Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 17 de setembro de 2021

EM RITMO DE PARALAMAS

Jornal Impresso

Em ritmo de Paralamas

 

» Irlam Rocha Lima

Publicação: 17/09/2021 04:00

A banda Paralamas do Sucesso se apresenta hoje no projeto Open Air Vibrar (Curta On/Divulgação)  
A banda Paralamas do Sucesso se apresenta hoje no projeto Open Air Vibrar
 
Paralamas do Sucesso é, entre as bandas de rock brasileiras, a recordista de apresentações em  Brasília, onde tem tocado desde meados da década de 1980. A última vez que esteve aqui foi em 10 de outubro de 2020, quando fez show no Drive-In. Hoje, de volta à capital, é a atração do projeto Open Air Vibrar, na área externa do Ginásio Nilson Nelson, no Eixo Monumental. Aqui, Herbert Vianna (vocal e guitarra), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone fazem a pré-estreia da turnê Paralamas Clássicos, tendo a companhia de João Fera (teclados), Monteiro Jr. (sax) e Bidu Cordeiro (trombone).
 
Nesse concerto, o público vai ouvir músicas que marcaram a carreira do Paralamas, entre as quais Vital e sua moto, Óculos, Meu erro, Romance ideal, Alagados, Lanterna dos afogados, Uma brasileira, Ela disse adeus e Cuide bem do seu amor.
 
A exemplo de outros artistas e grupos da música brasileira, o Paralamas cumpriu longo período de quarentena e, nesse tempo, apresentou lives. Ao retomar as atividades, além do show na capital, em 2020, tocou em alguns eventos corporativos. “Estávamos nos preparando para fazer a estreia do Paralamas Clássicos no Circo Voador, aqui no Rio de Janeiro, show com o qual iríamos cumprir nova turnê pelo país. Mas, com o surgimento da pandemia, tivemos que adiar nossos planos”, comenta João Barone. “Voltar a Brasília, onde temos um expressivo número de fãs, é sempre motivo de alegria, principalmente para  participar de um projeto que é realizado em local aberto e que oferece segurança para o artista e o público”, acrescenta o baterista.
 
Com quase 40 anos de carreira, a banda lançou 13 discos de estúdio, 11 DVDs, emplacou incontáveis sucessos e conquistou oito prêmios, em diversas categorias, no Grammy Latino. Historicamente, o Paralamas  foi descoberto pelo grande público após a repercussão obtida com a participação na primeira edição do Rock in Rio, Desde então, passou a conviver com a agenda repleta de compromissos e frequentes turnês pelo Brasil e por países como Argentina, onde também conquistou muito sucesso.

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