Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 30 de outubro de 2021

CARNE SUÍNA GANHA MAIS ESPAÇO NO DF

Jornal Impresso

 

Carne suína ganha mais espaço
 
Produtor artesanal radicado em Brasília, o holandês Raymond Gaumans explica, no CB.Agro, por que o mercado de carne de porco é mais acessível e tem potencial para se expandir no país.  (Ed Alves/CB/D.A Press)

 

João Vitor Tavarez

Publicação: 30/10/2021 04:00

[FOTO1]

O mercado de carne suína tem potencial para se expandir no Brasil — e a primeira razão é o preço. “É um produto com valor mais acessível do que a carne bovina”, disse o holandês Raymond Gaumans, produtor artesanal radicado no Distrito Federal.
Porém, nos últimos meses, o custo do produto teve alta significativa, relacionada a impasses comerciais com a China. “O valor da carne suína também subiu bastante, mas a bovina, muito mais”, ressaltou.


Especialista em charcutaria — ramo da indústria alimentícia dedicado ao preparo e venda de produtos de carnes —, Gaumans foi o entrevistado de ontem do programa CB. Agro, parceria entre o Correio e a TV Brasília. O empresário lançou  uma linha de suínos diferente e sem conservantes. Dono da rede Casa do Holandês, com vários pontos em Brasília, ele contou detalhes do empreendimento, que comercializa peças de defumados e cortes especiais de carnes nobres usadas no preparo de pratos finos da gastronomia.


 “Há cerca de três anos, criamos uma linha pura (de carnes). Começamos a produzir, em nossa fábrica, linguiças sem conservantes. Temos um bacon, por exemplo, sem químicos. Usa-se apenas sal e a defumação natural”, afirmou.


“Muitos clientes chegam a nossa loja por indicação de médicos ou nutricionistas, no caso daqueles pacientes que precisam fazer dieta com baixo consumo de carboidratos”, completou. No entanto, Graumans destaca que também há linguiças, salsichas e bacon com conservantes em seu comércio.


 “Algumas pessoas são muito sensíveis aos conservantes. Temos que melhorar a saúde, e isso começa na alimentação”, acrescentou. O produtor ainda explica que o corte especial da carne é feito a partir de uma raça especial de porco, a duroc. “O animal é um pouco marrom, rústico e tem uma gordura intermediária muito saborosa”, detalhou.
Nesse aspecto, era um hábito antigo cozinhar com a gordura do porco (banha). A geração de avós e bisavós que o diga. “Apesar de não vendermos nas lojas, uso em minha casa. É um produto com muito potencial (de venda), pois é mais saudável que o óleo de soja”, disse.


Em relação ao controle sanitário, o especialista falou sobre os cuidados no preparo de carnes. “Nossa empresa passa pelo controle da Secretaria de Agricultura, além de ter um veterinário na fábrica. Também possuímos um selo (de qualidade)”, disse o empresário, que compra a carne de fazendas especializadas na criação de suínos.

*Estagiário sob a supervisão de Odail Figueiredo


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros