Millena Brasil*
Pedro Ibarra*
Publicação: 08/07/2021 04:00
MAÍRA NUNES
Publicação: 07/07/2021 04:00
Messi festeja a classificação nos pênaltis: craque tentará encerrar o jejum de 28 anos da seleção principal da Argentina sem títulos |
D10S morreu em 25 de novembro de 2020 |
MAÍRA NUNES
Publicação: 05/07/2021 04:00
Primeiro boletim atesta que Francisco reagiu bem à intervenção, realizada com anestesia geral, para sanar uma inflamação no cólon
Publicação: 05/07/2021 04:00
Antes da operação, previamente agendada, o pontífice participou da cerimônia do Angelus e anunciou viagens à Hungria e à Eslováquia |
Aos 84 anos, o papa Francisco reagiu bem à cirurgia para corrigir uma estenose diverticular sintomática no cólon, condição caracterizada pelo estreitamento do órgão devido à presença de pequenas hérnias inflamadas. O procedimento, que estava programado, ocorreu na Policlínica Gemelli, em Roma. O pontífice recebeu anestesia geral e, segundo a agência de notícias italiana Ansa, deverá ficar hospitalizado por, pelo menos, cinco dias.
“O Santo Padre reagiu bem à intervenção realizada sob anestesia geral e conduzida pelo professor Sergio Alfieri, com a assistência do professor Luigi Sofo, do doutor Antonio Tortorelli e da doutora Roberta Menghi”, informou o primeiro boletim, divulgado pelo Vaticano pouco depois da 0h de hoje (19h de domingo, no horário de Brasília).
Sem alarde, o papa deu entrada no hospital por volta das 15h em um carro comum. Acompanhado do motorista e de um colaborador, Francisco passou despercebido, pois somente três horas depois da chegada à Policlínica, o Vaticano emitiu o comunicado sobre o procedimento. O atendimento aconteceu no 10º andar, nas mesmas instalações onde, no passado, João Paulo II foi internado diversas vezes. Na época do pontífice polonês, o Gemelli chegou a ser apelidado de Vaticano III pela imprensa, em referência ao fato de o então papa precisar de hospitalizações frequentes.
Na manhã de ontem, Francisco rezou a oração do Angelus na Praça de São Pedro, como de costume. Sem falar do procedimento, informou que, em setembro, viajará para a Hungria e para a Eslováquia. Apesar de não ter revelado que se submeteria à operação — a única que fez desde o início do papado, além de uma remoção de catarata —, no domingo anterior, o papa pediu aos fiéis que rezassem por ele. “Peço-lhes que rezem pelo papa. Rezem de uma forma especial: o papa precisa das suas orações! Obrigado. Sei que o farão”, disse.
Segundo o Vaticano, o procedimento, não emergencial, foi marcado para julho porque é um mês em que, geralmente, a agenda papal é mais enxuta. A Ansa informou que Francisco recebeu o diagnóstico de estenose diverticular sintomática no fim de fevereiro. O novo médico pessoal do pontífice, Roberto Bernabei, um nome conhecido da Gerontologia italiana, foi quem detectou o problema.
Diversos políticos italianos reagiram à notícia da internação do pontífice. “O pensamento afetuoso de todos os italianos, dos quais atuo como intérprete, acompanha Vossa Santidade nessas horas”, escreveu o presidente italiano, Sergio Mattarella, assim que desembarcou em Paris, para onde viajou ontem. A prefeita de Roma, Virginia Raggi, e o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, também enviaram mensagens a Francisco.
Saúde
Nascido em 17 de dezembro de 1936, na Argentina, Jorge Bergoglio teve o lobo superior do pulmão direito removido aos 21 anos devido a uma pleurisia. Ele sofre de problemas nos quadris e no nervo ciático. “Não tenho medo da morte”, confidenciou ele em um livro de entrevistas escrito por um jornalista argentino, em 2019. Após a operação no pulmão, “nunca me senti limitado nas minhas atividades (...). Nunca senti cansaço ou falta de ar”, assegurou.
Nos últimos anos, porém, ele teve que cancelar alguns compromissos e, às vezes, caminha com dificuldade. Desde o início da pandemia de coronavírus, que atingiu fortemente a Itália em fevereiro de 2020, o papa pareceu pouco preocupado com sua própria saúde, muitas vezes viajando sem máscara, embora tenha tido que renunciar aos habituais encontros com fiéis durante as audiências de quarta-feira. Apesar de um resfriado que o obrigou a cancelar compromissos logo no início da pandemia, sua saúde não suscitou nenhuma preocupação especial.
Por Giovanna Fischborn
Publicação: 04/07/2021 04:00
O short de bandeiras tem um valor afetivo especial para Ludmila e, hoje, é uma das peças preferidas de Julia: Maria de Fátima também compartilha o guarda-roupa com filha e neta |
FERNANDA STRICKLAND*
Publicação: 03/07/2021 04:00
Nuno Madeira: plantas alimentícias não convencionais, ou Pancs, exigem poucos cuidados e podem ser nutritivas |
ANA MARIA SILVA
CIBELE MOREIRA
SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 02/07/2021 04:00
Lígia Correia é professora, mas tomou primeira dose devido à ampliação da faixa etária |
Luciano Rodrigues tem 47 anos e comemorou a imunização: benefício para a coletividade |
» Pedro Marra
Publicação: 01/07/2021 04:00
Telma Balbino, 47 anos, comprou casacos para ela, a filha e o pai, além de três cobertores |
LEGIÃO URBANA
» Fernanda Gouveia*
» Irlam Rocha Lima
Publicação: 30/06/2021 04:00
Músicos poderão usar o nome da banda em shows |
Erick Moura e Fernanda: insistência da namorada evitou que empresário dormisse no apartamento que desabou |
Publicação: 29/06/2021 04:00
Publicação: 28/06/2021 04:00
Título coroou uma grande campanha do time verde e amarelo, que obteve 15 vitórias e duas derrotas |
Publicação: 27/06/2021 04:00
A imunização contra a covid-19 no Distrito Federal segue no fim de semana. São cinco postos abertos destinados à vacinação de professores e, a previsão, de acordo com a Secretaria de Saúde, é aplicar cerca de cinco mil doses neste sábado (26/6) e mais cinco mil no domingo (27/6). Ao todo, 18 mil doses únicas da vacina Janssen serão distribuídas para o grupo. O objetivo, segundo a pasta, é finalizar o atendimento dos professores da rede pública de ensino até segunda.
Amanhã, as doses serão distribuídas para as escolas das regionais de ensino de Santa Maria e de São Sebastião, assim como parte das regionais do Paranoá e de Samambaia. Na segunda, oito mil doses serão aplicadas nas demais escolas das regionais de Taguatinga, Samambaia, Paranoá e todas as unidades de Planaltina. Nove das 14 regionais de ensino da rede pública do DF serão atendidas até segunda. Restarão as regionais de Ceilândia, Gama, Sobradinho, Núcleo Bandeirante e Plano Piloto. Estas serão convocadas nos próximos dias, com a chegada de novos lotes da vacina da Janssen.
Também segue aberto o agendamento para vacinação do grupo de 48 a 59 anos, bem como gestantes e puérperas sem comorbidades, além dos rodoviários. Quem tem mais de 60 anos pode ir diretamente a um dos 55 pontos de vacinação da capital.
Nos últimos três dias, o GDF ampliou a vacinação contra a covid-19 para profissionais que trabalham nas limpezas das ruas das cidades pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Neste sábado, a imunização do grupo foi interrompida, mas a previsão é que mais 600 garis sejam vacinados a partir de amanhã. Nessa etapa, as equipes da Secretaria de Saúde vão aplicar as doses na Base Administrativa do Quartel-General do Exército. No domingo, serão aplicadas 300 doses, 100 para cada empresa: Valor Ambiental, Sustentare e Suma Brasil. Na segunda, a etapa será finalizada com mais 300 doses. As vacinas serão aplicadas sempre no mesmo horário, das 18h às 23h.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira pela Secretaria de Saúde, o DF registrou 856 novos casos e 14 mortes pela doença. No total, a capital soma 426.646 ocorrências de covid-19 e 9.172 óbitos. A taxa de transmissão do vírus está em 0,95. Com as atualizações, a média móvel de casos está em 790, o que representa redução de 3,51%, em relação ao número de 14 dias atrás. Quanto às mortes, em comparação ao mesmo período, o índice é de 17,29, queda de 23% quando comparado há duas semanas.
Ontem, a rede pública de saúde operava com 75,59% de ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) para covid-19. Dos 452 leitos, 161 estavam com pacientes, 52 vagos e 234 bloqueados. Na rede privada, a taxa era de 85%. Das 300 UTIs, 204 estavam ocupadas, 38 livres e 58 bloqueadas. Há 63 pacientes aguardando uma vaga, sendo que oito estão com suspeita ou confirmação da doença.
» Naum Giló*
Publicação: 25/06/2021 04:00
Laila Garin brilhante no palco vivendo a personagem icônica |
A hora da estrela chega ao palco do CCBB de Brasília, com trilha sonora original assinada por ninguém menos que Chico César. O responsável por dirigir e adaptar o musical, baseado na obra de Clarice Lispector, é André Paes Leme, que tem larga experiência com transcrição de livros para os palcos, os chamados “romances em cena”.
O espetáculo também vai contar com sessões virtuais gratuitas, que vão ocorrer nos mesmos dias e horários das apresentações presenciais, pelos canais do Banco do Brasil e BB Seguros, no YouTube. O musical fica em Brasília até 4 de julho, de quinta-feira a domingo, com sessões às 16h (apenas sábado e domingo) e 19h. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site do Eventim.
A hora da estrela ou O canto de Macabéa reúne artistas de peso para celebrar o centenário de Lispector. Estrelando como a protagonista Macabéa, e uma das grandes vozes do teatro musical brasileiro, Laila Garin se viu com o desafio de interpretar uma personagem cuja personalidade difere bastante dos papéis que tem feito ultimamente na sua premiada carreira. “Foi uma dificuldade. Macabéa entra em contradição com as personagens que fiz ultimamente, que são bélicas, combativas. Macabéa é delicada e grata pela vida, mesmo quando é maltratada”, analisa a atriz.
Em 2013, Laila estreou o Elis — o musical, no qual incorporou a irreverente, impulsiva e desbocada cantora, que deslumbrou o Brasil dos anos 1970. Mais tarde, a atriz daria voz à inconformidade de Joana, no espetáculo Gota d’água, tragédia musical de Chico Buarque e Paulo Pontes.
Macabéa é bem diferente de Elis Regina e de Joana. A imigrante nordestina se contenta com uma existência medíocre no Rio de Janeiro. Ganha menos do que um salário, divide um quarto com quatro pessoas, sofre com um chefe rigoroso e não atrai a atenção de ninguém. Sua vida na cidade é marcada pela ausência de afeto e poesia.
Lançado pouco tempo antes da morte da autora, em 1977, A hora da estrela é a obra mais social de Clarice Lispector. “Macabéa representa as pessoas invisibilizadas, como índios, negros, mulheres e pobres. Ela fala de bondade e empatia. Fala de solidão, que cabe muito no momento que vivemos hoje”, observa Laila Garin, que também interpreta o papel da atriz que narra a história. Na obra original, esse papel é feito pelo escritor Rodrigo S.M., que narra a vida da jovem na tentativa de se livrar do mal-estar que ela representa e que o contagia, ao mesmo tempo em que se apieda e se revolta.
“A angústia vivida pelo personagem do escritor, a meu ver, faz uma aproximação direta com o olhar do leitor. No caso do teatro, me pareceu natural que esse lugar fosse ocupado pela personagem da atriz e que seria imprescindível manter a sua reflexão”, explica o diretor André Paes Leme. “Se na literatura o escritor fornece as palavras, no palco é a atriz que empresta o seu corpo e a sua emoção para dar vida ao personagem. É a atriz que revela ao espectador a dor e o prazer de ser Macabéa”, esclarece.
Sobre o processo de adaptação do livro para o teatro, Paes Leme ressalta que é preciso levar em conta a autonomia dramatúrgica em relação à obra literária original. Ele sustenta que a pretensão de abarcar todas as possibilidades que um romance oferece pode gerar uma “perda de concentração de ação”, o que pode enfraquecer o acontecimento teatral, cuja apreensão é muito dinâmica e efêmera. “A busca por uma fidelidade pode mesmo impedir o melhor resultado. É quase uma obrigação artística que a versão cênica de um romance cometa traições, algumas até profundas, para que alcance uma identidade própria, pois ela sempre será uma releitura. Mas, no nosso caso, não tenho dúvidas de que temos um resultado bem fiel ao romance”, antecipa o diretor.
Trilha sonora original
Assinadas por Chico César, com arranjos e direção musical de Marcelo Caldi, as músicas pontuam toda a dramaturgia e aparecem para ilustrar o estado emocional e o interior de cada personagem, trazendo alguma fantasia para existências tão opacas presentes no romance de Lispector.
Não é a primeira vez que Chico César une a sua genialidade musical com o universo do teatro. Em 2017, o paraibano assinou a trilha de Suassuna — O auto do Reino do Sol, ao lado da Cia. Barca dos Corações Partidos, trabalho que lhe rendeu uma série de prêmios e indicações, entre eles o Prêmio da Música Brasileira pelo álbum.
“O encontro com Chico César foi especial, e o trabalho foi primoroso. A sua música é essencialmente dramaturgia. Ele tinha uma visão muito sensível sobre a obra e sabia o que era fundamental ser dito em cada composição”, lembra André Paes Leme. “No início do processo de elaboração da dramaturgia, indiquei as passagens literárias que poderiam ser contadas por meio das músicas. Em cada uma dessas, ele propôs uma verdadeira viagem musical. Nossa história é contada e também muito bem cantada”, detalha o diretor.
Pandemia
Embora seja possível traçar paralelos entre a história de Macabéa e o momento que vivemos hoje, o musical A hora da estrela estreou ainda em março de 2020, no Rio, antes das medidas de restrição serem decretadas por todo o país. Este ano, o espetáculo voltou para o contato direto com o público, mas de maneira totalmente segura, seguindo todas as regras sanitárias de prevenção ao coronavírus.
No palco, os atores contracenam usando máscara e com as marcações modificadas para manter o distanciamento entre eles. O teatro do CCBB estará funcionando com 40% da capacidade, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento.
Para os que preferem prestigiar o espetáculo em casa, as sessões virtuais são transmitidas nos mesmos dias e horários das apresentações presenciais. A vantagem para quem optar assistir virtualmente ao musical é que os atores atuam sem máscara e com as marcações originais, sem o distanciamento.
*Estagiário sob a supervisão de José Carlos Vieira
DANILO QUEIROZ
Publicação: 24/06/2021 04:00
Atacante português chegou ao gol 109 pela seleção e igualou o iraniano Ali Daei |
MAÍRA NUNES
Publicação: 23/06/2021 04:00
Igor Magalhães teve a tatuagem em homenagem ao ídolo autografada pelo astro argentino na porta do hotel |
Pedro Marra
Publicação: 22/06/2021 04:00
A Argentina teve bom primeiro tempo e caiu de ritmo, mas fez o suficiente para vencer no DF |
MARIA EDUARDA CARDIM
GABRIELA BERNARDES*
Publicação: 21/06/2021 04:00
Diferentemente dos voluntários recrutados para estudos com vacinas, nos de medicamentos, eles precisam estar infectados pelo vírus |
Mente e corpo em equilíbrio
Em meio a um período de incertezas, medos e tensões, técnicas de relaxamento são cada vez mais procuradas. Entre elas estão as terapias holísticas, como a acupuntura, que têm sido importantes aliadas no processo de cura. A tendência das roupas digitais entre fashionistas
Publicação: 18/06/2021 04:00
Publicação: 17/06/2021 04:00
Turistas passam em frente ao Museu do Louvre, em Paris: fim gradativo das restrições |
DANILO QUEIROZ
Publicação: 16/06/2021 04:00
CR7 colocou mais três feitos no vitorioso currículo: maior artilheiro, jogador com mais vitórias e o maior número de edições de Eurocopa na história |
Victor Parrini*
Publicação: 15/06/2021 04:00
Nas estatísticas da CBF, distância do camisa 10 para o Rei Pelé é de 28 gols |
MAÍRA NUNES
Publicação: 14/06/2021 04:00
Gabigol balançou a rede pela sétima vez em 10 jogos no Mané Garrincha, onde estreou como profissional, em 2013, com a camisa do Santos |
»Irlam Rocha Lima
Benito Di Paula e Rodrigo Vellozzo: shows intimistas nas plataformas digitais |
FUTEBOL FEMININO
Elas querem respeito
Antes de vencer a Rússia de forma convincente, por 3 x 0, em amistoso preparatório para as Olimpíadas, Seleção feminina publica posicionamento contundente nas redes sociais contra o assédio
MAÍRA NUNES
Publicação: 12/06/2021 04:00
Texto do time repudiou violência contra a mulher: %u201Cvítimas de abusos que vão contra os nossos princípios de igualdade e construção de um mundo justo%u201D |
Uma semana após ter vindo à tona a denúncia de uma funcionária da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) contra o presidente da entidade, Rogério Caboclo, por assédio sexual e moral — a investigação culminou no afastamento do cartola do cargo —, a Seleção feminina manifestou-se contra o assédio, de forma clara e firme. Ontem, o time venceu a Rússia, por 3 x 0, no penúltimo amistoso antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, com início marcado para julho. Mas a vitória mais marcante foi antes mesmo de a bola rolar, quando jogadoras e comissão técnica, todos juntos, entraram no gramado com uma faixa com os dizeres “Assédio não!”.
Antes de o jogo começar no Estádio Cartagonova, em Cartagena, na Espanha, as atletas da Seleção publicaram nas redes sociais um manifesto sem meias-palavras repudiando a violência contra a mulher. “Todos os dias no Brasil, milhares de pessoas são acometidas e desrespeitadas com cenas de assédio, seja moral ou sexual, especialmente nós, mulheres. São brasileiras e brasileiros, vítimas de abusos e atos que vão contra os nossos princípios de igualdade e construção de um mundo mais justo”, disse parte do texto divulgado.
Na véspera do amistoso, a técnica da Seleção feminina, Pia Sundhage, comentou sobre a seriedade do caso e como ele foi conduzido internamente. “Primeiro, informamos formalmente às jogadoras sobre o que havia ocorrido e elas puderam conversar e terem a opinião delas. Cada um de nós deve ser responsável pelas suas respostas”, disse a sueca, em coletiva de imprensa. Ontem, ela estava junto à equipe no posicionamento formal. Durante os 90 minutos, as brasileiras foram superiores, dominaram a posse de bola e construíram a vitória com dois gols de Bruna Benites e um de Andressa Alves.
Ao fim do jogo, a atacante Marta, principal referência do time canarinho, reforçou o quanto atletas e comissão técnica estão alinhadas. “Resolvemos mostrar a nossa opinião, porque somos, obviamente, contra qualquer tipo de assédio, sem fazer pré-julgamento. Os fatos estão aí para serem apurados, mas nós necessitamos mostrar o nosso posicionamento e fizemos em conjunto, como fazemos em todas as outras situações”, disse a camisa 10 do Brasil.
Contraditoriamente, a gestão de Rogério Caboclo à frente da CBF foi a que promoveu as maiores iniciativas por igualdade na entidade no âmbito da modalidade. Neste mês, o presidente afastado anunciou o primeiro patrocinador exclusivo da Seleção e do Brasileirão femininos. Foi ele também quem divulgou, em 2020, o pagamento de diárias equivalentes a jogadoras e jogadores na Seleção, sempre com discurso de tratamento igual entre homens e mulheres. A própria técnica Pia, bicampeã olímpica, foi trazida pelo atual presidente, que teria pensado no nome dela e feito o convite, em 2019, após o sucesso da Copa do Mundo, na França.
Entretanto, como pontuou o manifesto das jogadoras, “dizer não ao abuso são mais que palavras, são atitudes”. As atletas fizeram o que também espera-se dos clubes e federações de futebol, inclusive os que já levantaram essa bandeira em jogadas de marketing anteriormente, em dias comemorativos. As atletas da Seleção feminina deixaram claro que “encorajam que mulheres e homens denunciem”. Afinal, como elas concluem no protesto, a luta pelo respeito e igualdade vai além dos gramados.
FUTEBOL FEMININO
MAÍRA NUNES
Publicação: 12/06/2021 04:00
Texto do time repudiou violência contra a mulher: %u201Cvítimas de abusos que vão contra os nossos princípios de igualdade e construção de um mundo justo%u201D |
Uma semana após ter vindo à tona a denúncia de uma funcionária da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) contra o presidente da entidade, Rogério Caboclo, por assédio sexual e moral — a investigação culminou no afastamento do cartola do cargo —, a Seleção feminina manifestou-se contra o assédio, de forma clara e firme. Ontem, o time venceu a Rússia, por 3 x 0, no penúltimo amistoso antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, com início marcado para julho. Mas a vitória mais marcante foi antes mesmo de a bola rolar, quando jogadoras e comissão técnica, todos juntos, entraram no gramado com uma faixa com os dizeres “Assédio não!”.
Antes de o jogo começar no Estádio Cartagonova, em Cartagena, na Espanha, as atletas da Seleção publicaram nas redes sociais um manifesto sem meias-palavras repudiando a violência contra a mulher. “Todos os dias no Brasil, milhares de pessoas são acometidas e desrespeitadas com cenas de assédio, seja moral ou sexual, especialmente nós, mulheres. São brasileiras e brasileiros, vítimas de abusos e atos que vão contra os nossos princípios de igualdade e construção de um mundo mais justo”, disse parte do texto divulgado.
Na véspera do amistoso, a técnica da Seleção feminina, Pia Sundhage, comentou sobre a seriedade do caso e como ele foi conduzido internamente. “Primeiro, informamos formalmente às jogadoras sobre o que havia ocorrido e elas puderam conversar e terem a opinião delas. Cada um de nós deve ser responsável pelas suas respostas”, disse a sueca, em coletiva de imprensa. Ontem, ela estava junto à equipe no posicionamento formal. Durante os 90 minutos, as brasileiras foram superiores, dominaram a posse de bola e construíram a vitória com dois gols de Bruna Benites e um de Andressa Alves.
Ao fim do jogo, a atacante Marta, principal referência do time canarinho, reforçou o quanto atletas e comissão técnica estão alinhadas. “Resolvemos mostrar a nossa opinião, porque somos, obviamente, contra qualquer tipo de assédio, sem fazer pré-julgamento. Os fatos estão aí para serem apurados, mas nós necessitamos mostrar o nosso posicionamento e fizemos em conjunto, como fazemos em todas as outras situações”, disse a camisa 10 do Brasil.
Contraditoriamente, a gestão de Rogério Caboclo à frente da CBF foi a que promoveu as maiores iniciativas por igualdade na entidade no âmbito da modalidade. Neste mês, o presidente afastado anunciou o primeiro patrocinador exclusivo da Seleção e do Brasileirão femininos. Foi ele também quem divulgou, em 2020, o pagamento de diárias equivalentes a jogadoras e jogadores na Seleção, sempre com discurso de tratamento igual entre homens e mulheres. A própria técnica Pia, bicampeã olímpica, foi trazida pelo atual presidente, que teria pensado no nome dela e feito o convite, em 2019, após o sucesso da Copa do Mundo, na França.
Entretanto, como pontuou o manifesto das jogadoras, “dizer não ao abuso são mais que palavras, são atitudes”. As atletas fizeram o que também espera-se dos clubes e federações de futebol, inclusive os que já levantaram essa bandeira em jogadas de marketing anteriormente, em dias comemorativos. As atletas da Seleção feminina deixaram claro que “encorajam que mulheres e homens denunciem”. Afinal, como elas concluem no protesto, a luta pelo respeito e igualdade vai além dos gramados.
» Ana Isabel Mansur
Publicação: 11/06/2021 04:00
Meses mais secos na capital federal são agosto e setembro, quando a umidade pode chegar a 10% |
FEMINICÍDIO
» ANA ISABEL MANSUR
» CIBELE MOREIRA
Publicação: 09/06/2021 04:00
Fernanda morava com Angelo Gabriel em Sobradinho 2. O casal havia alugado uma casa há um mês e estava junto desde 2016 |
» CAROLINE CINTRA
Publicação: 07/06/2021 04:00
Diretor da Liga de Quadrilhas Juninas do DF e Entorno, Robson Vilela, e a costureira Maria Teixeira: ela cria roupas para diversos grupos de quadrilhas da capital federal |
Quadrilha Sabugo de Milho faz alguns ensaios presenciais, mas migra para o on-line |
Quadrilha Formiga da Roça completa 25 anos de existência, mas não fará festa |
Representante de Ceilândia, a Quadrilha Rebuliço contam com 80 integrantes e teve dificuldade de adaptar-se ao modelo virtual |
» Sarah Teófilo
Publicação: 06/06/2021 04:00
Na edição de 2019, Bolsonaro posou com a Seleção. Agora, ele quer que o time principal entre em campo, apesar das reações devido à pandemia |
JÉSSICA GOTLIB
Publicação: 05/06/2021 04:00
Giovanna Sabino, 18, passou em vestibulares, bem como no Enem |
» Talita de Souza
Publicação: 04/06/2021 04:00
Missa de Corpus Christi na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida foi celebrada por dom Marcony |
Tapete que prepara o caminho de Cristo, feito pela Paróquia Santa Rita de Cássia, no Lago Sul |
O empresário Marcos dos Santos esteve presente com os dois filhos, Caio e Nathan, na missa na Catedral |
O casal Amanda e Tadeu Rocha com a filha Clarissa durante a celebração |
MARCOS PAULO LIMA
Publicação: 03/06/2021 04:00
» Pedro Marra
Publicação: 02/06/2021 04:00
Mauricio Nunu (E), Carlos Astro e Edinho Pudo, do 1V2M (Uma vida, dois mundos): Ceilândia como galeria |
Fernanda Gouveia*
Publicação: 01/06/2021 04:00
No Concerto Cabeças, em Brasília: onde tudo começou |
Publicação: 31/05/2021 04:00
Em substituição a Gabigol, fora do campo após uma virose, o reserva Pedro marcou o único gol da partida, no segundo tempo |
Publicação: 30/05/2021 04:00
Magda Ribeiro, doutora em história, estudou em escola rural na infância |
Davi Magalhães Muniz foi aprovado em medicina na UFC e é filho de agricultor e de uma empregada doméstica |
Ana Christina Baldoino é estudante de enfermagem e vem de uma família de trabalhadores rurais |
Sandro Rocha, filho de porteiro e de uma faxineira, é professor de inglês em SP |
Bruno Eulálio, ex-faxineiro e estudante de medicina |
Publicação: 29/05/2021 04:00
Funcionária da Nike disse ter sofrido assédio sexual praticado pelo jogador |
» *Lisa Veit
Publicação: 28/05/2021 04:00
Nelson Sargento |
Publicação: 27/05/2021 04:00
» Pedro Ibarra*
Publicação: 26/05/2021 04:00
Rapper Marcelo D2 |
» Pedro Marra
Publicação: 25/05/2021 04:00
Apostadores podem tentar a sorte até as 19h de amanhã nas lotéricas ou pela internet |
Irlam Rocha Lima
Publicação: 24/05/2021 04:00
Concha Acústica |
MARCOS PAULO LIMA
Publicação: 23/05/2021 04:00
Gabriel Barbosa converteu pênalti com a categoria de sempre e comemorou um belo gol, também, depois de um chute cruzado de perna canhota: os dois gols em três minutos encaminharam o título rubro-negro na etapa inicial |
Ana Maria da Silva
Publicação: 22/05/2021 04:00
Padre Iran Preusse, da Paróquia Santa Rita de Cássia, com Ana Luísa (E) e Adriana Menke, devotas da religiosa italiana |
» Ana Isabel Mansur
Publicação: 21/05/2021 04:00
As apostas podem ser feitas até as 19h deste sábado nas casas lotéricas ou pela internet |
Publicação: 20/05/2021 04:00
Autores dos gols do Flamengo, Pedro e Gustavo Henrique vibram pela vaga |
» DARCIANNE DIOGO
Publicação: 19/05/2021 04:00
Local de atendimento foi reformado. Antes um depósito do SLU, agora é um espaço colorido e lúdico |
Primeira-dama do DF, Mayara Noronha entregou o Espaço Primeira Infância à comunidade |
» Mila Oliveira*
» Prisley Zuse*
Publicação: 18/05/2021 04:00
Grupo Elas que toquem. Bruna Vasconcellos, Maísa Lameira e Vanessa Lima |
Publicação: 16/05/2021 04:00
Árbitro perdeu o controle do jogo em vários momentos, fez marcações confusas e teve ajuda do VAR nos dois gols do clássico |
A decisão do Campeonato Carioca começou com equilíbrio à altura do charmoso clássico Fla-Flu. O primeiro round da final, com nove cartões amarelos, terminou 1 x 1, ontem, no Maracanã. Gabigol abriu o placar para o time rubro-negro, mas o uruguaio Abel Hernández, que substituiu Fred na etapa final, usou a cabeça para impedir a derrota tricolor. Quem vencer leva a taça na volta. Outra igualdade no próximo sábado, às 21h, novamente na arena carioca, forçará decisão por pênaltis.
No tira-teima entre dois camisas 9 em excelente fase Gabigol saiu na frente. O ídolo rubro-negro converteu mais uma cobrança de pênalti com categoria, deslocou o goleiro Marcos Felipe e decretou a vitória. Foi o 13º gol dele em 12 partidas na temporada, o sexto no Campeonato Carioca.
A infração aconteceu aos 15 minutos do primeiro tempo. Com proposta do Olympique de Marselha para deixar o Flamengo, o volante Gerson sofreu pisão em uma ação ofensiva rubro-negra. Confuso, o árbitro apontou falta. No entanto, foi corrigido pelo VAR, recuou e deu pênalti. Gabigol bateu com a perfeição de sempre e abriu o placar.
O Flamengo tinha mais posse de bola, continuou com ela nos pés, mas tomou alguns sustos do Fluminense. Em um deles, o menino Kayky quase empatou numa finalização de canhota. A resposta rubro-negra foi dada pelo meia Arrascaeta em duas finalizações perigosas. Gabigol também desperdiçou oportunidade antes do intervalo.
O panorama da partida continuou o mesmo no segundo tempo. O Flamengo mantinha a posse de bola, algumas vezes recuava à espera do contra-ataque, mas mantinha o domínio. Marcos Felipe fechou o gol para Arrascaeta. O Flu investia nas bolas aéreas. Egídio alçou a bola na área, Luiz Henrique desviou e Abel Hernández empatou o jogo com direito a suspense do VAR.
Antes do duelo de volta, os dois times jogam pela Libertadores. O Fla reberá a LDU na quarta-feira, às 21h, no Maracanã. O Flu jogará na véspera, também no Rio, às 21h30, contra o Junior Barraqnuilla.
Samanta Sallum
samantasallum.df@cbnet.com.br
Publicação: 14/05/2021 04:00
» CIBELE MOREIRA
Publicação: 13/05/2021 04:00
Coordenadora geral da Casa Akotirene, Joice Marques denuncia que, após a abolição, os avanços sociais foram poucos, comparados aos danos provocados pela escravidão |
Para o professor Nelson Inocêncio, não há garantia de que o futuro dos negros no Brasil será melhor do que o presente |
A historiadora Ana Flávia lembra que o movimento abolicionista começou antes de 1988 |
Marcos Paulo Lima
Gabriel Jesus é um dos raros talentos que chegaram ao time mais badalado da multinacional |
Ingrid Soares
Publicação: 10/05/2021 04:00
Presidente parou num dos trechos do trajeto para acenar às pessoas que o acompanhavam. PMDF não calculou quantas motos o acompanharam |
» Ana Maria da Silva
Publicação: 09/05/2021 04:00
Mais um Dia das Mães diferente, o momento de comemorar com a família precisará ser novamente adaptado. A tradicional data ganhou novos contornos desde 2020 por conta do isolamento social que surgiu com a pandemia da covid-19. Mas o amor de mãe não cessa, não diminui, principalmente para aquelas que ainda têm que seguir trabalhando. Seja ela uma pessoa que duplica a jornada de trabalho em casa, com o home office; seja uma profissional da saúde, motorista ou varredora, que arrisca a vida para levar o alimento e cuidar dos seus; ou, até mesmo, mulheres reclusas, que levam em seus corações a saudade de filhos e netos, que precisaram se afastar para resguardar a saúde e vida das mães.
Leila de Carvalho com a neta Isabela: momentos de tranquilidade |
Carinho, mesmo que distante
A saudade virou parte da rotina da aposentada Leila de Carvalho Lima, 63 anos. “Eu sempre gostei muito de receber, de agregar. Dentre as minhas irmãs, sempre fui aquela que procura, nos momentos de comemoração, estar junto com quem ama e gosta”, diz. A residência, localizada na Asa Norte, que sempre tinha um dos três filhos e netos para encher a rotina de alegria, passou a ficar vazia. “Não tem como não sentir saudades. Antes da pandemia, com três filhos, tinha sempre um rodízio. Sempre tinha alguém aqui em casa, e eu me sentia mais livre para ir, encontrá-los, dar um oi, tomar um café”, explica.
Agora, a família se reúne em poucos momentos, com o distanciamento e o uso de máscaras. “Faz muita falta esse toque, esse estar junto, e ficamos na esperança de que vai passar”, ressalta Leila. Para matar a saudade, a aposentada diz que a família recorre às redes sociais. Mas, às vezes, recebe a visita de uma das netas, como Isabela, para aliviar o estresse.
Mãe é sinônimo de preocupação, sentimento que também faz parte da rotina de Leila. Ela conta que tomou a primeira dose da vacina Astrazeneca e aguarda os três meses para receber a segunda. Mas a preocupação não mudou. “Mesmo estando no grupo de risco, parece que eu tenho mais medo por eles. É como se eu estivesse em uma contagem regressiva para que todos possam se imunizar, para que não corram tanto perigo”, pontua. “Percebi também o quanto sou importante para eles. O quanto se preocuparam comigo, para que eu ficasse bem. Ver esse amor mútuo, que existe entre mãe e filho, é especial”, diz.
Vanessa da Silva com as filhas: dia corrido e home office |
Além disso, Vanessa conta com uma rede de apoio. “Minha família mora perto, quando preciso, eles me ajudam. No caso da faculdade, estou em ensino remoto. Então minha rotina precisa ser bem organizada. Além disso, precisei virar professora das meninas, porque estão sem ir para a escola. O jeito é dormir pouco e aproveitar o horário que elas dormem para estudar e trabalhar”, diz. De acordo com a funcionária pública, dentre as diversas tarefas, o maior desafio é ser professora das crianças. “Depois que a gente tem filho, percebe o quanto essa profissão precisa ser bem valorizada”, destaca.
Moradora do Jardim Botânico, a brasiliense conta que cursou direito há alguns anos, mas o coração sempre bateu forte pela área da saúde, sonho esse que tinha ficado adormecido com a chegada das filhas. “Sei dos desafios de conciliar a maternidade, trabalho e estudos”, pontua. Durante a pandemia, as portas se abriram para cursar enfermagem. “Amo a profissão, mas ainda tenho o sonho de cursar medicina com especialização em obstetrícia.”
Apesar das inúmeras tarefas, Vanessa explica que pretende ser exemplo para as filhas. “Transmitir valores e contribuir para formação de cidadãos de caráter, com uma educação sempre baseada no amor”, pontua. “A maternidade vem acompanhada de inúmeros desafios, sem dúvida é a maior mudança na vida de uma mulher, mas vem acompanhada do maior amor que alguém pode experimentar”, completa.
Viviane Dias e o filho: luta para manter a casa |
Ela conta que a disponibilidade de horário e o tempo maior em casa ajudaram a estreitar os laços com o filho. “Ele está na faculdade, e acompanha as aulas on-line. Então temos mais tempo juntos e estamos aproveitando. Já éramos muito próximos, então tínhamos o hábito de fazer muitas coisas juntos. Mas agora isso virou costume.”
Cheila Félix: "Tenho que cuidar da minha mãe e dos meus filhos" |
Mãe de duas meninas, de 20 e 21 anos, e de um menino de 6 anos, ela explica que hoje é a responsável por cuidar da família, e ressalta as dificuldades que tem vivido na pandemia. O medo e a insegurança deram espaço à preocupação com os filhos. Moradora de Valparaíso de Goiás, ela conta que a parte mais difícil foi quando o caçula, de 6 anos, corria para abraçar a mãe, e chorava quando não era retribuído. “Eu chegava em casa, virava uma paranoia. Tirava a roupa antes de entrar, corria para o banheiro, o pequeno da casa não entendia, brigava, chorava. Questionava se eu não gostava mais dele. Ele não aceitava no começo, doía muito, chegava a chorar, mas eu explicava que era preciso aquele afastamento momentâneo”, recorda.
A dor no coração deu espaço à compreensão do caçula, que atualmente pede para a mãe se cuidar. “Hoje em dia ele aprendeu que é perigoso e que tem que se cuidar”, diz. A relação criada com os filhos ao longo da pandemia se transformou, e a casa virou espaço de compreensão e amor. “Ser mãe é cuidar. Eu tenho que cuidar da minha mãe e dos meus filhos. Tenho que ser supermãe. É sofrer, porque isso acontece, achando que pode levar o vírus para dentro de casa. Ser mãe é uma luta diária”, acredita.
Luciana Cardoso: o amor pela filha é o que dá forças |
Mas o sonho de engravidar foi maior do que a pandemia. “Quando descobri que estava grávida, fiquei em regime de teletrabalho. Eu tive hipertensão na gravidez, e daí minha filha nasceu prematura, com sete meses”, recorda. Após quase dois meses com ela em tratamento na UTI neonatal de Santa Maria, Luciana, moradora do Gama, conta que pegou licença-maternidade e férias.
Ao voltar para o trabalho, na linha de frente, a angústia tomou conta, devido à saúde frágil da filha. “Ela ainda não tinha todas as vacinas. Eu chorava bastante, porque não queria voltar, mas precisava”, diz.
O amor pela filha é o que dá forças a Luciana, para lidar diariamente com as dificuldades. “Ser mãe na pandemia é uma mistura de felicidade e medo. Sair todos os dias para cuidar do amor de alguém e deixar o meu amor é algo que muitas vezes me parte o coração, é uma mistura de sentimentos”, completa.
Fabiana da SIlva: amor pelo que faz é um bom exemplo |
Mas Fabiana é forte. Por isso, conseguiu ser exemplo para a filha e ensinou grandes valores. “O que eu posso passar para ela é a educação, ser uma pessoa de carácter, digna, sabendo respeitar as pessoas”, garante.
Simone Bispo: em busca do sustento |
Moradora do Sol Nascente e mãe de dois meninos, de 14 e 8 anos, e uma menina de 18 anos, ela conta que é difícil, mas gratificante. “Sair todo dia é um risco para a saúde dos nossos filhos, mas mantenho os cuidados para não levar a pandemia para casa. A gente fica com o coração na mão, mas tem que ir trabalhar pra dar o sustento”, pontua. É por meio do exemplo que Simone procura ser espelho para as crianças. “Eles me ensinam também. Ficamos mais unidos, nos entendemos mais, conversamos, brincamos mais. Ser mãe é uma graça, eles são minhas joias preciosas”, diz.
Vivian Regina: "É difícil principalmente para quem é mãe" |
“A carga de trabalho está muito grande, exaustiva, porque temos muita demanda, é difícil, principalmente para quem é mãe”, argumenta. A médica conta que, no ano passado, a família foi contaminada pelo vírus. “No começo, a gente acha que é super-herói, e que vai dar conta de tudo. Que não vai trazer essa doença pra dentro de casa. Mas fiquei doente e levei a doença para dentro de casa. Foi um baque emocional muito grande, porque você quer cuidar dos seus filhos”, lembra.
Enquanto alguns gostariam de sair de casa e ir para as ruas, a médica ressalta que o maior aprendizado que teve com a pandemia foi o de valorizar os momentos em casa, com a família. “Eles me mostraram o quanto é gostoso ficar só com eles. Antes da pandemia, a gente chegava em casa e já saía para fazer algo. Agora, eles me ensinaram a importância de ficar junto. Eles me ligavam sempre dizendo que estavam com saudade. Mãe e filho se completam”, destaca.
CAROLINE CINTRA, JÉSSICA MOURA
Publicação: 08/05/2021 04:00
A florista Andiara Antunes faz os buquês de acordo com a personalidade de cada mãe |
Elizabeth Fujimoto: "As pessoas costumam falar que eu faço a flor reviver" |
» Pedro Marra
Publicação: 07/05/2021 04:00
» DARCIANNE DIOGO
Publicação: 06/05/2021 04:00
Maria Eduarda Cardim
Sarah Teófilo
Fabio Grecchi
Publicação: 05/05/2021 04:00
Paulo Gustavo em três tempos: dividindo os palcos com a mãe, Déa Lúcia; abaixo, à esquerda, na pele de Dona Hermínia, o personagem que o projetou; e com a atriz Monica Martelli, com quem dividiu as telas em Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou; e com o marido e os filhos |
O ator e humorista Paulo Gustavo morreu, ontem, aos 42 anos, depois de lutar contra a covid-19 por quase dois meses. Ele estava internado desde 13 de março em um hospital da Zona Sul do Rio de Janeiro e chegou a apresentar melhora no último domingo, mas, naquele mesmo dia, sua saúde começou a deteriorar. No começo da noite de ontem, porém, uma nota da assessoria de imprensa do comediante afirmou que o quadro dele era irreversível em decorrência de uma fístula brônquio-venosa, mas que continuava com sinais vitais. Porém, às 21h12, o coração de Paulo Gustavo parou de bater.
Niteroiense, ele foi um dos expoentes de uma geração de humoristas que deram ao cinema, ao teatro e à tevê nomes como Tatá Werneck, Marcelo Adnet, Gregório Duvivier, Fabio Porchat, Cacau Protásio, Fernando Caruso e Dani Calabresa. Paulo Gustavo começou a chamar a atenção no final de 2004 no elenco da peça Surto, quando apresentou a personagem Dona Hermínia — que, anos depois, levaria às telas em três filmes que foram campeões de bilheteria. Depois de deixar a companhia de teatro, fez pequenas participações e voltou a chamar a atenção na série A Diarista, da Rede Globo.
Em 2006, Paulo Gustavo voltou ao seu ambiente predileto, o teatro. Estreou o espetáculo Minha Mãe É Uma Peça, um monólogo novamente calcado na Dona Hermínia, que, conforme admitiu anos depois, tinha sido construído com base na mãe dele. Seu desempenho nos palcos rendeu-lhe uma indicação ao Prêmio Shell de melhor ator.
Em 2011, tornou-se apresentador do humorístico 220 Volts, quando fez dupla com o também comediante Marcos Majela, no canal por assinatura Multishow, que durou cinco temporadas. Com a repercussão, Paulo Gustavo consolidou-se como um ator de excelente improviso e capaz de arrancar gargalhadas com suas críticas ferozes. Em junho de 2013, foi um dos protagonistas do sitcom Vai que Cola, também no Multishow, que ganhou uma adaptação para o cinema, em 2015. A participação terminou em 2017, quando entrou no programa A Vila, junto com Katiuscia Canoro, com o roteiro de Leandro Soares.
Paulo Gustavo casou-se em 20 de dezembro de 2015 com o dermatologista Thales Bretas. Dois anos depois, anunciou que ele e o marido seriam pais de um casal de gêmeos, Gael e Flora, gerados em uma barriga de aluguel, mas os bebês morreram em um aborto espontâneo. Apesar da tristeza da perda, em 2019 ele anunciou o nascimento dos filhos do casal, chamados Romeu e Gael, de barrigas de aluguel diferentes.
Em 13 de março, o ator foi internado com diagnóstico de covid-19. Em 2 de abril, seu quadro clínico piorou e foi introduzido à terapia de oxigenação por membrana extracorporal, uma espécie de “pulmão artificial”, aparelho que efetua a absorção do oxigênio quando o órgão apresenta comprometimento severo.
Em 3 de maio, mesmo após melhoras nos dias anteriores, Paulo Gustavo sofreu uma embolia pulmonar, o que causou uma piora significativa em seu estado de saúde. Mas, ontem, um boletim médico anunciava que o quadro dele era irreversível. Poucas horas depois, não resistiu.
Pelas redes sociais, artistas, intelectuais, governadores e políticos de oposição e ligados ao governo Bolsonaro — sobretudo alguns que todos o tempo negaram a gravidade da pandemia, como o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) — publicaram manifestações de solidariedade à família e aos amigos de Paulo Gustavo.
Uma lição: “rir é um ato de resistência”
Desde que o estado de saúde de Paulo Gustavo se agravou, a mensagem do especial de fim de ano do programa 220 volts, exibido no canal por assinatura Multishow, vem sendo lembrada pelos fãs. Ontem, em meio à consternação pela morte do artista, a despedida do ator voltou a circular. “Eu faço palhaçada, você ri, eu fico com o coração preenchido aqui. Eu me sinto realizado de estar conseguindo te fazer feliz. Rir é um ato de resistência. A gente agora está precisando dessa máscara chata para proteger o rosto desse vírus e, infelizmente, essa máscara esconde algo muito precioso para nós brasileiros: o sorriso. Ele está tapado, tem que ficar tapado, mas ele existe, e ele não vai deixar de existir”, disse Paulo Gustavo.
Fabio Porchat, comediante e apresentador
“Hoje a vida perdeu um pouco da graça. O Brasil perde um pedaço precioso seu. Que triste é ter que viver num mundo sem Paulo Gustavo. Um pedaço de mim se vai. Te amo, Paulito”.
Caetano Veloso, cantor e compositor
“Paulo Gustavo é a expressão da alegria brasileira. Paulo, esse poço de talento e gerador de prazer doado ao Brasil por Niterói, encarnou, em seu trabalho e em sua vida pessoal, essa alegria antes apenas mítica”.
Preta Gil, cantora
“Descanse em paz meu irmão, você iluminou nossas vidas aqui na terra e, agora, vai iluminar aí de cima! Te amo eternamente! Gênio!”.
Padre Fábio de Melo
“Paulo, meu querido, foi a primeira vez que você nos fez chorar”.
Dani Calabresa, humorista e apresentadora
“Meu Deus... não sei o que escrever.. Paulo Gustavo, uma pessoa que fez o país gargalhar.. Não dá pra acreditar.. que tristeza...”
Caetano Veloso, cantor e compositor
“Paulo Gustavo é a expressão da alegria brasileira. Paulo, esse poço de talento e gerador de prazer doado ao Brasil por Niterói, encarnou, em seu trabalho e em sua vida pessoal, essa alegria antes apenas mítica”.
Paulo Coelho, escritor
“Assassinos de Paulo Gustavo: quem dizia ‘é só uma gripezinha’, ‘não passa de 200 mortes’, ‘cloroquina resolve’, ‘gente morre todo dia’, ‘lockdown destrói o país’, ‘máscara nos faz respirar ar viciado’, ‘eu obedeço o comandante’. E por aí vai”.
Taís Araújo, atriz
“Que você descanse e que Deus conforte sua mãe, sua irmã, seu marido, seus filhos, seus amigos, seus fãs. Somos todos sortudos por termos tido você. Ainda temos você, porque o que você construiu é eterno”.
Leandra Leal, atriz
“Paulo Gustavo revolucionou através do amor e do riso. Muito triste perder alguém tão bom, talentoso, alegre e jovem. Um ser exemplar, uma referência para tantos, uma inspiração”.
Flávio Bolsonaro, senador (Republicanos-RJ)
“Meus sentimentos aos familiares e amigos do ator Paulo Gustavo. Que Deus conforte a todos”.
Arthur Lira, presidente
da Câmara (PP-AL)
“Em nome da Câmara, manifesto a minha solidariedade e a de todos deputados aos familiares e amigos do ator Paulo Gustavo. Sua obra e seu talento conquistaram a alegria e a admiração de todos e sua partida, tão cedo, deixa enorme tristeza, vazio e dor no coração dos brasileiros”.
Marcelo Freixo, deputado
federal (PSol-RJ)
“Perdemos um jovem brilhante, talentoso, alegre. Um artista que sempre fez tão bem ao Brasil, com uma carreira enorme pela frente. Vá em paz, Paulo Gustavo. Você fará muita falta. Minha solidariedade à família e aos amigos”.
Eduardo Leite, governador
do Rio Grande do Sul
“Mais uma perda para a tragédia coletiva da Covid-19. Meus sentimentos à família. Como ele disse no mesmo vídeo: “‘A gente não vai deixar de sorrir, a gente não vai deixar de ter esperança’”.
Luiz Inácio Lula da Silva,
ex-presidente
“Recebi com muita tristeza a notícia da morte de Paulo Gustavo. A covid levou hoje mais um de nós. Um grande brasileiro, que brindou nosso país com tanta alegria”.
Felipe Santa Cruz, presidente da OAB
“O Brasil inteiro de luto! Perdemos um dos melhores artistas da geração. Eu e minha família somos muito fãs do Paulo Gustavo. Ir ao cinema para assisti-lo é parte marcante da infância dos meus filhos. Não consigo conceber que este grande talento foi interrompido tão precocemente!”
» SAMARA SCHWINGEL
» DARCIANNE DIOGO
Publicação: 04/05/2021 04:00
O casal de aposentados Cícero e Maria do Rosário elogiou a organização no posto de atendimento noturno |
Publicação: 03/05/2021 04:00
Titulares do tricolor das Laranjeiras foram poupados para o duelo contra o colombiano Junior Barranquilla, na quinta-feira, pela Copa Libertadores |
» CIBELE MOREIRA
Publicação: 02/05/2021 04:00
Cerca de 6,4 mil pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19, ontem, no Distrito Federal |
» ANA ISABEL MANSUR
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 01/05/2021 04:00
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 30/04/2021 04:00
Unidades recebidas são suficientes para atender a todos do novo público-alvo, não sendo necessário aguardar em longas filas |
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 29/04/2021 04:00
Do total de habitantes do Distrito Federal, 13,8% receberam ao menos a primeira dose, e 7,9% tomaram as duas necessárias |
» Edis Henrique Peres
Publicação: 28/04/2021 04:00
» CIBELE MOREIRA
» CAROLINE CINTRA
Publicação: 27/04/2021 04:00
Testagem em massa, apoio financeiro e monitoramento de variantes são medidas cruciais |
SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 26/04/2021 04:00
Nos hospitais, a mudança é nítida. Antes, era raro que as pessoas de 0 a 39 anos necessitassem de tratamento intensivo. Agora, precisam ser internados quase imediatamente |
Ontem, movimento em pontos de vacinação abertos estava tranquilo |
» Darcianne Diogo
» Adriana Bernardes
» Samara Schwingel
Publicação: 15/03/2021 04:00
Após visita, força-tarefa do Ministério Público classificou o Hran como um %u201Ccenário de guerra%u201D. Unidade passou a receber apenas pacientes graves |
Pacientes do HRG estão sendo transferidos para outras unidades |
» ANA CLARA AVENDAÑO*
» DARCIANNE DIOGO
Publicação: 14/03/2021 04:00
Primeiro fim de semana depois do decreto que restringiu o funcionamento do comércio foi de ruas vazias |
Atividades essenciais, como supermercados, estão autorizadas a funcionar. GDF alerta para fake news |
Samanta Sallum
Publicação: 13/03/2021 04:00
Decreto perdoa e isenta o pagamento do preço público das estruturas feitas em quiosques, feiras e até bares e restaurantes em áreas públicas durante a pandemia |
Ibaneis Rocha: "A doação vai agilizar a obra (do hospital), evitando processos burocráticos mais demorados" |
André Clemente: nomeações de servidores para a área de Saúde |
» ANA MARIA CAMPOS
Publicação: 12/03/2021 04:00
Defensores públicos pedem o fechamento de lojas e serviços não essenciais para evitar um colapso na saúde |
CORONVÍRUS
» DARCIANNE DIOGO
» LUANA PATRIOLINO
Publicação: 11/03/2021 04:00
Os secretários Cristiano Mangueira, Gustavo Rocha e Valter Casimiro, ao lado do secretário-adjunto Petruz Sanchez: esforço de toda sociedade |
No Hospital da Asa Norte (Hran), a situação é crítica, enquanto a taxa de isolamento na cidade subiu apenas 5% |
CORONAVÍRUS
» ANA CLARA AVENDAÑO*
Publicação: 10/03/2021 04:00
Os secretários Osnei Okumoto, Gustavo Rocha e Anderson Torres: ações conjuntas para reduzir a circulação do vírus em momento preocupante |
Agentes de segurança fazem blitz em várias áreas da cidade durante o toque de recolher |
» Severino Francisco
Publicação: 09/03/2021 04:00
Carlos Bracher e Fani Bracher: parceria de amor e de arte que dura 52 anos |
Catedral Metropolitana, pintura de Carlos Bracher da Série Brasília: conexão com JK |
Escadas, obra de Fani Bracher: caminho independente |
Pintura de Carlos Bracher da Série Van Gogh: afinidade artística e anímica |
Pintura de Carlos Bracher da Série Marinas: pinceladas convulsivas e vibrantes |
Pintura de Carlos Bracher: mergulho no mistério das curvas do barroco mineiro |
SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 08/03/2021 04:00
Frequentadora assídua de academia há 14 anos, a cuidadora Ana Moura voltará às atividades esportivas assim que os estabelecimentos reabrirem
|
SARAH PERES
Publicação: 07/03/2021 04:00
Acompanhamento ocorrerá 24 horas por dia, na Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas |
CORONAVÍRUS
Darcianne Diogo, Jéssica Moura
Publicação: 06/03/2021 04:00
Marina foi diagnosticada com a doença passou 13 dias com sintomas, desde dor de cabeça à dificuldade de respirar
|
Asmática, Nathalia Vajas teve covid-19 em julho, mas sofre com sequelas até hoje
|
Larissa passos
Publicação: 05/03/2021 04:00
CORONAVÍRUS
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 04/03/2021 04:00
Maria de Lourdes aguarda a imunização para visitar os irmãos, no Ceará |
» DARCIANNE DIOGO
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 03/03/2021 04:00
Cerca de 60 pessoas, principalmente empresários, reuniram-se, ontem, em frente à Câmara Legislativa para protestar contra as medidas restritivas
|
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 02/03/2021 04:00
No Hospital de Campanha de Ceilândia, ontem, foram abertos 20 leitos de UTI para receber pacientes com o novo coronavírus |
Protesto de empresários em frente ao Palácio do Buriti pediu que restrições no comércio sejam relaxadas |
Ibaneis Rocha recebeu o empresáriado e disse que pode flexibilizar o lockdown na próxima semana |
» LUANA PATRIOLINO
Publicação: 01/03/2021 04:00
Tayanne Silva*
Publicação: 28/02/2021 04:00
Júlia Giesbrecht começou a dar aula de bambolê em 2013, quando morava na Austrália |
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 27/02/2021 04:00
Serviços essenciais, como mercados, continuarão a abrir normalmente |
» ANA ISABEL MANSUR
» ANA MARIA CAMPOS
» PEDRO MARRA
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 26/02/2021 04:00
Reunião com prefeitos do Entorno ocorreu pela manhã, no Palácio do Buriti; proposta terá de passar pela avaliação dos Legislativos do DF e de GO |
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 25/02/2021 04:00
Unidades serão usadas para a primeira aplicação, considerando que o intervalo entre doses é de até três meses
|
» SAMARA SCHWINGEL
» JÉSSICA MOURA
Publicação: 24/02/2021 04:00
"É uma vivência para a qual não estávamos acostumados. O paciente com covid-19 evolui para piora muito rápido. A demanda para atendimento dessas pessoas continua. Por termos quase um ano de pandemia, tivemos de nos adaptar" Juliana Lopes, enfermeira do Hospital Municipal Bom Jesus |
» Larissa Passos
Publicação: 23/02/2021 04:00
Publicitária Luísa Amorim conheceu a técnica durante a gestação. Hoje, utiliza os óleos para combater diversos problemas |
Isis Petry destaca que o aromaterapeuta precisa conhecer o estado de cada paciente |
» CIBELE MOREIRA
Publicação: 22/02/2021 04:00
Restaurante Vista Linda conta com uma paisagem deslumbrante do vale da Chapada da Contagem |
» ANA CLARA AVENDAÑO*
Publicação: 21/02/2021 04:00
Dona da loja Sweet Love, Ingrid Aretusa decidiu se dedicar à confecção de bolos e ovos de chocolate após ficar desempregada |
Ana Maria da Silva
Publicação: 20/02/2021 04:00
Em Brasília desde 1960, a pequena sereia dinamarquesa ficou esquecida por anos nos porões do Palácio da Alvorada |
» ADRIANA BERNARDES
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 19/02/2021 04:00
"Variantes estão chegando e isso preocupa. Por isso, fica aqui o meu apelo à população: continuem seguindo as medidas de segurança sanitária, usando máscaras, álcool em gel e distanciamento social" Osnei Okumoto, secretário de Saúde do DF |
Publicação: 18/02/2021 04:00
Ontem, das 162 vagas em unidades de terapia intensiva (UTIs) para pacientes com covid-19, apenas 24 estavam livres, e duas, aguardando liberação |
» SAMARA SCHWINGEL
Publicação: 17/02/2021 04:00
Durante o feriado, órgãos de fiscalização intensificaram vistorias de bares e fecharam festas clandestinas |