Vidas impressas - Intelectuais negras e negros na escravidão e na liberdade
Numa proposta histórica original, a obra recorre às biografias de sujeitos desconhecidos e silenciados, porém com trajetórias importantes em diversas regiões do Brasil ao longo do século XIX até o início do XX. Assim, localiza pensadores e projetos negros e negras para um país em transformação, no qual monarquia, cidadania, escravidão, república e liberdade pautavam os debates públicos não só nos palácios, gabinetes, bibliotecas e no parlamento, mas nos cortiços, casebres, senzalas, ranchos, fazendas e sítios.
A Selo Negro Edições celebra o mês da Consciência Negra com mais uma obra de expoentes acadêmicos dedicados ao resgate da cultura afrobrasileira: Vidas Impressas - Intelectuais negras e negros na escravidão e na liberdade (280 págs., R$ 99,90), organizada pelos historiadores Iamara Viana e Flávio Gomes. Eles apresentam uma coletânea de artigos de pesquisadores propondo um outro panorama da história do Brasil, ao destacar pensadores negros e negras que publicaram obras, fundaram escolas, produziram literatura e desenvolveram reflexões profundas sobre a vida social, a escravidão, a liberdade, a exclusão e projetos de cidadania. O livro oferece ao leitor a oportunidade de personificar biografias, a maioria ainda desconhecida, de importantes intelectuais que escreveram e atuaram na emancipação negra brasileira.
As pesquisas apresentadas na obra demonstram tensões e conflitos na disputa por histórias e memórias na construção da nação que se pretendia branca e próxima aos valores, ideais e estética europeus. Embora as tentativas de apagamento, intelectuais negros e negras, por meio de diferentes modos de manutenção de suas histórias e memórias, subverteram a ordem social vigente do passado, chegando as páginas que agora são entregues ao público leitor.
A coletânea reúne os percursos de duas dezenas de pessoas invisibilizadas. Em cada capítulo, ricas bibliografias, reproduções de documentos e fotos completam os referenciais históricos:
1 Padre Vitor: o paradoxo de um santo escravizado no Brasil - Marcus Vinícius Fonseca
2 Joaquim Candido Soares de Meirelles: um médico negro na corte imperial - Silvio Cezar de Souza Lima
3 De escravizado a professor: o letramento e a pedagogia de Luiz Gama - Bruno Rodrigues de Lima
4 Otaviano Hudson: cor, gênero e instrução (Rio de Janeiro, 1870-1885) -Bárbara Canedo Ruiz Martins
5 A árvore genealógica de Maria Firmina dos Reis: escravidão, gênero e maternidade- Maria Helena P. T. Machado
6 João Baptista Gomes de Sá: a trajetória de uma liderança negra no pós-abolição curitibano - Noemi Santos da Silva
7 José Rebouças: um inspetor nos trilhos e nas correntezas do café paulistano - Antonio Carlos Higino da Silva
8 Maria Odília Teixeira: gênero e medicina na Bahia - Mayara Santos
9 Educadores negros na corte imperial: as trajetórias de Pretextato dos Passos e Silva e Israel Antônio Soares - Higor Ferreira
10 Dois poetas negros: Pedro Cumba Junior e Lino Guedes - Mário Medeiros
11 José de Farias e Manoel Etelcides: jornalistas no Rio Grande do Sul - Aline Sônego e Helen da Silva Silveira
12 Pensadores da capoeira: Bimba, Pastinha e Besouro Mangangá - Antonio Liberac Cardoso Simões Pires
13 Nascimento Moraes e João do Rio: literatura e trajetórias - Darville Lizis
14 Antonio Amaro Ferreira: enfermagem e saúde no Mato Grosso - Valdeci Silva Mendes
15 Biografias invisíveis e prosopografias possíveis: trajetórias negras - Iamara Viana e Flávio Gomes
Os organizadores:
Iamara Viana é pós-doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutora e mestre em História pela mesma instituição, onde atua como professora na graduação e no mestrado profissional em Ensino de História. Professora no Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ; líder do Núcleo de Pesquisas Educação, Corpos, Histórias e Memórias Negra da Uerj; Jovem Cientista do Nosso Estado/Faperj. Suas pesquisas enfocam o corpo africano escravizado, mulheres negras na escravidão e no pós-emancipação, medicina e pensamento médico no século XIX, história das doenças e da saúde na escravidão, letramento e escolarização negra na escravidão e no pós-emancipação, ensino de história.
Flávio Gomes é professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem publicado livros, coletâneas e artigos desenvolvendo pesquisas em história comparada, cultura material, demografia, escravidão, cartografia e pós-emancipação nas Américas, especialmente Venezuela, Colômbia, Guiana Francesa e Cuba. Coordena o Laboratório de História Atlântica (Leha) do Instituto de História da UFRJ.
Título: Vidas impressas – Intelectuais negras e negros na escravidão e na liberdade
Organizadores: Iamara Viana e Flávio Gomes
Editora: Selo Negro Edições
Preço: R$ 99,90 (E-book: R$ 59,90)
Páginas: 280 (17 x 24 cm)
ISBN: 978-85-8455-016-6
Site: www.gruposummus.com.br
Atendimento ao consumidor: (11) 3865-9890
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Confira as imagens da mostra temporária Vidas em Cordel em cartaz no Museu da Língua Portuguesa
Correalizada pelo Museu da Pessoa, iniciativa apresenta histórias de vida em literatura de cordel e ainda conta com cabine interativa para o registro de depoimentos
Histórias de vida contadas no formato de literatura de cordel são os destaques da mostra temporária Vidas em Cordel, que o Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, inaugurou no dia 2 de novembro. A iniciativa mostra narrativas individuais de pessoas comuns e personalidades como obras literárias, ao mesmo tempo épicas e cotidianas.
Montada no Saguão B, a mostra no Museu da Língua Portuguesa é correalizada pelo Museu da Pessoa, um dos primeiros museus virtuais do mundo que se dedica ao registro e difusão de histórias de vida. A curadoria é do poeta e cordelista Jonas Samaúma, do cordelista e pesquisador do folclore brasileiro Marco Haurélio, e da xilogravadora Lucélia Borges.
O projeto ainda conta com uma cabine interativa, onde os visitantes podem gravar depoimentos. Além disso, uma versão virtual do projeto permite que os visitantes tenham acesso a conteúdo exclusivo. O público pode visitar a exposição de terça a domingo, das 10h às 17h, gratuitamente, até fevereiro de 2025. Nos dias 8, 9 e 10 de novembro, ela estará fechada para a montagem e realização da Feira Luz Criativa – Edição D’Ketu.
Dentre as 21 histórias de vida cordelizadas exibidas, três são expostas ao público de forma inédita. São narrativas inspiradas nos depoimentos de personalidades ímpares, que desenvolveram trabalhos de grande impacto na região da Luz, no centro histórico da capital paulista, onde o Museu da Língua Portuguesa está localizado. A exposição chega a São Paulo depois de passar por Pernambuco (Santa Cruz), Bahia (Salvador, São José do Paiaiá, Mucugê e Feira de Santana) e Minas Gerais (Paracatu).
Entre as histórias cordelizadas inéditas, há, por exemplo, a de Cleone Santos, uma mineira de Juiz de Fora que trabalhou como prostituta no Parque Jardim da Luz, em São Paulo, por 18 anos. Ela criou o Coletivo Mulheres da Luz, que oferece apoio e dá visibilidade às mulheres em situação de prostituição.
Outro retratado é César Vieira, pseudônimo de Idibal Matto Pivetta, que, como advogado, teve uma atuação importante na defesa de presos políticos durante a ditadura militar no Brasil. Ele também foi um dos fundadores do grupo Teatro Popular União e Olho Vivo, pioneiro na utilização de processos de criação coletiva.
A mostra também exibe a trajetória de MC Kawex, rapper que viveu por 20 anos na chamada Cracolândia. Ele foi uma voz ativa na região, e as letras de suas músicas são repletas de verdades e críticas.
Há ainda histórias cordelizadas de nomes conhecidos, como o líder indígena e imortal da Academia Brasileira de Letras, Ailton Krenak, e o jornalista Gilberto Dimenstein.
“A exposição Vidas em Cordel apresenta um cordão de histórias, mostrando um Brasil diverso, caleidoscópico, com suas mazelas e injustiças, mas também com suas belezas e encantos. Um verdadeiro tributo à coragem e à resiliência dessas pessoas”, afirma Haurélio, um dos curadores.
A arte da xilogravura também estará presente na exposição Vidas em Cordel. Cada gravura, cuidadosamente esculpida por Lucélia Borges e Artur Soares, dá vida a personagens, cenários e acontecimentos que povoam as histórias selecionadas. Embora não seja a única técnica utilizada para ilustrar as capas dos cordéis, a xilogravura é a mais característica.
Cabine de histórias e conteúdo exclusivo
Enquanto a mostra estiver em cartaz no Museu da Língua Portuguesa, há à disposição, também no Saguão B, uma cabine interativa gratuita e aberta para que o público possa gravar depoimentos pessoais. Os registros são adicionados ao acervo digital do Museu da Pessoa, que tem, entre seus objetivos, registrar, preservar e transformar histórias de vida de toda e qualquer pessoa em fonte de conhecimento, compreensão e conexão.
Além da versão física, Vidas em Cordel possui conteúdo exclusivo virtual que pode ser acessado no endereço memo.museudapessoa.org/vidas-em-cordel. Na versão digital, também estão reunidas informações complementares e uma experiência diferenciada em relação à itinerante.
Na lista de conteúdo on-line exclusivo, está o livreto Vidas em Cordel para Educadores. O material educativo é gratuito, voltado para auxiliar professores e professoras a conhecer e refletir sobre as histórias de vida de brasileiros e brasileiras por meio da literatura de cordel, colaborando com a preparação dos estudantes para a visita à exposição. O material também pode ser utilizado para atividades educativas.
Além disso, no site, é possível conferir cordéis animados, informações sobre a cultura do cordel e ainda uma lista de músicas selecionadas pelos curadores para embalar a visita pela exposição digital. Outro produto digital é o podcast com narração de Marcelino Freire e Klévisson Viana.
A mostra temporária Vidas em Cordel, uma correalização com o Museu da Pessoa, integra a temporada 2024 do Museu da Língua Portuguesa, que conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank - todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
SERVIÇO
Mostra temporária Vidas em Cordel
De 2 de novembro até fevereiro de 2025
Terça a domingo, das 10h às 17h
No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa
Grátis
Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº - centro histórico de São Paulo
SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS
A temporada 2024 conta com o patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank. Conta ainda com as empresas parceiras Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada 2024 é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
SOBRE O MUSEU DA PESSOA
O Museu da Pessoa (www.museudapessoa.org) é um museu virtual e colaborativo fundado em São Paulo em 1991, com o objetivo de registrar, preservar e transformar histórias de vida de toda e qualquer pessoa em fonte de conhecimento, compreensão e conexão. O Museu da Pessoa conta com um acervo de mais de 18 mil depoimentos em áudio, vídeo e texto e cerca de 60 mil fotos e documentos digitalizados de brasileiros e brasileiras de todas as regiões, idades, classes e atividades. Desde seu início, sua plataforma virtual contabiliza mais de 2.500.000 acessos únicos.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Museu da Língua Portuguesa – Comunicação
Alan de Faria | alan.faria@idbr.org.br – 11 99894 0702
Renata Beltrão | renata.beltrao@idbr.org.br - 11 99267 5447
Museu da Pessoa – Comunicação
Amanda Lira | amanda.lira@museudapessoa.org
Isadora Catem | isadora.catem@museudapessoa.org
Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo - Assessoria de Imprensa
(11) 3339-8062 / (11) 3339-8585
imprensaculturasp@sp.gov.br
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Diário de um Banana: Greg mostra o lado mais desastroso das férias em família
Com lições bem-humoradas sobre união familiar, série best-seller escrita por Jeff Kinney chega ao 19º volume no Brasil pela VR Editora
Greg Heffley tinha o plano perfeito para o verão: descansar, ficar longe do sol escaldante e curtir ao máximo possível o período longe da escola. Mas o protagonista do Diário de um Banana não esperava ter que passar as férias com a família reunida – incluindo os primos irritantes e as tias que nem sempre se dão bem umas com as outras. Para piorar, todos vão se reunir em uma casa de praia minúscula a fim de realizar o desejo de sua avó: criar lembranças felizes e comemorar o aniversário de 75 anos ao lado daqueles que ama.
É assim que inicia mais uma jornada hilária e desastrosa do fenômeno literário infantojuvenil e best-seller do New York Times, escrito e ilustrado por Jeff Kinney. Em Diário de um Banana: Baita Lambança, 19º volume da série publicada no Brasil pela VR Editora, Greg vai precisar aprender a lidar com situações frustrantes e caóticas, ao mesmo tempo em que coloca à prova a própria paciência diariamente.
Então, faço questão de registrar aqui que essa viagem é uma péssima ideia. Na minha opinião, férias em família são como uma receita, e a verdade é que alguns ingredientes simplesmente não combinam.
(Diário de um Banana – Baita Lambança, p. 11)
Com direito a muita confusão, calor praiano, competição para ver quem faz o melhor espaguete e uma deliciosa e secreta receita de almondegas da vovó, a viagem em família vira uma bagunça particularmente esquisita. Será que até o final das férias Greg vai conseguir sobreviver às tradições familiares, desvendar os mistérios de cada parente e ainda voltar para casa intacto?
Recheada de quadrinhos, diálogos afiados e bom humor – marca registrada em toda a série –, nesta nova história, assim como o protagonista, os jovens leitores vão aprender que toda ação tem uma consequência. Além disso, que precisarão se adaptar e tratar com mais leveza os imprevistos da vida. Mais do que uma narrativa divertida, Kinney compartilha que, embora a convivência familiar possa ser difícil e cheia de conflitos, a união e os laços afetivos são fundamentais para um crescimento saudável.
Os livros da série Diário de um Banana foram traduzidos para 62 idiomas e distribuídos em 74 países. Apenas no Brasil, a coleção teve mais de 14 milhões de cópias vendidas.
Ficha técnica:
Título: Diário de um Banana 19: Baita lambança
Autor e ilustrador: Jeff Kinney
Tradutor: Alexandre Boide
Selo: VR Editora
ISBN: 978-85-507-0569-9
Edição/ano: 1ª ed. 2024
Gênero: literatura infantojuvenil
Idade recomendada: a partir de 7 anos
Número de páginas: 224
Preço: R$ 66,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil
Sobre o autor: Jeff Kinney é um dos mais importantes autores da literatura infantojuvenil contemporânea. A série Diário de um Banana, lançada em 2007, foi traduzida para 62 línguas e está em 74 territórios. Desde o primeiro volume, as obras constam na lista de best-sellers do jornal norte-americano The New York Times. Já são mais de 275 milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo. Jeff também figurou na lista de personalidades mais importantes da revista Times. Kinney é proprietário da livraria independente An unlikely story e vive em Massachusetts com a esposa e dois filhos.
Instagram: @diaryofawimpykid
Sobre a editora: A VR Editora está no Brasil há 26 anos. Tudo começou com a linha de Livros Presentes para ocasiões especiais. Posteriormente, com a entrada da coleção Diário de um Banana em 2008 e se tornando um sucesso de vendas em pouco tempo, a VR Editora tornou-se inspiração quando o assunto é leitura infanto-juvenil, com temas importantes da atualidade apresentados aos pequenos leitores por premiados autores e ilustradores, nacionais e estrangeiros.
Acompanhe a editora no Instagram: @vreditorabr | @diariodeumbananaoficial
Para quem tem luz, nenhuma escuridão é eterna
Novo livro de ficção cristã usa cenário distópico para apontar o caminho à redenção divina
A escritora Vitória Souza apresenta uma sociedade colapsada em Aurora, nova ficção cristã publicada pela Editora Mundo Cristão. Após a devastação causada por um vírus, a nação de Kyresia tem muitos desafios, entre eles, estabelecer um sistema de produção eficiente e que desse o mínimo de estrutura para as pessoas reconstruírem suas vidas. A solução foi dividir o país em cinco territórios: Agrícola, Artesã, Comercial, Tecnológica e Armada (a rica capital). O que, na prática, se tornou uma grande esteira de corrupção e desigualdade.
No centro dessa trama está Helsye, sentenciada à morte após agredir um agente da segurança do país insurgente. Condenada a receber uma injeção letal do Lanulavírus, a jovem descobre o impossível: é imune. Ao ser resgatada por Loryan, ela é apresentada ao grupo de rebeldes conhecidos como os Recolhedores, pessoas que lutam para expor os crimes de Armada e derrubar o regime atual.
A revelação de que é resistente ao vírus transforma Helsye na chave de uma revolução libertadora. Em capítulos intercalados, o leitor acompanha os pontos de vista de Helsye e Loryan, e pelos olhos deles, conhecem os outros membros do grupo. Juntos, os protagonistas tentam descobrir uma cura e, ao mesmo tempo, lutar contra o domínio opressor do presidente Buruk. Entre fugas e confrontos, o livro mescla momentos de ação, romance, mensagens de esperança e traz personagens, como Ayah, que remetem aos ensinamentos das Sagradas Escrituras.
Quando abro os olhos pela manhã, sei que esse dia ainda não chegou. Mas não está mais tão distante. Estamos no meio do caminho, entre a escuridão e a luz, com o coração cheio de esperança. E isso é aurora.
(Aurora, p. 337)
Ao usar o cenário distópico como pano de fundo, a autora destaca as desigualdades sociais e o controle daqueles que detêm o poder, além de reflexões sobre liberdade e o papel da fé diante das adversidades. A história também aborda os princípios cristãos, como o valor da amizade e do perdão. Aurora é uma distopia que aponta para a redenção e a paternidade divina. Afinal, para aqueles que têm luz, nenhuma escuridão será eterna.
Ficha técnica:
Título: Aurora
Autora: Vitória Souza
Editora: Editora Mundo Cristão
ISBN: 978-6559883615
Páginas: 384
Formato: 16 cm x 23 cm
Preço: R$ 79,90
Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Vitória Souza era só uma garota esquisita até que, por algum motivo, Jesus achou que ela seria uma boa melhor amiga. Desde então, os dois são inseparáveis e ela tenta encaixá-lo em qualquer conversa, inclusive nos livros que escreve e nas redes sociais.
Instagram: @jesuschuvaelivros
Sobre a editora: Fundada em 1965 na cidade de São Paulo pelo missionário americano Peter Cunliffe, a Editora Mundo Cristão publica Bíblias e livros de autores nacionais e estrangeiros e de diversos gêneros literários, sempre pautados pela postura teológica cristã, histórica e equilibrada.
Site: www.mundocristao.com.br
Instagram: @mundocristao
O que uma deusa, uma pirata e uma artista têm em comum?
Novo romance de Paola Aleksandra, publicado pela Harlequin Books, narra a saga épica de três personagens que precisam quebrar uma maldição para encontrar o amor
Idealizadora do canal literário Livros e Fuxicos, Paola Aleksandra estreou como escritora com a publicação independente do conto O roubo – que narra a jornada do casal improvável Joana Lancaster, pirata obstinada, e Filipe de Bourbon, lorde solitário e sonhador. Agora, a autora lança O roubo em três atos, edição expandida com duas novas histórias deste romance de época, publicado pelo selo Harlequin Books da HarperCollins Brasil.
Dividido em três partes, o livro conta a trajetória de Nix, Joana e Elena, que precisam lutar para quebrar uma maldição e encontrar o amor. A trama começa na Grécia Antiga, 520 a.C, quando a deusa ancestral da noite Nix vaga pela cidade de Naxos ao conceder preces para humanos que suplicam seus favores. Inconformada com o sacrifício de viver sozinha, e dividida entre o desejo de ser adorada e o dever de permanecer oculta nas trevas, ela origina um artefato amaldiçoado que reflete suas dores e conecta amores desafortunados.
No segundo ato, Joana Lancaster planeja um roubo para se libertar. Situada na Europa vitoriana, a protagonista faz parte de uma famosa linhagem de piratas, mas as novas leis estabelecidas para a pirataria a obrigam a deixar de lado sua tradição. Antes de abandonar esta vida, porém, ela decide realizar um último trabalho: roubar a Máscara Branca, que está em posse de um nobre tolo e frívolo – ou era o que Joana pensava sobre ele, até realmente conhecer o monsieur Filipe de Bourbon.
Com ou sem máscara mágica, o amor que nutriam foi capaz de superar as adversidades do tempo e de levar um aos braços do outro.
(O roubo em três atos, p. 261)
Já em São Paulo, meados de 2010, Elena está desacreditada com o amor, que parece algo perdido em um Carnaval passado. Magoada, ela quer apenas se conectar com a arte e se dedicar à carreira de pintora. Mas fugir dos sentimentos vai fazer com que a personagem descubra a importância de se despir dos próprios disfarces e permitir ser vista em nome da paixão verdadeira.
Interligadas pelo passado, presente e futuro, as três percorrem um caminho de autodescoberta a fim de serem donas da própria história e amadas do que jeito que são. Sobretudo, elas mostram o poder das relações humanas e que amar vale sempre a pena, até quando os finais felizes não são garantidos. Cada capítulo desta narrativa épica também une elementos já conhecidos pelos leitores de Paola Aleksandra: romances que ultrapassam as idas e vindas do destino, altas doses de sensualidade e um toque caprichado de fantasia.
Ficha técnica:
Título: O Roubo em três atos (1ª edição)
Autora: Paola Aleksandra
Editora/Selo: Harlequin Books (selo da HarperCollins Brasil)
ISBN do livro físico: 9786559704408
Gênero: Romance brasileiro
Público-alvo: Jovem adulto
Páginas: 269
Preço na pré-venda: R$119,90 (kit com planner e brindes)
Onde encontrar: Pré-venda no e-commerce Harlequin Books
Sobre a autora: Paola Aleksandra é mãe da Júlia, criadora da marca Livros & Fuxicos, administradora por formação e produtora de conteúdo literário por paixão. Entre ler e indicar literatura na internet, também começou a escrever suas próprias histórias de amor em 2017. É autora dos romances de época Volte para mim e Livre para recomeçar, além do romance contemporâneo Amor às causas perdidas. Paranaense apaixonada por bons romances, filmes clichês, chocolate e tudo o que aqueça seu coração, ela acredita que o amor, assim como os livros, são grandes agentes de transformação.
Redes Sociais da autora:
Site: www.livrosefuxicos.com
Instagram: @paola.aleksandra
TikTok: @paolaaleksandra
YouTube: @PaolaAleksandra
Uma história de amor e liberdade na África do Sul
Escrito pela psicanalista Ana Paula Bordin, "A Flor da Savana" retrata fragilidades e fortalezas de um casal que enfrenta os conflitos do passado para mudar o presente
Izabel não imaginava que toda sua vida mudaria em um dia cheio de obrigações corporativas com os chefes “engravatados” de Cape Town. Uma ranger, profissional responsável por guiar grupos de safári em complexos hoteleiros na África do Sul, a protagonista de A Flor da Savana precisava demonstrar simpatia e empenho somente por alguns dias no workshop promovido pela empresa. Mas um encontro despretensioso com o chefe até então desconhecido desperta um romance intenso e transformador.
Escrito pela psicanalista, mentora de mulheres e palestrante Ana Paula Bordin, o livro retrata a construção de uma relação entre pessoas muito diferentes que precisarão traçar jornadas individuais de autoconhecimento para ficarem juntas. De um lado, a personagem principal experiencia uma trajetória de libertação das amarras do machismo, valorização profissional e reconexão com os desejos. De outro, o parceiro romântico Martin Sipho, apesar de abastado de dinheiro e poder, enfrenta um profundo vazio emocional.
O movimento que nós quatro precisamos realizar para chegar onde chegamos parecia não fazer diferença para elas, ser uma ranger era uma quebra de paradigmas tão grande, um exercício diário em disciplinar homens acostumados a ter outros homens no comando e tomando a decisão de um safári, ensinar diariamente que não era o nosso gênero que estava no comando, mas sim nossa capacidade. (A Flor da Savana, p.29)
Com humor, ironia e paixão, a história perpassa contextos sociais complexos, como o racismo, as desigualdades de gênero e a distância econômica. Tudo isso acontece em meio aos cenários da savana da África do Sul – uma região conhecida de perto pela autora, que utilizou suas vivências pessoais para a criação de uma ambientação realística.
Esse contato entre os protagonistas suscita reflexões não apenas sobre relacionamentos amorosos, mas também provoca análises importantes acerca de amizades, família, trabalho e empoderamento. Os impactos dos abusos físicos e psicológicos, a importância da cumplicidade feminina para a autoestima, o poder de explorar a sexualidade sem tabus e a necessidade de desacelerar são alguns dos temas abordados, que ganham pluralidade por meio da visão de psicanalista da Ana Paula Bordin.
“Esta obra traz o encontro do improvável com o impossível, ou seja, de uma mulher perdida de si mesma, preocupada única e exclusivamente em sobreviver no automático, com um homem solitário e oco, que tem uma bagagem emocional cheia de sofrimento. Estes dois seres se encontram e vivem uma avalanche de sentimentos, desejos, medos e remorsos. É uma explosão que vai além dos mundos interiores de cada um e atravessa a realidade social”, explica a autora.
FICHA TÉCNICA
Título: A Flor da Savana
Autora: Ana Paula Bordin
ISBN: 978-6558728573
Páginas: 316
Preço: R$ 59,90 (físico) | R$ 19,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon | Site da autora
Sobre a autora: Ana Paula Bordin é escritora, palestrante, psicanalista e empresária. Formada em Letras com licenciatura em Português, trabalhou por anos como professora. Posteriormente, escalou negócios no mundo B2C, onde liderou equipes comerciais durante mais de duas décadas. Agora focada no bem-estar feminino, atua como terapeuta de casais e mentora de mulheres, além de ser especialista em autoestima e autoconfiança.
Redes sociais da autora:
Instagram: @paulahbordin
LinkedIn: Ana Paula Bordin
Site da autora: https://anapaulabordin.com/
Imersa em cenários da Itália, autoficção investiga os mistérios da vida
Inspirada por experiências pessoais como mulher imigrante, a escritora Gisela Rao usa elementos sobrenaturais para refletir sobre a grandeza das vivências humanas
Em Os Fantasmas de Borgo Palazzo, lançamento da Matrix Editora, a autora Gisela Rao narra os encontros da protagonista Adah com vários espectros no Cimiterio Monumentale di Bergamo, na Itália. Navegando por temas como amor, perda, solidão e busca pelo significado da vida, a obra incita reflexões profundas a partir de uma trama tragicômica cativante.
Enquanto passeia pelo cemitério na rua Borgo Palazzo, Adah se encanta pelas construções históricas que compõem as lápides e mausoléus e decepcionada com a humanidade, decide tornar-se voluntária de limpeza no local. O campo-santo vira, então, palco para uma série de encontros sobrenaturais que a levam, a princípio, a duvidar da própria sanidade.
O livro é uma exploração profunda das conexões humanas e dos fantasmas que caminham por aí e dos que carregamos dentro de nós.
Os capítulos breves tornam a leitura dinâmica e fluida. A autora equilibra seriedade com pitadas de bom-humor e diálogos perspicazes, sua marca registrada na escrita. Gisela mora na Itália desde 2023, e suas experiências no país, assim como outros aspectos centrais da própria vida, servem de contexto para a narrativa autoficcional.
Me despedi do pároco e fui caminhando e pensando se eu tinha me metido em uma enrascada ou se, na real, eu não era médium, mas, sim, esquizofrênica, e se esse pessoal que começava a aparecer não era criado por bilhões de neurônios confusos, fruto de muito estresse e de algo como um “jet lag” de imigrante que muda de país.
(Os Fantasmas de Borgo Palazzo, p. 58)
Além de um retrato íntimo, o livro também oferece uma janela para as paisagens, a cultura e a população da cidade de Bérgamo, repleta de arquiteturas pré-romanas, medievais, renascentistas e barrocas. O ambiente contribui para a atmosfera mágica da trama, criando um cenário repleto de elementos fantásticos.
Os Fantasmas de Borgo Palazzo transforma situações inacreditáveis e místicas em uma oportunidade para o leitor investigar a beleza e a tragédia das vivências humanas. Ao mesmo tempo em que entretém, o olhar curioso e atento de Gisela Rao transpõe para as páginas fragmentos da própria realidade e, por consequência, da realidade de outras mulheres imigrantes que tentam navegar nos próprios desafios e encontrar seu lugar no mundo.
Ficha técnica
Livro: Fantasmas de Borgo Palazzo
Autoria: Gisela Rao
Editora: Matrix Editora
ISBN: 978-65-5616-503-5
Páginas: 118
Preço: R$ 36,00
Onde encontrar: Matrix Editora, Amazon e livrarias físicas
Sobre a autora
Além de escritora, jornalista e publicitária, Gisela Rao é palestrante e já se apresentou duas vezes no TEDx, onde falou sobre autoconfiança e luto. É voluntária da Cruz Vermelha, idealizadora do projeto Estou Refugiado, e criadora do blog Vigilantes da AutoEstima, do UOL. Já escreveu de sete livros, cinco publicados pela Matrix Editora.
Redes sociais da autora
Sobre a Matrix Editora
Apostar em novos talentos, formatos e leitores. Essa é a marca da Matrix Editora, desde a sua fundação em 1999. A Matrix é hoje uma das mais respeitadas editoras do país com mais de 1.000 títulos publicados e oito novos lançamentos todos os meses. A editora se especializou em livros de não-ficção, como biografias e livros-reportagem, além de obras de negócios, motivacionais e livros infantis. Os títulos editados pela Matrix são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e, também, são comercializados no site www.matrixeditora.com.br.
Todo mundo tem aquela pessoa que faz esquecer as outras
Com riqueza de detalhes, Helô Delgado aborda em novo romance o impacto que os sentimentos por um ex-amor podem causar em alguém
Será que outras mulheres se sentem assim? Apesar de terem seguido a vida e conquistado seus objetivos, existe alguém que pode se desestruturar tanto por uma paixão do passado? Estas perguntas perturbam constantemente a cabeça da protagonista de Uma parte do meu coração, romance escrito por Helô Delgado.
Na obra, publicada pela Qualis Editora, a autora narra com riqueza de detalhes a história de Lúcia, e exala sensações tão presentes como a dor que persiste em ficar após a partida de seu primeiro namorado, Saulo.
Ele não me deu um tapa na cara, mas o efeito é o mesmo. A faca foi enfiada e torcida bem no meio do meu esterno. Com a boca aberta e os olhos arregalados, solto um grito animalesco e dolorido. É como se todas as minhas vértebras fossem quebradas, uma a uma, sufocando e fincando meus órgãos internos. Milhões de agulhas alfinetam meu crânio e mal consigo ver o que está a um palmo da minha frente. Fecho os lábios e permito que as lágrimas encharquem meu rosto.
(Uma parte do meu coração, p. 34)
Entre flashbacks e os dias atuais, Helô conta que a vida da personagem seguiu mesmo depois do baque sentido ao saber que perdeu o amor de sua vida à indústria pornográfica. Porém, após 20 anos, um casamento, uma filha e muitas realizações, as amarguras não foram superadas.
A narrativa caminha para um evento da turma escolar, que acaba por trazer uma visita inesperada e temida, Saulo. Nesse reencontro inusitado, Lúcia precisará lidar com os sentimentos do passado, e esse momento pode ser um desfecho para a história que nunca acabou dentro dela. Ou, então, um recomeço para um amor que poderá ressurgir após de um hiato angustiante. Será que eles ainda são mesmo a pessoa um do outro?
Ficha Técnica:
Título do livro: Uma parte do meu coração
Autor: Helô Delgado
Editora: Qualis
ISBN/ASIN: 978-85-7027-114-3
Páginas: 304
Preço: 68,00
Onde comprar: Qualis Editora
Sobre a autora: Natural de Poços de Caldas (MG), Helô Delgado publicou seu primeiro romance em 2017. Formada em Psicologia e pós-graduada em Psicanálise e Tradução, decidiu dedicar-se à escrita após o sucesso de Entre Laços e Conflitos em um concurso literário. Casada e mãe de dois filhos, ela é uma leitora ávida desde a infância, influenciada pelo amor aos livros que herdou dos pais. Com dez obras publicadas, Helô continua a entrelaçar amor e desafios emocionais em suas histórias e busca inspirar leitores a cada página. Uma parte do meu coração é o segundo livro dela publicado pela Qualis Editora.
Redes Sociais:
Instagram: @helodelgado
Facebook: Helô Delgado
TikTok: helodelgado.autora
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Redes sociais:
Instagram: @qualiseditora
LinkedIn: Qualis Editora
Site: Qualis Editora
Em "Ana Laura (com certeza) já superou sua ex", I.K. Prado apresenta comédia romântica LGBTQIAPN+ com namoro falso e toques de regionalismo
Com uma atmosfera acolhedora, móveis antigos, quadros de gatinhos vestido de realeza, plantas e decoração vintage, o Café do Cantinho fica espremido entre duas grandes lojas de departamento numa Porto Alegre fictícia. É neste local, quase esquecido da cidade, que se passa o enredo de Ana Laura (com certeza) já superou sua ex, do escritor I.K. Prado.
Quando Aline retorna para a capital gaúcha após o fim do relacionamento, a possibilidade de reencontrá-la atormenta a protagonista a ponto de ela alterar toda sua rotina para evitar a ex-namorada. Talvez não fosse tão simples lidar com o fato de ter sida traída dentro da própria casa.
Não que Ana Laura não a tivesse superado – porque era óbvio que tinha. Já fazia um ano inteiro, afinal. Mas a imagem de Aline dando as costas para a casa que, um dia, as duas decoraram juntas, ainda atormentava suas madrugadas insones. Mas ter superado não significava que estava pronta para vê-la de novo.
(Ana Laura (com certeza) já superou sua ex, pg. 12)
Para provar que está melhor do que antes, a personagem suborna Clara, a colega de trabalho espirituosa e reservada, para fingir ser sua nova namorada. Esta, por sua vez, vê o contrato de namoro falso como uma oportunidade para quebrar a rotina e sair da mesmice. O que elas não esperavam era que aquele relacionamento de mentira logo pareceria mais real do que inicialmente desejavam.
Além de uma história sobre fins e começos de namoro, nesta publicação pela Qualis Editora o gaúcho I.K. Prado aborda a importância da amizade em momentos de dificuldade, superação emocional e crescimento pessoal. A obra é indicada para todos os leitores que buscam narrativas bem humoradas e aconchegantes, com protagonismo e representatividade negra e LGBTQIAPN+.
Ficha técnica:
Título: Ana Laura (com certeza) já superou sua ex
Autor: I.K. Prado
Número de páginas: 238
Editora: Qualis Editora
ISBN: 978-85-7027-105-1
Preço: R$ 65
Onde encontrar: Qualis Editora, Amazon
Sobre o autor: Formado em Marketing, I.K. Prado é leitor ávido desde que conseguia apenas interpretar imagens, e escritor desde que as palavras começaram a fazer sentido em sua mente. Gaúcho e não-binário, atende pelos pronomes ele/dele, e costuma inserir mais de si em personagens secundários do que nos protagonistas. É autor dos best-sellers Isso não é um conto de fadas e A Cortesã.
Redes sociais: Instagram: @ik.prado
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Redes sociais: Instagram: @qualiseditora | LinkedIn: Qualis Editora | Site: Qualis Editora
Editora Rocco lança romantasia ambientada em um fictício Rio de Janeiro dos anos 1920
"Garras", de Lis Vilas Boas, traz um casal de moral duvidosa que busca por objetivos distintos em relacionamento movido pelo interesse
Finalista do Prêmio Odisséia com seu conto “As Sete Mortes de uma Sereia”, a escritora carioca Lis Vilas Boas estreia pela editora Rocco com um romance carregado de um intenso amor, metalinguagem, crítica social e que traz de volta a figura do lobisomem para a literatura fantástica. “Garras” estará disponível na emblemática data do dia das bruxas, 31/10, mas já pode ser adquirido em pré-venda. A obra também contará com eventos de lançamento já confirmados em São Paulo (14/11) e Rio de Janeiro (24/11).
“Garras” conta a história de Diana de Coeur, uma bruxa rica atrás de vingança, e Edgar, um lobisomem mafioso de periferia disposto a tudo pela própria família. Passada numa cidade fictícia inspirada no Rio de Janeiro dos anos de 1920, a trama acompanha como essas duas pessoas entram num acordo de casamento de conveniência para alcançarem seus objetivos e acabam descobrindo que há mais do que poder e dinheiro em jogo.
Em uma história de amor intensa entre personagens de personalidade forte e moral duvidosa, Lis aborda temas latentes na literatura fantástica contemporânea, como o poder da raiva feminina em mundos injustos com as mulheres e o uso monstros enquanto metáfora para as imperfeições humanas e desejos sombrios. A inspiração do cenário carioca antigo também é a fotografia de uma cidade divida em classes sociais estruturadas, onde seres humanos e monstros convivem lado a lado numa tensão constante de preconceito e corrupção.
“Apesar de eu não ser carioca, o Rio é a cidade que me abraça todos os dias com suas enormes contradições, com a beleza e a tragédia convivendo na mesma calçada. Isso também é uma forma de magia, então pensei: por que não transformar isso num romance?” – Lis Vilas Boas
Após anos em que a literatura de fantasia ficou dominada por fadas e dragões, os monstros mais clássicos vêm retornando às prateleiras com histórias mais alinhadas aos tempos contemporâneos. Em “Garras”, Lis traz os lobisomens como os monstros centrais da história num cenário mágico bem carioca, numa roupagem que lembra as melhores novelas de época.
A obra reforça o poder da literatura fantástica permeada de romance produzida por grandes nomes da escrita nacional. Lis, entre elas, busca dialogar diretamente com o público feminino através de sua escrita. Muito mais do que a tradicional personagem feminina forte, a autora apresenta uma protagonista que se recusa a ser vítima e se mostra determinada a ter sua vingança custe o que custar.
“Eu sou apaixonada por livros de romance, e sou apaixonada também por fantasia, quis escrever uma história que tivesse os dois e que tivesse como personagem principal uma mulher ambiciosa. Existem muitos tipos de mocinhas de romance, mas eu tenho um lugar especial no coração por aquelas que muitas vezes se parecem mais com a vilã da história. Acho que queria dizer que vilões também amam?” – Lis Vilas Boas
Sobre a autora:
Lis é do interior do estado do Rio de Janeiro onde o rio, literalmente, faz a curva. Além de escritora de fantasia e ficção científica, é também oceanógrafa e navega entre mares reais e imaginários. Vive com o marido entre o Rio de Janeiro e muitos lugares do Brasil, é uma grande apreciadora de café e jujubas vermelhas, e prefere ocupar as mãos para deixar a mente livre.
Serviço:
Livro: Garras
Eventos de Lançamento:
São Paulo - 14/11, às 19h, na Livraria da Vila de Pinheiros (Também haverá um bate-papo com a influencer Gabriela Castro do perfil @cremeecastigo)
Rio de Janeiro - 24/11, às 16h, na Livraria da Travessa de Botafogo
Autora: Lis Vilas Boas ( @lisquercafe e www.lisvilasboas.com.br )
Editora: Rocco
Páginas: 368
Disponível na pré-venda em: https://amz.run/9gTk
A garota que sobreviveu ao racismo
Com prefácio de Itamar Vieira Junior, livro de cartas e memórias de Luana Tolentino é um chamado à luta contra a discriminação
Desde muito cedo, Luana Tolentino enfrentou o peso das expectativas sociais e das limitações impostas pelo racismo. Ela encontrou forças para ser uma voz da resistência e transformou isso em livro. O relato está presente na comovente obra Sobrevivendo ao racismo: Memórias, cartas e o cotidiano da discriminação no Brasil.
A educadora desabafa sobre as difíceis batalhas diárias de ser uma mulher negra no país, ao descrever em detalhes a infância marcada pelo preconceito e a atuação como ativista comprometida com a causa antirracista. Com prefácio do aclamado escritor Itamar Vieira Junior, a obra lançada pela Papirus 7 Mares, segundo ele, “desmente que o Brasil é uma sociedade igualitária”.
As cartas apresentadas, dirigidas a pessoas anônimas e famosas, foram escritas a partir do princípio de que também é possível combater o racismo por meio da sensibilização e do afeto. Luana endereça mensagens, entre outros, para Titi Gagliasso, Marielle Franco e ao colega Ulisses – par em uma festa junina da escola nos anos 1990. “O que era para ser um momento de celebração, para mim, resultou em uma situação de abandono e desprezo, da qual guardo a lembrança de ter sido chamada de ‘macaca’ pela primeira vez na minha vida”, recorda.
Além de escancarar as complexidades e os impactos do racismo no cotidiano, Luana ressalta a importância de enfrentar um passado histórico ainda não devidamente confrontado. Ao longo de 176 páginas, a autora não apenas compartilha as próprias experiências, mas também destaca questões urgentes, como o papel da escola na perpetuação do preconceito e a necessidade de uma educação antirracista eficaz.
Ficha técnica:
Título: Sobrevivendo ao racismo
Subtítulo: Memórias, cartas e o cotidiano da discriminação no Brasil
Autora: Luana Tolentino
Editora: Papirus 7 Mares
Páginas: 176
ISBN FÍSICO: 978-65-5592-038-3
ISBN E-BOOK: 978-65-5592-036-9
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90 (FÍSICO) e R$ 39,90 (E-BOOK)
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora: Luana Tolentino é doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Alteridade (Neia/UFMG). Professora de História na educação básica entre 2008 e 2019, tem se dedicado à formação inicial e continuada de professores. É autora do livro Outra educação é possível: Feminismo, antirracismo e inclusão em sala de aula (Mazza, 2018).
Instagram: @luanatolentino_
Sobre a Papirus 7 Mares: Criada em 2008, a Papirus 7 Mares é um selo editorial da Papirus Editora que se destaca pela publicação de obras nas áreas de Filosofia, Psicologia e Educação, além de temas relacionados ao desenvolvimento pessoal e profissional. Com um catálogo diversificado e autoral, busca promover o conhecimento e o debate sobre questões relevantes para a sociedade contemporânea.
Site: papirus.com.br
Instagram: @papiruseditora
Tatiana Guimarães autografa Linhas do Tempo
Lançamento será na sexta-feira, no dia 8 de novembro, às 17 horas, na Feira do Livro de Porto Alegre.
Um livro que é sucesso no Centro-Oeste antes mesmo de ser lançado na Feira do Livro de Porto Alegre. “Linhas do Tempo”, de Tatiana Guimarães, é para ser degustado aos poucos. A obra trata de temas como saúde emocional, superação e autoconhecimento, e será lançada na sexta-feira, 8 de novembro, às 17 horas, na Praça de Autógrafos da Feira do Livro de Porto Alegre.
Natural de Três de Maio, Tatiana Guimarães atualmente reside em Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). Além de escritora, também é médica e palestrante, com atuação na medicina há mais de 25 anos. Em sua trajetória, reuniu o dom da medicina com o dom da escrita, herdado do avô, o gaúcho Francisco Sales Guimarães, que possui nove obras publicadas em defesa da educação integral. A primeira obra literária de Tatiana foi o livro “Quase Poesia”, rapidamente esgotada, que aguarda segunda edição.
“Linhas do Tempo” foi lançado em julho em Campo Grande e conquistou elogios da imprensa e da Academia Sul-Matogrossense de Letras e da Academia Goiana de Letras. A obra, com 150 páginas, publicada pela editora Totalbooks, traz reflexões para o desenvolvimento pessoal e humano.
“Os temas abordados nos fazem refletir sobre a condição humana e questionar o nosso modelo de sociedade”, pontua o editor Paulo Fitz. Em cada parágrafo, há uma descoberta; em cada nova página, uma conquista, levando o leitor a vivências propulsoras para o autoconhecimento e, consequentemente, à coragem e à superação.
Sessão de Autógrafos:
Livro: Linhas do Tempo
Autora: Tatiana Guimarães
Data: 8 de novembro
Horário: 17 horas
Editora: Totalbooks
Valor: 56,00
Instagram: @dratatianaguimaraes
Assessoria de Imprensa
Tatiana Csordas
(51) 98111-8734
tatiana@circulamoda.com.br
Histórias para pensar sobre o imprevisível
Em livro de estreia, Claudia Ipolito mescla suspense, drama e comédia em narrativas curtas sobre os acasos da vida
Na maior parte do tempo, a vida cotidiana segue sem grandes surpresas. Existem, porém, momentos inesperados que interrompem a rotina e trazem um novo olhar sobre o é comum. São esses acontecimentos insólitos que servem de base para os contos e crônicas de Devaneios da Vida, livro de estreia da escritora Claudia Ipolito.
Os 29 textos que compõe o livro percorrem as quatro estações do ano por meio de suas características mais marcantes - a frieza e acolhimento do inverno, ou o calor e a paixão do verão -, em narrativas de gêneros variados, por vezes cômicas, mas também reflexivas e até mesmo instigantes. Como explica a autora na introdução, são breves momentos do cotidiano que exploram diferentes sentimentos e percepções. E a linguagem acessível e objetiva de cada história permite que o leitor se identifique com personagens e situações, por mais inusitadas que possam parecer.
As tardes frias em um domingo de inverno podem servir para pensar na vida, lembrar de pequenas coisas que são só nossas. Lembrar de momentos que não voltam mais, de pessoas que cruzaram nosso caminho por algum momento. (...) Tentando achar a explicação de como cheguei a este momento presente, qual caminho errado tomei. Mesmo se achar a resposta, agora não tem como mudar o curso desta tarde fria de domingo. O que resta são somente devaneios... (Devaneios da vida, pág. 7)
Em “Para que serve uma tarde fria de domingo”, a autora reflete sobre os momentos de ócio e imaginação na vida adulta e na infância. Na crônica “família paterna”, relata uma tarde em companhia do avô, imigrante italiano que veio ao Brasil ainda criança. Em outros textos do livro, o foco está nos desafios das relações humanas, como o caso de “Acontece lá, onde eu moro” sobre a vida em um condomínio e a interação entre vizinhos; “Inacreditável” com nuances da amizade entre três mulheres; e narrativa em duas partes “Ela e Ele”, que relata um amor de juventude e seus desdobramentos com o passar dos anos.
Devaneios da vida reúne uma gama de sentimentos e vivências que promovem reflexão sobre as reviravoltas e surpresas da rotina, e de que diferentes maneiras é possível lidar com elas. Com bom humor e leveza, o livro de Claudia Ipolito convida o leitor a ir de encontro com as eventualidades que surgem no caminho.
FICHA TÉCNICA
Título: Devaneios da vida: Crônicas e contos com suspense, drama, reflexões, comédias e finais surpreendentes
Autora: Claudia Ipolito
Editora: LC Design & Editorial
ISBN: 978-65-5872-884-9
Páginas: 148
Preço: R$ 46,90
Onde comprar: Amazon e Estante Virtual.
Sobre a autora: Claudia Lopes Ipolito vive em Sorocaba, no estado de São Paulo. Médica veterinária de formação, com pós-graduação na área de marketing, decidiu se dedicar a escrita depois de anos de experiência na indústria farmacêutica veterinária. Após escrever manuais, textos técnicos e uma pequena coluna no Jornal do Cambuci, finalizou Devaneios da Vida, seu primeiro livro de contos e crônicas. Atualmente, trabalha em seu primeiro romance.
Redes sociais da autora:
Instagram: @claudiaipolito
Facebook: /claudiaipolito /
Site da autora: https://linkbio.co/claudiaipolito
Jornada Literária "Histórias na sua Escola" inicia temporada itinerante
Programação do projeto fomenta a leitura e incentiva a formação de jovens escritores
Fotos e release para download: https://drive.google.com/drive/folders/18sw-tT-vgsC4KYESFY7o_m1pd8bgCQmw?usp=sharing
A Jornada Literária - “Histórias na sua Escola” inicia a temporada de itinerância por unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal. Até 14 de novembro, dez escolas de nove regiões administrativas receberão contação de história e debates com escritores de livros infanto-juvenis. A ideia do projeto é aproximar os estudantes da produção literária, ao mesmo tempo em que fomenta a leitura e incentiva o talento de jovens autores.
Esta é a segunda fase da Jornada, na qual cinco escritores e cinco contadores de história se revezam para levar a magia da literatura à comunidade escolar da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e II, nos dois turnos. Participam escolas de Sobradinho, Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Estrutural, Gama, Cruzeiro, Recanto das Emas e da Escola Parque 308 Sul, no Plano Piloto. (Confira o cronograma ao fim.)
Com diversas obras infanto-juvenis publicadas, André Lúcio Bento, Ribamar Araújo, Lima Neto, Cristiane Sobral e Nyedja Genari são os autores convidados desta edição. A contação de história fica a cargo de Letícia Mourão, Telma Braga, Matrakaberta, Rego Junior e Claudinha Flor de Cacau.
2ª Edição: Resultado da parceria entre a ABÈBÈ Produções e o Instituto Latinoamerica, a Jornada Literária - Histórias na Sua Escola está em seu segundo ano. Em 2024, o projeto iniciou em agosto, com o concurso “Minha escola tem história”. Os professores das unidades de ensino participantes trabalharam os temas em sala de aula, e encaminharam um texto que representasse a comunidade escolar. As histórias foram avaliadas por escritoras renomadas, indicadas ao Prêmio Jabuti, como Márcia Kambeba e Bel Santos Meyer, e pelo professor e rapper Renan Inquérito. Os textos vencedores serão anunciados em 18 de novembro.
"A leitura e a literatura são fundamentais para o desenvolvimento da imaginação e dos vínculos afetivos. O projeto Jornada Literária - Histórias na Sua Escola traz uma oportunidade de mostrar para esses jovens que suas visões de mundo têm um valor inestimável, que eles podem ser protagonistas e criadores de suas próprias histórias. Isso aproxima a literatura das escolas e, ao mesmo tempo, dá voz aos jovens autores que estão surgindo”, explica Ester Braga, idealizadora e coordenadora da iniciativa.
Os trabalhos vencedores serão transformados em um livro, que já está na gráfica, e será entregue no dia 18. Os alunos da educação infantil, ainda não alfabetizados, produziram ilustrações sobre “Educação Ambiental - Animais e Vegetação do Cerrado”. O material recebeu poemas da escritora Flávia Ribas.
Já os estudantes do Ensino Fundamental I trabalharam narrativas que valorizam o convívio com a natureza, sob o tema “O Planeta e Eu”. Os alunos do Fundamental II produziram textos com o mote “O outro e eu”, trazendo reflexões sobre o convívio com as diferenças, combate e enfrentamento ao preconceito social, religioso, racial, etário e de gênero. Os textos vencedores foram ilustrados por Romont Willy e Carmen Santhiago.
FOMENTO À BIBLIOTECA ESCOLAR: O concurso “Minha Escola tem História” vai resultar na publicação de 750 livros, que serão doados às escolas participantes. Cada unidade de ensino também vai receber quatro livros de cada autor que integra a programação do projeto, totalizando mais 200 livros.
Realizado pelo Instituto Latinoamérica e pela ABÈBÈ Produções, o projeto Jornada Literária “História na sua Escola” conta com recursos do Ministério da Cultura do Governo Federal (Termo de Fomento 9444504/2023).
SERVIÇO:
2ª Jornada Literária - Histórias na Sua Escola
Contação de história e encontro com o autor: de 31/10 a 14/11.
Solenidade de premiação: 18/11.
Cronograma
ESCOLA CLASSE 419 DE SAMAMBAIA - Ensino Fundamental I
Quinta-feira (31/10), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autor: Ribamar Araújo
Contação de história: Matrakaberta
CEI 04 DE SOBRADINHO - Educação Infantil
Sexta-feira (01/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autora: Nyedja Genari
Contação de história: Letícia Mourão
CEF 106 DO RECANTO DAS EMAS - Ensino Fundamental Il
Segunda-feira (04/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autora: Cristiane Sobral
Contação de história: Rego Júnior
CEF PONTE ALTA NORTE - Ensino Fundamental Il
Terça-feira (05/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autora: Cristiane Sobral
Contação de história: Rego Júnior
CEF 02 DE PLANALTINA - Ensino Fundamental I
Quarta-feira (06/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autor: André Lúcio
Contação de história: Claudinha Flor de Cacau
ESCOLA PARQUE 308 SUL - Ensino Fundamental I
Quinta-feira (07/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autor: André Lúcio
Contação de história: Claudinha Flor de Cacau
ESCOLA CLASSE 45 DE CEILÂNDIA - Educação Infantil
Sexta-feira (08/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autora: Nyedja Genari
Contação de história: Letícia Mourão 1
CEF ATHOS BULCÃO - CRUZEIRO - Ensino Fundamental Il
Segunda-feira (11/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autor: Lima Neto
Contação de história: Telma Braga
CEF 03 DA ESTRUTURAL - Ensino Fundamental I
Terça-feira (12/11), das 09h30 às 11h30 14h às 16h
Autor: Ribamar Araújo
Contação de história: Matrakaberta
CEF 05 DE SOBRADINHO - Ensino Fundamental Il
Quarta-feira (06/11), das 10h às 12h/ das 14h às 16h
Autor: Lima Neto
Contação de história: Telma Braga
Livro aborda desperdício de dinheiro público dentro do Exército Brasileiro
Escrito pelo coronel de artilharia da reserva e advogado Rubens Pierrotti Jr., "Diários da Caserna: Dossiê Smart - a história que o exército quer riscar" denuncia como generais deram um prejuízo de mais de R$ 100 milhões ao Brasil
Em tempos de Reforma Tributária, quando o Governo tenta simplificar a cobrança de tributos no país e arrecadar mais, um tema merece a atenção e debate: o mau uso e desperdício de recursos públicos. Sem eufemismos ou meias-palavras, a farra com o dinheiro público, infelizmente, ainda é prática comum no país, mormente, mas não exclusivamente, entre políticos brasileiros. Entra ano, sai ano, somos assombrados com casos de uso indevido de recursos financeiros pagos pelo contribuinte. Um exemplo de emprego escuso do dinheiro público é o gasto desenfreado com cartão corporativo, privilégio concedido a pessoas que ocupam postos-chave da gestão pública para cobrir despesas urgentes de produtos ou serviços, que, por sua natureza, dispensam processo licitatório. O ex-vice-presidente da República Hamilton Mourão, por exemplo, despendeu, durante os quatro anos que esteve no cargo, R$ 3,8 milhões no cartão corporativo, para cobrir despesas que, a priori, deveriam incluir a compra de um lanche em um restaurante de beira de estrada.
Em seu livro “Diários da Caserna – Dossiê Smart: a história que o exército quer riscar”, lançado recentemente pela Editora Labrador, o coronel de artilharia da reserva e advogado Rubens Pierrotti Jr. aborda esse problema crônico do país, narrando episódios que se pretendem ficção, mas que têm os pés bem fincados na realidade, sobre gastos indevidos do dinheiro público dentro de uma instituição tida pelo senso comum (pelo menos até pouco tempo) como impoluta e irrepreensível: as Forças Armadas.
O romance, baseado nas experiências reais vividas por Pierrotti, relata a história de um grande esquema de corrupção engendrado por oficiais de alta patente do Exército Brasileiro para a aquisição e desenvolvimento do simulador militar de artilharia Smart. A farra com o dinheiro público no episódio começa pela própria “necessidade” de obtenção desse simulador. Havia, dentro da instituição, diz o autor, vários oficiais contrários à ideia, que apontavam alternativas mais eficientes e eficazes para mitigar a defasagem tecnológica da artilharia e otimizar o ensino e adestramento da tropa com custos muitos menores do que o Smart. Na trama, contudo, o General Aureliano, inspetor geral das Escolas Militares, usa de toda sua influência para fazer valer a sua vontade, silenciando as vozes sensatas que se opunham às suas ideias faraônicas. Assim, Aureliano convence superiores hierárquicos (generais ainda mais antigos do que ele) sobre a “imprescindibilidade” do Smart.
Não bastasse desprezar os pareceres contrários à compra do caríssimo Smart Aureliano ainda persuade seus superiores a optarem por uma empresa com know-how questionável. Para conceber o equipamento para treinamento militar, o general indica a Lokitec, uma modesta indústria espanhola do setor de defesa militar, que, segundo revista especializada da área, não possuía destaque algum na construção de simuladores militares. O motivo de tal descalabro vai sendo revelado página a página na obra até que o leitor se dá conta de como a prática nefasta do toma-lá-dá-cá, vício arraigado na política brasileira, também está entranhada na cúpula do Exército.
Aliás, a escolha da Lokitec é o estopim para um processo, no qual o que menos se vê é lisura e trato adequado da coisa pública. Fraude na licitação para que a Lokitec saísse vitoriosa em face de propostas flagrantemente melhores de outras empresas concorrentes; banquetes para os generais, oferecidos pelo representante comercial da empresa contratada; compra de passagens aéreas pela Lokitec para familiares dos generais passearem na Espanha... Não vamos dar spoilers demais. A lista dos absurdos e da gastança é de se estarrecer (ou não, se aceitarmos de vez que os militares não são a reserva moral da nação, como alguns pensam ou pensavam). O prejuízo que os fardados dão aos cofres públicos no projeto do Smart ultrapassa R$ 100 milhões.
Rubens Pierrotti Jr., coronel de artilharia da reserva, advogado e autor do livro:
Diários da Caserna - Dossiê Smart - a história que o exército quer riscar
Entre os casos de troca de favor apresentados na obra, um, em especial, merece destaque, justamente por se tratar de um dos grandes exemplos de desperdício de dinheiro público praticados por políticos: gastos indevidos no cartão corporativo, que, no Exército, é chamado de “suprimento de fundos. A certa altura da história, o general Simão (que passara a gerenciar o projeto de desenvolvimento do simulador) decide retribuir os banquetes e mordomias que recebia da empresa que deveria inspecionar nas viagens a Madri. Sai, então, para jantar com importantes figuras da empresa espanhola nos melhores restaurantes, com tudo pago pelo Exército. “Quem iria recriminar o poderoso general por usar o ‘suprimento de fundos’ nessas atividades, espécie de cartão corporativo dos fardados? Simão classificava esses jantares de luxo como ‘compromissos oficiais’. Estava tudo perfeitamente justificado! [ironiza o narrador]. Os vinhos eram escolhidos pelo lado direito do cardápio, entre os mais caros”, termina por narrar. A arte imita a vida! Não é de se surpreender, assim, que o personagem general Simão do “Dossiê Smart” lembre muito, na vida real, nosso ex-vice-presidente.
E não é somente no Projeto Smart que o livro denuncia desperdício de recursos públicos pelo Exército. “Diários da Caserna” também expõe rotinas gerenciais e administrativas praticadas nos quartéis, eivadas de vícios, que são negligentemente normalizadas, um dos graves problemas na instituição. Vale citar um dos trechos: “A brigada realizava as licitações, mas as empresas vencedoras não entregavam para os batalhões exatamente aquilo que havia sido contratado, em qualidade e quantidade, alegando que, se assim o fizessem, não sobraria margem de lucro. Para isso contavam com vistas grossas do comandante da Brigada Aeroterrestre, general Crassi”. A afirmação é do coronel Battaglia, na entrevista concedida aos jornalistas investigativos do El País. O herói da trama, nessa passagem, relata problemas com os quais se deparou ao assumir o comando do 1º Batalhão de Artilharia Aeroterrestre, levando à conclusão de que a incorruptibilidade dentro das Forças Armadas não passa de mito.
Trama do livro
Baseado numa história real, a aquisição de um simulador de apoio de fogo de artilharia denominado Smart por parte do Exército Brasileiro, em um processo marcado por crimes e outros tantos atos ilícitos e de improbidades administrativas, é o assunto principal do livro “Diários da Caserna - Dossiê Smart: a história que o exército quer riscar”, escrito pelo coronel de artilharia da reserva e advogado Rubens Pierrotti Jr. Ao longo de mais de 500 páginas, acompanhamos integrantes da instituição, generais e oficiais de alta patente, envolvidos em situações nada republicanas, como troca de favores e fraudes em licitações, tudo isso para que uma empresa espanhola, chamada Lokitec, com pouco know-how, ganhasse a concorrência para o desenvolvimento e transferência da tecnologia de um simulador de apoio de fogo para o Brasil.
A história tem como herói o oficial de artilharia Battaglia. É a partir de três entrevistas concedidas por ele ao jornal El País que a trama do livro se desenrola. Após receber do BrasilLeaks (plataforma online de denúncias anônimas) um documento de 1300 páginas, intitulado “Dossiê Smart”, sobre um suposto esquema de corrupção entre generais brasileiros e uma empresa espanhola, o periódico, decidido a ir mais a fundo na história, entra em contato com Battaglia. A explicação para a procura se deve ao fato de o oficial ter atuado durante anos como supervisor operacional do Projeto Smart e ter sido apontado pelo dossiê como uma das principais vozes de resistência aos desmandos que ocorreram durante o desenvolvimento do simulador.
A aposta do jornal é certeira. Mesmo temendo atentado contra a sua vida, Battaglia conta tudo o que sabe sobre o processo (fraudulento) de aquisição, (problemático) de desenvolvimento e (capenga) de transferência da tecnologia. A entrega de um moderno simulador de artilharia, no estado da arte, e transferência tecnológica por uma empresa de baixa tecnologia, vira quimera, fica só na promessa. O oficial de artilharia revela, assim, cronologicamente, as primeiras tentativas de contratação sem licitação da Lokitec; os estudos tendenciosos para favorecê-la; as brigas internas no seio do próprio Exército; o turbulento desenvolvimento do projeto, marcado por pressões de superiores sobre militares brasileiros subordinados para aprovar o simulador cheio de vícios; e o desfecho com exonerações, punições veladas e muito mais.
Pierrotti narra os acontecimentos do livro de maneira envolvente, entremeando os fatos relacionados ao Projeto Smart com episódios da vida pessoal do protagonista, que é fortemente abalada pelos problemas vivenciados na caserna. Neste aspecto de sua vida, merece destaque o relacionamento vivido com Helena, sua mulher. No início, presenciamos um casal feliz, repleto de aspirações; posteriormente, acompanhamos o desgaste do relacionamento, que culmina em desenlace, par e passo com a história de Battaglia e o Projeto Smart. Os próprios títulos dos capítulos do livro, ressalta o autor, expõem o sincronismo fatal da vida profissional e pessoal do personagem, como “¿Luna de miel?”, “Divórcio” ou “No divã”.
O livro representa um atrativo a mais para todos os brasileiros que querem entender mais sobre as Forças Armadas e os militares brasileiros, ainda sob a luz dos últimos acontecimentos: a inépcia de cerca de 7 mil militares que, de uma hora para outra, foram alçados ao governo passado; e os infames episódios da tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. “Isso porque, por meio da trama principal do Projeto Smart, a obra ajuda o leitor a compreender problemas estruturais e conjunturais reais das Forças Armadas, bem como aspectos de socialização da denominada ‘família militar’ e do seu pensamento como ‘reserva moral’ da nação, que, na visão de alguns de seus membros, precisaria ser tutelada, com reinterpretações forçadas da Constituição Federal”, afirma o autor. “Serve até mesmo aos militares, pelo menos aos conscientes, àqueles que não tentam simplesmente varrer a sujeira para debaixo do tapete, impedir que isso nunca mais ocorra no Exército. Mas acho que estou pedindo demais” – sentencia Pierrotti.
Ficha Técnica:
Título: Diários da Caserna - Dossiê Smart - A história que o exército quer riscar
Autor: Rubens Pierrotti Jr.
ISBN: 978-65-5625-485-2
Formato: 16 x 25 x 23 cm
Páginas: 528
Preço de capa: R$ 69,90
Preço e-book: R$ 49,90
Editora: Labrador
Gênero: ficção brasileira
Encontro Nacional de Escritoras reúne mercado editorial e audiovisual em São Paulo
Autoras participam de pitch e podem ter obra publicada e adaptada para o cinema
Encontro Nacional de Escritoras busca fortalecer o posicionamento e a autoconfiança das mulheres no mercado literário. O evento, que segue para a 3ª edição, é idealizado pela escritora Vanessa Passos e acontece dia 02 de novembro, em São Paulo, reunindo autoras, mercado editorial e audiovisual. A programação conta com palestras, rodada de pitch e momentos de networking. As participantes podem ainda apresentar seus projetos e ter a obra publicada por uma editora e/ou adaptada para o cinema.
Segundo Vanessa, muitas autoras se sentem solitárias ou sem direcionamento como escritoras, o que pode gerar perda de ânimo e foco na carreira. O evento foi pensado nesse sentido de reacender a jornada literária das mulheres, ao proporcionar informação, orientações e mentalidade para empreender.
“Durante um dia inteiro, vamos entregar o conhecimento dos bastidores para que a participante alcance um posicionamento profissional como escritora, escreva histórias inesquecíveis, construa uma comunidade engajada de leitores e venda seu livro.”, destaca Vanessa.
Vanessa Passos é escritora e idealizadora
do Encontro Nacional de Escritoras
Para aproximar as escritoras da realidade do mercado, a programação inclui profissionais do segmento editorial e audiovisual, como Raissa Lettiére (Grupo Editorial Record), Susanna Lira (Modo Operante Produções), Eduardo Lacerda (Editora Patuá), Dani Costa Russo (Selo Auroras e Editora Penalux), entre outros. Empresas como KDP, Audible, Roteiraria e LabPUB reforçam também a agenda do evento, com o objetivo de unir experiência e networking.
Vanessa explica que a maioria dos escritores acredita que o processo literário termina com a publicação do livro. “Mas é aí que o jogo começa”, ressalta, lembrando que ainda há uma série de etapas a ser realizada para divulgar e vender uma obra.
A escritora entende na prática o longo, mas gratificante, percurso para viver de literatura. Vanessa, que é pós-doutora em Escrita Criativa, lidera a maior comunidade de escritoras que tem voz em mais de 10 países, e atua como mentora de mulheres na escrita e no marketing de livros.
Foi somente após ler as escritoras, daí a importância da representatividade, que Vanessa percebeu a possibilidade da escrita na própria vida. “Mas não foi nada fácil, sobretudo, para quem veio de uma família periférica e sem apoio, num país que afirma que ninguém lê no Brasil.”, recorda. Com esse ideal, ela segue abrindo caminhos para outras mulheres também se realizarem como escritoras.
O Encontro Nacional de Escritoras também será transmitido online oportunizando, assim, a participação de mulheres de outros países.
*Vanessa Passos é escritora, roteirista, professora de escrita criativa, doutora em Literatura (UFC) e pós-doutora em Escrita Criativa (PUCRS), sob orientação de Luiz Antonio de Assis Brasil. Autora do volume de contos A mulher mais amada do mundo (2020). Seu romance de estreia A filha primitiva foi vencedor do Prêmio Kindle de Literatura (2021), do Prêmio Jacarandá (2022), do Prêmio Mozart Pereira Soares de Literatura (2023) e vai ser adaptado para o cinema pela Modo Operante Produções, agora publicado pela José Olympio. É colunista do PublishNews.
Serviço:
O que: 3º Encontro Nacional de Escritoras
Quando: Dia 02/11/24 (sábado), das 7h30 às 19h30
Onde: Edifício Condomínio Andréa Matarazzo – Alameda Casa Branca, 35, Jardim Paulista, São Paulo
Inscrições: https://pay.kiwify.com.br/7VpHiI2
Ficção provoca leitores sobre os rumos da humanidade após o descanso divino no sétimo dia da criação
Escritora e editora, Raïssa Lettiére propõe, em seu segundo livro, uma possibilidade utópica àquilo para o qual não há resposta: Se fomos criados à imagem e semelhança de Deus, por que somos seres tão imperfeitos?
Em sua nova obra, “O cochilo de Deus” (Ed. Faria e Silva), Raïssa Lettiére nos convida a uma profunda reflexão por meio de uma narrativa ficcional que entrelaça vários temas existenciais. Com uma trama instigante, a autora provoca o leitor a refletir a respeito de questões complexas sobre o mistério que permeia todas as coisas, sobre o bem e o mal, sobre nossas escolhas e nossa desenvoltura como seres humanos, enquanto constrói um cenário em que o vazio espiritual e o sofrimento humano ganham contornos quase palpáveis.
O romance atravessa séculos e reúne personagens de diferentes épocas, todos conectados de maneiras misteriosas e, às vezes, inesperadas. Em um movimento dinâmico, permeado de ciladas e enigmas, sua arquitetura se desenvolve valendo-se de estilos distintos. Cada vida presente no livro carrega segredos que cabem ao leitor descobrir à medida que a leitura evolui, até o momento em que um elemento misterioso se faz portador da revelação de uma possível justificativa para a questão presente no início, que é a estrutura temática da obra: Por que a humanidade ainda não deu certo? É isso que os personagens demonstram com seus dramas e assombros após o descanso de Deus.
“Enquanto os deuses cochilam, nós criamos e, ao longo desse processo, somos recriados por nossos personagens e pelas histórias que nos chegam.” - Raïssa Lettiére
Afinal de contas, o que uma senhora rabugenta tem a ver com uma criança colocada em uma gaiola? Que caminhos levam uma filha, que sai em busca do pai pelo deserto, a se deparar tanto com a violência quanto com a poesia? Qual a razão de um romancista de folhetins não encontrar um final feliz para seus protagonistas? Como o acaso pode aprisionar a vida de um motorista de ônibus a duas crianças que ainda não nasceram? E se, em meio a tudo isso, há um elemento que apenas observa os acontecimentos?
A narrativa impressa em “O cochilo de Deus” se desenrola com uma escrita poética e densa e propõe uma reflexão sobre temas como o significado da vida, o livre-arbítrio, o acaso e o modo de atuarmos quando não há um plano predestinado a ser seguido.
“O cochilo de Deus” é uma obra que transita entre o real e a metafísica e desafia o leitor a revisar as histórias como protagonista da própria existência. Raïssa Lettiére entrega, mais uma vez, um trabalho que não apenas entretém, mas convida a uma imersão profunda por meio de uma série de questões universais.
“O livro apresenta uma gênese ficcionalizada e propõe uma possibilidade utópica após o repouso de Deus no sétimo dia da criação, quando a humanidade assume o protagonismo e faz dele o que lhe convier. A partir de várias questões que vêm nos inquietando ao longo dos séculos, a narrativa se desenvolve não em busca de definições ou conceitos, mas oferecendo reflexões e apresentando novas perguntas àquilo para o qual não há resposta. Este é o papel da ficção: resgatar o humano para que a realidade seja suportável!” - Raïssa Lettiére
Sobre a autora:
Raïssa Lettiére é formada em Letras e Literatura pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Em 2000, fundou a Verus Editora, vendida, em 2010, ao Grupo Editorial Record, onde atuou como editora-executiva e atualmente como consultora de aquisição, tendo, ao longo dos anos, lançado vários autores conhecidos do público leitor. Em 2021, publicou seu primeiro livro, “De folhas que resistem”, uma coletânea de contos, publicada pelo selo Biblioteca Azul, da Globo Livros. “O cochilo de Deus” é seu primeiro romance.
Serviço:
Título: O cochilo de Deus
Autor: Raïssa Lettiére (@raissalettiere)
Editora: Editora Faria e Silva | Alta Books Grupo Editorial
Páginas: 176
Preço de capa: R$ 48,80
Camila Fremder lança seu segundo livro infantojuvenil "Quibe e o tesouro das abelhas"
Continuação do sucesso "Quibe, a formiga corajosa", a escritora retrata a importância das abelhas em seu novo livro cheio de humor e delicadeza
A escritora, podcaster e roteirista Camila Fremder lança seu segundo livro infantojuvenil: “Quibe e o tesouro das abelhas”. Continuação do sucesso “Quibe, a formiga corajosa”, o novo livro também foi uma parceria com seu filho Arthur, de 7 anos, em que Fremder tem como objetivo encorajá-lo em seus desafios diários. O projeto gráfico conta com ilustrações de Juliana Eigner e apresenta o texto de forma criativa e inovadora, onde a formiga Quibe e seu amigo Arthur embarcam em uma nova aventura.
O livro retrata a importância das abelhas quando Quibe chega montada na abelha Zizi e Arthur se assusta, mas logo aprende mais sobre a importância delas e o tesouro que elas produzem: o mel. Juntos, os amigos partem em uma caça ao tesouro cheia de diversão, aventuras e panquecas deliciosas. Ao final, os leitores encontram a receita da panqueca com mel da Zizi para experimentar em casa.
O texto é cheio de humor e delicadeza não apenas para o leitor mirim, mas também traz diversão para o adulto que mediará a leitura. Os personagens mais uma vez ganham formas e cores e o projeto gráfico traz o texto espalhado nas páginas indicando o percurso do voo da abelha Zizi. Assim, o livro vira objeto de exploração e interação, já que o leitor precisa movimentá-lo para acompanhar a leitura, seguindo o caminho de Quibe.
Publicado pela Companhia das Letrinhas, o lançamento do livro acontecerá no dia 3 de novembro, na recém-inaugurada livraria infantil Casa Cosmos, localizada na Vila Madalena, em São Paulo.
Sobre Camila Fremder
Camila Fremder é escritora, roteirista de TV, influenciadora e Podcaster nos programas “É Nóia Minha?” e “E Os Namoradinhos?”. Autora de seis livros, entre eles o bestseller "Como ter uma vida normal sendo louca" que foi adaptado para o teatro, e o mais recente, “Quibe, a Formiga Corajosa”, que deu início em sua trajetória pela literatura infantil, publicado pela editora Companhia das Letrinhas. É criadora do newsletter "Associação dos Sem Carisma" que conta com mais de 40 mil inscritos. Produz conteúdo para agências e produtoras.
Filament: uma nova maneira de ler a Bíblia
Aplicativo com múltiplos recursos traduzidos pela Editora Mundo Cristão integra tecnologia à leitura tradicional das Escrituras
A Bíblia Filament une o tradicional ao digital e traz um novo conceito para o mercado de aplicativos religiosos. Com um design pensado para facilitar a leitura, oferece uma experiência física que é amplificada por um App complementar. A partir de um simples escaneamento do número da página da Bíblia, o usuário acessa um hub de conteúdos exclusivos que inclui notas explicativas, estudos aprofundados, planos de leitura, vídeos, áudios e mapas interativos.
O aplicativo já ultrapassou 100 mil downloads globais no Android nos Estados Unidos. Uma versão em espanhol foi lançada em setembro para toda a América Latina e, simultaneamente, a Editora Mundo Cristão traduziu a ferramenta para o português brasileiro, em parceria com a editora norte-americana Tyndale.
Funciona assim: ao adquirir a versão impressa, o usuário acessa gratuitamente o app, que expande a experiência de leitura. Com aproximadamente três milhões de exemplares da Nova Versão Transformadora (NVT) vendidos entre livros físicos, e-books e audiobooks, a Filament representa um novo marco no mercado tecnológico religioso e de materiais bíblicos.
Renato Fleischner, diretor de operações da Editora Mundo Cristão, aponta que a aceitação do mercado brasileiro por novos recursos e o crescimento do público evangélico tornam a Filament uma aposta no segmento de leitura bíblica digital. “Acreditamos que a clareza e a aceitação do texto NVT aliadas à inovação da Filament nos permitem apresentar um produto disruptivo e inédito”.
Mais informações em www.mundocristao.com.br/filament
Ficha técnica:
Título: Bíblia NVT Filament – Preta
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-341-7
Formato: 16x23cm
Páginas: 1040
Preço: R$ 159,90
Onde encontrar: Amazon
Título: Bíblia NVT Filament – Marrom
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-340-0
Formato: 16x23cm
Páginas: 1040
Preço: R$ 159,90
Onde encontrar: Amazon
Título: Bíblia NVT Filament – Lilás
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-344-8
Formato: 16x23cm
Páginas: 1040
Preço: R$ 159,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a Tyndale: Há mais de 60 anos, a Tyndale facilita o acesso à Palavra de Deus, publicando Bíblias e livros que fortalecem a fé cristã. Seus lucros são direcionados à Tyndale House Foundation, que apoia projetos de tradução da Bíblia, distribuição de literatura e ajuda humanitária.
Site: www.tyndale.com
Instagram: @tyndalehouse
Sobre a Editora Mundo Cristão: Fundada em 1965 na cidade de São Paulo pelo missionário americano Peter Cunliffe, a Editora Mundo Cristão publica Bíblias e livros de autores nacionais e estrangeiros e de diversos gêneros literários, sempre pautados pela postura teológica cristã, histórica e equilibrada.
Site: www.mundocristao.com.br
Instagram: @mundocristaodrigues
"Meio do Céu", de Ubiratan Muarrek, traz embate entre Brasil arcaico e moderno numa Londres caótica
Livro é o terceiro do autor, que foi semifinalista do Prêmio Oceanos em 2017
O escritor paulista Ubiratan Muarrek lança em livro a peça tragicômica Meio do Céu, pela Assírio & Alvim. Após lançamento em São Paulo, estão marcadas noites de autógrafos no Rio de Janeiro (em 8 de novembro, na Janela Livraria do Jardim Botânico) e em Lisboa (no dia 26 do mesmo mês, na Livraria da Travessa portuguesa).
"Escrevi uma peça de teatro que talvez nunca seja encenada. Esse é o seu aspecto trágico. E cômico. O projeto em si é tragicômico, como a forma que explorei no texto. Eu entendo o drama como um projeto também literário", afirma o autor.
Muarrek desvela os dilemas contemporâneos entre o Brasil arcaico e o Brasil moderno nesta obra, que chega às prateleiras depois de Corrida do Membro (Objetiva, 2007) e Um Nazista em Copacabana (Rocco, 2016), semifinalista do Prêmio Oceanos. Tudo começa com o relato de um dia na vida de uma família de pernambucanos na Inglaterra, dentro do espírito do teatro clássico de Molière - castigat ridendo mores, isto é, castiga os costumes rindo, com a roupagem do absurdo de Kafka e Samuel Beckett.
O cenário é uma Londres caótica, no dia 25 de julho de 2000, quando o então célebre avião supersônico de passageiros Concorde, voo 4590, explodiu no ar matando mais de 100 passageiros. Enquanto isso, duas amigas brasileiras, Sofitel e Greta, uma negra e uma branca, ambas vindas de um Recife assombrado pela escravidão e com um passado em comum, se encontram num parque na metrópole inglesa e travam um embate sobre acontecimentos que marcaram as suas vidas.
A partir daí, Muarrek constrói uma “cacofonia de palavras”, na definição do dramaturgo Léo Lama, que assina o texto de apresentação da obra. Influenciado por Harold Pinter e James Baldwin, com referências ao Movimento Armorial de Ariano Suassuna, Meio do Céu sintetiza e prenuncia, com altas doses de sátira, a crise social, política e econômica que se instalou no mundo das duas primeiras décadas do século 21.
A foto de capa inspirou e acompanhou toda a escrita do livro. De autoria do fotógrafo alemão Wolfgang Tillmans, faz parte de uma série com 62 fotos coloridas do avião Concorde, em Londres - seja decolando, em pleno vôo, já pousando e, às vezes, apenas a sua silhueta como se fosse um pássaro metálico.
Racismo à brasileira permeia a história
"Nas raízes da comédia há uma capacidade de perigo muito mais ameaçadora do que qualquer sentimento gerado pela tragédia. Tempos ameaçadores, arte ameaçadora – ao invés de arte ameaçada. Talvez este seja o sentido último da escolha tragicômica, entre as opções literárias, nesse já tão conturbado século 21", analisa Ubiratan Muarrek.
A carpintaria literária de Muarrek parte de um evento marcante literalmente no céu para exibir a discórdia racial que permeia a sociedade brasileira. Ela cria também o abismo entre o Brasil arcaico e o Brasil moderno, sobre o qual o político e diplomata recifense Joaquim Nabuco (1849-1910) já dizia querer implantar uma “ponte de ouro”.
O Brasil de Meio do Céu, exposto pelo contraste de uma comunidade de brasileiros vivendo no exterior, expõe uma sociedade saturada de tensões e do desejo de vingança. Ainda assim, mostra que, apesar de todos os acidentes do passado, ainda é possível encontrar a concórdia no futuro.
“A realidade não é absurda”
"Em Meio do Céu os outros são criados ininterruptamente através de nomeações que obscurecem, traduzem e confundem. É preciso que se diga que a realidade não é absurda; contrassenso é achar que ela existe como a percebermos. Podemos dizer que o desconcerto dramático que Meio do Céu nos causa vem evidenciar que o que chamamos de realidade só atinge o ápice de sua potência quando se entrega ao Absurdo" (Léo Lama, dramaturgo)
Quem é Ubiratan Muarrek
Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduado em Mídia e Comunicação pela London School of Economics, na Inglaterra, e em dramaturgia pelo Célia Helena (São Paulo), Ubiratan Muarrek é escritor, jornalista, produtor executivo de cinema e roteirista em desenvolvimento, já envolvido com filmes e documentários.
Na sua carreira literária, Muareek tornou-se conhecido pelos elementos de drama e tragicomédia, presentes em seu romance de estreia Corrida do Membro (Objetiva, 2007), e, novamente, na obra Um Nazista em Copacabana (Rocco, 2016), que esteve entre os semifinalistas do Prêmio Oceanos de 2017.
Em Meio do Céu, o autor apresenta em livro um texto teatral, que serve tanto para ser lido como um breve romance ou para ser encenado. O objetivo é o mesmo de toda a sua obra ficcional: dissecar as mazelas da sociedade contemporânea, na qual a tragicomédia assume o seu papel de crítica mordaz de uma bizarra realidade.
Meio do Céu
Editora Assírio e Alvim
Escrito por Ubiratan Muarrek
210 páginas
Preço R$ 85,00
BELMIRA IDEIAS E CONTEÚDO
Monica Ramalho (21) 9.9163.0840 | monica@belmira.com.br
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O emblemático inspetor Sopa desapareceu em São Paulo!
Um crime intrigante, cenários reais e muito suspense te esperam nesta trama policial de entretenimento 100% nacional
Quem nunca sonhou em ser um detetive para desvendar mistérios à la Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle ou Miss Marple, de Agatha Christie? Em Inspetor Sopa e o caso do desaparecimento, Andrea Gaspar se inspira nos clássicos da literatura para apresentar novos personagens sagazes e carismáticos, como o inspetor Sopa e seu parceiro Trombeta. Nesta Leitura Coletiva, você se junta a eles para solucionar um crime para lá de intrigante. O cenário? As ruas vibrantes e históricas de São Paulo.
O mistério começa quando Sopa viaja do Rio de Janeiro para a capital paulista e desaparece sem deixar rastros. É aí que o detetive Trombeta entra em cena: carioca nato, é arrastado até as vielas da metrópole para investigar o paradeiro do colega. Entre um interrogatório e outro, passa por bares e restaurantes da região do Brás, Centro e o tradicional bairro Bixiga, e mergulha na gastronomia e diversidade cultural local. Então prepare-se, pois, para além do grande enigma, você também aprenderá fatos históricos e curiosidades sobre São Paulo.
No decorrer da investigação, Trombeta encontra figuras misteriosas e levanta diversas suspeitas. Fique atento: as pistas te levarão a devorar cada página para reunir evidências, conectar os pontos e resolver este caso. E para trazer ainda mais autenticidade ao enredo, a autora Andrea Gaspar despeja todo o conhecimento que tem do universo das investigações a partir da experiência como advogada e de um curso de detetive que fez para compreender os meandros da profissão.
A edição do livro conta com mapas da cidade na contracapa, páginas amarelas e capítulos curtos que garantem ritmo à leitura. Inspetor Sopa e o caso do desaparecimento compõe a série “Inspetor Sopa”, publicada pela editora Cambucá – as histórias podem ser lidas de forma independente.
Você será capaz de desvendar todas as pistas? 🔎🕵🏽
Para se inscrever, basta cadastrar o seu Instagram ou TikTok literário neste link e torcer para ter o perfil escolhido! Além de ganhar o press kit com o livro, os participantes terão a oportunidade de debater com outros leitores e conhecer a autora Andrea Gaspar em um divertido encontro online.
Inscrições abertas até dia 11/11!
Quem é Andrea Gaspar!
É escritora, roteirista, dramaturga, produtora, diretora, atriz e professora de português para estrangeiros. Bacharel em Letras e em Direito, com especialização na Formação de Escritores, publicou seis livros, entre eles “Passante poeta” (2018), “Despedaços” (2015) e “Licor de Pequi” (2014). Em 2019, lançou o primeiro romance policial “Inspetor Sopa e o último copo”, que se tornou uma saga com os livros “Inspetor Sopa e o crime do mosteiro” e “Inspetor Sopa e o caso do desaparecimento”. Com a série literária, recebeu o prêmio durante o VIII Talentos Helvéticos-Brasileiros, promovido pela editora suíça-brasileira Helvetia.
Sobre a capista: Cintia Belloc é designer gráfica especializada em projetos editoriais, com foco na criação de capas e na diagramação de livros impressos e digitais. Atuando desde 2012, Cintia já desenvolveu mais de 100 capas em parceria com diversas editoras brasileiras. Em 2020, foi premiada com o 1º lugar na categoria Profissionais do Livro e Literatura pelo edital LAB POA.
Tecnologia e espiritualidade: ferramentas para se conectar com Deus
Glorify abrange os 365 dias do ano com recursos que incentivam a leitura diária da Bíblia
Em um mundo que busca respostas imediatas, Glorify: 365 devocionais para uma vida conectada com Deus propõe uma prática diária que une espiritualidade e tecnologia de forma acessível. Não apenas um livro com reflexões, mas uma ferramenta criada para transformar momentos comuns em experiências de conexão profunda.
O novo volume, desenvolvido pelo aplicativo Glorify em parceria com a Editora Mundo Cristão, está organizado em 52 semanas e oferece a oportunidade de refletir sobre questões essenciais da vida: ansiedade, propósito, relacionamentos, tomadas de decisão, resiliência, finanças pessoais, autocontrole e produtividade.
Sobrecarregados, esmagados pelas circunstâncias além de nosso controle e ansiosos por perguntas para as quais não temos respostas. É assim que muitas vezes nos sentimos. Todos nós passamos por isso, e muitas vezes, para nosso próprio prejuízo, perdemos até o sono. Perdemos também o foco e, por fim, a paz. (Glorify 365, p. 212)
Com uma proposta simples e fácil de aplicar, a cada dia do ano uma nova reflexão convida o leitor a trilhar caminhos inexplorados para se conectar com algo maior. A ferramenta é um complemento ao aplicativo homônimo, que chegou ao Brasil no início de 2021 e tornou-se o app de oração mais conhecido do país, com cerca de cinco milhões de usuários. Glorify 365 é um convite para que o leitor explore a própria fé de forma leve e inclua, de maneira pessoal, mais espiritualidade na rotina.
Ficha Técnica:
Título: Glorify
Subtítulo: 365 devocionais para uma vida conectada com Deus
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-249-6
Páginas: 288
Formato: 16x21
Preço: R$ 109,90
Onde encontrar: https://a.co/d/iVUAv45
Sobre o Glorify: Fundado em 2019 pelos britânicos Henry Costa e Ed Beccle, o Glorify é um aplicativo que facilita a conexão diária dos cristãos com Deus por meio de leituras bíblicas. Seu objetivo é se tornar a principal plataforma digital cristã, reinventando a maneira como os fiéis utilizam a tecnologia para se conectar ao Pai. Disponível em versões grátis e com conteúdo pago no Google Play e Apple Store.
Site: www.glorify-app.com.br | Instagram: @glorifyappbr
Sobre a editora: Fundada em 1965 na cidade de São Paulo pelo missionário americano Peter Cunliffe, a Editora Mundo Cristão publica Bíblias e livros de autores nacionais e estrangeiros e de diversos gêneros literários, sempre pautados pela postura teológica cristã, histórica e equilibrada.
Site: www.mundocristao.com.br | Instagram: @mundocristao
Envelhecer é inevitável, mas tornar isso um projeto de vida é uma escolha
Em livro, psicóloga Salete Boucault alerta que planejar é o caminho para uma velhice saudável
O que você quer ser quando envelhecer? Psicóloga com mais de 45 anos de experiência, Salete Boucault quer inspirar leitores no livro Um projeto para envelhecer bem a olharem atentamente para a maturidade. São reflexões que tocam naquilo que mais importa: como chegar na velhice com saúde.
A obra é um convite àqueles que estão diante da chegada da terceira idade ou que, mesmo distantes desta fase, querem se preparar para o futuro. A autora enfatiza que o envelhecer não precisa ser uma fase de perdas e limitações, mas um período de descobertas e renovação. “Quando chegamos nesta etapa de nossas vidas, não temos mais tempo a perder e balanços frequentes são necessários para corrigir as trajetórias”, encoraja Salete.
Ela ressalta a importância de cultivar a saúde física e emocional, de manter o cérebro ativo e de valorizar as redes de apoio. Para a psicóloga, o segredo para um envelhecimento saudável é se manter ativo e cultivar as conexões humanas. “Quando envelhecemos precisamos, mais do que nunca, de redes de apoio, nos bons e maus momentos”, escreve, e lembra que os relacionamentos são a chave para superar o isolamento.
A especialista aponta a necessidade de encarar a morte, a finitude, não com medo, mas como uma oportunidade para valorizar cada dia. Ela explora temas como os arrependimentos pelo que não foi feito durante a vida, a importância de um planejamento financeiro sólido, a relevância de manter o cérebro ativo, a busca pelo equilíbrio emocional e a construção de uma rotina que inclua atividades prazerosas. Além de discutir formas de adaptação ao "ninho vazio", ou seja, os desafios da casa sem filhos.
Um projeto para envelhecer bem é um estímulo para viver plenamente o presente e planejar o futuro de forma consciente. Foi escrito para lembrar que, apesar de a vida ser finita, é possível escolher como viver a velhice e, mais que isso, como deseja viver esta etapa da vida.
Ficha Técnica
Título: Um projeto para envelhecer bem
Subtítulo: Como viver com propósito esta etapa da vida
Autora: Salete Boucault
Editora: Edição do Autor | LC Design & Editorial
ISBN: 978-65-5872-971-6
Páginas: 238
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 53,90 (físico) e R$ 24,50 (eBook)
Disponível em: Amazon
Sobre a autora: Salete Boucault é psicóloga formada pela USP em 1978, tem 45 anos de experiência em terapia com adolescentes, adultos, casais e terceira idade. Dedica-se à promoção do bem-estar e qualidade de vida das pessoas. Casada há 47 anos, é mãe de 3 filhos e avó de 3 netos.
Site: www.saleteboucault.com.br
Instagram: @terapiaonlinesaleteboucault
Facebook: @terapiasalete
Batalha entre liberdade e sobrevivência
Autora Rebeca Luz apresenta história de um mundo devastado e narra a resistência de uma população oprimida
O planeta foi dizimado. Das cinzas dos antigos cinco continentes e união da antiga Europa se ergueu a nação de Alliance, que promete um país igualitário e seguro, mas entrega opressão. Devastadas por uma guerra biológica, as pessoas têm a liberdade suprimida e são obrigadas a acatar ordens de um governo ditatorial. Do contrário, elas morrem.
Com essa premissa pós-colapso global a escritora Rebeca Luz estreia no gênero ficção distópica com Artefatos de Sangue, primeiro volume de uma trilogia. A obra apresenta Nori, que cresceu no meio do caos da Sétima Província, assolada pela Cólera Roja, um estranho vírus sem cura, uma doença silenciosa que deixou lacunas em milhares de famílias. Ela sabe que a guerra ainda não acabou e se prepara para a tão sonhada fuga.
Envolta em desafios enquanto luta pela liberdade e abandonada por aqueles em quem confiava, Nori descobre que os rebeldes eurasiáticos, antes vistos como aliados, podem ser tão perigosos quanto o próprio governo. A sobrevivente descobrirá monstros mutantes e segredos antigos de artefatos que podem mudar o destino da civilização. Os Cae, uma comunidade de metamorfos, trazem mistério e magia ao cenário devastador. Para inserir um toque de realidade, sobretudo nas questões de contaminação viral e DNA presentes na história, a escritora teve suporte de professores especializados em vírus e genética.
Sempre há uma guerra para se lutar. Intercedemos em favor daqueles que veem coisas, mistérios acontecerem e não podem contar a ninguém, com medo de serem considerados loucos ou uma ameaça. Essa é uma batalha diária. Queremos a segurança daqueles que fazem coisas incompreensíveis e não conseguem entender, ou que têm sentimentos inexplicáveis, e precisam se esconder. Nosso povo. Gente que é como nós, Cae. Especiais.
(Artefatos de Sangue, p. 90)
Destinada a leitores jovens adultos e àqueles que gostaram de Maze Runner, Jogos Vorazes e Divergente, a obra consegue equilibrar uma trama instigante sem cenas que contenham conteúdos impróprios para menores. Com linguagem acessível, a autora cria um universo ficcional para tratar de temas como amizade, lealdade, confiança, ancestralidade, política, poder, amor e traição. Rebeca dialoga com os leitores ao trazer um suspense característico da fantasia e permite que possam se identificar com escolhas e sacrifícios enfrentados pelos personagens.
Artefatos de Sangue é uma viagem para um mundo que questiona o valor do conhecimento e o preço do poder. Para concluir o primeiro livro desta trilogia, a autora aguça a curiosidade do leitor ao narrar que Nori e os outros jovens se preparam para uma missão na qual precisarão buscar os artefatos escondidos. Uma gota de sangue de cada membro da equipe escolhida representa o compromisso com a misteriosa Rainha para abrir o portal mágico que os levará para o próximo destino: uma América do Sul esquecida pelo mundo. Unidos pela responsabilidade, eles encontrarão uma nova vida ou a destruição total da sociedade como conhecem?
Ficha Técnica:
Título: Artefatos de Sangue
Autora: Rebeca Luz
Editora: Cabana Vermelha
Páginas: 344
ISBN: 978-65-6055-063-6
Formato: 16 cm x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Onde encontrar: Loja online Rebeca Luz
Sobre a autora: Rebeca Luz é licenciada em Letras - Habilitação em Português pela Univesp e pós-graduanda em Escrita Criativa e Carreira Literária pela Faculdade LabPub. Trabalhou como professora de Língua Portuguesa, Espanhol e Técnicas de Redação e preparadora de textos. Iniciou a carreira literária escrevendo contos para antologias e para a Amazon. Gosta de dizer que se dedica à escrita de ficção com mulheres fortes, realidades alternativas, mundos mágicos e jornadas épicas. Artefatos de Sangue é sua sexta publicação.
Site: https://www.arebecaluz.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/arebecaluz/
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Dia do Livro Nacional: Obras sobre a habitação no Brasil ganham espaço em lojas e nas cabeceiras dos leitores
Setor imobiliário continua crescendo no País, com aumento de 45,3% nas vendas de novos imóveis até maio deste ano. Um destes títulos que não pode deixar de ser lido é do engenheiro Francisco Morais
O mercado imobiliário brasileiro tem experimentado um crescimento expressivo em 2024. O aumento foi de 45,3% nas vendas de novos imóveis nos últimos 12 meses até maio deste ano. Ao todo, foram comercializadas 183.228 unidades, segundo o indicador ABRAINC-FIPE, elaborado a partir de dados de 20 empresas do setor, em colaboração com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
Esse período também trouxe resultados positivos para o segmento de Médio e Alto Padrão (MAP), que registrou um aumento de 13% no número de unidades vendidas e 32,6% no valor total das vendas. Além disso, o valor lançado teve um crescimento de 14,4%, indicando uma recuperação nos lançamentos para esse segmento. A duração dos estoques agora é de 13 meses, uma melhoria considerável em relação aos 24 meses registrados no início de 2023, sinalizando um retorno a níveis saudáveis e permitindo novos projetos.
O Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) também mostrou avanços, com um aumento de 59,7% na quantidade de unidades vendidas e 65,6% no valor total de vendas nos últimos doze meses.
Assim, com esse desponte, não é surpresa que o setor imobiliário comece a ganhar espaço até mesmo nas prateleiras das livrarias e dos leitores. Obras que abordam o mercado, as tendências de investimento e as dinâmicas urbanas estão em alta. Essa propensão ganha destaque ainda maior nesta semana em que se celebra o Livro Nacional, cuja data comemorativa é esta terça-feira, 29 de outubro.
Livro desvenda a habitação no Brasil
Um exemplo de livro nessa abordagem é "Entre Tijolos e Sonhos: desvendando a habitação no Brasil". Lançado neste ano e escrito pelo engenheiro civil e especialista em gerenciamento de projetos Francisco Morais, a obra traz uma análise aprofundada da evolução da habitação no País, que ainda precisa vencer um déficit habitacional de seis milhões de domicílios.
O autor, com mais de duas décadas de experiência no mercado imobiliário e uma sólida formação acadêmica, incluindo um MBA pela Fundação Getúlio Vargas e certificação pela University of Miami, proporciona uma visão única e bem-informada sobre as complexidades do desenvolvimento urbano e habitacional no Brasil. Suas análises são baseadas em uma combinação de experiência prática e conhecimento teórico, oferecendo aos leitores uma perspectiva enriquecedora sobre as políticas habitacionais.
Entre Tijolos e Sonhos está disponível nas versões impressa em português e digital pela Amazon.com, em português e inglês. O livro aborda as transformações no setor habitacional brasileiro ao longo da república, desde a era Vargas até a atualidade.
Eventos históricos cruciais e suas repercussões na habitação, começando com o período Vargas e passando pela era Kubitschek, o regime militar, a década perdida e os anos 1990 são destrinchados no livro. A obra também inclui uma análise das recentes políticas habitacionais, como o programa Minha Casa Minha Vida e as implicações da Lava Jato, além de uma discussão sobre o impacto da pandemia no setor habitacional.
A obra também se destaca por seu compromisso com a qualidade da vida urbana e o impacto das políticas habitacionais na inclusão social. Francisco apresenta dados recentes sobre o déficit habitacional e discute perspectivas futuras, oferecendo uma visão crítica sobre o que precisa ser feito para melhorar as condições de vida das populações urbanas.
Em um momento em que o Brasil enfrenta desafios persistentes na área de habitação, Entre Tijolos e Sonhos se destaca como um recurso indispensável para entender as dinâmicas do mercado imobiliário e as políticas públicas que moldaram o cenário habitacional atual. A obra de Francisco promete ser uma leitura essencial para profissionais da área, estudantes e todos aqueles interessados na evolução e nos desafios da habitação no Brasil.
9 leituras para comemorar o Dia Nacional do Livro
Celebrado em 29 de outubro, o Dia Nacional do Livro é uma boa oportunidade para refletir sobre a importância da literatura brasileira e a riqueza das nossas histórias. Ler obras escritas por autores locais ajuda os leitores a se conectarem com as raízes culturais, ao explorar narrativas que refletem a diversidade e identidade das vozes brasileiras.
Nesta lista, reunimos indicações de títulos que ilustram o poder da literatura nacional em emocionar, questionar e inspirar. Confira todas as dicas abaixo!
Recalculando a rota: Ambientado no subúrbio do Rio de Janeiro, neste romance contemporâneo, a autora Aimee Oliveira narra a história de Vivian, uma jovem da periferia carioca que enfrenta desafios pessoais e profissionais em busca de uma condição de vida melhor. Porém, quando o ex-namorado de Vivian sofre um acidente e é acolhido na casa da moça durante a recuperação, a protagonista precisará lidar com sentimentos do passado enquanto corre atrás dos próprios sonhos.
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A magia que nos pertence: Em um Rio de Janeiro onde a magia se cria com memórias, e histórias estranhas são apenas normais, Amanda, Madu, Diego e Alícia se unem para localizar um algoritmo de redes sociais que ganhou corpo e está à solta na cidade. Entre festas animadas, criaturas estranhas e uma realidade tecnológica, os quatro amigos descobrirão que não há nada mais mágico do que poder contar um com o outro. Escrito por Fernanda Nia, este romance carioca oferece muita representatividade por meio de protagonistas LGBTQIAPN+.
(Onde encontrar: Amazon)
Depois das cinco: Ivana está longe de ser uma adolescente comum. Todas as tardes, às seis horas, ela deixa de existir e ressurge somente no dia seguinte, às cinco da manhã. Ela se apaixona por Dario, mas o rapaz compartilha da mesma condição, só que em horários opostos: sempre que ela surge, ele desaparece. Determinados a viver essa paixão, o casal improvável inicia uma busca para desafiar o destino e ficar junto. Entre mistérios, romance e uma boa dose de fantasia, Bruno Haulfermet, constrói uma romantasia cheia de diversidade e representatividade.
(Onde encontrar: Amazon)
Entrevista com a solidão: Os brasileiros são os mais solitários do mundo! Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, metade da população alega sentir solidão e melancolia com frequência, contribuindo para acentuar doenças como a depressão e ansiedade. Mas como lidar positivamente com esse sentimento? Quem ensina a compreendê-lo e transformá-lo em solitude é o psicólogo Marcos Lacerda. Neste livro, o especialista em relacionamentos propõe estratégias para transformar momentos solitários em oportunidade para desenvolver o bem-estar emocional.
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De volta ao começo: Conhecido como SeuNeyzinho nas redes sociais, Ney Messias Jr. mostra que é possível tornar o processo natural da velhice em uma experiência prazerosa. A partir de vivências pessoais, o autor instiga a prática do autoconhecimento e explica como manter o bem-estar físico, emocional, social e financeiro, com uma abordagem integrativa em prol de uma maturidade consciente. As dicas do livro são embasadas em insights científicos do escritor, que também é especialista em gerontologia, professor de Educação Física e instrutor de Mindfulness.
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Amor às causas perdidas: Laura sempre acreditou em finais felizes. Porém, ela se vê como um caso perdido após descobrir que sua vida foi uma mentira. Quando recebe a missão de escrever uma matéria que pode expor todas as suas feridas, as palavras de um desconhecido talvez possam ajudá-la a recomeçar. Enquanto isso, Téo, médico geriatra, decide voltar à cidade natal, Curitiba, para ficar mais perto da família. Ele só não esperava encontrar alguém ocupando seu quarto… e com o potencial de ocupar um lugar ainda mais especial. No romance contemporâneo da paranaense Paola Aleksandra, os dois protagonistas terão que enfrentar o passado para descobrir por quais causas vale a pena lutar.
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Juntas: Este devocional reúne ensinamentos das autoras e pastoras Camila Barros, Midian Lima, Raquel Lima e Gabriela Lopes, para mulheres cristãs viverem em comunhão. O livro aborda a importância da união feminina no cumprimento do propósito de Deus, ao destacar o poder da coletividade e do apoio mútuo entre mulheres na jornada espiritual. As escritoras compartilham experiências de fé, conselhos e atividades práticas, incentivando as leitoras a crescerem e se fortalecerem em conjunto por meio da Palavra.
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Na Presença do Pai: Escrito pelo pastor Naor Pedroza, este devocional anual oferece 365 reflexões diárias para fortalecer a comunhão com Deus. O livro incentiva a prática da gratidão, ao apresentar ensinamentos bíblicos sobre amor, perdão e fé, ajudando o leitor a superar medos e frustrações. Também inclui orações e meditações para fortalecer a esperança ao longo do ano. Ideal para quem busca uma jornada espiritual de paz, alegria e confiança no propósito divino, a obra é uma ferramenta para renovar a mente e viver uma vida mais plena.
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Vença em silêncio: O economista Diego Menin apresenta um guia prático sobre o poder do silêncio na vida espiritual. Em um mundo de constante ruído, o autor utiliza a história bíblica de Daniel para mostrar que o verdadeiro guerreiro é aquele que domina suas palavras e cultiva a quietude. Com capítulos curtos e acessíveis, o livro ensina estratégias para lidar com emoções, praticar o autocontrole e crescer espiritualmente.
(Onde encontrar: Amazon)
midia@clacri.com
Dia Nacional do Livro: A transformação do mercado editorial brasileiro na era digital
O mercado editorial brasileiro está vivenciando uma revolução impulsionada pela era digital. Em 2024, a expansão do conteúdo digital, o uso de múltiplas plataformas e a transformação do comportamento do leitor são os principais fatores que moldam esse setor dinâmico.
Brasil, outubro de 2024: No Dia Nacional do Livro, celebrado em 29 de outubro, é importante refletir sobre a evolução do comportamento do público brasileiro em relação à leitura.
O leitor contemporâneo está mais conectado, exigente e busca conveniência. A leitura deixou de ser uma atividade exclusivamente física, expandindo-se para uma gama de preferências por conteúdos multiplataforma, com uma demanda crescente por experiências imersivas que vão além do livro impresso. Essa nova geração busca interatividade por meio de redes sociais, podcasts, trilhas sonoras que complementam a obra e até experiências sensoriais relacionadas ao livro, aproximando-o da obra e fortalecendo o vínculo emocional com a narrativa.
O crescimento exponencial do conteúdo digital é uma das principais tendências. Livros digitais, audiolivros e conteúdos interativos vêm ganhando espaço, impulsionados pela popularização de dispositivos móveis e plataformas de streaming. Desde 2018, o faturamento com conteúdos digitais cresceu 158%, e esse segmento agora representa 8% do mercado editorial. A inovação tecnológica está no centro dessa transformação, com editoras investindo em inteligência artificial, realidade aumentada e personalização de conteúdos, proporcionando uma nova forma de leitura.
Com isso, editoras e autores estão se adaptando a essa nova realidade, oferecendo conteúdos adicionais, como playlists no Spotify que acompanham o enredo do livro, vídeos explicativos no YouTube e podcasts que discutem os temas abordados nas obras. Essas iniciativas criam um ecossistema de mídia ao redor do conteúdo literário, proporcionando uma experiência mais rica e interativa.
“O leitor de hoje não quer apenas consumir conteúdo, ele quer sentir que faz parte de algo maior. Ao oferecer trilhas sonoras, podcasts e até mesmo produtos temáticos, como fazemos com Café com Deus Pai, criamos uma experiência completa que vai além das páginas do livro. Trata-se de gerar uma conexão mais profunda, onde o leitor se sente parte da história e tem sua vida impactada para além das páginas físicas da obra”, afirma Junior Rostirola, autor do best-seller.
O livro Café com Deus Pai é um exemplo notável dessa transformação. Com mais de 5 milhões de cópias vendidas, ele aproveitou ao máximo as novas tendências do mercado e o comportamento digital do leitor atual, tornando-se não apenas o livro mais vendido do país, mas também um fenômeno cultural.
Rostirola não se limitou ao formato impresso. Ele é o criador do podcast mais ouvido do Brasil no Spotify, no qual aprofunda os temas tratados no livro, ampliando o alcance de sua mensagem para aqueles que preferem ouvir o conteúdo. “A ideia era oferecer uma opção para aqueles que não têm tempo para ler, permitindo que eles escutem o conteúdo em qualquer lugar”, comenta o autor. Para facilitar o acesso ao podcast, um QR Code foi inserido no marcador de páginas do livro, conectando leitores diretamente ao conteúdo digital.
Essa integração não apenas cativou novos públicos, mas também converteu uma parcela significativa dos leitores em ouvintes fiéis do podcast, demonstrando o poder da convergência entre plataformas físicas e digitais no mercado editorial.
Além do livro e do podcast, Junior Rostirola expandiu seu projeto com o lançamento de uma linha de produtos temáticos, incluindo uma xícara de café personalizada. A ideia por trás dessa iniciativa é permitir que os leitores "tomem um café com Deus" enquanto escutam os episódios do podcast ou iniciam a leitura de algum capítulo, criando uma experiência imersiva e única. Esse tipo de produto tangível faz com que a mensagem do livro transborde as páginas, criando um vínculo emocional ainda mais forte com o público.
Com o sucesso, os planos de expansão internacional foram inevitáveis. O livro já foi adaptado para seis novos idiomas: português de Portugal, italiano, francês, espanhol, inglês e alemão, confirmando o potencial global da obra e o desejo de impactar leitores em diferentes culturas.
3 livros para curtir o Halloween: suspense, mistério e terror na sua estante virtual
Com histórias intrigantes que prometem prender a atenção e garantir uma leitura cheia de tensão, ebooks estão disponíveis gratuitamente no app do Skeelo
Com a chegada do Halloween, muitas pessoas buscam formas de mergulhar na atmosfera de mistério e terror que a data inspira. Além das tradicionais festas à fantasia e filmes assustadores, essa época do ano também é perfeita para quem adora uma boa leitura cheia de suspense e reviravoltas inesperadas, o famoso plot twist.
Para os fãs de histórias eletrizantes e tramas que fazem o coração acelerar, repletas de tensão e mistérios, André Palme, Diretor de Marketing e Conteúdo do Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, que conta com o maior app e a maior rede social de livros do país, o Skoob, separou três livros que combinam perfeitamente com o clima sombrio do Dia das Bruxas. Confira:
1. Sem Saída – Cara Hunter
Neste thriller psicológico, o detetive experiente, Adam Fawley, é chamado para investigar um caso de assassinato brutal na pequena cidade de North Devon. A vítima é um homem misterioso, encontrado morto em um local remoto. O caso é complexo e cheio de mistérios, com pistas contraditórias e suspeitos que guardam segredos. Fawley terá que desvendar um labirinto de mentiras e desilusões para encontrar o culpado, enfrentando o perigo e a própria fragilidade da verdade.
Com personagens complexos e segredos que vão sendo revelados a cada capítulo, é daqueles livros em que a verdade está sempre um passo à frente do leitor. Ideal para quem gosta de um mistério bem construído e reviravoltas chocantes.
2. As Últimas Sobreviventes – Jennifer Dugan
Thriller que combina suspense, drama psicológico e uma pitada de mistério. A história gira em torno de dois grupos de amigos, todos sobreviventes de ataques mortais que lembram tramas de filmes de terror. Cada um deles carrega traumas profundos, tendo sobrevivido a massacres que mudaram suas vidas para sempre.
Quando novos eventos ameaçam trazer à tona tudo o que elas tentaram esquecer, o suspense se intensifica. Agora, eles devem enfrentar novamente os terrores do passado, enquanto desconfiam uns dos outros e lutam para sobreviver. As Últimas Sobreviventes é perfeito para quem adora histórias de superação e sobrevivência, mas que não abrem mão de um mistério aterrorizante.
3. A Última Casa na Rua Needless – Catriona Ward
Um thriller de tirar o fôlego, que narra a história de Ted Bannerman, um homem com sérios problemas de memória, que vive com sua filha adolescente, Lauren, e sua gata, Olívia, em uma casa isolada no fim de uma rua sem saída. A narrativa é repleta de reviravoltas e segredos, onde quase nada é o que parece. O livro mistura temas de sequestro, assassinato e vingança, sendo considerado uma leitura perturbadora, com toques de suspense psicológico e terror. À medida que segredos são revelados, o leitor é puxado para uma espiral de incertezas que mantém a tensão até a última página. Um prato cheio para quem ama histórias cheias de suspense e mistério.
Sobre o Skeelo
O Skeelo é uma plataforma e comunidade de leitores, que conta com o maior app e a maior rede social de livros do país, o Skoob. São mais de 2 milhões de usuários únicos mensalmente e mais de 114 milhões de minutos consumidos em leitura somente em 2024. Por meio de tecnologia, facilita o acesso e a distribuição de mais de 250 mil títulos, aliado à uma comunidade de mais de 105 marcas, como Vivo, Claro, UOL e Sem Parar. Tem como objetivo democratizar o acesso, distribuição de livros e promover transformação social por meio do conhecimento, a empresa entra como um benefício nos planos dessas organizações, que visam facilitar o acesso à cultura a seus clientes.
Parceiro estratégico das maiores editoras do varejo nacional, o aplicativo é o segundo mais utilizado para a leitura de livros em smartphones e vem garantindo que os leitores descubram o acesso a este benefício. O Skeelo foi destacado pela Forbes como uma das 20 startups em ascensão em 2023 e foi considerado por dois anos consecutivos uma das TOP startups no LinkedIn.
Escritora gaúcha lança livro de suspense ambientado em Porto Alegre
O lançamento do livro "A Última Página" da jornalista Estéfani Martins Oliveira ocorrerá no dia 3 de novembro, às 16h, no Café Mal Assombrado, em Porto Alegre.
"A Última Página" é a primeira obra da escritora gaúcha Estéfani Martins Oliveira. Este romance de suspense policial acompanha a história de Isabela Oliveira, uma investigadora assistente da Polícia de Porto Alegre. Em meio a uma crise de carreira e aguardando uma promoção que parece nunca chegar, Isabela se vê envolvida em um caso intrigante, onde as pistas a direcionam para um lado, enquanto seu instinto investigativo a leva para outro. Com dúvidas sobre suas escolhas, ela enfrenta um desafio que testará suas habilidades. Dividida entre a tentativa de convencer sua chefe a manter a investigação e a tarefa de desvendar pistas e segredos que, à primeira vista, parecem desconectados, Isabela descobre que a última página nem sempre traz as respostas que procura.
Estéfani é formada em Jornalismo pela Ulbra e possui especializações em Neuromarketing, Gestão de Negócios Inovadores e Gestão de Mídias Sociais. Atualmente, ela atua na área de comunicação e marketing. “Mais do que a realização de um sonho, este livro é um pouco de quem eu sou. Tem um pedacinho de mim em cada parte: no texto, na capa, na divulgação, em tudo. Quando comecei a faculdade em 2018, minha única certeza era que eu queria escrever. Sempre fui apaixonada por livros; na adolescência, eu ia toda semana à biblioteca pública da minha cidade, Santo Antônio da Patrulha. Tirar esse sonho do papel — ou melhor, colocá-lo no papel — é incrível”, compartilha a escritora.
A publicação é independente e o lançamento ocorrerá no dia 3 de novembro, às 16h, no Café Mal Assombrado, em Porto Alegre. A pré-venda está sendo realizada pela própria autora. O valor unitário é de R$49,90 e os interessados em adquirir um exemplar podem entrar em contato pelo telefone (51) 98028-2071 ou pelas redes sociais @martins_estefani_.
O sonho da borboleta: um verdadeiro quebra-cabeça macabro
Com um enredo repleto de armadilhas e terror psicológico a lá Jogos Mortais, Lucas C. Lima, inveterado autor de suspense, conta a lenda de um sádico alquimista
Já imaginou acordar em um labirinto mortal e, para sobreviver, é necessário desvendar alguns segredos sombrios? Este é o enredo de O Sonho da Borboleta, do autor Lucas C. Lima. A obra é inspirada em um recorte do mestre taoísta Chuang Tzu. Ao acordar de um sonho em que era borboleta, ele se colocou em dúvida se era verdadeiramente o animal, que havia sonhado na forma humana, ou o contrário.
No livro publicado pela Qualis Editora, em meio a muito suspense, o escritor conta a lenda de um alquimista imortal – que guarda um mistério ancestral, e de um grupo de jovens que, sem motivo aparente, foi parar em uma mansão abandonada. A intenção do mago é destruir a sanidade mental dessas pessoas criando situações perigosas e fazendo-as reviver memórias excruciantes.
Não queria morrer. Um sorriso brotou nos lábios. Aquela era a sensação da morte? Ele não queria morrer. Um riso frouxo escapou da garganta. Quase paralisado, não sabia mais o que fazer para fugir, aquele era o fim, ele sabia que era o fim. Não queria morrer. Erick riu. Não queria morrer. E riu mais. Não queria morrer. Riu o mais alto que podia. (O sonho da borboleta, p. 56)
Os corredores intermináveis, as pinturas enigmáticas, cada cômodo é uma armadilha, e a previsão de futuro é apenas sombras e morte. Para que possam sair deste lugar, Lucas monta um quebra-cabeça macabro que os personagens terão de desvendar, enquanto superam as desconfianças entre eles e escapam das emboscadas criadas pelo alquimista.
Nesta corrida contra o tempo, as perguntas que ecoam pelas paredes frias são: eles estão preparados para a verdade? Ou será que, como borboletas em um sonho, estão destinados a perecer antes de descobrir a real saída?
Ficha Técnica:
Título do livro: O Sonho da Borboleta
Autor: Lucas C. Lima
Editora: Qualis
ISBN: 978-85-7027-110-5
Páginas: 236
Preço: 49,90
Onde comprar: Qualis
Sobre o autor: Lucas C. Lima é um escritor carioca conhecido por suas narrativas envolventes. Autor de O Deus Pálido e outras obras disponíveis na Amazon, Lucas se especializa em suspense, horror, mistério e fantasia sombria. Além de romances, ele dedica-se a criar microcontos e narrativas curtas de terror, frequentemente compartilhados nas redes sociais. Suas histórias mergulham em temas tão arrepiantes que brincam com a ideia de terem, talvez, invocado uma entidade maligna devoradora de mentes — mas claro, isso é algo que você jamais poderá comprovar.
Redes Sociais: Instagram: @lldelima_
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Redes sociais: Instagram: @qualiseditora | LinkedIn: Qualis Editora | Site: Qualis Editora
Literatura infantil: uma grande aliada na hora de conversar sobre o luto com as crianças
Por meio dos contos de fadas, os pequenos conseguem explorar seus sentimentos em um ambiente seguro e simbólico
O luto na infância é um assunto delicado que merece atenção e compreensão. Abordar esse tema desde cedo é fundamental para ajudar as crianças a desenvolverem resiliência emocional, permitindo que lidem com as dificuldades da vida. Informar o membro da família sobre a morte de um ente querido ou de um bichinho de estimação requer um cuidado especial, sendo essencial que essa conversa seja conduzida com sensibilidade e respeito ao nível de entendimento do menor.
Entender o que se passa na mente infantil pode ser um desafio. A abertura de um diálogo a partir da ficção surge como uma estratégia valiosa para ajudar os responsáveis a abordarem o tema de forma mais simbólica e acessível. Segundo a psicopedagoga e escritora Paula Furtado, as narrativas permitem que os pequenos explorem o que sentem (seja tristeza, confusão, medo ou raiva) em um ambiente seguro e simbólico, facilitando a comunicação. “Os contos de fadas, com seus desafios e reviravoltas, ensinam que, mesmo diante de grandes dificuldades, como o luto, existem caminhos possíveis a serem trilhados. Essas histórias frequentemente levam os personagens a um final feliz, o que pode facilitar que a garotada perceba que, apesar da dor, há esperança e superação. Por exemplo: Em Branca de Neve e Cinderela, as protagonistas perdem suas mães logo no início da história, e a ausência materna é um tema central que molda suas jornadas. No caso de O Rei Leão, o luto pela morte do pai de Simba é o ponto crucial da trama e da transformação do protagonista. Mesmo quando o luto não é explicitamente destacado, ele pode ser identificado em pequenas lacunas nas histórias”, comenta Paula.
Para a escritora, trabalhar com assuntos que mexam com as memórias afetivas dos pequenos também é uma abordagem eficaz para minimizar o sofrimento da perda, onde é possível permitir-se relembrar os bons momentos vívidos com uma pessoa ou animal que se foi e entender que, apesar da perda física, o amor e os momentos compartilhados nunca desaparecem. “Falar sobre a morte alivia o sentimento de confusão e medo, e contribui na elaboração da perda. E, muitas vezes, é o adulto que tem medo de abordar o tema, acreditando que protegerá a criança ao evitar o assunto. No entanto, a curiosidade natural das crianças as levam a fazer perguntas sobre a morte e os lutos vividos, e é essencial responder essas indagações com honestidade”, explica a profissional.
Sobre Paula Furtado
Paula é pedagoga, formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com especialização em Psicopedagogia, Neuropsicopedagogia, Educação Especial, Arte de Contar Histórias e Arteterapia pelo Instituto Sedes Sapientiae e Leitura e Escrita, também pela PUC-SP. A profissional já trabalhou como professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede particular de ensino, e já atuou como assessora pedagógica em escolas públicas e particulares.
Paula Furtado atende crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizado. Nesta área da educação, a pedagoga ministra cursos para formação de educadores nas instituições de ensino pública e particular e realiza palestras para pais sobre a importância de contar histórias.
Como autora, Paula completa seu trabalho escrevendo diversos livros infantojuvenis (100 obras até o momento) e, dentro de suas atuações de jornada literária, também foi coordenadora e supervisora psicopedagógica em diversas publicações infantis (Contos de fadas, Lendas e Folclore) com Girassol Brasil e Mauricio de Sousa. A autora conclui suas atividades escrevendo para diferentes revistas de educação sobre temas pedagógicos, além de trabalhar na criação e patente de Jogos Pedagógicos como: Desafio, Detetive de Palavras, De Olho na Ortografia, dentre outros.
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O romance Aquando nem o inferno transgride a linguagem habitual e explora uma forma singular de expressão literária
Na obra, o autor Fernando Dusi Rocha estabelece uma ponte entre o passado literário e
linguístico e o presente, expondo a desagregação dos valores éticos contemporâneos
O autor Fernando Dusi Rocha lança, pela editora 7 Letras, o romance Aquando nem o inferno, uma obra que inova ao combinar a linguagem arcaica do cancioneiro galego-português com uma narrativa contemporânea e provocativa. O livro traz à tona temas que questionam a sociedade atual, utilizando elementos lexicais desse vasto acervo trovadoresco medieval, uma das mais ricas tradições literárias da Península Ibérica, que floresceu entre os séculos XII e XIV.
Na obra, Dusi revisita as cantigas de escárnio e maldizer, um dos gêneros do cancioneiro, ao mesmo tempo que transgride as normas da gramática culta brasileira, utilizando construções linguísticas pouco usuais, algumas das quais mais próximas do português europeu, como a colocação pronominal.
A narrativa, menos complexa que seu romance anterior, Eu, Jeremias, estabelece uma ponte entre o passado literário e linguístico e o presente, expondo a desintegração crescente dos valores éticos, agravada na contemporaneidade.
“Minha intenção é afastar do público leitor a ideia de que meu processo de escrita, pautado numa linguagem e léxico tão inusuais, seria incompatível com a contemporaneidade, por soar anacrônico e descabido à formatação habitual dos romances em voga”, explica o autor. “O tom de novidade que pretendo dar ao meu romance reside em reavivar a chave medieval e fecunda de nossa língua, buscando mostrar como um léxico usado há quase oitocentos anos ainda pode interagir com o leitor atual.”
A história se passa na fictícia cidade de Santa Vaia, no interior de Minas Gerais, onde um boticário e maestro de uma banda local vive com suas três filhas: Celestina, Melibea e Areúsa.
A trama central gira em torno de um incidente desastroso envolvendo Celestina durante a procissão da Sexta-Feira da Paixão. A partir desse episódio, uma série de acontecimentos negativos passa a afetar sua vida e de suas irmãs, desencadeando diversos conflitos e reviravoltas. Paralelamente, o processo de beatificação da Devota Hebreia, uma figura de suposta origem criptojudaica, gera comoção e ceticismo na cidade, intensificando os dilemas religiosos e sociais.
O autor usa o ambiente familiar e religioso para refletir sobre questões profundas, como a prevalência da aparência sobre a essência (das coisas e da psique) e a superficialidade da fé institucionalizada. Ao longo da narrativa, o boticário procura, por meio de suas reflexões filosóficas e moralistas, inspiradas na doutrina do jesuíta espanhol Baltasar Gracián, moldar o destino de suas filhas, especialmente da primogênita, que busca aventuras fora do casamento e desafia a moral reinante.
“A dominância da aparência das coisas e pessoas nos anos 1950 e 1960, época em que transcorre a narrativa, chega a ser desprezível se comparada com os acontecimentos que vivenciamos agora, sobretudo diante do poderio das redes sociais sobre as pessoas, que nelas encontram lugar ideal para a dissimulação e o disfarce”, reflete Dusi. “Além disso, a hipocrisia da sociedade vigente na época do romance ganhou uma grandeza ostentosa nos dias de hoje. O falso moralismo filtrado no romance mostra-se agravado em progressão geométrica pelas engrenagens do conservadorismo em nossa sociedade contemporânea”, finaliza o autor.
Aquando nem o inferno é uma obra que funde tradição e inovação, oferecendo ao leitor uma trama envolvente e reflexiva, que critica as hipocrisias de uma sociedade conservadora enquanto celebra a riqueza linguística e cultural de uma das mais valiosas tradições literárias do mundo ocidental. A obra já está disponível nas principais plataformas digitais de vendas.
Sobre o autor
Fernando Dusi Rocha é poeta e escritor. Mineiro de Ubá, reside em Brasília desde 1984. É pós-doutor em Literatura pela Universidade de Brasília. Pela 7Letras, publicou os livros de poesia O exílio de Polifemo (2006), finalista do Prêmio Jabuti em 2007, Crisol com açúcar (2008) e O breviário (2016), a reflexão autobiográfica Tua carne verá a luz (2014) e Eu, Jeremias (2020). Em 2009 teve publicado, ainda, seu poemário Lições de taxidermia pela Ateliê Editorial; e, em 2010, o livro ensaístico O problema da verdade: literatura e direito, pela Fino Traço.
Aquando nem o inferno
Autor: Fernando Dusi Rocha
Editora: 7 Letras
Preço: R$ 67,00
Páginas: 150
Instagram @rocha.fernando.dusi
E se a premiação do Oscar acontecesse em Salvador?
Escritora baiana Roberta Gurriti traz o protagonismo negro e a descendência africana para o centro da narrativa na comédia romântica "Entrevistando você"
Pela primeira vez na história da indústria cinematográfica, a maior premiação da categoria acontecerá fora dos Estados Unidos e o Brasil foi o país escolhido para a realização da cerimônia. É na capital baiana, cidade mais preta do mundo fora da África, que se passa o enredo de Entrevistando Você, lançamento da escritora Roberta Gurriti.
Nesta comédia romântica, publicada pela Qualis Editora, o leitor acompanha a trajetória profissional e amorosa de Naomi, uma jornalista de TV que sonha em trabalhar com cinema e cultura pop. No entanto, o máximo que ela conseguiu até agora foi se tornar apresentadora de um programa de bingo nas madrugadas.
Com o anúncio da realização do Oscar no Brasil e a passagem do astro das telonas, Benjamin Ayo Kalu, pelo país, surge a oportunidade esperada há muito pela protagonista – e também um desafio. Apesar de detestar a pose do ator – até então –, ela seria a única repórter a entrevistá-lo e sob a condição de falar no idioma nativo do artista, o suaíli.
Ao mesmo tempo que traz para a narrativa discussões sobre a valorização de profissionais negros em frente às câmeras – no jornalismo e no cinema, Roberta Gurriti constrói um romance leve e divertido entre Naomi e o ícone de Hollywood. Da tensão da primeira entrevista à descoberta de um amor capaz de mudar as vidas dos protagonistas, a autora encanta os leitores com cenários como a Casa de Jorge Amado, a Baía de Todos os Santos e o Centro Histórico de Salvador. Lugares que, como uma boa baiana, não poderia deixar de valorizar.
Ficha técnica:
Título: Entrevistando você
Autora: Roberta Gurriti
Editora: Qualis Editora
ISBN: 978-85-7027-102-0
Preço: R$ 65
Onde encontrar: Qualis Editora
Sobre a autora: Roberta Gurriti é baiana, nascida em Salvador/Bahia e é graduanda de jornalismo pela UNIFTC. Autora desde os 14 anos, suas primeiras publicações foram no Wattpad. Em 2022, voltou a escrever e idealizou uma antologia de Natal chamada "6 Desejos de Natal", que conta com 6 histórias de autores pretos, recebendo boas críticas da mídia especializada. Também foi colunista da Capricho. É redatora de sites de entretenimento e cultura pop, e criadora de conteúdo no @thegurriti. Em 2023, idealizou o Squad de Creators Pretos de Literatura e Entretenimento, onde trabalha agenciando criadores de conteúdo pretos.
Redes sociais: Instagram: @thegurriti | TikTok: @thegurriti | X: @thegurriti
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Redes sociais: Instagram: @qualiseditora | LinkedIn: Qualis Editora | Site: Qualis Editora
Movido pelo desejo de pertencer, imigrante revela trajetória no Brasil em livro
Autobiografia de Michael Paul Zeitlin expõe desafios e conquistas do engenheiro civil responsável pela implantação do trecho Oeste do Rodoanel Metropolitano de São Paulo
A trajetória do imigrante que desembarcou no Brasil em 1939 e imprimiu a assinatura em importante obra estrutural no país compõe a autobiografia Apesar disso, rolou, de Michael Paul Zeitlin. Publicação da Editora Adonis, o livro, segundo o autor, nasceu do desejo de pertencer.
Engenheiro civil e professor aposentado, ele sintetiza uma desafiadora jornada, que inicia com a família na Europa, no início do século XIX, e continua em solo brasileiro até os dias atuais. As lembranças permeiam todas as fases, desde a infância, como estudante, seguindo pela acadêmica, profissional e política.
De descendência russa e nascido na Alemanha, Michael deixou Berlim aos dois anos de idade com a mãe, Greta, e o padrasto, Wladimir (Vova), ambos de origem judaica. A família partiu quando o ambiente para estrangeiros piorava a cada dia com a ascensão de Hitler ao poder. A segunda guerra iniciou uma semana após o embarque para a América e fez do avô e do irmão mais velho do pequeno “Micha” vítimas fatais dos campos de concentração.
Passagens como a formação na Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde também lecionou, e a eleição ao cargo de diretor da Eaesp-FGV, cuja gestão foi marcada por uma reforma administrativa, compõem o conjunto de memórias da obra biográfica. Mas, é no serviço público que Michael deixa seu principal legado ao país, com a construção do trecho Oeste do Rodoanel Metropolitano de São Paulo.
Convidado pelo governador Mário Covas para exercer o cargo de Secretário de Estado dos Transportes em 1997, o engenheiro foi responsável pela implantação de parte da autoestrada e de dois importantes programas, o de Concessões Rodoviárias e o Rodovia Viva. Ambos foram imprescindíveis para a constante redução no número de acidentes fatais. Com a morte do governador, deixou o cargo em 2002.
Quando a maioria das concessionárias estava operando, criamos o prêmio Rodovia Viva para a concessionária com o melhor resultado do mês. (...) Em suma, apesar do crescimento contínuo da frota de veículos, cinco anos depois, no ano de 2002, a média de óbitos mensais caiu [de 240] para cento e oitenta. Considero esse feito a maior contribuição que dei nos cinco anos que exerci o cargo”. (Apesar disso, rolou, p. 209)
Fotografias e cartas fundamentam a narrativa que envolve, ainda, a formação familiar ao lado da esposa Neuza, o reencontro com o pai, Sacha, e o irmão mais novo Kim, fruto do segundo casamento do genitor. Ao longo dos capítulos, o escritor resgata decisões que mudaram o curso de sua vida, como a de não se estabelecer nos Estados Unidos junto à família paterna. Vida essa que ele quer dividir com os apreciadores de uma leitura fácil e fluida, mas não menos rica.
Ao compartilhar as lições de uma jornada que acompanha grandes mudanças e evoluções mundiais, Michael Paul Zeitlin dá voz aos sonhos do pequeno Micha, imigrante que fez do Brasil o seu país para amar e ajudar a construir. Em Apesar disso, rolou, o autor mostra que, mesmo mudando a rota, é possível escrever uma história repleta de realizações pessoais e profissionais.
FICHA TÉCNICA
Título do livro: Apesar disso, rolou
Autor: Michael Paul Zeitlin
Editora: Adonis
ISBN/ASIN: 978-65-86844-97-9
Formato: 17x24cm
Páginas: 256
Preço: R$ 79,99
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Michael Paul Zeitlin nasceu em Berlim, Alemanha, em fevereiro de 1937. Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, pós-graduado na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp/FGV), onde foi professor. M.Sc. e Ph.D. na Universidade de Stanford, Califórnia (USA). Na década de 1990, foi eleito diretor da escola pela Congregação da Eaesp-FGV e, mais tarde, convidado pelo governador Mário Covas para exercer o cargo de secretário de Estado dos Transportes, tendo implantado o trecho Oeste do Rodoanel Metropolitano de São Paulo, o Programa de Concessões Rodoviárias e criado o Programa Rodovia Viva. Com o óbito do governador, deixou o cargo em 2002. É casado com Neuza Zanaga Zeitlin e ambos residem em Americana/SP.
Site: www.zeitlin.com.br
Pimenta ou açúcar? Psicóloga aborda forma singular de identificar diferentes temperamentos
Com mais de 40 anos de profissão, Vânia Portela lança livro em que ensina estratégias para resolver conflitos comportamentais, melhorar a convivência e superar adversidades nos negócios e na vida
Sal, limão, açúcar ou pimenta. Como a sua personalidade foi temperada? Essa é a premissa da obra da terapeuta familiar e especialista em Gestalt Vânia Portela. Em Eu podia ser feliz e não sabia, a autora compara os condimentos aos comportamentos que moldam o ser humano e ensina como lidar com essas características.
Com mais de 40 anos em análise comportamental, a psicóloga apresenta os recursos necessários para uma jornada de vida fluida, em que provoca reflexões sobre os desafios de natureza simples, como aprender a lidar com relações conturbadas, solucionar problemas de comunicação e entender quando é necessário recomeçar.
Nesta narrativa ficcional, a protagonista Sandra – uma terapeuta bem-sucedida –, passa por crises familiares e existenciais. Ao buscar uma dinâmica para análise das estruturas emocionais dos clientes, surge a ideia de desenvolver uma forma inovadora de avaliar essas características pessoais.
Para identificar os traços de personalidade, a protagonista utiliza os temperos da culinária com o intuito de ensinar a dosar o próprio temperamento e entender como funciona o do outro. A pimenta indica um perfil mais dominante, com a propriedade de agitar, alvoroçar e criar movimento. Já o sal, um elemento leve, tem a capacidade de expandir a energia, uma característica de pessoas influentes.
Temos que estar atentos ao desenvolvimento dos nossos temperamentos, porque da mesma maneira que os temperos em exagero ou na sua falta prejudicam o sabor da comida, os temperamentos também estragam o talento e a vida de muitas pessoas. (Eu podia ser feliz e não sabia, p. 70)
A autora propõe a autoanálise em relação às situações vivenciadas cotidianamente, como a extrema habilidade para os negócios, mas a falta de tato com as pessoas. Ou mesmo, a rigidez no tratamento da família, enquanto há flexibilidade junto a amigos e colegas. Para a especialista, a possibilidade de dosar os “temperos” de acordo com a situação permite uma comunicação mais respeitosa e assertiva.
Em Eu podia ser feliz e não sabia, a psicóloga condensa a sua experiência na análise comportamental em uma jornada leve, que oferece ferramentas para a construção de relações mais saudáveis. Vânia Portela convida o leitor a estabelecer uma comunicação equilibrada e empática, e a encarar as inseguranças com mais equilíbrio e autoconfiança.
Ficha técnica:
Título: Eu podia ser feliz e não sabia
Autora: Vânia Portela
Editora: UmLivro
ISBN: 978-6558728870
Preço: 53,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora: psicóloga clínica e comportamental, escritora e palestrante, Vânia Portela fundiu psicologia e arte para criar a sua própria metodologia de trabalho, focada na gestão do temperamento de líderes e liderados, denominada “Rota de Equilíbrio”. Sócia diretora da Portela & Cavalcante – Desenvolvimento Humano, empresa de consultoria para organizações, Vânia é pós-graduada em Psicoterapia da Família e especialista em Gestalt. Também é coautora do livro Talento para a vida.
Redes Sociais: Site: vaniaportela.com.br | Instagram: vaniaportelapsicologa
Japan House São Paulo promove atividades literárias nos últimos dias de outubro
São Paulo, outubro de 2024 – Nos dias 26 e 31 de outubro, a Japan House São Paulo apresenta dois sucessos das programações mensais: o Ciclo de Mangá e o Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um. As atividades literárias, livres e gratuitas, são ideais para conhecer mais sobre a cultura e a literatura japonesa de forma leve e convidativa a partir de títulos contemporâneos.
Em outubro, o Ciclo de Mangá apresenta a obra Solanin, do mangaká Inio Asano. Sua narrativa cotidiana captura o sentimento misto da alienação e esperança que permeava a juventude japonesa na virada para o século XXI a partir da história de Meiko e Taneda, um casal no início da vida adulta em Tóquio, em busca do próprio espaço em um mundo cada vez mais exigente. A história aborda com sensibilidade as diferentes mudanças sociais no cotidiano japonês durante esse período, temas que serão discutidos durante o bate-papo presencial. A atividade acontece no dia 26 de outubro, às 15h, e é necessária retirada de senha na recepção da JHSP com 30 minutos de antecedência para participar.
Já na última quinta-feira do mês, dia 31 de outubro, às 19h, acontece o Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um. O bate-papo virtual desse mês apresenta a obra Morte Em Pleno Verão, de Yukio Mishima, que aborda a complexidade de temas que o escritor apresenta em suas obras: a degradação do Japão tradicional, a cultura do teatro Nô, a presença do fascismo no mundo, o universo das geishas e os questionamento de gênero e transexualidade, temas que serão discutidos durante a roda de conversa. Em Morte Em Pleno Verão, Mishima cria uma coletânea de contos com conflitos entre a tradição e a modernidade, construindo sua narração a partir das zonas cinzentas da consciência humana. A atividade online terá transmissão simultânea via plataforma Zoom mediante inscrição prévia no site. Participantes do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um têm 20% de desconto na compra do livro pelo site da Companhia das Letras até o dia 02 de novembro usando o cupom “JHSP451OUT24”.
Serviço:
Japan House São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 52 – São Paulo, SP
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Entrada gratuita. Reserva online (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
Ciclo de Mangá (Presencial)
Solanin, de Inio Asano
Quando: 26 de outubro, às 15h
Duração: 90 min
Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senha com 30 minutos antes de cada sessão.
Participantes até 15 anos de idade devem estar acompanhados por um adulto responsável.
Clube de leitura JHSP + Quatro Cinco Um (Online)
Morte Em Pleno Verão, de Yukio Mishima
Quando: 31 de outubro, às 19h
Duração: 90 minutos
Vagas limitadas. Participação mediante inscrição prévia no site.
Transmissão via plataforma Zoom. Acesso liberado aos inscritos via e-mail.
Participantes do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um têm 20% de desconto na compra do livro pelo site da Companhia das Letras até o dia 02 de novembro, usando o cupom “JHSP451OUT24”
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP):
A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de quarenta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações.
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Outubro/2024
Um último amor para Van Gogh
Escrito por Sérgio Corrêa, Clara & Vincent traz um olhar humano para um dos artistas mais célebres do século XIX
Famoso por suas pinceladas fortes, tons vivos e imagens de girassóis, Vincent Van Gogh é um dos pintores mais adorados do mundo. Apesar da popularidade atual, a biografia dele é marcada por pobreza, relacionamentos fracassados e muitas especulações sobre uma suposta loucura que lhe rendeu a alcunha de "gênio incompreendido”. Hoje símbolo da cultura pop, ele ganha uma história mais comum e sem idealizações no livro Clara e Vincent, do escritor Sérgio Corrêa.
O ponto de partida do romance é a temporada que o holandês passa no interior da França, pouco antes de morrer. Em 1888, o pintor até então desconhecido e malsucedido muda-se para Arles. Com esses elementos inspirados na história real do artista, a ficção inicia quando Van Gogh conhece Clara, uma jovem arlesiana responsável por lhe entregar o pão diariamente.
Ao entrar em contato com a obra artística dele, a moça se apaixona por seus quadros e personalidade criativa. Inspirada pela natureza de Arles, ela o incentiva a usar novas cores e elementos em seus quadros, como os famosos girassóis, e se torna testemunha da realização de algumas das telas mais famosas de Vincent. A convivência faz nascer uma paixão profunda que despertará o lado mais belo dos dois e transformará a história da arte mundial.
Clara sentiu o ar lhe faltar. Ela tinha visto Vincent montá-lo, mas, de onde se encontrava, mesmo tendo uma imagem próxima do ponto de vista dele, nada daquilo que ali estava ressaltou aos seus olhos. Como podia ter ele visto daquela forma? A luz era exatamente aquela, lembrava-o bem. Ali estava um momento único, fixado na retina do pintor, transposto para a tela numa sobreposição de camadas de tinta que lhe dava composição tridimensional e faziam as imagens saltarem da tela numa pantomina de cores, acrescentando-lhe vida própria. Era a paisagem por detrás de sua casa, porém, como que vista em sonho. Um sonho maravilhoso, de cores intensas, explodindo de vida. (Clara e Vincent, p. 30)
O livro é uma ficção que busca ir além do senso comum criado ao redor da figura de Van Gogh, e, para isso, o autor mergulha nas emoções e na psique dos personagens. “Isso proporciona uma visão mais íntima e sensível da experiência do artista, destacando como o amor e o apoio emocional podem ter impactado sua criatividade e bem-estar”, explica Sérgio Corrêa. O destaque está no modo como ele foge da associação corriqueira do pintor com a loucura, e constrói um personagem complexo e instável, movido principalmente pelo desejo de representar a beleza do mundo em sua arte.
Com descrições de obras conhecidas como “Noite estrelada sobre o Ródano”, e das belas paisagens da Provença, Clara e Vincent é um retrato delicado sobre duas pessoas unidas pela sensibilidade e pelo fascínio com a vida. É uma leitura para agradar os fãs de romances históricos, assim como os das artes.
FICHA TÉCNICA
Título: Clara e Vincent
Autora: Sérgio Côrrea
ISBN: 978-65-5872-374-5
Páginas: 150
Preço: R$ 44,46
Onde comprar: Clube de Autores
Sobre o autor: Sérgio Luiz Almeida Corrêa nasceu em 1958, em Colatina, no Espírito Santo. Formou-se em Odontologia pela UFES e, em 1988, mudou-se para Portugal. Estreou como escritor com o romance O Aroma do Café em Flor, premiado no Concurso Internacional de Literatura da União Brasileira de Escritores (UBE), no Rio de Janeiro. Seu mais recente livro é Clara e Vincent.
Redes sociais do autor:
2 livros imperdíveis para ler gratuitamente no mês do Halloween e se jogar no Desafio de leitura da BibliON!
São diferentes opções para você explorar a literatura de suspense, terror e casos policiais
A BibliON, a biblioteca digital gratuita de São Paulo, promove mensalmente em sua plataforma o Desafio de Leitura. O projeto busca proporcionar momentos de interação e conexão entre leitores, além de incentivar a descoberta de novos gêneros literários. Ao explorar diferentes campos da literatura, os participantes podem trocar experiências e enriquecer suas leituras de maneira única.
No mês de outubro, as obras escolhidas para trazer um toque de emoções aos participantes foram: livros de suspense, terror ou histórias policiais. Vale destacar que os livros são selecionados manualmente pela curadoria da BibliON. E a ideia neste mês do Halloween é transportar os leitores para uma viagem horripilante e intrigante em meio a mistérios, magias e enredos que aguçam a curiosidade.
Confira abaixo a lista de indicações e escolha já qual dessas leituras será sua companhia para o mês:
Voladoras: Monica Ojeda
Com um claro equilíbrio entre a beleza e o medo, a obra se baseia em oito contos que abordam as relações de amizade, de vizinhança e familiares em geral e se cruzam com elementos como a sexualidade, a violência, a dor, a vida e a morte.
O livro se passa nos Andes equatorianos e apresenta entre seus personagens criaturas que sobem nos telhados de suas casas e voam, terremotos apocalípticos, desejos inconfessáveis, segredos familiares e ancestralidades. Seu enredo envolvente desperta nos leitores um misto de sensações e possibilidades de imaginação a cada uma de suas páginas.
Noturno, o lado oculto da alma - J.C.Gray
O livro traz uma coletânea de contos de horror que se conectam uns aos outros, promovendo entrecontos que o tornam ainda mais convidativo e com histórias ideais para serem lidas e ouvidas principalmente na noite do Halloween.
O enredo se passa em um parque itinerante localizado em uma cidade do interior. Regado pelas atrações normais de um parque de diversões, como: pipoca e algodão-doce, os sons dos brinquedos se misturam aos gritos e risos de todos aqueles reunidos em torno de diversão. Conceitos de magia, diversão, suspense e mistérios tornam o livro uma experiência única.
A Carta Roubada - Edgar Alan Poe
O livro aborda um investigador chamado Chevalier Auguste Dupin que precisa decifrar um mistério: quem teria roubado a valiosa carta do ministro D.? A obra é constituída por diversas intrigas políticas e os principais personagens são um ministro ladrão, um policial incansável e um investigador que sabe raciocinar com uma lógica diferente.
Algo Sinistro vem por aí - Ray Bradbury
O enredo se passa em um parque de diversões itinerante que chega a uma pacata cidade do meio-oeste dos Estados Unidos. No entanto, sob tendas e luzes coloridas esconde-se algo ameaçador: um paraíso infernal. Envoltos pelas intrigantes atrações, os espectadores passam por transformações assustadoras que poderão mudar suas vidas de maneira diabólica. Ávidos por aventura, os amigos de infância Jim Nightshade e William Halloway mergulham nesse curioso circo de horrores para descobrir o que há por trás das atrações. Após se depararem com uma caravana do mal, a dupla tem de desvendar o pesado custo dos desejos... e a fábrica dos seus piores pesadelos.
Ghost Stories - Montague Rhodes James
Seus contos, que inicialmente não oferecem perigo, vão se tornando cada vez mais sombrios até brotarem deles imagens horripilantes que aterrorizarão o leitor por um bom tempo. Os amantes do sobrenatural encontrarão nesse box as obras-primas daquele que é considerado o pai das histórias de fantasmas.
E para facilitar as leituras e torná-las ainda mais fáceis de compreender, a BibliON desenvolveu também um planner de leitura que deixará o desafio mais organizado - faça o download - com páginas individuais para cada livro; espaço para título, autor/a, editora, comentários e destaque de trechos mais relevantes.
Aproveite também para compartilhar a foto do livro escolhido com a hashtag #12meses12temas12livros nas redes sociais e deixar suas impressões e descobertas.
BibliON
Para utilizar o serviço gratuito de empréstimos de livros, basta que os interessados acessem www.biblion.org.br ou baixem o aplicativo BibliON, disponível no Google Play e na Apple Store e realizem um breve cadastro.
O usuário pode fazer empréstimo de até duas obras simultâneas, por 15 dias. A BibliON permite ações como organizar listas, adicionar favoritos, compartilhar um livro como dica de leitura nas redes sociais, fazer reservas, ver histórico e sugerir novas aquisições. Por meio de princípios de gamificação, os associados conseguem acompanhar as estatísticas do tempo dedicado à leitura e participar de desafios. E o sistema de busca permite que o usuário utilize diversos filtros, como tema, autor, categoria ou título - ou até mesmo leitura indicada para grupos etários, como leitura infantil e juvenil.
É possível ler em dispositivos móveis, sem a necessidade de usar dados do celular, por meio do download prévio do título ou, ainda, ajustar o tamanho da letra e o contraste da tela; escolher diferentes modos de leitura para dia ou para noite e acionar a leitura em voz sintetizada, para saída em áudio do texto.
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"Festival SESI - Cultura Infância" oferece programação gratuita para todas as idades neste final de semana
Neste final de semana, o “Festival SESI - Cultura Infância” vai oferecer uma série de programações gratuitas para todas as idades, especialmente para crianças e adolescentes, em Manaus e Itacoatiara.
No sábado, dia 19 de outubro, o festival invade a Escola SESI Dr. Francisco Garcia, localizada na Avenida Governador Danilo de Matos Areosa, nº 1.531 – bairro Distrito Industrial I. Das 8h às 10h30 e das 11h às 13h30, a dramaturga e intérprete brasiliense Clarice Cardell ministrará a oficina “A poética do teatro para a primeira infância”, destinada a artistas, educadores e profissionais que trabalham com a primeira infância. As vagas são limitadas a 30 pessoas por sessão.
Pela tarde, às 16h, o público acompanha o espetáculo infantil “Canto do Medo”, também encenado por Clarice Cardell. Voltado para bebês e crianças de 0 a 6 anos, o espetáculo terá sua sessão limitada a 50 pessoas.
O Cine Carmen Miranda, situado na Rua do Congresso, nº 10 – bairro Centro, também é outro local que terá programação gratuita neste sábado (19), às 16h, com a exibição do filme “Sete Cores da Amazônia”.
No domingo (20), também às 16h, haverá a exibição de vários curtas infantis como “A Vida é Coisa que Segue”, “Ayo e o Grande Rei Mansa Musa”, “Anacleto, O Balão”, “Ninhos em Movimento” e “Flores de Macambira”.
Ainda no domingo (20), às 19h, o Teatro ICBEU, localizado na Avenida Joaquim Nabuco, nº 1286 – bairro Centro, receberá o espetáculo “Bom pra Cachorro”, encenado pela Cia Caixa do Elefante Teatro de Bonecos.
Alem disso, também no domingo, a Escola SESI Dra. Êmina Barbosa Mustafa, localizada na Avenida Cosme Ferreira, nº 3.295 – bairro Aleixo, realizará às 10h, a oficina “BA BE BI BONECO”, ministrada pelo artista plástico Dante. A atividade será voltada para crianças de 7 a 11 anos, com vagas limitadas a 14 crianças.
No Quilombo Urbano de São Benedito, situado na Avenida Japurá, nº 1.364, o grupo Palhaçaria Balões apresentará um solo musical. A apresentação acontecerá no domingo (20), às 17h, para todas as idades.
Por fim, no Largo São Sebastião, no Centro de Manaus, o festival encerrará no domingo (20) com dois grandes eventos. Às 18h, será encenado o espetáculo “O Casamento da Filha do Mapinguari”, oferecido pela Cia Vitória Régia, seguido, às 18h30, do show “Criança Feliz, Feliz a Cantar”, com o cantor Manoel Passos.
Programação no interior
Além das atividades na capital, o festival também levará sua programação cultural para o interior do Amazonas.
No município de Itacoatiara, a Carreta SESI será o ponto das atividades. No sábado (19), às 18h, ocorrerá o espetáculo “Brincadeiras”, seguido do lançamento do livro “Meu Gato Pensa que é um Cachorro”. Logo após, às 19h, será apresentado o espetáculo “O Palhaço de la Mancha”.
Como Machado criou uma psicologia conceitual antes de Freud
O pesquisador do narcisismo Adelmo Marcos Rossi revela em livro que diversos conceitos de Freud estão presentes nos escritos machadianos sob outros nomes
Com um jeito divertido, irônico e incisivo de escrever, Machado de Assis analisou a sociedade, as emoções humanas e a complexidade da mente de uma forma tão profunda que ele nem sequer poderia imaginar quantos conceitos citados por ele seriam descobertos anos depois por Sigmund Freud. Autodidata, o autor carioca teve um acesso limitado à educação formal. Entretanto, isso não o impediu de se tornar um dos maiores nomes da literatura brasileira e – agora – também um precursor da psicanálise antes mesmo de Sigmund Freud iniciar os estudos sobre a psique.
Esta é a descoberta inédita que o pesquisador sobre narcisismo, mestre em Filosofia e psicólogo, Adelmo Marcos Rossi, apresenta no livro O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo, após A Cruel Filosofia do Narcisismo (2021). Ao se debruçar sobre a extensa obra machadiana, composta por romances, crônicas, poemas, peças teatrais e contos, ele mostra, em mais de 450 páginas, os conceitos sobre os quais o Bruxo do Cosme Velho se apoiou.
De acordo com Adelmo, Machado de Assis tomou o narcisismo como elemento central de sua analítica desde o primeiro conto “Três Tesouros Perdidos” (1858), publicado quando ele tinha somente 19 anos. Já a “cura pela fala”, concepção freudiana sobre a importância da palavra no processo terapêutico, aparece sob o princípio em latim “Similia similibus curantur”, que significa “o mesmo se trata com o mesmo”.
Enquanto Freud queria alcançar “a imortalidade do Eu” (O Narcisismo, 1914), como criador
de uma nova ciência, incluindo tardiamente o Narcisismo na psicanálise, Machado havia percebido o Narcisismo
estrutural tomando-o como ponto de partida. Freud dirá que a literatura – a arte das palavras – era superior à
ciência na busca de desvendar os mistérios da alma humana, e Machado tinha essa compreensão sem ter
lido a obra de Freud. (O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo, p. 14)
O pesquisador traça, no início do livro, um paralelo entre vocábulos conceituais empregados por Machado de Assis e termos cunhados pelo pai da psicanálise: amor de transferência, castração, recalque, chiste, acontecimento imprevisto, inconsciente e outros. A obra está dividida em 24 capítulos independentes, que podem ser lidos em qualquer ordem.
Em O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo, os leitores compreenderão como o escritor de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881) fundou uma espécie de psicologia sob a forma de literatura. Enquanto Sigmund Freud foi fundamental para a área da ciência e conceituou termos importantes para a compreensão da psique humana, a obra machadiana pode não ter criado esse instrumental, mas apresentou a psicologia e as tramas da mente por meio da ficção.
Ficha técnica
Título: O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo
Autor: Adelmo Marcos Rossi
ISBN: 978-65-5389-082-4
Páginas: 456
Preço: R$ 120
Onde encontrar: Amazon
Sobre o autor: Engenheiro civil (UFES, 1980), mestre em Ciência de Sistemas (Tóquio, 1990), psicólogo (UFES, 2010), mestre em Filosofia (UFES, 2015) e microempresário, Adelmo Marcos Rossi dedica quase 15 anos aos estudos sobre psicanálise. Fundador do Grupo de Pesquisa do Narcisismo, também é autor do livro “A Cruel Filosofia do Narcisismo – Uma Interpretação do Sonho de Freud” (2021). Após um longo período de pesquisa acerca das relações entre as obras machadiana e freudiana, publicou O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo.
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Youtube: @adelmomarcosrossi
Manual prático para melhorar a relação dos jovens com o ambiente digital
O neuroeducador Fernando Lino ensina princípios para pais, educadores e responsáveis enfrentarem os desafios da tecnologia de forma realista
Seria um esforço imensurável - e talvez inútil - lutar contra a era digital. Agora os jovens crescem rodeados por uma hiperconectividade que está ao alcance das mãos e confrontam os dilemas de uma socialização mediada pelas telas. E, se educar crianças e adolescentes longe das tecnologias já é inviável no contexto de muitas famílias brasileiras, o que pode ser feito para proporcionar um ambiente saudável e seguro nesses espaços?
Com um olhar voltado para pais, educadores e responsáveis que enfrentam os desafios do mundo contemporâneo, Fernando Lino apresenta ferramentas práticas para promover um melhor contato das novas gerações com as ferramentas tecnológicas. No livro Bem-estar Digital, o pesquisador e neuroeducador condensa os anos de experiência na área em 7 princípios possíveis de serem aplicados no cotidiano.
O autor traduz uma pesquisa acadêmica realizada com 500 famílias e os extensos dados sobre essas plataformas em uma linguagem acessível ao público que está fora do ambiente universitário. Assim, ele conecta situações corriqueiras com informações cientificamente embasadas, como o excesso de conteúdos infantis nas redes; as consequências dos relacionamentos parassociais com influenciadores; as associações entre a falta de atenção e o tempo na frente das telas; e os efeitos das "curtidas” na autoestima.
Desde cedo, é fundamental que as mídias digitais sejam vistas como uma oportunidade de conexão familiar, e não como um escape individual. Ao transformar o uso de telas em momentos compartilhados, as famílias podem fortalecer seus laços e promover uma interação mais saudável com a tecnologia. Quando a família assiste a filmes, joga videogames ou participa de chamadas de vídeo juntos, cria-se um ambiente de interação e comunicação. (Bem-estar Digital, p. 51)
Entre as estratégias citadas para promover um ambiente saudável, Fernando Lino recomenda a “dieta tecnológica”. A ideia é pensar o uso dos meios digitais como uma rotina alimentar: estabelecer um plano de mídia com regras claras; manter um diálogo aberto e sincero com os filhos sobre a metodologia mais efetiva; e priorizar ações como leitura e exercícios físicos no tempo extra. O autor também reforça outras práticas fáceis de serem adaptadas para a realidade, como engajar-se nos interesses dos jovens e incentivar o uso da internet como ferramenta de fortalecimento de laços.
O livro ainda apresenta quatro valores imprescindíveis para crianças e adolescentes desenvolverem em prol de um mundo virtual seguro: o amor para prevenir comportamentos violentos, como o bullying; a curiosidade para ajudá-los a buscar informações profundas além dos conteúdos superficiais na internet; o pensamento crítico no intuito de proteger contra desinformação; e convicção sobre quem eles são para resistir a críticas externas.
Prefaciada pelo neuropediatra e coordenador da Rede E.S.S.E Mundo Digital, Eduardo Jorge, a obra é voltada para todos que percebem a inviabilidade de praticar a “tela zero” na rotina. “Dificilmente essa ideia encontra espaço na agenda repleta de mil demandas da maioria das famílias brasileiras. Por isso, resolvi escrever para as famílias ‘reais’, que sabem que as telas já fazem parte do seu dia a dia, mas precisam de maneiras práticas para guiar seus filhos”, explica o escritor.
FICHA TÉCNICA
Título: Bem-estar Digital
Subtítulo: 7 Princípios para Educar Mentes e Corações na Era Digital
Autor: Fernando Lino
Editora: Aruã Editorial
ISBN: 9786501148311
Páginas: 194
Preço: R$ 49,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Fernando Lino é pesquisador e neuroeducador. Membro da Associação Internacional de Educação Neurodesenvolvimental (IANDE), é graduado em Economia (UFJF), pós-graduado em Tecnologia Educacional (UFScar) e mestre em Educação Tecnológica (University of Tarty). Além de estudar os impactos da tecnologia na vida de crianças e adolescentes, é fundador do Guardião Digital, um projeto que promove bem-estar virtual nas escolas brasileiras. Como autor, publicou os livros “Xarope Digital” e Bem-estar Digital.
4 livros nacionais para conhecer no Dia do Poeta
Aproveite a data para imergir nos textos poéticos de escritores que abordam questões importantes como o fazer artístico, o papel social da mulher e o meio ambiente
O Dia do Poeta é no domingo, 20 de outubro, e nada melhor do que passar a data conhecendo livros repletos de versos escritos por autores nacionais. Por isso, nas indicações abaixo, você encontra obras poéticas brasileiras que abordam temas diversos, desde questões próprias da escrita literária até as relações conflituosas da sociedade com o meio ambiente. Confira:
A poesia cura
Este livro é uma carta de amor à poesia escrita por Raul de Taunay. Entre as páginas, o autor defende uma ideia primordial: o texto poético, independentemente da época, é capaz de cuidar do espírito e salvar populações de conflitos. Para ilustrar esse pensamento, ele relaciona fatos do passado com a escrita, como o surgimento de produções clássicas durante a Guerra dos 100 Anos e o trabalho do José de Anchieta na elaboração de uma gramática tupi durante a colonização do Brasil.
(Autor: Raul de Taunay | Onde encontrar: Amazon)
Poemas de plástico
Os versos de Pedro Tancini atravessam a contradição do plástico: ao mesmo tempo que é um material tão descartável, ele precisa de mais de quatro séculos para se decompor. A partir dessa perspectiva, autor apresenta essa contradição no sentido social, político e amoroso. Inclusive, a própria materialidade da obra retrata a questão, porque a capa do livro é feita de plásticos colhidos pelo escritor nas praias do litoral paulista, e o miolo é impresso de papel sintético feito principalmente de tampas de garrafa PET.
(Autor: Pedro Tancini | Onde encontrar: Amazon)
O grito do trovão
Dividida como um disco de vinil, composto por lado A e lado B, a obra inicia com uma série de contos repletos de personagens clownescos e encerra a primeira parte com uma carta à classe teatral, onde há um olhar crítico acerca das artes cênicas. Já o segundo momento da narrativa apresenta poemas sensíveis e concisos, inspirados em Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e no movimento concretista brasileiro. Entre versos e prosa, livro defende uma sensibilidade e autoexpressão que valorizam o aspecto humano da escrita.
(Autor: Henrique Cesarino Pessoa | Onde encontrar: Amazon)
Santa ou put*?
Entre poesia e prosa, Maria Luiza Wiederkehr incentiva as mulheres a serem e agirem sem amarras e repensarem o feminino como algo essencial para a própria autenticidade. Em forma de autorretrato, o lançamento propõe o despertar do amor-próprio, mas também reflexão sobre as pré-concepções despejadas diariamente sobre elas, enquanto tentam se encaixar e conquistar espaços na sociedade ainda patriarcal.
(Autora: Maria Luiza Wiederkehr | Onde encontrar: Amazon)
Uma história de coragem e paixão em tempos de luta
Novo romance de Edvaldo Silva narra a busca dos jovens por liberdade em 1968, um ano hostil marcado por opressão e injustiças
A década era 1960 e o mundo vivia uma verdadeira convulsão social. Na França pós-guerra, por exemplo, os movimentos estudantis fervilhavam nas ruas e universidades, com jovens que clamavam por liberdade, igualdade e justiça social. Enquanto isso, o Brasil vivia os anos de chumbo da ditadura militar, um dos períodos mais violentos do regime. É em meio a este contexto que tem início a história de 1968: centelhas sob palha seca, do escritor Edvaldo Silva, que será debatida em Leitura Coletiva.
Universitária brasileira e filha de um diplomata, Beatriz se apaixona por Thierry, um jovem pianista de jazz e filho de imigrantes negros da Costa do Marfim. Com personalidades diferentes, eles se conectam em um verdadeiro clichê de “os opostos se atraem”: enquanto ela é militante apoiadora dos ideais revolucionários, ele é desinteressado por política e entusiasta do cenário boêmio de Paris. Mas apesar das diferenças, o amor e as turbulências da época os arrastam para o centro deste cenário de lutas.
A trama se intensifica quando eles mudam para o Brasil e, inseridos no epicentro do regime militar, se unem à célula 27 do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8), liderado por Carlos Marighella – considerado o inimigo número um do regime. Com o endurecimento da repressão após o AI-5, o perigo aumenta ainda mais: Beatriz é capturada e Thierry precisa tomar decisões difíceis, que desafiam seus ideais, valores e o futuro do casal.
Como se não tivesse desafios suficientes, o jovem casal também enfrenta o preconceito racial, a luta de classes, as pressões sociais e os próprios conflitos internos. Em meio a tudo isso, a arte e a música se tornam aliadas e um alento para aqueles que querem acreditar na mudança e manter a esperança em tempos desafiadores.
Pronto para se unir a uma geração determinada a lutar por um mundo melhor?
Se o seu perfil for selecionado, você receberá o livro em casa para ler e resenhar. Também terá a oportunidade de participar de um encontro muito especial, com a presença do autor e mediação da equipe LC – Agência. Será uma experiência rica, cheia de emoções e insights. Não perca!
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O autor por trás da obra: Edvaldo Silva é mestre em Artes e Multimeios pela UNICAMP e pós-graduado em Publicidade pela ECA/USP. Com uma carreira de sucesso em empresas como FOX Latin American Channels (Canais Disney), o Portal Terra (Grupo Telefônica), e a gigante latino-americana dos aplicativos para celular Movile (Naspers Group), ele foi Presidente do Comitê de Ad Tech & Data do Interactive Advertising Bureau. Na literatura assina o livro “Da Válvula ao Pixel – A Revolução do Streaming”, voltado à área de Publicidade e lançado no Brasil e em Portugal pela Editora Atlântico. Estreou na ficção com Além da Fumaça, que foi Menção Honrosa no Latino Book Awards 2023 e finalista do Prêmio ABERST. 1968: Centelha Sob Palha Seca é o segundo romance histórico do autor.
Encontro Nacional de Escritoras reúne mercado editorial e audiovisual em São Paulo
Autoras participam de pitch e podem ter obra publicada e adaptada para o cinema
Encontro Nacional de Escritoras busca fortalecer o posicionamento e a autoconfiança das mulheres no mercado literário. O evento, que segue para a 3ª edição, é idealizado pela escritora Vanessa Passos e acontece dia 02 de novembro, em São Paulo, reunindo autoras, mercado editorial e audiovisual. A programação conta com palestras, rodada de pitch e momentos de networking. As participantes podem ainda apresentar seus projetos e ter a obra publicada por uma editora e/ou adaptada para o cinema.
Segundo Vanessa, muitas autoras se sentem solitárias ou sem direcionamento como escritoras, o que pode gerar perda de ânimo e foco na carreira. O evento foi pensado nesse sentido de reacender a jornada literária das mulheres, ao proporcionar informação, orientações e mentalidade para empreender.
“Durante um dia inteiro, vamos entregar o conhecimento dos bastidores para que a participante alcance um posicionamento profissional como escritora, escreva histórias inesquecíveis, construa uma comunidade engajada de leitores e venda seu livro.”, destaca Vanessa.
Vanessa Passos é escritora e idealizadora
do Encontro Nacional de Escritoras
Para aproximar as escritoras da realidade do mercado, a programação inclui profissionais do segmento editorial e audiovisual, como Raissa Lettiére (Grupo Editorial Record), Susanna Lira (Modo Operante Produções), Eduardo Lacerda (Editora Patuá), Dani Costa Russo (Selo Auroras e Editora Penalux), entre outros. Empresas como KDP, Audible, Roteiraria e LabPUB reforçam também a agenda do evento, com o objetivo de unir experiência e networking.
Vanessa explica que a maioria dos escritores acredita que o processo literário termina com a publicação do livro. “Mas é aí que o jogo começa”, ressalta, lembrando que ainda há uma série de etapas a ser realizada para divulgar e vender uma obra.
A escritora entende na prática o longo, mas gratificante, percurso para viver de literatura. Vanessa, que é pós-doutora em Escrita Criativa, lidera a maior comunidade de escritoras que tem voz em mais de 10 países, e atua como mentora de mulheres na escrita e no marketing de livros.
Foi somente após ler as escritoras, daí a importância da representatividade, que Vanessa percebeu a possibilidade da escrita na própria vida. “Mas não foi nada fácil, sobretudo, para quem veio de uma família periférica e sem apoio, num país que afirma que ninguém lê no Brasil.”, recorda. Com esse ideal, ela segue abrindo caminhos para outras mulheres também se realizarem como escritoras.
O Encontro Nacional de Escritoras também será transmitido online oportunizando, assim, a participação de mulheres de outros países.
*Vanessa Passos é escritora, roteirista, professora de escrita criativa, doutora em Literatura (UFC) e pós-doutora em Escrita Criativa (PUCRS), sob orientação de Luiz Antonio de Assis Brasil. Autora do volume de contos A mulher mais amada do mundo (2020). Seu romance de estreia A filha primitiva foi vencedor do Prêmio Kindle de Literatura (2021), do Prêmio Jacarandá (2022), do Prêmio Mozart Pereira Soares de Literatura (2023) e vai ser adaptado para o cinema pela Modo Operante Produções, agora publicado pela José Olympio. É colunista do PublishNews.
Serviço:
O que: 3º Encontro Nacional de Escritoras
Quando: Dia 02/11/24 (sábado), das 7h30 às 19h30
Onde: Edifício Condomínio Andréa Matarazzo – Alameda Casa Branca, 35, Jardim Paulista, São Paulo
Inscrições: https://pay.kiwify.com.br/7VpHiI2
Tecnologia e espiritualidade: ferramentas para se conectar com Deus
Glorify abrange os 365 dias do ano com recursos que incentivam a leitura diária da Bíblia
Em um mundo que busca respostas imediatas, Glorify: 365 devocionais para uma vida conectada com Deus propõe uma prática diária que une espiritualidade e tecnologia de forma acessível. Não apenas um livro com reflexões, mas uma ferramenta criada para transformar momentos comuns em experiências de conexão profunda.
O novo volume, desenvolvido pelo aplicativo Glorify em parceria com a Editora Mundo Cristão, está organizado em 52 semanas e oferece a oportunidade de refletir sobre questões essenciais da vida: ansiedade, propósito, relacionamentos, tomadas de decisão, resiliência, finanças pessoais, autocontrole e produtividade.
Sobrecarregados, esmagados pelas circunstâncias além de nosso controle e ansiosos por perguntas para as quais não temos respostas. É assim que muitas vezes nos sentimos. Todos nós passamos por isso, e muitas vezes, para nosso próprio prejuízo, perdemos até o sono. Perdemos também o foco e, por fim, a paz. (Glorify 365, p. 212)
Com uma proposta simples e fácil de aplicar, a cada dia do ano uma nova reflexão convida o leitor a trilhar caminhos inexplorados para se conectar com algo maior. A ferramenta é um complemento ao aplicativo homônimo, que chegou ao Brasil no início de 2021 e tornou-se o app de oração mais conhecido do país, com cerca de cinco milhões de usuários. Glorify 365 é um convite para que o leitor explore a própria fé de forma leve e inclua, de maneira pessoal, mais espiritualidade na rotina.
Ficha Técnica:
Título: Glorify
Subtítulo: 365 devocionais para uma vida conectada com Deus
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-249-6
Páginas: 288
Formato: 16x21
Preço: R$ 109,90
Onde encontrar: https://a.co/d/iVUAv45
Sobre o Glorify: Fundado em 2019 pelos britânicos Henry Costa e Ed Beccle, o Glorify é um aplicativo que facilita a conexão diária dos cristãos com Deus por meio de leituras bíblicas. Seu objetivo é se tornar a principal plataforma digital cristã, reinventando a maneira como os fiéis utilizam a tecnologia para se conectar ao Pai. Disponível em versões grátis e com conteúdo pago no Google Play e Apple Store.
Site: www.glorify-app.com.br | Instagram: @glorifyappbr
Sobre a editora: Fundada em 1965 na cidade de São Paulo pelo missionário americano Peter Cunliffe, a Editora Mundo Cristão publica Bíblias e livros de autores nacionais e estrangeiros e de diversos gêneros literários, sempre pautados pela postura teológica cristã, histórica e equilibrada.
Site: www.mundocristao.com.br | Instagram: @mundocristao
Evento mundial em Santa Catarina promove a importância da língua italiana
O encerramento da 24ª Semana da Língua Italiana no Mundo, evento global organizado pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália, será sábado (19), a partir das 16h, no BravaMall, localizado na Praia Brava, em Itajaí/SC, com apoio da alLivraria. A programação inclui videoconferência, mesa-redonda e exposição de livros.. A entrada é gratuita.
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FOTOS PARA DOWNLOAD:
https://drive.google.com/drive/folders/14Ss_-tK5Mbe_oej7tE-e_RIMgHNnQXEb?usp=sharing
Créditos: Descrito nos arquivos
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Outubro, 2024 - A 24ª Semana da Língua Italiana no Mundo, que ocorre de 14 a 19 de outubro em mais de 60 países, tem como objetivo promover a importância da língua italiana. Organizado pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália, com o apoio de diversas instituições culturais e consulares, tem como tema: "O italiano e o livro: o mundo entre as linhas". Em Santa Catarina, várias ações serão promovidas pelo Circolo Trentino di Balneário Camboriú, em parceria com o Consulado Geral da Itália em Curitiba. Destaque para o evento de encerramento, que ocorrerá no sábado (19), a partir das 16h, no BravaMall, localizado na Praia Brava, em Itajaí/SC, com apoio da alLivraria. A entrada é gratuita.
A programação de sábado inclui uma videoconferência às 17h com o tema “A Conexão entre Língua e Literatura no Mundo Contemporâneo, como Patrimônio Cultural no Identitário Italiano”, apresentada pelo escritor italiano Renzo Maria Grosselli. Às 18h, será realizada uma mesa-redonda com o tema “A Construção do Livro no Mundo Contemporâneo”, com a presença de diversos renomados escritores. Ambas as atividades serão mediadas por Clarice Luiza Spengler. Além disso, haverá exposições de livros.
"É uma honra para o BravaMall sediar o evento de encerramento da 24ª Semana da Língua Italiana no Mundo, o que reforça o nosso compromisso com a promoção da cultura e da educação. O crescente interesse dos jovens pela língua italiana demonstra a vitalidade do idioma, que continua a evoluir e se enriquecer com as trocas entre gerações e o uso das ferramentas digitais. Estamos ansiosos para receber o público em um espaço dedicado à celebração dessa rica herança cultural, presente em Santa Catarina, e à troca de conhecimento e experiências ", afirma Miriam de Almeida, diretora executiva do BravaMall.
Serviço
O quê: Encerramento da 24ª Semana da Língua Italiana no Mundo
Quando: 19 de outubro de 2024
Horário: A partir das 16h
Onde: Auditório da EQI no BravaMall, Rua Delfim Mário de Pádua Peixoto, 500, Praia Brava, Itajaí/SC
Valor: Gratuito
Sobre o Bravamall
Entregue em 2019, o BravaMall é um ambiente que traz o estilo de vida da famosa praia catarinense, a Brava, descolado e ao mesmo tempo sofisticado, com produtos e serviços de alto padrão incluindo gastronomia, eventos, moda e serviços. A área comercial conta com espaços que têm como enfoque o lar, beleza e bem-estar, moda feminina e infantil, literatura, supermercado, área pet, e também reúne renomadas grifes de luxo, além de área gastronômica com pratos autorais e restaurantes de alta gastronomia. O BravaMall é assinado pela PROCAVE Investimentos e Incorporações.
Contos festivos para abraçar a transitoriedade da vida
"Fins & feriados" aborda questões existenciais a partir de histórias construídas em datas comemorativas populares
Para alguns, datas comemorativas remetem a uma saudade quase palpável, parecida com um vazio existencial causado pela transitoriedade do tempo. Para outros, há a sensação de renovação, um desejo de celebrar não apenas o que foi, mas o que está por vir. A partir desses sentimentos paradoxais, o escritor G. H. Oliveira lança Fins & Feriados, uma coletânea de contos que contempla começos e términos representados pelas festividades.
Com elementos do realismo fantástico, o autor retrata em cinco textos diferentes personagens e cenários para criar uma atmosfera que mescla reflexões filosóficas a situações cotidianas. Em "Neve vermelha", por exemplo, a morte e o medo são explorados no dia do Halloween, quando, todo ano, as bruxas atingem o ápice de seus poderes e se aproveitam disso para invadir o vilarejo dos humanos.
Os personagens precisam lidar com a ideia de que, embora as festividades se repitam, as experiências e emoções não se renovam de forma igual, revelando a impermanência da vida, como é o caso do conto “Para onde as estrelas vão” (Natal). Já em "Memórias de um milagre" (São João), o luto e a tentativa de encontrar um sentido após a perda são centrais. Enquanto em "Todas as certezas" (Páscoa), uma morte injusta coloca em perspectiva crenças e verdades da protagonista.
A morte não é uma questão de querer, é uma consequência. Ela vai acontecer. Tudo que você pode fazer é garantir que, quando ela te encontre, não tenha desperdiçado sua existência em uma vida vazia. Se você vive por algo maior, nunca morre de verdade. (Fins & Feriados, p. 199)
Fins & Feriados transita ainda por temas como amor, fé, fragilidade da vida, crenças, natureza cíclica, rituais e tradições. O livro é uma mediação sobre finais, tanto literais quanto simbólicos, e sobre como as celebrações, que muitas vezes representam recomeços, também são momentos de mudanças e despedidas.
Vencedor do Prêmio Conto Inesquecível da Amazon com “Nem sempre é para sempre” (Dia dos Namorados), também presente neste lançamento, G. H. Oliveira apresenta um olhar introspectivo e sensível sobre as complexidades da existência humana, desde conflitos emocionais experenciados pelos personagens até momentos de alienação diante de situações externas.
FICHA TÉCNICA
Título: Fins & Feriados
Autor: G.H. Oliveira
Editora: Clube de Autores
ISBN: 9786558727484
Páginas: 334
Preço: R$ 59,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Guilherme Henrique Vieira de Oliveira nasceu em Teresópolis, mas cresceu em Volta Redonda, no interior do Rio Janeiro. Formado em Sistemas de Informação, divide seu tempo entre códigos e escrever histórias. É autor de O Viajante do Tempo, conto pertencente à coletânea do Prêmio OFF FLIP 2023. Agora ele lança seu livro de estreia Fins & Feriados, que reúne cinco histórias baseadas em datas festivas. Dentre elas, a comédia romântica Nem sempre é para sempre, que foi vencedora do Prêmio Conto Inesquecível promovido pelo Amazon KDP.
Acompanhe o autor no Instagram: @ghescritor
O amor pode florescer em tempos de luta?
Novo romance histórico de Edvaldo Silva narra as batalhas de uma sociedade que clamava por liberdade e sobrevivência em 1968
A principal reivindicação dos jovens em protesto por todo o mundo no ano de 1968 podia ser resumida em uma palavra: liberdade. Seja na França, com os movimentos estudantis no pós-guerra, ou no Brasil, em oposição ao regime militar. Neste contexto de lutas por uma sociedade melhor, apaixonam-se os protagonistas de 1968: Centelhas Sob Palha Seca, novo romance histórico de Edvaldo Silva.
O destino da estudante universitária brasileira Beatriz cruza com o de Thierry, um jovem pianista de jazz e filho de imigrantes negros da Costa do Marfim. Enquanto ele estava mais interessado na vida boêmia francesa, a mulher – privilegiada, com o pai diplomata – militava pelos ideais revolucionários. Mas apesar das diferenças entre eles, o amor e as turbulências da época os arrastam para a linha de frente dos protestos em Paris.
Em uma marcha em direção à Universidade de Sorbonne, Thierry é gravemente ferido, e os dois são forçados a reconsiderar escolhas de vida. Porém, a trama se intensifica quando mudam para o Brasil e, inseridos no epicentro do regime militar, se unem à célula 27 do MR8, liderado por Carlos Marighella. Com o endurecimento da repressão após o AI-5, Thierry questiona a permanência no Brasil e Beatriz é capturada, levando o pai a uma operação de resgate com a ajuda do capitão Carlos Lamarca.
O nome de vocês não é importante, e não é seguro que o digam. Eu, no entanto, já me pus há muito tempo na mira daqueles que nos perseguem. E, enquanto buscarem a mim, as mãos de cada um de vocês permanecerão livres. Meu nome é Carlos, também chamado de professor Marighella, e lhes dou as boas-vindas ao MR8. Lutemos. Lutemos. (1968: Centelhas Sob Palha Seca, p. 117)
Edvaldo Silva entrelaça ficção com uma rica pesquisa histórica para imprimir um drama profundo sobre as grandes lutas de uma sociedade em busca de mudanças. Para além deste macrocontexto, ele evidencia outro conflito humano marcante: o interno; principalmente em uma sociedade racista e desigual. Como alento aos dilemas dos protagonistas, o autor posiciona a arte como respiro em meio ao caos político, ao fazer da música instrumento de expressão e conexão.
De leitura fluida, a obra conta com 18 capítulos repletos de referências reais das dores vividas na época, como o que se intitula "Pra Não Dizer que Não Falei das Flores", em referência à canção de Geraldo Vandré, símbolo de resistência ao regime. Ao final, o leitor também encontra uma linha do tempo que resume os principais acontecimentos daquele ano, que ficaria conhecido posteriormente como um dos mais repressivos da ditadura.
FICHA TÉCNICA
Título: 1968: Centelhas Sob Palha Seca
Subtítulo: Uma história de coragem e paixão em tempos de luta
Autor: Edvaldo Silva
Editora: Serendipity
ISBN: 978-65-983660-0-1
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 168
Preço: R$ 57,00
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Edvaldo Silva é mestre em Artes e Multimeios pela UNICAMP e pós-graduado em Publicidade pela ECA/USP. Com uma carreira de sucesso em empresas como FOX Latin American Channels (Canais Disney), o Portal Terra (Grupo Telefônica), e a gigante latino-americana dos aplicativos para celular Movile (Naspers Group), ele foi Presidente do Comitê de Ad Tech & Data do Interactive Advertising Bureau. Na literatura assina o livro “Da Válvula ao Pixel – A Revolução do Streaming”, voltado à área de Publicidade e lançado no Brasil e em Portugal pela Editora Atlântico. Estreou na ficção com Além da Fumaça, que foi Menção Honrosa no Latino Book Awards 2023 e finalista do Prêmio ABERST. 1968: Centelha Sob Palha Seca é o segundo romance histórico do autor
Redes sociais do autor:
Cantigas populares se misturam com uma viagem espacial em nova obra infantil de Tiago de Melo Andrade
Publicado pela Glida, selo do Grupo Editorial Aleph, livro será lançado oficialmente no próximo dia 20 em evento na capital paulista
Cantigas populares como "nana neném" e "se essa rua fosse mim" são resgatadas na mais nova obra de Tiago de Melo Andrade. O conhecido autor lança oficialmente neste mês o livro A estrela no jardim, publicado pela Glida, selo infantil do Grupo Editorial Aleph.
Cheio de ilustrações fascinantes feitas por Rodrigo Chedid, a obra é um convite que une aspectos da cultura brasileira com uma boa viagem espacial. Tudo começa quando algo, o que parece ser uma estrela-cadente ou um meteorito, cai no jardim de flores da casa da Gabi.
Junto a sua amiga, a robô Terezinha, Gabi, que estava curiosa, parte em busca de uma resposta e caminha até o local. Ambas encontram no quintal de casa um disco voador. A aventura de Gabi, Terezinha e o ETs começa com uma viagem pelo universo. O livro é um verdadeiro convite que resgata raízes antigas com uma boa pitada de imaginação.
Aqui na terra, mais precisamente em São Paulo, no dia 20 de outubro, às 14h, acontece um encontro especial com o autor e o ilustrador. Ambos estarão no evento de lançamento do livro com contação de histórias e sessão de autógrafos na Livraria da Vila, no Shopping Higienópolis.
A estrela no jardim já está disponível no site oficial da Aleph por R$ 47.90 e também na Amazon, por R$ 49.35.
Sobre o autor:
Tiago de Melo Andrade começou a escrever no ano 2000, quando recebeu o Prêmio Jabuti por seu primeiro livro, A caixa preta. Premiação da qual foi finalista em outras três ocasiões: em 2014, com o livro juvenil A história do vai e volta, em 2015, com a adaptação Xerazade, a onça e o saci, e em 2017, com o juvenil O mágico do Barro Preto. Apesar de viver no mundo da Lua, mora mesmo é no planeta Terra, especificamente na cidade de Uberaba, Minas Gerais. Ali, em uma casinha na árvore, onde se encontra seu laboratório secreto, Tiago já fabricou mais de cinquenta livros que criaram pernas e correm este Brasil todinho.
Sobre o ilustrador:
Rodrigo Chedid nasceu e cresceu em São Paulo. Quando criança, gostava de desenhar alienígenas esquisitos e monstros malucos. Estudou arquitetura na FAU/USP e trabalhou por um tempo em escritórios desenhando coisas mais sérias e terrestres, como projetos executivos, mas sentia falta de seus amigos monstruosos de outros planetas. Então, no topo de sua torre de pedra, criou o Monstro Gráfico. Agora passa os dias ilustrando e diagramando livros, revistas, cartazes, sites e jogos de tabuleiro. Adora ouvir mensagens misteriosas do espaço e desenhar os seres fantásticos que o contactam, e aprendeu que levá-los a sério é tão importante quanto rir com eles.
Sobre o selo Glida:
Lançado em 2024, a Glida, selo do Grupo Editorial Aleph dedicado à literatura infantil, busca expandir o universo da leitura para crianças. Com o objetivo de estimular a imaginação, a criatividade e o conhecimento, a Glida apresenta histórias que combinam elementos da ficção científica com a busca por bem-estar. Entre seus autores já se encontram Ursula K. Le Guin, Tiago de Melo Andrade e Susan Verde.
Quem quiser conhecer mais sobre a editora pode acessar o site www.editoraglida.com.br ou seguir a editora no Instagram no @editoraglida.
Fantasia de mitologia feérica com identidade brasileira
Best-seller com mais de 100 livros publicados, Mari Sales chega com nova romantasia que introduz dilemas humanos a um mundo místico
Uma antiga profecia precisa ser cumprida para que finalmente Triistam consiga libertar seu povo. O rei feérico deve se casar com a humana Messalina, destinada a ele por carregar parte de sua alma, arrancada ao nascer. O problema é que o líder não confia em humanos, na mesma medida em que a protagonista de Rejeitada pelo Feérico carrega um profundo ódio pelas criaturas místicas. O que ambos não esperavam era que esse vínculo traria à tona sentimentos inesperados.
A partir dos desafios enfrentados pelo casal, a escritora Mari Sales entrega ao público uma romantasia que transita por temas como empoderamento feminino, rancor, redenção e os limites do poder.
Com a própria vida em risco, a brasileira Messalina é forçada a mudar para a Itália e aceitar a união, mas faz um acordo com o rei: em troca, ele deve ajudá-la a descobrir o que aconteceu com a família desaparecida. A partir daí, ela embarca em uma jornada de autodescoberta, em que aprende a se defender e a se posicionar em um mundo que a subestima. Triistam, por sua vez, descobre que o amor pode surgir até mesmo para os impiedosos. Em meio a intrigas, traições e um forte desejo de liberdade, ambos precisarão encontrar um caminho que una os dois mundos.
Fui rejeitada, depois de lutar contra a atração e a empatia, porque o ódio deixava de fazer sentido a cada dia ao seu lado. Fui obrigada a me casar, mesmo o odiando. Aprendi a amar meu marido e me entreguei de corpo e alma. Havia reciprocidade nos nossos sentimentos, comprovei com meu coração. Mas ainda assim, não foi suficiente para que Triistam cedesse ao amor. (Rejeitada pelo Feérico, pág. 194)
Terceira autora mais lida do Kindle Unlimited Brasil nos últimos dez anos, Mari Sales mistura nesta obra história e fantasia ao reimaginar o grande incêndio de Roma. No ano 65 d.C, o imperador Nero queimou a cidade na tentativa de exterminar o povo feérico. As criaturas sobreviveram e se esconderam ao longo dos séculos, até se tornarem parte esquecida da humanidade.
Dividido em 40 capítulos curtos, que alternam narração entre os dois protagonistas, o livro foi inspirado nos grandes sucessos de romantasia da contemporaneidade, como a série “Trono de Vidro”, de Sarah J. Maas. “Quis trazer uma perspectiva brasileira para a mitologia feérica, abordando identidade, liberdade e o peso de heranças emocionais que carregamos. Apesar do universo místico, há dilemas muito humanos”, complementa Mari Sales.
FICHA TÉCNICA
Título: Rejeitada pelo Feérico
Autora: Mari Sales
Editora: Grupo Editorial Portal
ASIN: B0CW1N1BK4 e 9786501051857
Páginas: 338 (ebook) e 230 (físico)
Preço: R$ 9,99 (ebook) e R$ 44,90 (físico)
Onde comprar: Amazon e Grupo Editorial Portal
Sobre a autora: Terceira autora mais lida do Kindle Unlimited Brasil nos últimos dez anos, Mari Sales tem mais de 50 e-books best-sellers e mais de 100 publicações na Amazon Brasil, desde livros infantis a romances adultos. Cuiabana que vive em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, trabalhou 14 anos como Analista de Sistema e publicou seu primeiro e-book em junho de 2016. Trocou escrever linhas de código por histórias de romances clichês inusitados em 2018. Já publicou também mais de 30 títulos em versão física em parceria com o Grupo Editorial Portal, 5 títulos em audiolivro pela Audible e compartilha seu conhecimento com outras autoras através do projeto “Desafio Mari Sales”.
Redes sociais da autora:
Instagram: @autoramarisales
Facebook: /autoramarisales
Tiktok: @autoramarisales
Site da autora: www.autoramarisales.com.br
A poesia desarma o espírito
Novo livro do escritor Raul de Taunay homenageia a influência da arte poética na história mundial e o poder dos versos como pacificadores da alma
A poesia cura é uma carta de amor escrita por Raul de Taunay. Ele não dedica a obra a uma pessoa, mas aos versos que tanto contribuíram para transformar o mundo durante o decorrer da história. Utilizado como uma ferramenta de luta, resistência e força em diferentes contextos, o texto poético ganha uma homenagem extensa neste lançamento que percorre desde milênios antes de Cristo até a contemporaneidade para retratar o poder das palavras.
Com outros 13 livros publicados, o autor defende uma ideia primordial: a poesia, independentemente da época, é capaz de cuidar do espírito e salvar populações de conflitos. Para ilustrar essa perspectiva, ele relaciona fatos do passado com a escrita, como o surgimento de produções clássicas durante a Guerra dos 100 Anos e o trabalho do José de Anchieta na elaboração de uma gramática tupi durante a colonização do Brasil.
Dividido como uma trilogia em edição única, o livro convida o leitor a percorrer um caminho trilhado previamente pelo escritor. Na primeira parte, nomeada de A poesia cura, há uma cronologia sobre os diferentes períodos em que a poesia foi importante para a humanidade. A segunda é “Fragmentos Medicinais”, que reúne trechos filosóficos-existenciais sobre a riqueza espiritual dos versos e seu papel na renovação das esperanças. A leitura se encerra em “Poemas Hodiernos”, conjunto de textos sobre as relações emocionais do eu-lírico com a arte.
Está escrito nas estrelas e ficará escrito nos livros de história que não somos mais o pequeno sagui ou a preguiça estendida numa rama baixa da floresta. Somos hoje um imenso guariba, o macaco gigante, inconformado e inquieto, exaltado e esfomeado, que descobriu o caminho da praça da alimentação, e que vai buscar o que acha que é dele. Essa é a realidade. (A poesia cura, p. 195)
Resultado de anos de dedicação à escrita, a obra de Raul de Taunay conta com endosso de Carlos Nejar, membro da Academia Brasileira de Letras e presidente emérito da Academia Brasileira de Filosofia; Márcio Catunda, diplomata, poeta, escritor, letrista e compositor; e Fabio de Sousa Coutinho, presidente da Academia Brasiliense de Letras e da Associação Nacional de Escritores.
Sobre seu livro-homenagem, o escritor explica: “o mundo está no limiar de uma guerra mundial, não precisamos de mais conflitos por causa de terra. Acredito que, nesse sentido, a arte permite ao homem buscar uma sociedade mais justa onde todos conseguem se alimentar e viver. A poesia é pacificadora: se ela permitiu que franceses e ingleses sobrevivessem à Guerra dos 100 Anos, então com a tecnologia de hoje é possível torná-la ainda mais poderosa”.
FICHA TÉCNICA
Título: A poesia cura
Autor: Raul de Taunay
Editora: 7Letras
ISBN: 978-65-5905-770-2
Páginas: 280
Preço: R$ 49,90
Onde comprar: Amazon | 7Letras
Sobre o autor: Raul de Taunay é autor de quatro romances, oito livros de poesia e uma obra de contos. Entre as publicações, estão “Poética do Novo Bardo” (1972), “O Menino e o Deserto” (1985), “Rosas da Infância ou da Estrela” (2005) “O Andarilho de Malabo” (2015), “Meu Brasil Angolano” (2012) e “Poemas ao Desabrigo (2016), “A Lucidez da Lenda” (2018) e “O Sol do Congo” (2021). Ganhou em 2005 a Medalha João Ribeiro pela Academia Brasileira de Letras, cujo objetivo é homenagear pessoas ou instituições de destaque no âmbito editorial e cultural do país. Formado em Direito pela PUC-RJ, foi diplomata durante décadas até se aposentar e trabalhou em países como Angola, Índia, Emirados Árabes, Tchecoslováquia, Itália, Moçambique, Coreia do Norte, França, Congo e Porto Rico.
Qual o sentido da vida? Obra de John Strelecky aborda questões existenciais e narra uma jornada de autoconhecimento
O café no fim do mundo acaba de ser publicado no Brasil pela Editora Nacional
"Por que você está aqui?", "Você tem medo da morte?" e "Você se sente satisfeito?" Perguntas como essas estão no livro "O café no fim do mundo - um conto sobre o sentido da vida, escrito pelo autor John Strelecky. O best-seller, que já foi publicado em mais de 40 países, acaba de ser lançado aqui no Brasil pela Editora Nacional.
O livro conta a história de John durante as tão aguardadas férias. Um engarrafamento desvia da rota e o leva até um café perdido no meio do nada. Ali, ele se depara com questões existenciais escritas no topo do cardápio do Café das Interrogações.
A obra é uma jornada de autoconhecimento que começa durante essa parada, trazendo uma espécie de confronto interno pela ausência de um propósito para a vida de John. Um simples café se torna então um momento de reflexões profundas e transformadoras e a viagem ganha um duplo sentido.
A leitura é um convite para o leitor repensar junto ao personagem principal algumas questões existenciais.
O café no fim do mundo já está disponível no site da Amazon. A versão impressa está no valor de R$ 59,90 e no Kindle por R$ 35,90.
Sobre o autor: John Strelecky é o autor do best-seller O café no fim do mundo e da série de livros Big Five for Life. Seus livros inspiradores estão no topo das listas dos mais vendidos nas categorias de desenvolvimento pessoal e autoajuda em todo o mundo. Até o momento, seus títulos venderam mais de 10 milhões de cópias e foram traduzidos para 44 idiomas.
Sobre a Editora: A Companhia Editora Nacional foi fundada em 1925 por Monteiro Lobato e Octalles Marcondes. O criador do icônico “Sítio do Pica Pau Amarelo”, além de autor, também foi editor e tradutor, além de responsável por diversas inovações na indústria do livro – desde a importação de novas tecnologias de impressão até uma revolução nas dinâmicas de distribuição. Depois de 50 anos de um grande trabalho, a Companhia Editora Nacional foi adquirida pelo Grupo IBEP, que se transformou em uma das maiores companhias brasileiras do mercado do livro. 2020 foi o ano que marcou uma grande mudança na editora, que compreende uma reflexão sobre a nossa marca e a redefinição das nossas propostas de valor.
Informações à imprensa - Editora Nacional
Alexandre Poletto
(11) 9 3932-2834
alexandre@exclame.cc
As Descobertas de Manu: livro infantil bilíngue e com tradução em libras é lançado na Praia Brava
Obra escrita pelo empresário Thiago Sanches, junto com a filha Manuela Sanches, de 8 anos, é um presente do pai à pequena, em homenagem ao seu aniversário neste mês de outubro. A história se baseia nos primeiros 7 anos de vida (setênio) de Manuela, suas experiências, aprendizados, gostos e costumes e que vão ao encontro das vivências do público-alvo do livro.
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FOTOS PARA DOWNLOAD
Link: https://drive.google.com/drive/folders/11hvzDZsMozhHlJR0-U5loTnZEAxu2o11?usp=sharing
Créditos: Divulgação/Bárbara Maciel
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Outubro, 2024 - Na noite de 8 de outubro, o espaço da a|Livraria, no BravaMall na Praia Brava de Itajaí, foi palco para o lançamento do livro "As Descobertas de Manu", da Editora Get It. A obra faz parte de uma surpresa e presente de aniversário do pai e empresário Thiago Sanches, de Balneário Camboriú, à filha Manuela Sanches que, juntos, escreveram o livro ao longo dos anos. Com 36 páginas, a obra é uma publicação bilíngue (português e inglês), com a versão em inglês em preto e branco, para que as crianças possam ler e colorir. O livro também inclui tradução em libras, o que reforça a importância da inclusão, e terá exemplares à venda, a partir de R$ 39,90.
A história se baseia nos primeiros 7 anos (setênio) de Manuela, fase da vida em que a pequena foi incentivada pelos pais a fazer diversas atividades, como natação, jiu-jitsu, artes, e também ter paixão pelos animais, para maior desenvolvimento neurológico e social.
“É emocionante ver um pai como o Thiago transformar as memórias e os momentos mais especiais com sua filha em um livro. Essa é uma experiência única que não apenas eterniza o vínculo entre eles, mas também serve como um presente repleto de amor, que ficará guardado para sempre. Um gesto como esse celebra o poder da conexão familiar e da criatividade, além de inspirar outros pais e filhos a vivenciarem momentos inesquecíveis juntos. Tenho certeza de que esta surpresa especial de aniversário será lembrada para sempre como um marco de carinho e dedicação”, destaca Miriam Almeida, diretora executiva do BravaMall e proprietária da a|Livraria.
Thiago Sanches, pai de Manuela, conta que a filha pediu uma viagem como presente, que será realizada ainda neste mês, mas também foi surpreendida com o livro que escreveram juntos. “A Manu recebeu o primeiro exemplar do livro embalado como presente. Ao abrir, ela pôde folhear ali o nosso livro que retrata as paixões e aventuras dela, como a natação, o amor pelos animais, o interesse por artes, esportes como jiu-jitsu e kart, e momentos memoráveis como aprender a esquiar e cavalgar”, conta Sanches.
A celebração contou ainda com apresentação de piano e incluiu uma sessão de contação de histórias. Manuela também autografou alguns exemplares do livro aos convidados e familiares presentes.
Sobre o BravaMall
Entregue em 2019, o BravaMall é um ambiente que traz o estilo de vida da famosa praia catarinense, a Brava, descolado e ao mesmo tempo sofisticado, com produtos e serviços de alto padrão incluindo gastronomia, eventos, moda e serviços. A área comercial conta com espaços que têm como enfoque o lar, beleza e bem-estar, moda feminina e infantil, literatura, supermercado, área pet, e também reúne renomadas grifes de luxo, além de área gastronômica com pratos autorais e restaurantes de alta gastronomia. O BravaMall é assinado pela PROCAVE Investimentos e Incorporações.
https://www.bravamall.com.br/ | https://www.instagram.com/bravamall/
Aclamada biografia sobre a vida (e a morte) de Edgar Allan Poe ganha edição brasileira pela editora Cultrix
Para desvendar o "mistério", biógrafo consultou agentes do FBI para lançar nova luz sobre os últimos dias do enigmático mestre do terror moderno e de outras formas literárias
Chega ao Brasil o livro ”O Mistério dos Mistérios – a Morte e a Vida de Edgar Allan Poe” (Cultrix, 344 pág., R$94,00, capa dura), obra que investiga a vida do renomado autor pelo prisma das inúmeras causas possíveis de sua misteriosa morte. Poe, um dos escritores norte-americanos mais icônicos de todos os tempos, tem sua obra cultuada por inúmeros tipos de leitores, inclusive pelos jovens, e é um dos autores que teve seus trabalhos mais adaptados da história, seja para cinema, TV, quadrinhos e cultura pop, através de novas adaptações e releituras de seus clássicos.
Edgar Allan Poe morreu em circunstâncias assustadoras. Ao longo dos anos, multiplicaram-se as especulações sobre a causa de sua morte: hidrofobia, sífilis, suicídio, alcoolismo e até mesmo assassinato. Agora, por meio de uma pesquisa feita por Mark Dawidziak – escritor, ator, jornalista e professor universitário – surge uma nova teoria, capaz de provar qual foi a causa da morte de Poe, algo que assombrou a vida do biógrafo por toda sua vida.
Tal como nas famosas histórias que escreveu, sua morte foi um momento envolto em horror e mistério. Edgar Allan Poe faleceu em 7 de outubro de 1849, com apenas 40 anos, de maneira absolutamente bizarra, que não soaria estranha a nenhum de seus contos de terror. Qual teria sido o real motivo dessa morte prematura? E o que teria acontecido com ele durante os três dias em que esteve desaparecido, antes de ser encontrado, delirante e “em grande aflição”, nas ruas de Baltimore, trajando roupas que não eram suas e não lhe serviam?
Recorrendo ao envolvente processo narrativo de linha do tempo dupla, que opõe os últimos meses, cada vez mais angustiantes de Poe, à cronologia de sua vida breve, e muito produtiva, Mark traz uma narrativa em estilo documentário ‘true crime’, criando um processo investigativo de desconstrução, tanto das muitas teorias sobre sua trágica morte, como do mito criado em torno do escritor, que praticamente ao longo das décadas acabou por se tornar uma caricatura de si mesmo, um mero personagem que poderia ter saído de suas próprias histórias de imaginação e mistério.
Indicado aos prêmios Agatha, Edgar, Anthony, Macavity e Ohioana, ”O Mistério dos Mistérios – a Morte e a Vida de Edgar Allan Poe” resgata a vida do homem por trás do mito, e trata-se da primeira biografia de fôlego já editada em língua portuguesa em nosso país após dezenas de lançamentos e adaptações de sua obra nos últimos tempos, sendo um livro indicado a todos os que o admiram, ou que apenas queiram saber mais sobre este grande mestre do conto gótico e imortal da literatura, que influenciou um sem número de escritores e cineastas através dos tempos.
Sobre o autor:
MARK DAWIDZIAK é crítico de televisão do jornal Plain Dealer, de Cleveland (EUA), desde julho de 1999. Entre seus inúmeros livros estão obras de ficção e não ficção, histórias de terror e textos sobre Mark Twain, além de obras para teatro e TV. Também é professor adjunto na Universidade Estadual de Kent, em Ohio (EUA), onde ministra dois cursos por semestre: Crítica de Cinema e Televisão, e Vampiros no Cinema e na Televisão.
Sobre o Grupo Editorial Pensamento:
Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Em busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por três selos: Pensamento, Cultrix e Jangada, possui aproximadamente mil títulos em catálogo e publica cerca de 80 lançamentos ao ano.
Serviço:
Livro: O Mistério dos Mistérios
Autor: Mark Dawidziak (https://www.markdawidziak.com/)
Editora: Cultrix
Páginas: 344
Preço: R$ 94,00
Disponível para venda a partir de 13 de setembro em: https://www.grupopensamento.com.br/produto/o-misterio-dos-misterios-9297
Dia da Leitura: 5 obras de autores nacionais que você precisa conhecer
Indicações apresentam narrativas leves e podem ser lidas em um fim de semana
Neste sábado (12), o Brasil celebra o Dia Nacional da Leitura, data fundamental para promover o acesso à literatura em todas as faixas etárias e incentivar esse hábito tão importante.
Ler com frequência é fundamental no desenvolvimento cognitivo, social e emocional, além de ampliar a capacidade crítica e a imaginação das pessoas.
Essa data também serve para reforçar a importância de políticas públicas que facilitem o acesso a livros e espaços de leitura, como bibliotecas e eventos literários.
Ao destacar a relevância da leitura, a data promove a inclusão social e a redução das desigualdades educacionais. A lista a seguir contém sugestões literárias de temas variados e busca valorizar os autores nacionais. Confira.
Sinais de Amor
Aos 17 anos, Raquel enfrentou em diagnóstico de surdez. Avançando contra as adversidades, ela conquistou uma carreira brilhante como médica patologista e agora, ao lado de sua filha, sonha em abrir uma clínica especializada no atendimento a surdos e pessoas com deficiência. O destino faz a protagonista cruzar com Bernardo, filho de pais surdos e carregado de traumas que marcaram sua existência. Pós-graduada em Libras, a autora Cris Valori usa o conhecimento para combater o preconceito nesse romance marcado pela superação.
(Autora: Cris Valori | Onde encontrar: Qualis Editora)
Playfulness: Trilhas para uma vida resiliente e criativa
Inspirado nos diversos significados e traduções da palavra “play”, o psicólogo Lucas Freire apresenta respostas às incertezas, contradições e ambiguidades da hipermodernidade, que desencadearam uma onda de adoecimento mental. Para minimizar o sofrimento, o autor convida o leitor a refletir, construir e transformar sua rotina, sua carreira, sua vida, sua comunidade e até o mundo com leveza e criatividade.
(Autor: Lucas Freire | Onde encontrar: Amazon)
Entrevistando você
Naomi Castro apresenta um programa de bingo na madrugada, mas anseia por uma carreira escrevendo sobre cinema. Sua grande oportunidade surge quando Benjamin Kalu, um renomado astro de Hollywood conhecido por evitar a mídia, aceita o convite, mas com uma condição: todas as conversas devem ser conduzidas em suaíli, sua língua materna africana. Inicialmente não sendo a primeira opção da emissora para a exclusiva, Naomi é a única capaz de atender à exigência de Benjamin. Enquanto isso, sua vida dá uma reviravolta com o anúncio do Oscar em Salvador pela primeira vez na história.
(Autora: Roberta Gurriti | Qualis Editora | Onde encontrar: Qualis)
Isso não é um chapéu
O Pequeno Príncipe visita mundos em que os indivíduos se encontram solitários, isolados, infelizes em situações diferentes, mas infelizes e sozinhos. Não estaríamos nós, ainda que em meio aos avanços tecnológicos, e com todo excesso de eficiência, transbordantes de positividade, mas sofrendo de isolamento social e infelizes? Este livro se dedica a analisar a obra clássica de Exupéry, traçando paralelos entre seus temas e a sociedade atual, essa que Byung-Chul Han denominou de várias formas - Sociedade do cansaço, Sociedade do desempenho, do desaparecimento dos ritos, da Infocracia, etc.
(Autor: Clécio Branco | Onde encontrar: Amazon)
Apesar disso, rolou
Passagens marcantes da trajetória de um imigrante que chegou ao Brasil com pouco mais de dois anos de idade, com a mãe e o padrasto, russos, vindos de Berlim, dias antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, estão registradas no livro “Apesar disso, rolou”, de Michael Paul Zeitlin. Engenheiro civil, ele foi responsável pela implantação do trecho Oeste do Rodoanel Metropolitano de São Paulo e de dois importantes programas, o de Concessões Rodoviárias e o Rodovia Viva.
(Autor: Michael Paul Zeitlin | Onde encontrar: Amazon)
Olá, Raimundo, bom dia!
Com um acervo de dez mil livros, a Biblioteca do Bosque realiza a edição especial de Dia das Crianças de sua Feira Literária, incentivando a imaginação e a criatividade dos jovens leitores.
O evento tem entrada franca e ocorre nos dias 12 e 13 de outubro com uma programação variada, que inclui lançamento de livro, apresentações teatrais e musicais, além de contação de história, pintura de rosto, entre outras atrações.
É possível uma pauta?
Fotos e release: https://drive.google.com/drive/folders/1Tp0DIUU-HZGRCIOLtHVcghT0OBoNfBNz?usp=sharing
Atenciosamente,
Bárbara de Alencar
(61) 98343-7369
Feira Literária da Biblioteca do Bosque promove programação para a garotada, no Dia das Crianças
Evento tem entrada franca e ocorre nos dias 12 e 13 de outubro
Em "Todos os Amores de Lourdes", o biógrafo Sidney Nicéas resgata a história da brasileira Lourdes Alencar, que sofreu abusos e injustiças, mas transformou todas as mazelas vividas em um motivo para praticar o bem.
Por meio das suas ações, a requisitada benzedeira construiu uma trajetória de resiliência na política, na comunidade e dentro de casa, ao criar, além de seus 3 filhos biológicos, 10 filhos adotivos.
Indique a leitura dessa impactante história ao seu público. Abaixo segue o release, fique à vontade para replicá-lo.
Caso tenha interesse em entrevistar o biógrafo, fico à disposição para intermediar.
Abraços,
Caroline Arnold | (11) 9.6476-2941
Ela transformou a dor em amor, mesmo após uma vida de abusos
Biografia romanceada do escritor Sidney Nicéas resgata a história de superação de Lourdes Alencar, líder comunitária que nunca se deixou amargurar pela violência
Dor, superação e amor são as forças condutoras da narrativa de Todos os Amores de Lourdes, obra do escritor Sidney Nicéas que mescla a brutalidade de uma história real com a delicadeza da escrita romanceada. Publicado pela Editora Mangue, o livro resgata as vivências de Lourdes Alencar, brasileira natural de Recife (PE), nascida em 1950. Desde a infância, ela enfrentou uma série de injustiças e desafios inimagináveis, mas sem nunca se deixar amargurar.
Violentada por anos pelo próprio genitor, ganhou na vizinhança, que fazia vista grossa ao crime, o infame apelido de “mulher do pai”. Mesmo vítima de tamanha desumanidade, ela cresceu acreditando na transformação do sofrimento em força para ajudar outras pessoas em situações de vulnerabilidade. Mãe biológica de três filhos e adotiva de outros 10, teve a vida marcada por extrema dureza, mas também por muita espiritualidade e senso de liderança comunitária.
De alvo de chacota quando menina, ela se tornou uma benzedeira requisitada, atuou em campanhas políticas de figuras renomadas na região e conheceu personalidades como Reginaldo Rossi, Frei Damião e Chico Xavier. Apesar de todas as adversidades, Lourdes construiu uma trajetória de resiliência, guiou a família com rigor e carinho e conquistou posição de destaque em sua comunidade.
Num Brasil marcado por altos índices de violência de gênero, Lourdes emerge como um símbolo de resistência e transformação. Ao expor as cicatrizes profundas deixadas pelos abusos, Sidney Nicéas não apenas revela a crueldade de um sistema que silencia e oprime, mas também ilumina o poder de superação e o impacto positivo que uma vida dedicada ao cuidado do outro pode ter no mundo em que vivemos.
No primeiro volume dessa biografia composta por dois livros, o segundo ainda em produção, o autor aborda temas difíceis de forma instigante e envolvente. Ele transita entre a realidade e o lirismo fluidamente, sem perder de vista a veracidade dos eventos. Essa abordagem literária torna a leitura não só educativa, mas também emocionalmente impactante, transformando-a em espelho para uma sociedade que precisa urgentemente refletir sobre suas práticas e buscar formas de proteger e empoderar crianças e mulheres.
Mais do que apenas recontar uma tragédia, Todos os Amores de Lourdes serve como poderosa inspiração para aqueles que já enfrentaram adversidades e buscam seguir em frente com compaixão por si e pelos demais. Os relatos de Lourdes Alencar, tão dolorosos quanto fascinantes, servem como ode à resiliência do espírito humano e convidam os leitores a encontrar em suas próprias experiências fontes de empatia, cura e renovação.
Ficha técnica
Livro: Todos os Amores de Lourdes, vol. 1
Autoria: Sidney Nicéas
Editora: Editora Mangue
ISBN: 978-85-911734-1-9
Páginas: 226
Preço: R$ 60,00
Onde encontrar: tesaoliterario.lojavirtualnuvem.com.br
Sobre o autor
Sidney Nicéas é escritor e tem publicadas as obras “O Que Importa é o Caminho”, “O Rei, a Sombra e a Máscara”, “A Grande Ilusão”, “Vic e o Homem Feito de Nuvens”, “Noite em Clara – Um Romance (e uma Mulher) em Fragmentos” e “Todos os Amores de Lourdes”. Colunista de Literatura, desde 2017 preside a Ideação, correalizadora da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. É graduado em Relações Públicas com MBA em Gestão de Pessoas, Pós-Graduado em Escrita Criativa. Editor, é o criador do selo editorial Mangue, projeto tocado pela sua Assessoria de Comunicação em parceria com o poeta colombiano Carlos Sierra e o jornalista e escritor paulistano Ricardo Mituti. Professor universitário, dá aulas de Criatividade, Marketing, Gestão e Escrita Criativa, tendo lecionado disciplinas programáticas e/ou cursos em entidades como a Universidade de Coimbra (POR), Universidad de Los Andes (COL), IBRACO (COL), IPOG (PE-BRA), Unigragrio (BRA-RJ) e UNIFG (BRA-PE).
Redes sociais do autor
Que tal aproveitar este Dia das Crianças (12/10) para relembrar uma das histórias infantis mais amadas pelos brasileiros de todas as idades?
Em "Turma da Mônica e o mistérios dos superpoderes mentais", o escritor e terapeuta William Sanches se junta com o ilustrador Mauricio de Sousa para apresentar uma narrativa divertida sobre a importância do cuidado com a saúde mental.
Nesta novidade, os leitores de diferentes idades vão compreender a importância do pensamento positivo, do respeito com as emoções (próprias e dos outros), além de desenvolver a esperança de um mundo melhor.
Sanches está disponível para entrevistas! Durante a conversa ele pode contar detalhes sobre a parceria com um dos maiores cartunistas do país, explicar a importância do cuidado com a saúde mental na infância, além de indicar a leitura de "Turma da Mônica e o mistérios dos superpoderes mentais" neste Dia das Crianças.
Entre em contato pelo WhatsApp - (11) 99875-3676 - para alinharmos os detalhes dessa conversa.
Abraços,
Dielin
William Sanches e a Turma da Mônica ensinam sobre o superpoder da mente
Em uma jornada repleta de ludicidade, a parceria entre o terapeuta e Mauricio de Sousa estimula crianças a se tornarem adultos mais confiantes
Com analogias de situações cotidianas de uma família, o escritor e terapeuta transpessoal William Sanches e o ilustrador Mauricio de Sousa lançam Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais.
Publicado em parceria entre a Citadel Grupo Editorial e a Mauricio de Sousa Editora, o livro infantil reúne ensinamentos valiosos para as crianças sobre como dominar a mente. O terapeuta mostra como pais e filhos podem realizar o treinamento mental de forma lúdica, além de experimentar um novo modo de sentir.
Nas histórias em quadrinhos, seguidas de uma narrativa ilustrada, a turminha do limoeiro traz dúvidas frequentes do universo infantil. William as ensina que é preciso criar o hábito da limpeza da mente – que pode ser realizado a partir de um diário de registros positivos; e também exercitar a fé, o amor e a esperança em dias melhores.
Se você pensa e sente coisas boas, naturalmente vai receber e vibrar do mesmo jeitinho. Simples. Mas lá dentro da nossa cabeça tem um monte de pessoinhas que se alimentam do bom e do ruim. Vamos alimentar as boas? Com mais fome, elas vão ficar em número maior, e aí tudo de bom começa a acontecer.
Não é mágica, não! É tudo de verdade.
(Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais, p. 40)
O terapeuta faz comparações como o armário bagunçado, que por fora parece organizado, mas por dentro não reflete a boa conduta. Nesta analogia, ele explica a necessidade da criança se conectar com ela mesma, entender o que passa na própria cabeça e não somente transparecer que está bem.
Em Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais, os pequenos leitores aprenderão a exercitar o poder da autoconsciência todos os dias e, a partir de uma história repleta de ludicidade, se tornarem adultos autoconfiantes.
Ficha técnica:
Título do livro: Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais
Autor: William Sanches
Editora: Citadel Editora
ISBN: 978-6550475000
Dimensões: 20 x 0.7 x 26 cm
Páginas: 112
Preço: R$ 69,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: William Sanches é terapeuta transpessoal, pós-graduado em Neurociências e Comportamento pela PUC-RS. Estudou Questões Sociais do Novo Milênio na Universidade de Coimbra (Portugal). Apaixonado pelas indagações que envolvem a alma, aprofundou-se nos estudos sobre espiritualidade independente e participou de retiros pelo Brasil, Índia e Israel. Com uma linguagem dinâmica e atual, consegue permitir uma reflexão capaz de construir novos caminhos. Educador por excelência, dedica-se às palestras, cursos e workshops, e atinge um público estimado em dois milhões de pessoas. Possui mais de vinte livros publicados no Brasil, Europa e em toda a América Latina. Seu Canal no YouTube ultrapassa 30 milhões de visualizações.
Redes Sociais do Autor: Instagram: @williamsanches | Facebook: William Sanches | Youtube: William Sanches | TikTok: williamsanchesoficial | Site: William Sanches
Sobre a editora: Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
Redes sociais da editora: Site: Citadel | Instagram: @citadeleditora | Facebook: Citadel Grupo Editorial | YouTube: Citadel Grupo Editorial
Novo livro de Neale Donald Walsch, autor do best-seller do The New York Times "Conversando com Deus", chega ao Brasil
Walsch traz relatos de pessoas que tiveram contatos surpreendentes com um Poder superior, e nos ensina como perceber a presença de Deus no dia a dia
Quase 30 anos depois que sua série “Conversando com Deus”, todos best-sellers pelo The New York Times, Neale Donald Walsch continua a inspirar as pessoas e trazer uma nova compreensão da vida e de Deus para todos. Seus livros venderam mais de 7,5 milhões de cópias no mundo todo e foram traduzidos para 37 idiomas. O primeiro deles foi escrito como um diálogo entre ele e Deus, onde o autor fazia perguntas e Deus as respondia, depois de uma grave crise de vida que Walsh passou após ter sofrido um acidente que quase o matou e o fez perder tudo, tendo que viver em situação de rua por algum tempo recolhendo latinhas para sobreviver. O sucesso dos livros foi tanto que sua história ganhou uma adaptação para o cinema em 2006.
Agora ele está de volta com o livro Como conversar com Deus – Histórias Surpreendentes de Conexão Profunda com um Poder Superior, lançado no Brasil pela Editora Pensamento, pioneira na publicação de livros espiritualistas há mais de 100 anos.
Dividido em três partes, o livro traz no começo um breve relato sobre a vida e as experiências pessoais do autor na presença de Deus, além de algumas perguntas para que possamos conversar com nós mesmos e com Ele, como: É possível falar com Deus? Por que falar com Deus? Deus me ouve? Como Deus fala com você? Na segunda parte, Walsh traz 19 relatos de pessoas que tiveram contato com um Poder Superior, que elas identificaram como sendo Deus. Já na parte final, o autor finalmente traz conselhos sobre como podemos nos reconectar com Deus, como iniciar nossas “conversas” com Ele e nos integrarmos no Todo e com o Universo, nos lembrando que não somos um corpo vivendo uma experiência espiritual, mas um Espírito fazendo uma experiência humana em um corpo físico.
Ao ler os relatos do autor, assim como dos demais narradores de fatos verídicos sobre o encontro com Deus, Walsh nos revela histórias como: uma mãe cujas respostas chegaram por meio da visão de seu filho; uma mulher que teve a confirmação de que recuperaria a saúde; uma professora cuja mensagem inesperada a ajudou a se aproximar de seus alunos e de um cientista que teve uma experiência com Deus que mudou radicalmente sua vida.
Tudo isso mostra que, em algum momento, se nos voltarmos para dentro de nós mesmos e nos perguntarmos o que devemos fazer em determinadas situações da vida, nunca vamos nos sentir sós, pois os relatos do livro mostram que tudo tem seu propósito em nossas vidas. Também, por meio dos comentários do autor sobre as experiências relatadas, o leitor poderá analisar as suas próprias conversas – de acordo com o processo de seis passos adotado por Walsh – e terá acesso a orientações simples, porém bem embasadas, sobre como aprofundar seu diálogo após entrar em sintonia com Deus.
Trecho do livro:
“No dia a dia, podemos não perceber, mas neste exato momento Deus pode estar falando com você. Na verdade, como você imagina que este livro chegou às suas mãos? Coincidência? Casualidade? Sorte? Acaso? Por que Ele faria isso? Vou explicar: você pode ter atraído essa comunicação com Deus de modo inconsciente, ou de forma passiva, mas eu lhe garanto que foi uma energia dentro de você que manifestou a presença do livro que está lendo agora e o colocou em suas mãos – quer acredite nisso ou não.” – Neale Donald Walsch
Elogios ao livro:
“Eu gostaria que este fosse um livro de leitura obrigatória, pois, assim, nossa relação e compreensão de ‘Deus’ mudariam por completo. Por fim, receberíamos um conceito ‘verdadeiro’ de Deus por meio de uma perspectiva humana.” – James Van Praagh, médium renomado e autor de Conversando com os Espíritos, best-seller do The New York Times
“Neale Donald Walsch, mais uma vez, demonstra toda a beleza de nossa unidade inata com a presença de Deus, além das inúmeras maneiras pelas quais Ele nos fala e Nos guia em todas as áreas da vida.” – Michael Bernard Beckwith, fundador e CEO do Centro Espiritual Internacional Ágape
Sobre o autor:
NEALE DONALD WALSCH é autor de 40 livros sobre espiritualidade contemporânea e sua aplicação prática à vida cotidiana. Dos nove volumes da série Conversando com Deus, sete estão até hoje na lista dos mais vendidos do The New York Times. Suas obras já foram traduzidas para 37 idiomas, tendo sido lidas por milhões de pessoas em todo o mundo. Saiba mais sobre o autor em nealedonaldwalsch.com
Sobre o Grupo Editorial Pensamento:
Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Em busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por três selos: Pensamento, Cultrix e Jangada, e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.
Serviço:
Livro: Como Conversar com Deus
Autor: Neale Donald Walsch (http://www.nealedonaldwalsch.com/)
Editora: Pensamento
Páginas: 256
Preço: R$ 54,90
Disponível para venda no dia 14 de outubro em: https://www.grupopensamento.com.br/produto/como-conversar-com-deus-9307
Olá, boa tarde.
Seguem as informações do livro "A Infância de Joana", lançamento da Maralto Edições.
Na obra de Mariana Ianelli, a infância é retratada não apenas como um período da vida, mas como uma metáfora das primeiras descobertas emocionais, dos primeiros confrontos com o desconhecido e do modo como essas experiências nos moldam.
Boa leitura!
Um abraço,
Iara
Mariana Ianelli lança obra que dialoga com a infância de todos nós
A infância de Joana, lançamento da Maralto Edições, marca a estreia da autora na ficção
Mariana Ianelli estreia na ficção com o lançamento de A infância de Joana, publicado pela Maralto Edições. Reconhecida por sua trajetória literária que inclui 16 livros de poemas, 3 obras infantis e o Prêmio Minuano de Literatura 2021, Ianelli agora se aventura em um novo território, apresentando uma obra que ultrapassa o limite de uma única personagem e dialoga com a infância de todos nós.
A infância de Joana aposta numa narrativa fragmentada, construída com base em recortes de cenas e rastros de acontecimentos, revelando que a história de Joana é, em essência, a história de todas as infâncias. Ambientada entre os anos 1980 e o início de 1990, a obra mistura memórias da própria autora com impressões particulares à experiência infantil. Ao acompanhar a trajetória da protagonista, o leitor se depara com um mosaico de momentos que ressoam com os segredos, descobertas e mistérios que marcam o universo da criança.
“Busquei levar para a linguagem, de maneira deliberadamente fragmentada, aquele primeiro estranhamento da infância diante de certas coisas que uma criança vê, sente e vive”, explica a autora. “Muitas imagens e sensações me voltaram, numa mistura de tempos, e esse olhar para a criança que fui me fez tanto dar feitio e temperamento a uma personagem como ser instrumento, ter minha história também como matéria-prima dessa experiência narrativa”.
Cada fragmento da obra traz uma nova faceta de Joana, e o leitor é convidado a explorar como ela responde aos desafios e aos encantamentos de seu mundo. A infância é retratada não apenas como um período da vida, mas como uma metáfora das primeiras descobertas emocionais, dos primeiros confrontos com o desconhecido, e do modo como essas experiências nos moldam.
Com ilustração da experiente fotógrafa Juliana Monteiro, as imagens selecionadas para a obra transmitem o incomunicável do interior da criança. “As imagens, que foram criadas a partir de transferências de fotografias e de carimbos de objetos, apresentam diversas Joanas”, explica Juliana. “Trabalhei com fotografias de diferentes crianças para sublinhar visualmente as transformações pelas quais essa personagem passa durante seu percurso de descobertas e para evocar o caráter universal da experiência narrada.”
A infância de Joana não é apenas a história de uma menina; é uma obra que nos lembra dos medos, encantos e sonhos que moldaram quem somos. Provocativo e delicado, o livro convida o leitor a revisitar suas próprias memórias.
“Toda criança tem um pouco da Joana, na medida em que cada uma recebe e sente o que lhe fazem, respondendo de algum modo a isso, quem sabe mesmo sem palavras. A criança tece seu mundo interior com tudo o que tem (e lhe dão) de assombroso ou fascinante, e assim ela também vai escrevendo sobre o texto que lhe inscrevem, o que pode dar num lúdico e também – como não? – desconcertante palimpsesto”, finaliza Mariana Ianelli.
O livro já está disponível nas plataformas digitais de vendas e faz parte do Programa de Formação Leitora Maralto, uma iniciativa direcionada a escolas de todo o país.
Sobre escritora Mariana Ianelli nasceu em 1979, em São Paulo, onde vive. É autora de dezesseis livros de poemas, como Trajetória de antes (1999), Duas chagas (2001), Passagens (2003), Fazer silêncio (2005), Almádena (2007), Treva alvorada (2010), O amor e depois (2012) e Tempo de voltar (2016) – reunidos na antologia Manuscrito do fogo (2019), que marca vinte anos de poesia –, além de Terra natal (2021), Moradas (2021), Vida dupla (2022), Dança no alto da chama (2023) e América: um poema de amor (2021), semifinalista do Prêmio Oceanos de 2022. Tem cinco livros de crônicas: Breves anotações sobre um tigre (2013), Entre imagens para guardar (2017), Dia de amar a casa (2020) – Prêmio Minuano de Literatura 2021, categoria Crônica –, Prazer de miragem (2022) e Turno de madrugada: antologia (2023). Também é autora de três infantis: Bichos da noite (2018), Dia no ateliê (2019) e A menina e as estrelas (2022).
Sobre a fotógrafa Juliana Monteiro nasceu em 1981, no Rio de Janeiro, e vive em São Paulo, onde cursou Linguística e, desde então, tece relações entre diferentes linguagens. O caráter universal do que é íntimo, a impermanência e a dinâmica entre palavra e imagem são eixos presentes em sua observação artística, que se vale da fotografia como principal instrumento do dizer. Participou de exposições coletivas em galerias e museus, além de residências artísticas nacionais e internacionais. É coautora, juntamente com o escritor João Anzanello Carrascoza, do Catálogo de perdas (2017), obra finalista do Prêmio Jabuti e vencedora do FNLIJ, e de Fronteiras visíveis (2023).
A infância de Joana
Autora: Mariana Ianelli
Editora: Maralto Edições
Páginas: 80
Preço: 59,90
Olá, tudo bem?
Você já conhece os clubes de leitura da Biblioteca São Paulo e da Biblioteca Villa Lobos?
São diferentes temáticas e você pode escolher quais são suas leituras favoritas.
Esse mês serão exploradas obras como: "Sr Loverman", "O morro dos ventos uivantes", "O Aleph", "Helena".
Acredita que conseguimos uma publicação?
Aguardo seu retorno!
Abs,
De Machado de Assis a Emily Brontë: Você não pode perder os clubes de leitura da Biblioteca de São Paulo e da Biblioteca Parque Villa-Lobos em Outubro
Com programações online e presenciais, os encontros apresentam diferentes temáticas para o mês das crianças
Se ler um livro já traz diversos insights e sentimentos, imagina a experiência de conversar e debater sobre o enredo com outras pessoas que têm diferentes visões e interpretações? Essa é a proposta dos clubes de leitura promovidos pela Biblioteca de São Paulo (BSP) e pela Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL). Ambas convidam você a participar e se aventurar em um encontro para vivenciar na pele essa oportunidade rica em trocas e novos aprendizados. Confira a programação de outubro:
Biblioteca de São Paulo (BSP):
Clube de leitura presencial: Esse clube é um incentivo a leitura e ao encontro de pessoas para debater os livros e os contextos em que eles se inserem, proporcionando que os participantes realizem diferentes debates, conhecimentos e até mesmo opiniões sobre uma mesma obra. Esse clube acontece em parceria com a Companhia das Letras e terá o sorteio de um livro da editora para os participantes. A obra escolhida para o debate é Sr Loverman, de Bernardine Evaristo! Se você deseja participar, confira as informações:
Data: 18 de outubro, das 15h às 17h
Local: Biblioteca de São Paulo.
Inscrições gratuitas pelo site https://bsp.org.br/agenda/
Clube de leitura online: Realizado em parceria com a BibliON - Biblioteca Digital Gratuita de São Paulo, esse clube é ideal para quem prefere as trocas por meio dos canais digitais e proporciona momentos de muitas reflexões e entretenimento. Dessa vez, o clube traz para o centro do debate o clássico livro O morro dos ventos uivantes, de Emily Bronte, que está disponível para leitura na BibliON. Siga as informações abaixo para se preparar para essa data:
Quinta-feira, 24 de outubro, das 15h às 17h
Atividade online, ao vivo
Inscrições gratuitas pelo site https://bsp.org.br/agenda/
Biblioteca Parque Villa - Lobos (BVL):
Clube de leitura presencial: Esse clube acontece em parceria com a Companhia das letras e além de ser uma maneira divertida de refletir e ouvir novos pontos de vista sobre um determinado autor e suas páginas, os participantes também poderão participar do sorteio de uma obra da editora . O encontro acontecerá no espaço físico da Biblioteca e o livro “O Aleph”, de Jorge Luis Borges foi o escolhido para esse mês. Se deseja participar, confira mais informações a seguir:
Sábado, 26 de outubro, das 15h às 16h15.
Inscrições gratuitas pelo site https://bvl.org.br/agenda/
Clube de leitura online: Se você deseja explorar novas temáticas e experimentar a leitura e debate em grupos de literatura online, esse clube é ideal para você! Neste mês, os leitores poderão se aprofundar melhor e desvendar as facetas de “Helena”, uma obra de Machado de Assis. O clube acontece em parceria com a BibliON, que disponibiliza a obra em seu acervo digital. Para participar, fique atento às informações abaixo:
Quarta-feira, 31 de outubro, das 15h às 17h
A obra está disponível na BibliON, a biblioteca digital gratuita.
Atividade online
Inscrições gratuitas pelo site https://bvl.org.br/agenda/
Sobre a Biblioteca de São Paulo
Inaugurada em fevereiro de 2010, a Biblioteca de São Paulo (BSP) está localizada no Parque da Juventude, no terreno em que funcionou a Casa de Detenção de São Paulo (conhecida como Carandiru), na zona norte da capital paulista. A qualidade do acervo, as atividades de programação cultural e os serviços oferecidos deram um novo significado ao espaço, transformando-o em uma praça cultural, local de acolhimento e descobertas. Inspirada nas melhores práticas das bibliotecas públicas do Chile e da Colômbia, soma mais de 3 milhões de visitantes e visa promover o incentivo à cultura, à leitura e à literatura. Ocupa uma área de 4.257 metros quadrados para atender o público - crianças, jovens, adultos e idosos com ou sem deficiência. A BSP é um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras.
Sobre a Biblioteca Parque Villa-Lobos
A Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), localizada dentro do parque de mesmo nome, é um espaço convidativo para a leitura, fruição da cultura e interação entre as pessoas. Além de um amplo acervo literário, atualizado semanalmente, oferece várias atividades gratuitas, como encontro com escritores, contação de histórias, saraus, oficinas, cursos, apresentações musicais, entre outros eventos de uma extensa programação. O local conta ainda com sala de games, ludoteca, computadores com acesso à internet, auditório, aparelhos de tecnologia assistiva, deck com vista para o parque, bicicletário e skatário. É um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras.
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Clássico natalino para reunir toda a família
Fábula de Charles Dickens é reinventada em releitura ilustrada que dialoga com atualidade
Uma parábola vitoriana que emociona gerações há anos ganha versão adaptada para o reino animal. Inspirado pela fábula clássica de Charles Dickens, Joe Sutphin reimagina o texto original de 1843 e ilustra nova edição de Um conto de Natal, publicada no Brasil pela Editora Mundo Cristão.
Assim como o ilustrador fez em O pequeno peregrino ilustrado, os personagens são substituídos por castores, coelhos, leão, coruja, cão de caça e outros animais, mas a essência da narrativa é mantida. A obra acompanha a história de Ebenezer Scrooge, "velho pecador e sovina" que está às margens da escuridão solitária ao chegar na terceira idade e ser confrontado pelas consequências de uma vida deplorável.
Para Scrooge, a fé que outrora possuía estava envolta em um nevoeiro e não oferecia soluções diante dos problemas que enfrentava. Com a proposta de trazer luz a essas sombras, surge Tiny Tim, um ser que usa muletas e tem como missão particular passar pela igreja para relembrar aos outros, no dia de Natal, daquele que realiza os milagres e da importância de cultivar a bondade.
Os caminhos que as pessoas escolhem prenunciam certos destinos aos quais esses caminhos necessariamente levarão caso se persevere neles — disse Scrooge. — Mas caso haja alteração no percurso, o destino também poderá ser alterado. [...] Honrarei o Natal em meu coração e procurarei guardá-lo o ano inteiro. Viverei no passado, no presente e no futuro. Os três espíritos exercerão sua influência sobre mim. Não rejeitarei as lições que eles ensinam.
(Um conto de Natal, p. 127)
Com ilustrações que tocam crianças e adultos, Sutphin desenha o cenário vitoriano londrino e mantém o calor emocional do texto de Dickens. Pensada como uma experiência de ser lida em voz alta, a história engloba ganância, arrependimento, solidão, reflexão, compaixão, esperança e lições para uma vida transformada pela compaixão de Cristo.
Ficha técnica:
Título: Um conto de Natal
Autor: Charles Dickens
Ilustrador: Joe Sutphin
Tradutora: Susana Klassen
Editora: Editora Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-375-2
Páginas: 144
Formato: 16 cm x 23 cm
Preço: R$ 64,90
Onde comprar: Amazon
Sobre os autores
Charles Dickens (1812–1870) foi o principal novelista da era vitoriana, na Inglaterra. É autor de obras como Oliver Twist, Grandes expectativas e David Copperfield.
Joe Sutphin é ilustrador de livros infantis, incluindo O pequeno peregrino ilustrado. É apaixonado pela natureza, e as criaturas que vivem nos campos e nos bosques ao redor de sua casa têm ajudado a dar forma a sua arte. Vive com a esposa, Gina, e um bando de gatos em um celeiro em Ohio, nos Estados Unidos. Instagram: @joesutphin
Sobre a editora: Fundada em 1965 na cidade de São Paulo pelo missionário americano Peter Cunliffe, a Editora Mundo Cristão publica Bíblias e livros de autores nacionais e estrangeiros e de diversos gêneros literários, sempre pautados pela postura teológica cristã, histórica e equilibrada.
Guia bem-humorado sobre a vida após a morte, escrito pelo apresentador do quizshow 'Jeopardy!', ganha edição brasileira
Escrito em forma de guia de viagem, a obra traz as "principais atrações" da vida após a morte, incluindo informações sobre mitologia, religiões, livros, filmes, séries, cultura pop e muito mais
Chega ao Brasil através de lançamento da editora Cultrix, em pleno mês do Halloween, o livro “100 Lugares para Conhecer Depois de Morrer – Um Guia de Viagem para a Vida Após a Morte”, que longe de ser apenas um livro bem-humorado sobre o assunto, traz de forma leve, descontraída e por meio do conhecimento enciclopédico do autor, uma verdadeira obra de referência sobre o assunto.
Das principais religiões e tradições espirituais do mundo à cultura pop, passando pela mitologia, cinema e séries de TV, nosso interesse e curiosidade sobre a morte é realmente universal. Escrito em forma de um guia turístico, “100 Lugares para Conhecer Depois de Morrer” fornece informações privilegiadas sobre destinos da vida pós-morte, e, como o autor afirma: “a eternidade é muito longa para acabarmos no lugar errado, embora jamais saibamos quando ou como ocorrerá essa partida”.
Escrito de forma fascinante, engraçada e irreverente, – e com tiradas hilariantes –, Ken Jennings, que obteve 74 vitórias consecutivas no Jeopardy! (programa de perguntas e respostas da TV norte-americana, do qual hoje é apresentador) nos conduz pelo universo de Harry Potter, da DC Comics, da Marvel, e até do jogo de RPG Dungeons & Dragons. A obra nos convida a um passeio único pelos diversos mundos – fictícios, reais ou imaginários – dos reinos do pós-vida, a fim de ajudar o leitor a criar a própria lista de desejos depois de ter chutado o balde e passado desta para uma melhor... OU NÃO!
Trecho do livro:
Mais recentemente, rebaixamos o Céu ainda mais para encaixá-lo em nossas novas economias de trabalhos temporários (como nas séries Dead Like Me: A Morte lhe Cai Bem e Miracle Workers) ou preocupações com a tecnologia (como em Black Mirror e Upload). Neste livro, você encontrará informações privilegiadas de viagem sobre 100 destinos pós-morte, organizados em sete categorias principais – um capítulo para cada tipo de vida após a morte: mitológico, bíblico, cinematográfico e assim por diante. Elas vão desde as famosas até as mais infames, das bem conhecidas até as menos exploradas. Leia este livro na ordem em que preferir, fazendo pausas nos destinos conhecidos sobre os quais você gostaria de saber mais, ou acrescentando novos e fascinantes locais à sua lista de desejos pós-morte.
Como Hamlet bem disse, ninguém nunca voltou de nenhum desses lugares, mas mesmo assim fiz o máximo para descrever os destaques regionais e as atrações mais notáveis de cada um. E, como qualquer bom escritor de guias de viagem, procurei oferecer algo mais intangível também: a impressão geral de um lugar, a atmosfera, etc. Um número mais reduzido de pós-mortes notáveis recebe descrições mais longas, com informações mais detalhadas sobre refeições, acomodações e passeios de um dia. Não há como saber com certeza para onde vamos quando morremos… e é possível, é claro, não irmos para lugar nenhum. Mas este livro não é apenas para aventureiros de sofá. Por que não começar agora a fazer o seu próprio checklist de viagem pós-morte?
Elogios ao livro:
“A abordagem descontraída e o conhecimento enciclopédico de Jennings permitem que ele vá da série Twin Peaks à Divina Comédia de Dante com facilidade, e até mesmo leitores casuais que mergulham nesse assunto de vez em quando terão os devidos esclarecimentos. Qualquer pessoa que tenha curiosidade sobre ‘o grande tema da vida’, e além dela, deve dar uma olhada por conta própria para verificar como pode ser o outro lado.” – Publishers Weekly
“Tudo o que você sempre quis saber sobre a vida após a morte, mas estava vivo demais para perguntar. Uma obra hilariante e divertida com informações sobre o tema.”
– Kirkus Reviews
Sobre o autor:
Ken Jennings, autor best-seller do New York Times com obras como: Brainiac, Maphead, Because I Said So! e Planet Funny, conquistou em 2020 o título de “O Maior de Todos os Tempos” no programa de perguntas e respostas 'Jeopardy!' e, em 2022, sucedeu Alex Trebek como apresentador. Atualmente, durante a jornada terrena, reside em Seattle (EUA), mas seu paradeiro póstumo ainda não foi determinado.
Sobre o Grupo Editorial Pensamento:
Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Em busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por três selos: Pensamento, Cultrix e Jangada, e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano.
Serviço:
Livro: 100 Lugares para Conhecer Depois de Morrer
Autor: Ken Jennings (https://ken-jennings.com/)
Editora: Cultrix
Páginas: 296
Preço: R$ 62,90
Disponível para venda a partir de 14 de outubro em: https://www.grupopensamento.com.br/produto/100-lugares-para-conhecer-depois-de-morrer-9311
Para mais informações e entrevistas com o autor:
Marcelo Boero
(11) 99603 2034
A Festa Literária Internacional de Paraty começa no próximo dia 9 de outubro e terá uma programação diversa para todos os gostos. E para quem também busca conhecer autores nacionais de sucesso e independentes em ascensão, preparamos quatro nomes e títulos para conhecer.
O conteúdo abaixo rende um espaço no seu veículo, Raimundo?
Abraços, Gabriela B.
(47) 99223-0173
4 lançamentos e autores para conhecer na FLIP 2024
Além das mesas de debate e atrações diversas, os leitores também poderão ter contato com obras nacionais contemporâneas e se aproximarem dos autores por trás desses projetos
Para os apaixonados por literatura que passarão pela famosa Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), os atrativos vão muito além da programação oficial. Dos dias 9 a 13 de outubro será possível descobrir lançamentos literários de autores nacionais para se encantar e conhecer os novos nomes do mercado.
Confira abaixo quatro livros e escritores contemporâneos para ler e prestigiar durante o evento!
A Flor da Savana – de Ana Paula Bordin
A escritora Ana Paula Bordin estará na casa “Escreva, Garota!” para o lançamento da obra A Flor da Savana, que explora as complexidades das relações humanas na pele de Martin e Izabel. Os protagonistas carregam consigo o peso das próprias histórias, enquanto tentam imaginar um futuro juntos em um cenário cosmopolita e hostil. Com toques de suspense e profundidade psicológica, o romance traz reflexões sobre sonhos, escolhas e medos pessoais.
Expressão Vital – de Gilson Molinari
Para encontrar o escritor e psicoterapeuta Gilson Molinari, basta dar uma passada na Labrador no dia 10 de outubro. Ele estará no local para conversar com os leitores e falar do livro Expressão Vital. Em uma realidade desoladora, é necessário encontrar uma maneira de ressignificar os dias; existir de forma singular, transformadora e afetiva. Nesta perspectiva, ele escreveu a obra com base nos anos de estudos sobre psicologia e terapias como ayurveda e medicina tradicional chinesa.
Hoje, Deserto – de Luiza Fariello
Quem quiser ouvir a escritora Luiza Fariello falar sobre maternidade e escrita feminina, pode marcar presença na mesa "Criadoras de Mundos: Maternidade e Não-Maternidade na escrita feminina". Ela é autora de Hoje, Deserto, uma coletânea de 16 contos, que reúne histórias sobre os silêncios, vazios e a solidão humana. Nas narrativas, as personagens se veem diante de situações comuns do universo feminino: há uma mãe em entrevista de emprego enquanto se preocupa com o filho pequeno; e uma mulher que tenta encontrar semelhanças entre si e uma boneca Barbie.
Rejeitada pelo Feérico – de Mari Sales
Terceira autora mais lida do Kindle Unlimited Brasil nos últimos dez anos, Mari Sales estará na casa da “Escreva, Garota!” para conversar sobre literatura e empreendedorismo feminino. Com dezenas de obras publicadas, Rejeitada pelo Feérico é uma das mais recentes; uma romantasia com fundo histórico que conta a história de Triistam, um rei feérico impiedoso, que precisa se casar com a humana Messalina para cumprir uma profecia e libertar seu povo.
Raimundo
Daisy Gouveia é escritora e criou o Clube de Leitura da Daisy para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura. Através de artigos e lives ela dá dicas de livros, entrevista autores e fala sobre os benefícios da leitura, inclusive na infância.
Confira abaixo seu novo artigo e, caso queira entrevistá-la, entre em contato com Renata Rebesco pelo 11 99164-2212.
Por que ler em voz alta para uma criança?
Por Daisy Gouveia
“Ler em voz alta cria leitores
Ler em voz alta cria escritores
Ler em voz alta muda vidas”
Kate Di camillo, escritora
Não é novidade para ninguém que adquirir o hábito da leitura na infância é muito fácil, mas nem todos nós tivemos essa oportunidade, o que é uma pena.
Você pode pensar que tem a hora certa para esse incentivo, mas isso já pode começar antes do nascimento do seu filho. Pesquisas apontam que no quinto mês de gestação o feto já identifica a voz da mãe e esse pode ser o momento de começar a contar historinhas para ele. A leitura de todo dia pode ser instalada partir daí.
A constância da atividade vai trazer prazer, criar um momento afetivo e aumentar a ligação entre mãe e filho. Se o pai quiser participar, melhor ainda. As vozes serão reconhecidas muito cedo e a entonação de alegria e os risos tornarão os momentos ricos em conexão com o bebê.
Quando a criança nasce, ela já tem aquele tempo compartilhado com a mãe ou pai onde sua atenção é voltada para os sons, mesmo não entendendo as historinhas, mas as entonações agradáveis.
Esse hábito trará, além de afetividade, uma aquisição de fala facilitada e antecipada e uma aprendizagem da alfabetização bem sucedida.
Apesar de nunca ser tarde para a leitura, uma oportunidade prematura sempre trará um grande leitor na adolescência e crianças com necessidades especiais também são beneficiadas com prognósticos super favoráveis no seu desenvolvimento.
Ser um espelho como leitor para seus filhos traz, sem dúvida, o exemplo garantido. Mas, se por algum motivo o hábito de leitura na sua casa não foi incentivado, lembre-se que sempre é tempo de descobrir o prazer e os benefícios que a leitura traz.
Com o Dia das Crianças chegando, considere a possibilidade de dar um livro de presente e, fazer uma leitura compartilhada com seu filho, será um grande começo e um momento especial para vocês!
Mais dicas de leitura? Siga meu perfil no Instagram @daisygouveiaoficial
SOBRE DAISY GOUVEIA
Daisy Gouveia é apresentadora, escritora, influenciadora digital, host do Podcast ‘Leiture-se’ e criadora do Clube de Leitura da Daisy. Com 66 anos, usa as redes sociais para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura.
Com 35 anos de experiência na área da moda, escreveu o livro 'Costurando Minha História' onde conta sua trajetória e fala sobre sua reinvenção profissional, estimulando as pessoas que também querem mudar.
Se gosta de mitologia nórdica e cultura viking, você vai amar esta Leitura Coletiva! Publicada no século XIII, esta joia da literatura medieval influenciou J.R.R. Tolkien, celebrado autor de "O Hobbit" e "O Senhor dos Anéis".
A edição de capa dura inclui ilustrações históricas e uma tradução meticulosa, que retrata desde a ascensão e queda da família Volsung até a trajetória de Ragnar Lodbrók, o lendário rei viking e seus descendentes, que na história dão sequência à busca pelo poder. Pronto para adentrar essa jornada de oito séculos atrás?
Se o seu perfil for selecionado para participar desta ação, você vai ganhar o livro e debater a obra em grupo! Inscreva-se, mas não antes afiar bem a sua espada - pois cruzaremos com dragões e inimigos! 🐉
Acesse o formulário pelo link: https://forms.gle/yES8S5A3NH7RbZxK8
Leia a saga nórdica do século XIII que inspirou J.R.R. Tolkien!
Considerada uma joia da literatura medieval, "A saga dos Volsungs" ganha nova tradução para o português pela Editora Scriptoriando
Deuses, criaturas mágicas e tradições medievais. Que tal um mergulho profundo na cultura viking? É o que propõe o tradutor Christian Carnsen, da Editora Scriptoriando, com nova publicação de A Saga dos Volsungs no Brasil. A publicação originalmente islandesa, escrita por volta de 1300 com base na tradição nórdica, foi uma das influências para nada mais, nada menos do que J.R.R. Tolkien, celebrado autor de O Hobbit e O Senhor dos Anéis.
Esta saga, fundamentada nos poemas heroicos da Edda em prosa – manual islandês de poesia escáldica – e que preserva o antigo patrimônio das nações germânicas, vai te guiar pelas ruas de pedra da época e dar de cara com heróis clássicos e criaturas lendárias, como dragões e monstros marinhos. Se estiver preparado para uma grande aventura como esta, então embarque conosco nesta Leitura Coletiva!
Batalhas épicas vão ganhar vida com a ascensão e queda da família Volsung, desde Sigi, filho de Odin, até as façanhas de Sigurd, o herói lendário que derrotou o dragão Fáfnir e conquistou um tesouro amaldiçoado. E não para por aí! Você também vai conhecer a trajetória Ragnar Lodbrók, o lendário rei viking e seus descendentes, que na história dão sequência à busca pelo poder.
Ilustrações históricas, a árvore genealógica dos Volsungs e notas explicativas em uma edição belíssima e colorida ajudam a contextualizar o enredo e as tradições da época. A tradução foi feita por Christian Carnsen, diretamente do nórdico antigo e de outras línguas arcaicas, seguida por uma revisão meticulosa com base em traduções clássicas.
Não à toa, a obra é considerada uma joia preciosa da literatura medieval. Mas a pergunta é: você está pronto para adentrar nesta jornada de oito séculos atrás?
Inscreva-se e afie sua espada, pois aqui você terá de enfrentar dragões!
Além de receber este belíssimo livro, de capa dura e cheio de ilustrações, os participantes dessa Leitura Coletiva ainda vão receber brindes exclusivos e personalizados. São apenas 30 vagas!
➡ Inscrições abertas até dia 15 de outubro: https://forms.gle/1Gg9it3A3rvudZhv6.
Sobre a editora: Idealizada pelo editor e tradutor Christian Carnsen, a Scriptoriando é uma editora especializada em trazer ao público brasileiro obras medievais, muitas das quais permaneciam desconhecidas ou inacessíveis. Com formação autodidata, Christian se aventurou no mundo da tradução e publicação como um passatempo, que rapidamente se transformou em uma paixão e em empreendimento. Ele é responsável por todo o processo de criação e publicação dos livros, desde a tradução até o design gráfico e a comercialização.
Olá, Raimundo, bom dia!
Com um acervo de dez mil livros, a Biblioteca do Bosque realiza a edição especial de Dia das Crianças de sua Feira Literária, incentivando a imaginação e a criatividade dos jovens leitores.
O evento tem entrada franca e ocorre nos dias 12 e 13 de outubro com uma programação variada, que inclui lançamento de livro, apresentações teatrais e musicais, além de contação de história, pintura de rosto, entre outras atrações.
É possível uma pauta?
Fotos e release: https://drive.google.com/drive/folders/1Tp0DIUU-HZGRCIOLtHVcghT0OBoNfBNz?usp=sharing
Atenciosamente,
Bárbara de Alencar
(61) 98343-7369
Feira Literária da Biblioteca do Bosque promove programação para a garotada, no Dia das Crianças
Evento tem entrada franca e ocorre nos dias 12 e 13 de outubro
Se você ama livros que vão além das palavras e encantam com expressões artísticas belíssimas, vai curtir "Amor in Vitro", do autor Augusto Maia. Isso porque as ilustrações da artista Alexandra Seraphim parecem verdadeiras pinturas! 🖼️
Nesta obra inspirada em casos reais, ciência e emoção se encontram de maneira sublime em sete contos ficcionais. As imagens ainda intensificam a profundidade das histórias e tornam a leitura uma experiência única. 💫📚
Prepare-se para um enredo inspirador e cheio de desafios, como o de um casal que enfrenta o preconceito para realizar o sonho da maternidade, ou de uma mulher que luta contra as barreiras financeiras para tentar ter um filho. Cada trama é um convite a refletir sobre os limites do amor, o impacto das inovações científicas e o poder da esperança! Gostou da premissa?
Você pode ganhar o livro, debater a obra em grupo e conhecer o autor em um encontro online! Inscreva-se agora e concorra a uma vaga:
Acesse o formulário pelo link: https://forms.gle/Rqj5z5XkjJkJcFMHA
Quando o amor encontra a ciência, nasce a esperança!
Em "Amor in Vitro", Augusto Maia usa a ficção para narrar histórias reais de quem busca a medicina para realizar o sonho de ter filhos
Até onde alguém pode ir movido por um sonho, com a ajuda da ciência? E se o sonho for o de ter um filho? Em Amor in Vitro, o escritor Augusto Maia faz refletir sobre os limites do amor por meio de sete contos inspirados em histórias reais emocionantes. Entre dilemas coletivos e éticos ligados à medicina, a obra registra jornadas diversas, como a de um casal lésbico que desafia o julgamento da família para ter um filho, ou uma mulher sem recursos financeiros que tem o sonho da maternidade interrompido.
Em cada trama, o autor entrelaça preconceito e esperança ao colocar em pauta questões afetivas e sociais, que surgem com a possibilidade de criar vida por meios científicos. Então, se curte ler histórias profundas, que abordam questões intrínsecas do comportamento humano e o poder da esperança, esta Leitura Coletiva é para você.
As ilustrações de Alexandra Seraphim, que mais parecem verdadeiras obras de arte, vão dar ainda mais impacto emocional à leitura. E, unido a isso, o autor ainda deixa notas informativas sobre infertilidade e implicações socioeconômicas da reprodução assistida, para compreendermos juntos os desafios enfrentados pela sociedade.
Sobretudo, Amor in Vitro provoca uma importante discussão: como o futuro da ciência – com inovações como edição genética e criação de embriões em bolsas artificiais – impactará a humanidade? Pode parecer assustador, mas vale o questionamento a partir desta leitura informativa e cheia de empatia.
Mergulhe nesta Leitura Coletiva sobre vida real, amor e ciência. Inscreva-se!
Se for selecionado, você vai ganhar o livro, debater com outros leitores e conversar com o autor! Para concorrer a uma das 30 vagas desta Leitura Coletiva, basta preencher o formulário: https://forms.gle/xBz8wh9XMknAVxub7.
Quem é a mente por trás desta obra? Engenheiro de produção e administrador de empresas, Augusto Maia trabalha há mais de 25 anos na indústria farmacêutica. Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é pesquisador de Humanidades, Narrativas e Humanização. Em 2022, publicou o livro “Responsabilidade Humanística - uma proposta para a agenda ESG”, além de ter artigos em revistas acadêmicas. Estreia na literatura de ficção com Amor in Vitro, inspirado em histórias reais sobre reprodução assistida. Siga no Instagram: @livroamorinvitro
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no primeiro semestre de 2024 foram registrados mais de 380 mil casos de violência contra mulher no Brasil. No livro "Nas Asas da Coragem", a escritora Ana Bisneto de Moura aborda o tema ao recontar a história da própria mãe, vítima de agressões durante o casamento.
Com o intuito de auxiliar outras mulheres, a autora reconstrói a trajetória de Maria de Lourdes, trabalhadora de origem humilde que aceitou um casamento arranjado aos 16 anos por falta de oportunidades. Após anos de abuso, a matriarca conseguiu se separar do marido, mas ainda assim precisou enfrentar o machismo e a desigualdade social.
Raimundo, o material abaixo rende um espaço no seu veículo? Caso tenha interesse, a escritora também está disponível para entrevistas!
Abraços,
Victória Gearini - (47) 99223-0173
Dona Lourdes, um espelho das mulheres brasileiras
"Nas Asas da Coragem", da escritora Ana Bisneto de Moura, homenageia todas as mães que lutaram para garantir uma vida digna aos filhos em meio a uma dura realidade
Terceira filha de doze irmãos, Maria de Lourdes nasceu no berço de uma família pobre no interior do Mato Grosso, no início do século XX. De uma cidade com pouco mais de 15 mil habitantes, onde a maioria dos homens trabalhava na roça, não restou muitas opções para uma menina negra e humilde além de aceitar um casamento arranjado para tentar conseguir melhores condições de vida. Casou-se aos 16 anos e pouco tempo depois começou a sofrer os malefícios de um relacionamento sem amor, nem respeito.
Narrada por Ana Bisneto de Moura no livro Nas Asas da Coragem, a trajetória de Dona Lurdes retrata a força de uma pessoa que, diante de todos os problemas causados pelas desigualdades sociais, batalhou para proporcionar segurança e felicidade à família. Após anos de um relacionamento abusivo, separou-se e seguiu apenas com os filhos do primeiro casamento em busca de um trabalho que garantisse condições de sobrevivência. Enfrentou preconceitos e os problemas da extrema pobreza, mas seguia com a esperança de que a vida melhoraria.
Depois da recusa do casamento, saiu à procura de trabalho e arrumou um emprego de doméstica. Com poucos dias de trabalho, a patroa confessou que gostou muito do seu trabalho, mas exigiu que, para ela continuar, teria que dar o filho mais novo, pois ele ainda dependia muito dela. Mais uma vez ela decidiu pelo filho, dando a prova de seu amor materno, incondicional. Onde não tinha espaço para seus filhos, não tinha também para ela. Era com essa afirmação que seguia adiante. (Nas Asas da Coragem, p. 40)
Dividida em seis capítulos, a obra é uma narrativa pessoal que toca em temas importantes para entender a estruturação do país e seus efeitos no núcleo familiar. A partir de fontes como IBGE, Ministério da Saúde, Unicef e Fapesp, a autora entrelaça a história de Maria de Lourdes com informações sobre a falta de acessibilidade a métodos contraceptivos, as doenças acometidas na população antes da criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e as consequências da tradição de casamentos arranjados no século passado.
Mais que uma homenagem, a biografia convida todos os leitores a refletirem sobre a própria relação com os familiares. Além de reforçar a importância do respeito, também propõe uma aproximação do público com as trajetórias de vida dos pais, principalmente da mãe. Para Ana Bisneto de Moura, conhecer sobre o passado auxilia a estreitar os laços e promover um ambiente mais compreensivo no lar.
FICHA TÉCNICA
Título: Nas Asas da Coragem
Subtítulo: Histórias de Desafios e Superações
Autora: Ana Bisneto de Moura
ISBN: 978-65-5201-013-1
Páginas: 158
Preço: R$ 49,90 (físico) | R$ 29,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon e Livraria Janina
Sobre a autora: Nascida em Arenápolis, no interior do Mato Grosso, Ana Bisneto de Moura é formada em Administração pela Universidade Católica Dom Bosco. Mora em Brasília, atua como assessora sindical e faz cursos com objetivo de se desenvolver na área de inteligência emocional. Publicou o primeiro livro Nas Asas da Coragem: Histórias de Desafios e Superações.
Redes sociais da autora:
Instagram: @anamoura_escritora
Facebook: /ana.bisnetodemoura
Segundo uma pesquisa realizada pela Gallup, consultoria especializada em análise comportamental no trabalho, o Brasil aparece entre os quatro países da América Latina com trabalhadores que mais sentem raiva e tristeza, e em sétimo lugar quando o assunto é estresse, com 46% da população.
Para uma pauta sobre o adoecimento físico e mental dos trabalhadores brasileiros e quais medidas precisam ser tomadas diante dos índices alarmantes, sugiro uma entrevista com o psicoterapeuta Gilson Molinari, autor de "Expressão Vital". Neste livro, o especialista reúne anos de pesquisas para orientar as pessoas a buscarem estabilidade e saúde mental diante dos conflitos profissionais e pessoais.
Para agendar o melhor dia e horário, responda este email ou entre em contato pelo WhatsApp: (47) 99223-0173.
Abraços,
Victória Gearini
Como encontrar paz em um mundo conturbado?
Escritor e psicoterapeuta Gilson Molinari reúne anos de pesquisa no livro "Expressão Vital" para orientar pessoas a buscarem estabilidade e saúde mental diante dos conflitos
Basta acompanhar os acontecimentos atuais para perceber que o mundo está um caos: forças opostas se digladiam por poder sem pensar no interesse do povo, que há muito tempo enfrenta as consequências da pobreza e da fome. Na tentativa de romper com essa realidade de mentiras, manipulações e desigualdades, o psicoterapeuta Gilson Molinari busca reconstruir a dignidade interna das pessoas em Expressão Vital. A obra pretende ajudar a população a resgatar a saúde psíquica e encontrar um caminho ético, baseado em valores essenciais que respeitam o ser humano.
O livro compila uma extensa pesquisa do autor sobre psicologia, ciência, escolas filosóficas e religiões com o objetivo de provocar uma mudança interna nos seres humanos. Tendo como principais mestres Carl Gustav Jung, Osho e Rudolf Steiner, o escritor não se propõe a resolver problemas, mas sim a orientar os leitores sobre a importância de encontrar equilíbrio diante das adversidades e, consequentemente, proporcionar uma sociedade mais justa.
Dividida em cinco partes, a obra atravessa desde uma contextualização sobre os conceitos da psicologia transpessoal e as relações do homem com o universo até o processo de cura, os benefícios da arte como forma de expressão e os novos caminhos a serem trilhados. Sem levantar polêmicas, nem utilizar nomenclaturas técnicas, Gilson Molinari defende a harmonia entre os próprios desejos e uma ética que respeite o ambiente coletivo.
Sem falar em uma boa alimentação e cuidados estritamente físicos, se cuidarmos do corpo emocional através da união mente e coração, nós estaremos, em consequência, cuidando de todos os outros “corpos” e de todas as suas potencialidades pertinentes ao ser humano como parte integrante e interdependente da linha de criação do universo.'(Expressão Vital, p. 182)
Em uma abordagem transdisciplinar, ele mostra a importância de confrontar as sombras para entender a si mesmo e viver com plenitude. Esse lado obscuro está presente em vários aspectos do cotidiano, como em pensamentos obsessivos, falta de perdão, fuga do presente, afastamento da natureza, preguiça, fanatismo e agressividade reativa. Mas é somente ao confrontar essas fragilidades que as pessoas podem ter uma maior autoconsciência e felicidade.
“Esse trabalho nasceu de uma indignação. Sou da área executiva, trabalhei no mercado internacional e lidei com todo o tipo de cultura que alguém pode imaginar. Então venho de um lugar de inconformismo mediante onde o humano está hoje. Ou a gente procura um caminho melhor para seguir, ou a história vai ser muito triste”, afirma o autor. Surgido dessa análise acerca da realidade, Expressão Vital explora as famosas perguntas da humanidade: “de onde viemos?”, “onde estamos?” e “para onde vamos?”.
FICHA TÉCNICA
Título: Expressão Vital
Subtítulo: O Resgate do Ser Através da Psicologia e da Arte
Autor: Gilson Molinari
Editora: Labrador
ISBN: 978-65-5625-645-0
Páginas: 192
Preço: R$ 55,90 (físico) | R$ 41,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Graduado em Engenharia, Gilson Molinari foi um empreendedor bem-sucedido com sua empresa no mercado internacional em navegação marítima. Por desenvolver-se nessa área, viajou por vários lugares do mundo, conheceu diversas culturas e mergulhou na espiritualidade. Fez pós-graduação em psicologia transpessoal e agora atua como psicoterapeuta, além de estudar terapias alternativas, como ayurveda e medicina tradicional chinesa. Expressão Vital marca sua estreia na literatura e reúne os anos de estudo do autor sobre espiritualidade.
Redes sociais do autor:
Instagram: @gilson.molinari
LinkedIn: Gilson Molinari
Facebook: /gilson.molinari
Olá!
Seguem as informações sobre o lançamento do livro "As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?" de Cláudia Peterson.
Boa leitura.
Um abraço
Iara
Cláudia Peterson lança o livro As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?
Na obra, a veterinária, psicóloga e especialista em comportamento animal faz um relato
pessoal e reflexivo sobre o respeito e a empatia na convivência entre humanos e animais, e
levanta questões sobre o bem-estar animal no contexto de diversas práticas sociais, como
hipismo, indústria e consumo
Cláudia Peterson, veterinária, psicóloga e especialista em comportamento animal, lança neste mês de outubro o livro As patas que forjaram o meu caminho. A obra, que é autobiográfica, mergulha o leitor nas profundas conexões entre humanos e animais, revelando o impacto transformador que esses seres podem exercer sobre nossas vidas. A autora, que também é etóloga e ambientalista, compartilha suas experiências pessoais e reflexivas, desde a infância até a vida adulta, retratando como os animais moldaram sua jornada e visão de mundo.
“Este livro é o resultado de minhas interações e influências múltiplas por décadas, entre diversas espécies não humanas e uma única representante da nossa; a Homo sapiens sapiens”, reflete Cláudia Peterson. “Inicialmente, pretendia explicar ao leitor como educar seu cão de forma mais natural e com menos ‘adestramento’; contudo, no decorrer das páginas, ainda no primeiro capítulo, modifiquei esse intento, definindo uma nova meta. Decidi dividir com o público, entre outras reflexões, por que cheguei à conclusão de apenas educar meus amigos cães, e não adestrá-los. Contar o quanto eles haviam me ensinado, e não eu a eles.”
A autora trabalhou por anos em fazendas de leões perto de Nairobi, no Quênia, e, no continente africano, participou de diversas atividades voluntárias de entidades voltadas à preservação de espécies em extinção. Também atuou na reabilitação e reintrodução de guepardos, gorilas e chimpanzés em seus habitats naturais, reafirmando seu compromisso com o bem-estar animal e a conservação da fauna. Em As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?, ela vai além de meros relatos de convivência, explorando a importância de enxergar os animais como seres sencientes, dotados de emoções, necessidades e sentimentos próprios. Entre os temas abordados na obra estão: o mundo canino, que proporcionou à autora valores autênticos e a conscientização sobre aspectos da vida que muitos humanos ignoram; o universo equestre, que, apesar de seu glamour elitizado, esconde um lado sombrio de sofrimento e exploração; a verdade sobre a extinção de animais na África, e a luta incansável de profissionais para conter essa tragédia. O livro também aborda a urgência de os seres humanos redescobrirem a intuição e adotarem uma postura mais compassiva e fraterna, tanto com os outros quanto consigo mesmos.
“O livro carrega um grito mudo de socorro efetuado por milhares e milhares de animais não humanos, e que ecoa em nossos ouvidos moucos”, explica Cláudia Peterson. “Eles berram, choram, sofrem, morrem. Eles são extintos. Alguns, bem poucos, são de estimação.”
Com uma narrativa envolvente, crítica, inusitada, por vezes intrigante e até polêmica, principalmente em relação às indústrias de carnes e peles, o livro explora também temas como comunicação, afetividade, inteligência e individualidade, traçando paralelos entre os comportamentos humano e animal. Dividida em capítulos dedicados às interações da autora com patos, cães, gatos, cavalos, pássaros e até peixes, a obra revela como o convívio com os animais foi essencial para seu autoconhecimento e consciência sobre o impacto das ações humanas no ecossistema.
“Seria eu outra pessoa acaso não tivesse convivido desse modo com meus amigos, meus pares não humanos? Não sei. Sei apenas que certamente seria uma vida bastante diferente. Preenchida, quem sabe, por valores e regras tendenciosas, questionáveis e com datas de validade. E, certamente, com um enorme e desconfortável sentimento de solidão e vazio interior inexplicável”, finaliza Cláudia Peterson.
Sobre a autora:
Cláudia Peterson é psicóloga, veterinária, ambientalista e etóloga pela Universidade do Colorado, em Boulder, Colorado, EUA. Dedica-se ao estudo do comportamento animal desde cedo, buscando criar respeito e conexão entre humanos e outras espécies. Ao longo de sua trajetória, tem aprendido com os animais com os quais convive e compartilhado esse conhecimento com sua própria espécie. Sua ética e comportamento são fortemente influenciados por esses animais, dos quais se tornou defensora. Cláudia trabalhou em fazendas de leões no Quênia e participou de projetos de conservação de espécies em extinção na África, incluindo a reabilitação de guepardos, gorilas e chimpanzés. Hoje, vive em São Paulo, onde, segundo suas palavras, continua em constante aprendizado.
Serviços:
As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?
Editora: EV Publicações
Páginas: 358
Preço: R$ 80,00
Vendas: Estante Virtual – www.estantevirtual.com.br
Imprensa: Iara Filardi – 55 11 99318 3805 atendimento@iarafilardi.com
De acordo com pesquisa do centro de estudos Cetic.br, entre 2015 e 2023, a porcentagem de brasileiros que acessam a internet antes dos 6 anos foi de 11% para 24%.
Segundo o escritor e terapeuta transpessoal William Sanches, os primeiros 7 anos de vida são essenciais para formar as crenças e entendimentos sobre o mundo, momento prejudicado pela exposição extrema a estímulos das telas.
Nesse contexto, a proximidade do Dia da Saúde Mental (10/10) e do Dia das Crianças (12/10) se torna a oportunidade perfeita para abordar a importância de cultivar a cognição infantil de formas mais sadias.
O livro "Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais", que conta com a contribuição de Sanches, aproveita os ensinamentos da turma do limoeiro para indicar esse caminho com ludicidade.
Em um bate-papo, o especialista pode explicar em mais detalhes a metodologia da obra, que ensina pais e filhos a fortalecerem valores e criarem resiliência mental e emocional, sem a interferência de telas.
Para combinar os detalhes dessa conversa, entre em contato pelo WhatsApp (11) 99875-3676.
Abraços,
Luiza M. Pereira
(11) 99875-3676
William Sanches e a Turma da Mônica ensinam sobre o superpoder da mente
Em uma jornada repleta de ludicidade, a parceria entre o terapeuta e Mauricio de Sousa estimula crianças a se tornarem adultos mais confiantes
Com analogias de situações cotidianas de uma família, o escritor e terapeuta transpessoal William Sanches e o ilustrador Mauricio de Sousa lançam Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais.
Publicado em parceria entre a Citadel Grupo Editorial e a Mauricio de Sousa Editora, o livro infantil reúne ensinamentos valiosos para as crianças sobre como dominar a mente. O terapeuta mostra como pais e filhos podem realizar o treinamento mental de forma lúdica, além de experimentar um novo modo de sentir.
Nas histórias em quadrinhos, seguidas de uma narrativa ilustrada, a turminha do limoeiro traz dúvidas frequentes do universo infantil. William as ensina que é preciso criar o hábito da limpeza da mente – que pode ser realizado a partir de um diário de registros positivos; e também exercitar a fé, o amor e a esperança em dias melhores.
Se você pensa e sente coisas boas, naturalmente vai receber e vibrar do mesmo jeitinho. Simples. Mas lá dentro da nossa cabeça tem um monte de pessoinhas que se alimentam do bom e do ruim. Vamos alimentar as boas? Com mais fome, elas vão ficar em número maior, e aí tudo de bom começa a acontecer.
Não é mágica, não! É tudo de verdade.
(Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais, p. 40)
O terapeuta faz comparações como o armário bagunçado, que por fora parece organizado, mas por dentro não reflete a boa conduta. Nesta analogia, ele explica a necessidade da criança se conectar com ela mesma, entender o que passa na própria cabeça e não somente transparecer que está bem.
Em Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais, os pequenos leitores aprenderão a exercitar o poder da autoconsciência todos os dias e, a partir de uma história repleta de ludicidade, se tornarem adultos autoconfiantes.
Ficha técnica:
Título do livro: Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais
Autor: William Sanches
Editora: Citadel Editora
ISBN: 978-6550475000
Dimensões: 20 x 0.7 x 26 cm
Páginas: 112
Preço: R$ 69,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: William Sanches é terapeuta transpessoal, pós-graduado em Neurociências e Comportamento pela PUC-RS. Estudou Questões Sociais do Novo Milênio na Universidade de Coimbra (Portugal). Apaixonado pelas indagações que envolvem a alma, aprofundou-se nos estudos sobre espiritualidade independente e participou de retiros pelo Brasil, Índia e Israel. Com uma linguagem dinâmica e atual, consegue permitir uma reflexão capaz de construir novos caminhos. Educador por excelência, dedica-se às palestras, cursos e workshops, e atinge um público estimado em dois milhões de pessoas. Possui mais de vinte livros publicados no Brasil, Europa e em toda a América Latina. Seu Canal no YouTube ultrapassa 30 milhões de visualizações.
Redes Sociais do Autor: Instagram: @williamsanches | Facebook: William Sanches | Youtube: William Sanches | TikTok: williamsanchesoficial | Site: William Sanches
Sobre a editora: Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
Redes sociais da editora: Site: Citadel | Instagram: @citadeleditora | Facebook: Citadel Grupo Editorial | YouTube: Citadel Grupo Editorial
Rubem Alves e Gandhi: reflexões sobre não violência
"Reverência pela vida" mergulha no legado do líder indiano e ganha prefácio inédito de Raquel Alves, filha caçula do cronista brasileiro
Rubem Alves, um dos mais influentes educadores, psicanalistas e teólogos do Brasil, continua a inspirar leitores dez anos após sua morte, com a nova edição da obra Reverência pela vida: A sedução de Gandhi, uma reflexão sobre a jornada desse líder indiano. Ao narrar em primeira pessoa a trajetória do pacifista, o autor se aproxima do contexto atual, trazendo questões que falam de política, violência e lutas cotidianas.
Na obra, publicada pela Papirus Editora, pautado sempre pelo princípio da não violência e da pacificação mundial, o educador brasileiro trata da forma como as pessoas reagem às adversidades e da escolha dos caminhos para lidar com os percalços da vida. A nova edição conta com prefácio assinado por Raquel Alves, filha caçula do autor, que traz uma perspectiva íntima e pessoal ao livro. Fundadora do Instituto Rubem Alves, ela revela a emoção de reviver as palavras do pai e reflete sobre a profundidade da obra dele.
Este livro mexeu com minhas entranhas emocionais.
Primeiro, pelo fato de ser uma obra incrível, que reúne todas as nossas questões mais profundas
ligadas à vida e ao nosso viver em um único lugar.
Segundo, pelo fato de ter sido escrito em primeira pessoa,
o que quer dizer que o autor vestiu a pele de Gandhi,
como se sentisse e pensasse em seu lugar, e isso, por si só,
já é um ato de coragem e ousadia que somente uma alma muito boa
e sensível se arriscaria a fazê-lo com responsabilidade e sabedoria.
Por fim, vem aqui o fato de eu ser filha de Rubem Alves. (Reverência pela vida, p. 13)
O ano de 2024 é marcado pelos dez anos do falecimento de Rubem Alves, conhecido por sua crítica ao modelo educacional tradicional e defensor de uma pedagogia humanizada e poética. Ele deixou um legado que permanece vivo até os dias de hoje, em ensaios, crônicas e livros infantis.
Ficha técnica
Título: Reverência pela vida
Subtítulo: A sedução de Gandhi
Autor: Rubem Alves
Editora: Papirus
ISBN: 978-65-5650-172-7
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 144
Preço: R$ 59,90 (físico) R$ 29,90 (eBook)
Onde encontrar: https://a.co/d/1QlvpL6
Sobre Rubem Alves (1933-2014) foi um teólogo, psicanalista, educador e escritor brasileiro. Sua obra aborda temas como educação, espiritualidade e filosofia, com uma perspectiva que busca humanizar a vida e promover reflexões profundas sobre a condição humana.
Instagram: @institutorubemalvesoficial
Sobre Raquel Alves é arquiteta, graduada e pós-graduada pela PUC-Campinas. Após o falecimento do pai, Rubem Alves, assumiu a presidência do Instituto Rubem Alves, dedicando-se a disseminar seu legado. Atualmente, é palestrante e escritora infantil.
Instagram: @raquelalvesescritora
Sobre a Papirus: A Papirus Editora se destaca pela publicação de obras nas áreas de educação, filosofia e psicologia, além de temas relacionados a desenvolvimento pessoal e profissional. Com um catálogo diversificado e autoral, busca promover o conhecimento e o debate sobre questões relevantes para a sociedade contemporânea.
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13 livros para despertar a imaginação das crianças
Conheça obras que vão incentivar o cultivo de valores já nos primeiros anos de vida
A chegada do Dia das Crianças é uma oportunidade para incentivar os pequenos a se aventurarem pelo maravilhoso mundo da leitura. Nesses tempos em que as telas ocupam tanto espaço no cotidiano, os livros são fonte para imaginação e curiosidade.
Presentear o filho, sobrinho ou afilhado com uma obra literária vai além do entretenimento. Auxilia no cultivo de valores, emoções e descobertas que vão acompanhar os pequenos por toda a vida. Cada página virada se torna uma chance de aprender algo diferente.
Nesta data especial, descubra 13 sugestões de livros que irão transformar a leitura em uma aventura inesquecível:
O Conto da Baleia – Uma ferramenta divertida e explicativa para famílias e educadores introduzirem as crianças nas discussões sobre educação ambiental. Essa história também auxilia no desenvolvimento de conceitos como responsabilidade e coletividade. Por meio da amizade inusitada entre um menino e uma baleia, a autora mostra a degradação dos mares e faz um alerta sobre os perigos da poluição plástica no oceano. (Autoras: Karen Swann e Padmacandra | Editora: Caminho Suave | Onde encontrar: Amazon)
Larga esse celular – Um livro lúdico para ensinar os pequenos a ficarem menos tempo no celular. As crianças são apresentas a protagonista Ana, uma menina esperta e curiosa que adora brincar com o smartphone, assim como todos os seus familiares, que não se desconectam dos aparelhos. Quando um problema de saúde causado pelo uso excessivo do celular obriga todos a largarem as telas, Ana descobre que a vida offline pode ser colorida e divertida. (Autora: Phuong Tam | Ilustradora: Hoang Giang | Tradutora: Camila Werner | Onde encontrar: Amazon)
1, 2, 3, vamos contar? – Quantos barquinhos navegam pelo mar? Compreender os números pode ficar mais fácil se a rima funcionar. Com o propósito de ser uma ferramenta que auxilia a introduzir a matemática na primeira infância, o livro utiliza cenários do dia a dia da criança, como caixa de brinquedos, cama, animais e cores. No final, o pequeno é convidado a participar de um quiz para recapitular o que aprendeu. (Autora: Maíra Lot Micales | Ilustrador: Thiago Egg | Editora: Caminho Suave | Onde encontrar: Amazon)
Um conto de Natal – Clássico que emociona crianças e adultos há gerações. A obra traz a história do inesquecível personagem Ebenezer Scrooge, o "velho pecador e sovina" que sofre as consequências de uma vida deplorável. Mas nem tudo está perdido. Este livro é uma oportunidade para unir toda a família. As belas ilustrações vão conquistar os corações dos pequenos leitores e fazem desta edição um presente inesquecível. (Autor: Charles Dickens | Ilustrador: Joe Sutphin | Editora: Mundo Cristão | Onde encontrar: Amazon)
O tablet e o meu cérebro – O que de fato acontece com o cérebro infantil quando ele usa eletrônicos o tempo todo? Com uma narrativa que adapta termos da neurologia para o entendimento infantil, esse livro explica os mecanismos pelos quais os eletrônicos podem gerar danos ao cérebro em desenvolvimento das crianças. (Autora: Isabel Braga | Ilustradora: Berenice Andrade | Onde encontrar: Amazon)
O Problema – Sempre que o menino conversava com alguém, aparecia um monstrinho em cima da cabeça da outra pessoa. Aí o menino não conseguia dizer nada. Esse monstrinho era o problema. Será que o garoto vai arranjar coragem? E, se enfrentar, como será que o monstrinho vai reagir? As outras crianças têm um problema parecido? (Autor: Mariana Caltabiano | Editora: Matrix Editora | Onde encontrar: Amazon)
Show de Talentos dos Monstros Maravilhosos – Você alguma vez já pensou no que acontece em seu armário de brinquedos à noite? Lá, os monstrinhos gostam mesmo é de... brincar! Pulam, dançam, dão cambalhotas... Um verdadeiro show! Mas não vou contar mais nada, não... Você é que vai descobrir tudo lendo e acompanhando a conversa entre o texto e as lindas ilustrações, que mostram toda a movimentação desses artistas maravilhosos. (Autor: Patrick Regan | Editora: DVS Editora | Onde encontrar: Amazon)
O que é maior? – Uma pergunta simples, "O que é maior do que uma formiga construtora?", desencadeia comparações criativas entre animais no livro infantil O que é maior?. Por meio de jogos de palavras divertidos de Yuri de Francco e ilustrações de Silvana Rando, os autores dão vida às respostas inusitadas e tornam a leitura um momento educativo, perfeito para enriquecer o vocabulário das crianças e incentivá-las a explorar novas possibilidades de imaginação. (Autores: Yuri de Francco e Silvana Rando | VR Editora | Onde encontrar: Amazon)
O rap dos gatos – Uma história, uma música ou apenas muitos gatos loucos pulando pelo ar? Neste livro-canção do premiado autor argentino Pedro Mairal, os pequenos leitores encontram uma história (ou melhor, um rap!) fantástica e divertida sobre felinos bagunceiros e imprevisíveis. Com maestria narrativa e ilustrações que brincam com o absurdo, O rap dos gatos é muitas coisas: um conto acumulativo onde gatinhos não param de aparecer; uma música impossível de parar de ouvir e uma história que vai encantar crianças e adultos. (Autor: Pedro Mairal | VR Editora | Onde encontrar: Amazon)
Os três porquinhos em: depois do sopro do lobo – Os pequenos leitores acompanham os personagens da famosa fábula que tiveram os seus lares desmoronados. Mas, diferente do clássico, o que aconteceria se o Lobo Mau arrependesse de seus atos? Escrita pela professora e poeta Palmira Heine, a obra convidada as crianças a refletirem sobre o valor das segundas chances e a importância de se reinventar após cometer erros. (Autora: Palmira Heine | Editora: Casulinho | Onde encontrar: Site Palmira Heine)
O polvo das pernas coloridas – Otto é diferente dos outros polvos, pois, enquanto todos são marrons, ele tem um tentáculo de cada cor. Mas, logo o protagonista percebe que essa diferença no seu corpo traz habilidades capazes de solucionar problemas. Com a experiência de Claudia Waldmann como educadora parental e conhecimentos sobre soft skills da empreendedora Rafaela Furlan, as autoras buscam transmitir às crianças conhecimentos essenciais sobre inteligência emocional. (Autoras: Rafaela Furlan e Claudia Waldmann | Onde encontrar: Amazon)
Turma da Mônica e o mistério dos superpoderes mentais – Com analogias de situações cotidianas de uma família, o escritor e terapeuta transpessoal William Sanches e o ilustrador Mauricio de Sousa reúnem ensinamentos para as crianças sobre como dominar a mente. Os pequenos leitores aprenderão a exercitar o poder da autoconsciência todos os dias e, a partir de uma história repleta de ludicidade, se tornarem adultos autoconfiantes. (Autor: William Sanches | Ilustrador: Mauricio de Sousa | Editora: Citadel Grupo Editorial e Mauricio de Sousa Editora | Onde encontrar: Amazon)
A Magia da Relação – A primeira infância é o alicerce da estrutura psíquica, período em que o cérebro da criança absorve e retém no inconsciente as experiências vividas. Promover uma relação acolhedora e respeitosa é essencial para o desenvolvimento de adultos emocionalmente equilibrados, com boa autoestima, o que contribui diretamente para uma sociedade mais saudável. Neste livro, a neuropsicanalista Gab Saab reúne dicas práticas para que pais e filhos aprendam juntos a melhorar a forma como se relacionam com as pessoas. (Autora: Gab Saab | Onde encontrar: Amazon)
Convide Bianca para uma entrevista! A autora poderá mostra como a literatura oferece perspectivas aos jovens sobre o enfretamento dos dilemas universais.
E, ainda, explicar de que forma personagens ficcionais podem ajudar a chamar a atenção dos leitores para resolver conflitos com a firmeza e o amadurecimento necessário.
Fico à disposição para intermediar esta agenda.
Abraços,
Caroline Arnold | (11) 9.6476-2941
Bianca Jung lança alta fantasia de narrativa slow burn e batalha épica com criaturas fantásticas
Em aguardada sequência de "O veneno na montanha", escritora apresenta história com protagonismo feminino em disputa pela tomada do império
Quando cometeu um crime planejado para adentrar na sombria prisão da Montanha e salvar a mãe das garras de um ditador, Kalina Kasper jamais imaginou descobrir a verdade sobre sua linhagem. Agora, depois de saber que é a única herdeira na linha de sucessão do trono, a jovem terá de buscar por apoiadores no continente, mesmo sem nunca ter desejado a coroa.
Em meio a névoa do pântano, o leitor é introduzido ao enredo de O chamado do abismo, novo livro da escritora Bianca Jung. Nesta aguardada sequência de O veneno na montanha, pela Qualis Editora, a autora apresenta a jornada de amadurecimento da personagem enquanto é envolta em batalhas épicas, disputa por poder, magia e criaturas fantásticas aterrorizantes.
O último monstro se faz ouvido e emerge bem na minha frente. A onda que sobe junto ao gigantesco corpo me afunda. Inalo água lodosa e mal tenho tempo de procurar pela superfície, porque os dentes do monstro encontram meu estômago. Eu deveria sentir meu corpo sendo partido em dois, mas não é isto o que acontece.
(O chamado do abismo, pg. 25)
Nessa busca pela própria sobrevivência e de seus aliados, Kalina desenvolve uma relação complexa com Vixen, um rapaz raptado na infância e submetido a experimentos para se tornar um guerreiro com habilidades sobre-humanas. Marcados por memórias de um passado doloroso, os dois terão de lidar com o caos de suas vidas e o intenso sentimento que os faz perder o ar.
Com narrativa slow burn, Bianca Jung mescla elementos do terror e dilemas universais neste romance de alta fantasia. A trama densa e rica em detalhes construída pela autora faz com que o leitor mergulhe nas profundezas de um mundo de coragem, poder e sacrifício, além de trazer o clima de tensão a cada tomada de decisão da protagonista.
FICHA TÉCNICA:
Título: O chamado do abismo
Autora: Bianca Jung
Número de páginas: 400
Editora: Qualis Editora
ISBN: 978-85-7027-117-4
Preço: R$ 75
Onde encontrar: Qualis Editora
Sobre a autora: Bianca Jung é jornalista e escritora. Nascida em São Leopoldo, a gaúcha que mora em Santa Catarina e trabalha também como produtora de conteúdo literário. Escreve fantasias e distopias que viveram sempre dentro da sua cabeça. Quando não está em meio aos livros, gosta de viajar e comer todo tipo de macarrão. Já foi indicada aos prêmios Machado da Darkside Books, Influenciadora do ano, da revista Toda Teen e finalista da 6º edição do Prêmio LeBlanc.
Redes sociais: Instagram: @bibilendo | TikTok: @bibilendo
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Olá, Raimundo! Tudo bem?
Em reta final de inscrições, o Prêmio de Comunicação NaMoral - Jovens Talentos incentiva a criação de peças publicitárias e pedagógicas que promovem integridade, ética, cidadania e valores fundamentais para a prevenção primária à corrupção. Podem se inscrever jovens universitários regularmente matriculados em uma instituição de Ensino Superior ou Técnico e formados entre 2022 e 2024. As inscrições encerram em 31 de outubro, e a cerimônia de premiação será realizada no dia 9 de dezembro.
Abaixo, envio mais detalhes para divulgação. Poderia contar com o seu apoio?
Obrigada,
Mariana Cruz - (11) 98159-0000
Pamela Barbosa - (11) 958897608
Estudantes e professores recém-formados podem concorrer no Prêmio NaMoral - Jovens Talentos: inscrições até 31 de outubro
Com prêmios de até R$ 25 mil, a iniciativa é uma cooperação entre a APP Brasil e o MPDFT
Inscrições para o Prêmio NaMoral - Jovens Talentos estão abertas até dia 31 outubro - Crédito: Divulgação
O Prêmio de Comunicação NaMoral - Jovens Talentos, uma parceria da APP Brasil (Associação dos Profissionais de Propaganda) com o Projeto NaMoral e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), entra em reta final de inscrições. A premiação incentiva a criação de peças publicitárias e pedagógicas que promovem integridade, ética, cidadania e valores fundamentais para a prevenção primária à corrupção. Podem se inscrever jovens universitários regularmente matriculados em uma instituição de Ensino Superior ou Técnico e formados entre 2022 e 2024. As inscrições encerram em 31 de outubro, e a cerimônia de premiação será realizada no dia 9 de dezembro. O regulamento completo está no site.
As peças podem ser inscritas nas categorias podcast, aplicativo ou jogo, história em quadrinho (HQ), campanha de mídia social, trends virais para redes sociais no formato de vídeo e jogos de tabuleiro educacionais. Os vencedores concorrem a prêmios de R$ 25 mil a R$ 15 mil e terão suas campanhas e produtos veiculados no início de 2025.
Com o tema "Esperto mesmo é ser honesto", o prêmio tem o objetivo de estimular a produção de campanhas que destacam a intransigência à corrupção e à impunidade e o compromisso com a integridade como uma necessidade primordial para o cidadão brasileiro. A escolha do tema visa, por meio da comunicação, convidar as pessoas para uma vida com atitudes e comportamentos íntegros, de modo que juntos, como família de brasileiros, possamos combater a corrupção . Além disso, a APP Brasil e o Projeto NaMoral pretendem incentivar a construção de um ecossistema de integridade, incentivando a participação da sociedade em ações que colaborem com a transformação social.
Luciana Asper y Valdés, Promotora de Justiça uma das idealizadoras do projeto NaMoral - Crédito: Divulgação
O NaMoral é um projeto de educação para a integridade, criado pelo MPDFT para difundir o conceito de cidadania plena, o valor da honestidade e colaborar na formação de cidadãos responsáveis. Por meio de metodologias ativas, educa crianças e jovens para a integridade, ao mesmo tempo em que os formam para compreender a importância de suas escolhas individuais.
A organização do projeto acredita no papel da educação como prevenção primária da corrupção e formação da responsabilidade cidadã na sociedade. "Entendemos que o combate à corrupção humana começa com a defesa da integridade, inclusive em ações consideradas 'pequenas' e 'justificadas' do cotidiano. Esse combate passa, necessariamente, pela certeza de que a cultura se transforma a partir do aprendizado e da prática", afirma Luciana Asper y Valdés, Promotora de Justiça uma das idealizadoras do projeto do MPDFT.
"A publicidade é fundamental na disseminação de informações e no estabelecimento de novos hábitos. Estimular a produção de campanhas sobre o combate à corrupção é incentivar, também, a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade. Por isso, estamos realizando este trabalho em parceria com as universidades da área de Comunicação", destaca Luiz Carlos Corrêa, diretor de Educação e Desenvolvimento Profissional da APP Brasil e coordenador geral da premiação.
Serviço – Inscrições
Data: 10 de junho a 31 de outubro
Tema: Esperto mesmo é ser honesto
Site: http://appbrasil.org.br/namoral2024/
Sobre o NaMoral
O NaMoral é um projeto nacional de educação para a integridade, criado pelo MPDFT para difundir o conceito de cidadania plena, o valor da integridade e colaborar na formação de cidadãos responsáveis. Por meio de metodologias ativas, participa da formação de crianças e jovens para a integridade, compreender destacando a importância de suas escolhas individuais e seu papel no bem estar social na construção de uma sociedade mais justa, equânime e solidária.
Sobre a APP Brasil
Fundada em 29 de setembro de 1937 como Associação Paulista de Propaganda e rebatizada como Associação de Profissionais de Propaganda em 1989. A APP Brasil ajuda a fazer da propaganda uma das atividades profissionais de maior expressividade em nosso país, oferecendo preciosas colaborações técnicas, profissionalizantes e de desenvolvimento ético da profissão.
Assessoria de Imprensa
Agência ERA®
Mariana Cruz - Jornalista Responsável
(11) 98159-0000
Pamela Barbosa - Atendimento
(11) 95889-7608
Galinha Pintadinha expande fronteiras e lança álbuns 'Galinha Pintadinha 1 e 2' em novos idiomas
As canções já estão disponíveis nas principais plataformas de áudio as versões em inglês britânico, mandarim e hindi
A partir dessa terça-feira (01/10) a magia dos álbuns "Galinha Pintadinha 1 e 2" alcançará outros continentes com o lançamento das versões em inglês britânico, mandarim e hindi. Disponíveis nas principais plataformas de áudio, os álbuns prometem encantar uma nova geração de ouvintes ao redor do mundo.
Com sucessos clássicos como ‘Galinha Pintadinha 1 e 1’, ‘Pintinho Amarelinho’, ‘Mariana’, e ‘Borboletinha’, o lançamento marca um momento especial de expansão da marca, que já tem um lugar cativo nos corações de crianças e famílias de várias gerações, sendo, ainda um passo significativo para a popularização global da música infantil brasileira.
"Estamos muito empolgados em levar a Galinha Pintadinha para novos territórios e culturas. A nossa música já encanta e faz sucesso no formato de vídeo e, agora, queremos proporcionar às crianças a mesma alegria e diversão em um formato que elas possam desfrutar em diferentes momentos e em qualquer lugar. O que a gente espera? é que elas possam se divertir ainda mais!” - conta Juliano Prado, sócio-criador da Galinha Pintadinha.
Sobre a Galinha Pintadinha:
A Galinha Pintadinha tem sido um fenômeno global, encantando milhões de crianças e suas famílias ao redor do mundo. Desde o seu lançamento, a personagem conquistou um espaço especial nos corações dos pequenos com sua música envolvente e vídeos coloridos.
Os números são impressionantes: no YouTube, o canal da Galinha Pintadinha acumula mais de 34 bilhões de visualizações e conta com mais de 36,5 milhões de inscritos, consolidando-se como um dos maiores canais de música infantil em todo o mundo. Além disso, o impacto da Galinha Pintadinha se reflete em outras plataformas de mídia social, onde mantém uma base de seguidores fiel e engajada.
O sucesso não para por aí. As músicas da Galinha Pintadinha também se destacam nas principais plataformas de streaming de áudio, como Spotify, Apple Music e Deezer, onde frequentemente figuram entre os favoritos das playlists infantis. Essa popularidade reflete a capacidade única da Galinha Pintadinha de criar conteúdos que não apenas divertem, mas também educam e encantam, transcendentalmente.
Raimundo
Daisy Gouveia é escritora e criou o Clube de Leitura da Daisy para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura.
Através de artigos e lives ela dá dicas de livros, entrevista autores e fala sobre os benefícios da leitura.
Confira abaixo seu novo artigo e, caso queira entrevistá-la, entre em contato com Renata Rebesco pelo 11 99164-2212.
Quer adquirir o hábito da leitura?
Por Daisy Gouveia
Passamos por fases na vida onde a leitura estava lá em algum momento e saber porque ela desapareceu do seu dia a dia é importante para retomar esse hábito e recuperar a vontade de ler. Acredito que você vai dizer que foi falta de tempo e, vamos combinar, tempo não foi problema para as outras atividades que você praticou. Acho que você perdeu o prazer da leitura.
Muitas são as causas de perda do prazer de ler. Podem ser leituras escolhidas sem critério que levaram ao desinteresse pelo tema, falta de constância, você começava a ler um livro e o abandonava por alguns dias e quando retomava não lembrava e tinha que ler outra vez grande parte do que havia lido o que se tornava cansativo, não é?
Ler e não ter com quem compartilhar a leitura também pode ser um motivo enfraquecedor. Pensou em mais alguns motivos que o distanciaram dos livros?
Então, vamos ao que interessa para adquirir e manter o hábito da leitura.
Pesquisas indicam que hábitos são conseguidos à partir de 21 dias, se realizarmos a mesma tarefa de modo disciplinado, no mesmo horário e ao longo do mesmo período. Depois desse tempo, o corpo começa a esperar por aquela atividade que lhe trouxe prazer de alguma forma.
Aproveite também para perceber os benefícios da leitura que são tantos e você logo vai perceber. Ela melhora a memória e a atenção, aumenta o vocabulário, proporciona maior fluidez nas conversas, além de você ter assuntos variados para compartilhar.
Escolha um horário que você se adapte mais com a leitura. Perceba se você é mais diurno, ou se prefere ler antes de dormir, lembrando que ler antes de dormir trará um sono mais reparador. A luz e o conforto também são importantes, como também o abandono total de estímulos que roubarão sua atenção como celular, TV e redes sociais.
Há quem leia em qualquer lugar, no metrô, com barulho, música, mas, para quem ainda não estabeleceu o ritmo e o hábito da leitura, não é recomendável.
Outra dica importante é começar por textos curtos para a leitura ser finalizada em pouco tempo e você ter sucesso. Crônicas, contos e fábulas são muito bons para esse começo.
Escolha temas que interessam a você e invista em um clube de leitura, pois a leitura compartilhada vai lhe trazer mais estímulos e comprometimento.
Para mais dicas de livros e leituras me siga @daisygouveiaoficial /Todos os dias incentivando você à se tornar um leitor.
SOBRE DAISY GOUVEIA
Daisy Gouveia é apresentadora, escritora, influenciadora digital, host do Podcast ‘Leiture-se’ e criadora do Clube de Leitura da Daisy. Com 66 anos, usa as redes sociais para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura.
Com 35 anos de experiência na área da moda, escreveu o livro 'Costurando Minha História' onde conta sua trajetória e fala sobre sua reinvenção profissional, estimulando as pessoas que também querem mudar.
No livro "Um gato em Tóquio", o autor Nick Bradley utiliza a figura do gato como um elemento central para oferecer uma perspectiva mística do Japão. Na cultura japonesa, o felino é um símbolo de boa sorte e mistério, e nesta narrativa, ele atua como um agente de transformação, ao conectar os personagens e alterar a paisagem urbana.
O bichano, desenhado nas costas de uma jovem em uma tatuagem, começa a vagar por Tóquio, transcendendo as barreiras da cidade entre o real e o mágico. Temas como destino, pertencimento e conexões humanas são abordados pelo escritor, além de mesclar o enredo com diferentes gêneros literários: romance, contos, quadrinhos e haicas (poesia japonesa). Confira mais detalhes no release abaixo, disponível para reprodução.
Raimundo, para uma pauta sobre a importância da figura do gato na literatura japonesa, sugiro uma entrevista com Nick Bradley. Ele é doutor no assunto e fluente em japonês, e pode conversar tanto por texto ou videochamada em inglês. Vamos marcar? Me chame no WhatsApp: (11) 99996-5754.
Abraços,
Luísa
Uma cidade, muitas histórias: um gato entrelaça diferentes destinos pelas ruas de Tóquio
Nick Bradley apresenta um retrato imersivo do Japão em ficção sobre conexões humanas a partir da jornada de um felino misterioso
Em um dia qualquer, no bairro de Asakusa, uma jovem entra na loja de um tatuador e faz um pedido inusitado. Ela quer tatuar nas próprias costas o mapa completo das ruas da capital japonesa; mas vazias, sem ninguém. Acostumado a atender apenas clientes da máfia local, o profissional aceita o desafio, embora não resista ao impulso de incluir uma gatinha manchada no desenho – desencadeando uma série de eventos interligados com toques de realismo mágico que dão vida à obra Um gato em Tóquio, de Nick Bradley, publicado no Brasil pela VR Editora.
Na primeira sessão, o tatuador ilustra a gatinha em frente à famosa estátua do cão Hachiko, na estação Shibuya. No entanto, toda vez que a jovem retorna para realizar as sessões seguintes, ele fica incrédulo ao perceber que a gata sempre muda de lugar, passeando entre os prédios, telhados e vilarejos eternizados na pele da moça. Enquanto isso, o homem não sabe, porém, que um gato misterioso vagueia de verdade pelas avenidas de Tóquio desde que ele desenhou o bichano.
Nas esquinas, o animal esbarra com diferentes pessoas, cujas trajetórias são entrelaçadas de formas inesperadas tanto pela figura do felino quanto pela metrópole. Em uma prosa que mistura romance com coletânea de contos, cada capítulo mergulha nas histórias individuais desses personagens. Algumas são leves e divertidas, outras mais densas – passando por temas como pertencimento, violência e relacionamentos.
Às vezes, sinto que toda a cidade é um vasto organismo. É como um ser humano do qual todos fazemos parte. Estamos limitados a estradas, cursos d’água, túneis, trens. É como se nossos caminhos estivessem traçados para nós e não tivéssemos como escapar deles. É isso que torna aquela gata diferente de nós. Ela pode entrar e sair dos trens quando quiser. Já nós, humanos, estamos vinculados ao destino da cidade. Ninguém pode escapar das suas garras.
(Um gato em Tóquio, p. 81)
Considerado símbolo folclórico e de boa sorte no país, o protagonismo místico do gato não é o único diferencial deste lançamento. O livro de Nick Bradley também inova no estilo de escrita ao introduzir diversos focos narrativos e gêneros literários, como histórias em quadrinhos (os mangás, em japonês), haicais (poesias japonesas) e fotografias de comidas típicas e cenários. Além disso, o autor quebra a “quarta parede” e aborda elementos metaliterários: no capítulo sobre a tradutora americana, por exemplo, a própria personagem traduz o enredo do qual faz parte.
Em uma Tóquio frenética, que contrasta o moderno e o tradicional, esta leitura convida leitores a embarcarem em uma viagem guiada pelo gatinho, a fim de conhecer um retrato imersivo e sensível da cultura do Japão. Ao mesclar as tristezas e mazelas do cotidiano à magia felina, a obra propõe uma reflexão sobre como os encontros e desencontros revelam o verdadeiro sentido da vida: as conexões humanas que construímos ao longo do caminho e os múltiplos sentimentos que derivam dessas relações.
Fica técnica
Título: Um gato em Tóquio
Editora: VR Editora
Autor: Nick Bradley
Gênero: Ficção contemporânea
ISBN: 978-85-507-0537-8
Número de páginas: 312
Preço: R$ 64,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais Livrarias do Brasil
Sobre o autor: Nick Bradley nasceu na Alemanha, mas cresceu em Bath, na Inglaterra. Depois de se formar em Literatura Inglesa, passou anos vivendo no Japão, onde trabalhou como tradutor. O escritor é fluente em japonês e sua tese de doutorado discorre sobre a figura do gato na literatura japonesa. Um gato em Tóquio é sua obra de estreia, que já foi traduzida para mais de dez idiomas.
Instagram do autor: @nasubijutsu
Sobre a editora: A VR Editora está no Brasil há 25 anos. Tudo começou com a linha de Livros Presentes para ocasiões especiais. Em 2008, com a entrada da coleção Diário de um Banana – um sucesso de vendas em pouco tempo –, a VR Editora tornou-se inspiração quando o assunto é leitura infanto-juvenil. Apresenta temas importantes da atualidade por meio de premiados autores e ilustradores, nacionais e estrangeiros. Um gato em Tóquio é o primeiro livro de ficção adulta publicado pela VR. Este lançamento marca a aproximação da editora com um público adulto consumidor de livros de ficção contemporânea em geral.
Com mais de 200 obras publicadas e integrante da?Under 30?da Forbes Brasil, a autora best-seller Jéssica Macedo lança "Inimigo Virtual", um romance infantojuvenil que alerta sobre os cuidados necessários para os jovens utilizarem o meio online de forma segura. Na entrevista abaixo, a autora reflete sobre a importância de abordar os perigos da internet com crianças e adolescentes.
Fique à vontade para compartilhar este material com o seu público!
Abraços,
Victória Gearini- (47) 99223-0173
"Eu me desafiei a pensar em algo que atingisse todas as crianças, independente da etnia ou classe social"
No romance "Inimigo Virtual", a escritora Jéssica Macedo reflete sobre os perigos que podem ser encontrados nos espaços online
A internet possui um papel fundamental nos dias atuais e está presente em diferentes estágios da vida. Embora traga diversos benefícios, a conexão digital também pode apresentar perigos, especialmente para as crianças. Essa é a discussão que a autora best-seller Jéssica Macedo aborda em seu novo livro infantojuvenil Inimigo Virtual, publicado pelo Grupo Editorial Portal.
Na trama, o menino meigo e atencioso Fábio se aproxima de Juninho, um suposto garoto de 12 anos que conhece em um chat online. Mas quando Fabinho se torna agressivo, impaciente e desinteressado pelas obrigações escolares e pela vida social, seus amigos da Turma do Abacate decidem descobrir a fonte do problema.
Em entrevista, Jéssica Macedo fala sobre seu processo criativo para a construção da narrativa e dos personagens, além de ressaltar a importância de conscientizar o público infantojuvenil sobre os cuidados necessários para navegar na internet com segurança. Confira abaixo:
1. Ao longo da sua carreira como escritora, você já publicou mais de 200 livros, entre eles romances e fantasias. Também está presente na literatura infantojuvenil, com "Inimigo Virtual" e outras obras. Como foi é essa transição de gênero? Quais dificuldades encontra durante o processo de escrita?
Jéssica Macedo: A principal dificuldade é o tom da narrativa. Como mudo o público-alvo, a forma como a história é contada também precisa sofrer alterações para se tornar um diálogo interessante para os leitores. O universo de uma mulher adulta, público dos romances, é bem diferente de um pré-adolescente. Isso precisa ser um princípio norteador durante a escrita do livro, na escolha das situações e vocabulário.
2. O enredo de "Inimigo Virtual" aborda os perigos do mundo online para crianças e adolescentes. O que a motivou a explorar esse tema em um romance infanto-juvenil?
J.M.: Eu me desafiei a pensar em algo que atingisse todas as crianças, independente da etnia ou classe social. E a internet é uma realidade nos lares da maioria dos brasileiros, por isso é tão importante alertar sobre os perigos presentes do meio online para que as novas gerações possam navegar pelo mundo digital de forma segura e consciente.
3. "Inimigo Virtual" mescla mistério e aventura. Como você equilibrou esses elementos para manter o interesse dos leitores jovens e ao mesmo tempo transmitir uma mensagem importante?
J.M.: Para que eu conseguisse transmitir a mensagem, o principal objetivo foi manter o interesse no livro e tornar a leitura prazerosa. Assim acredito que, ao unir mistério, aventura e também as ilustrações, existe uma maior possibilidade de despertar a vontade do público infantojuvenil de continuar lendo e transmitir informações importantes a eles de forma lúdica.
4. A internet é o tema central da história. Que tipo de pesquisa você realizou para abordar de maneira realista e educativa os perigos online que crianças e adolescentes estão expostos diariamente?
J.M.: Eu li artigos, procurei filmes e outras fontes que abordassem o assunto para conseguir desenvolver minha história da melhor forma.
5. Embora o enredo principal se concentre nas relações interpessoais e os perigos virtuais, há a inclusão de crianças com diversidade de raça e gênero. Qual a importância dessa representatividade na literatura, principalmente quando se conversa com o público jovem?
J.M.: O meu intuito era fazer uma turma diversa para que as crianças brasileiras pudessem se identificar, e a mensagem do livro se tornasse mais assertiva. O perigo da internet é uma realidade para todos, e crianças de qualquer etnia ou classe social estão vulneráveis.
Sobre a autora: A mineira Jéssica Macedo iniciou a carreira de escritora aos 14 anos com o lançamento do primeiro livro, O Vale das Sombras. Com mais de 200 obras publicadas, ajudou a adaptar um dos seus romances, Eternamente Minha, para um longa-metragem lançado na plataforma Cinebrac. Formada em Cinema de Animação e Artes Digitais pela Universidade Ferderal de Minas Gerais (UFMG), aos 28 anos, integra a Under 30 da Forbes Brasil, lista dos jovens mais promissores do país. É autora best-seller da Amazon no Brasil e na Europa, com livros disponíveis em 6 idiomas.
Séries como "Monstros: Irmãos Menendez", que mostra a vida de Lyle e Erik, condenados pelo brutal assassinato dos pais em 1989, conquistam o topo da lista dos títulos mais assistidos da Netflix com frequência.
Mas por que as produções de true crime despertam tanto interesse nos espectadores?
De acordo com o criminólogo psicanalista, Rubens Correia Jr, a atenção do ser humano fica presa a atos que podem ser incompreensíveis, como o assassinar os próprios pais, como fizeram os Irmãos Menendez.
Segundo o especialista, filmes e séries como esta fazem com que o público experimente sentimentos como excitação, tensão, sofrimento e, ao mesmo tempo, alívio e segurança.
Em uma entrevista, Rubens, que é autor do livro "Serial Killers - Como funciona a mente sombria dos assassinos em série", pode explicar em detalhes como a brutalidade desperta a atenção do público e porque produções como "Monstros: Irmãos Menendez" fazem tanto sucesso no streaming.
Contato para agenda: (11) 99875-3676.
Abraços,
Dielin
Seu vizinho é um serial killer? Livro revela os mistérios da mente assassina
Especialista combina psicologia forense, criminologia e análise de casos arrepiantes para desvendar a intenção homicida
Especialista brasileiro em criminologia, Rubens Correia Jr. assina Serial Killers, livro sobre os caminhos sombrios da psique humana que desvenda o enigma da mente de um assassino em série. Lançamento da Matrix Editora, a obra apresenta uma combinação de psicologia forense, criminologia e estudos de casos arrepiantes, guiando o leitor pelos corredores sinistros da obsessão, da compulsão e da misteriosa gênese da intenção assassina.
Com o olhar atento aos fatores socioculturais que incubam essas mentes sombrias, o autor tece uma narrativa tão informativa quanto estarrecedora, e expõe as complexidades perturbadoras enraizadas na cabeça de um homicida. Seu objetivo é examinar passo a passo as particularidades do surgimento do conceito de homicídio em série e como ele foi estudado pelos diferentes especialistas.
O autor analisa as diversas facetas que envolvem esses casos, incluindo as diferenças subjetivas entre os respectivos autores. Por que e como matam? Como escolhem suas vítimas? Sentem remorso? São pessoas normais, comuns? Existe uma natureza criminosa? O livro tem o objetivo de aplacar a necessidade humana de entender os atos cruéis, torpes, selvagens e violentos que contestam a definição de uma sociedade civilizada, organizada e consensual, sem demonizar ou sacralizar indivíduos.
O estudo sobre serial killers ainda é tratado como um tabu, e grande parte da sociedade evita abordar o tema de maneira imparcial e científica. A sociedade prefere tachar tais sujeitos de monstros a aceitar que, inevitavelmente, uma parcela dos cidadãos vai cometer crimes bárbaros e aparentemente sem motivo.
(Serial Killers, p. 197)
Para Rubens Correia Jr., os serial killers podem ser mais do que sujeitos desviados e brutalizados, mas representar um sintoma real de alguma falha na sociedade. O criminólogo psicanalista acredita não ser viável continuar tratando o fenômeno como uma anomalia isolada, ou um fato que somente atinge vilões monstruosos, pessoas anormais determinadas ou personagens de filmes, séries e livros.
O foco desse estudo não é apenas buscar as causas do fenômeno, e sim procurar descrever vários aspectos dos crimes, dos ofensores e das vítimas. Serial Killers apresenta elementos para que cada um forme sua própria convicção a respeito do fenômeno criminoso.
“O leitor desconstruirá alguns mitos e falsas verdades sobre os assassinatos cometidos em série, questionará se há realmente um padrão nas condutas violentas ou se existe alguma possibilidade de prever tais ações e sairá de sua posição confortável para se aproximar dos serial killers”, destaca o autor.
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Ficha técnica
Livro: Serial Killers – Como funciona a mente sombria dos assassinos em série
Autoria: Rubens Correia Jr.
Editora: Matrix Editora
ISBN: 978-65-5616-410-6
Páginas: 264
Preço: R$ 66,00
Onde encontrar: Matrix Editora e Amazon
Sobre o autor
Rubens Correia Jr. é advogado, palestrante e criminólogo. Mestre em Ciências pela USP, professor de Pós-Graduação em Criminologia, Direito Penal, Criminal Profiling, Ciências Forenses e Psicologia Jurídica no IPEBJ/SP, UNIT/SE, ESP/MA, PUC/MG, UNIUBE/MG, FACTHUS/MG, dentre outras. Coordenador do Curso de Direito FACTHUS/MG. Escritor de livros na área de comportamento violento e tradutor de livros na área de psicanálise.
Redes sociais do autor
Sobre a Matrix Editora
Apostar em novos talentos, formatos e leitores. Essa é a marca da Matrix Editora, desde a sua fundação em 1999. A Matrix é hoje uma das mais respeitadas editoras do país com 1.000 títulos publicados e oito novos lançamentos todos os meses. A editora se especializou em livros de não-ficção, como biografias e livros-reportagem, além de obras de negócios, motivacionais e livros infantis. Os títulos editados pela Matrix são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e, também, são comercializados no site www.matrixeditora.com.br.
Eleito pela Amazon como um dos melhores livros do ano, "Heavenbreaker" chega aos leitores brasileiros pela Plataforma21. Escrito pela best-seller do New York Times Sara Wolf, esta distopia aborda uma sociedade que vive as consequências da destruição da Terra após a Inteligência Artificial sair de controle.
Confinada em uma estação espacial junto com outros sobreviventes pobres, a protagonista Synali faz um pacto com um nobre rico e misterioso para conseguir se libertar e se vingar pela morte da própria mãe. Para isso, ela aceita participar de um torneio mortal, no qual precisará controlar o temível robô Algoz do Paraíso. Ao longo dessa jornada, surge uma tensão entre ela e o nobre, no famoso ritmo "slow-burn" e "enemies-to-lovers".
Raimundo, sugiro uma entrevista com a autora Sara Wolf para uma pauta sobre as discussões sociais levantadas no lançamento, como desigualdade, opressão e o futuro das tecnologias, além da construção do romance improvável entre pessoas de diferentes classes. Vamos marcar?
Me chame no WhatsApp: (11) 99996-5754.
Abraços,
Luísa
Um mundo distópico em que a IA é destrutiva e não pode mais ser controlada
Ficção científica com toque de fantasia escrita pela best-seller Sara Wolf, "Heavenbreaker" retrata uma Terra inabitável e devastada pela guerra
Quando uma terrível guerra tornou a Terra inabitável, onde a Inteligência Artificial (IA) saiu de controle e foi banida há cem anos após se rebelar, os sobreviventes encontraram uma forma de perpetuar a vida em uma estação espacial. Dividida por classes sociais, a nobreza governa sob a liderança de um rei, enquanto os pobres sobrevivem em condições miseráveis na Ala Baixa. Mas Synali, a protagonista de Heavenbreaker – Algoz do Paraíso, livro best-seller de Sara Wolf, está determinada a se infiltrar na Ala Nobre para saciar a própria sede de vingança.
Filha bastarda do Duque da Casa Hauteclare, que assassinou sua mãe por ser de classe inferior e ameaça sua posição política, a jovem faz um pacto com um nobre misterioso para vingar-se e matar o pai. Mas, para isso, a garota precisa cumprir algumas regras: Synali deve disputar a Copa Supernova, uma espécie de torneio, com o corcel Algoz do Paraíso – um dos robôs gigantes mais antigos usados na guerra que os expulsou do planeta.
Esta sensação... é o corcel? Parece uma pessoa. Minha mente se volta instantaneamente para a Inteligência Artificial verdadeira, do tipo que foi banido há cem anos após sua rebelião. A IA falsa é usada para tudo na Estação, de sub-rotinas de limpeza a máquinas cirúrgicas, mas a IA verdadeira é ilegal. Nem mesmo os nobres são insensatos o bastante para colocar IA verdadeira nos seus corcéis - eles querem coisas que possam controlar, e a IA verdadeira que nossos ancestrais fizeram não pode mais ser controlada. É por isso que o monarca que veio antes do Rei Ressinimus ordenou que fosse destruída.
(Heavenbreaker – Algoz do Paraíso, p. 29)
À medida que Synali avança na competição, os inimigos dela caem um a um. Porém, para além da vingança, ela descobre segredos sombrios que cercam o mundo em que vive e as mentiras que foram transmitidas por séculos. Com um toque de fantasia e romance ao bom estilo slow burn e enemies-to-lovers, a autora explora nesta ficção científica a problemática das intrigas políticas, além de questões profundas da contemporaneidade – a externalização da raiva feminina, a ganância pelo poder e as complexidades das relações humanas em meio à opressão e à desigualdade.
Narrado por diferentes pontos de vistas, esta obra publicada pela Plataforma 21 faz o leitor refletir sobre o que significa ser humano em um universo onde as máquinas podem se tornar incontroláveis. Primeiro livro de Sara Wolf lançado no Brasil, Heavenbreaker – Algoz do Paraíso já conquistou leitores ao redor do mundo. Alcançou o quarto lugar na lista de mais vendidos do New York Times e foi destacado pela Amazon como um dos melhores lançamentos do ano. O desfecho da duologia, Hellrunner – Mensageiro do Inferno, chega aos leitores brasileiros em breve também pela Plataforma21.
Ficha técnica:
Título: Heavenbreaker – Algoz do Paraíso
Título original: Heavenbreaker
Autor: Sara Wolf
Editora/selo: Plataforma21
Edição/ano: 1ª ed. / setembro 2024
Gênero: Aventura e Ficção Científica
Público-alvo: Jovem-adulto 16+
ISBN do livro físico: 978-65-88343-88-3
ISBN do livro digital: 978-65-88343-87-6
Número de páginas: 512
Preço: R$ 89,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil
Sobre a autora: Sara Wolf escreve livros de romance, ficção científica e fantasia em Portland, no Oregon, onde encontrou um refúgio para se esconder do sol. Ela gosta de chá, romances slow-burn e cenas de luta empolgantes. Heavenbreaker é seu primeiro livro publicado no Brasil.
Siga a autora nas redes:
Site: Authorsarawolf.com
Instagram: authorsarawolf
Sobre a editora: A Plataforma21 é o resultado do carinho da VR Editora pelos jovens leitores. E tudo começou com a publicação do best-seller Maze Runner. São 7 anos oferecendo o que há de melhor em aventura, romance, fantasia e cultura pop na literatura de entretenimento.
Vi o Clube da Esquina, dentro do Som Imaginário e os batuques de Minas, olhando para a Serra do Curral, vivendo, imaginando..
Estávamos finalizando nosso primordial passeio ao conjunto arquitetônico da Pampulha, quando veio à mente procurar por resquícios do “Clube da Esquina”, movimento da música mineira que extrapolou, por qualidade, as fronteiras gerais, inclusive as brasileiras.
Eram 3h da tarde, conseguimos achar ali mesmo, pelo móbile, algo parecido com museu e bar do clube da esquina. A alegria foi tão grande que, mesmo sem a exigência, pedimos que reservasse uma mesa. Tudo no pacote: couvert, consumo, astral de clube noturno e uma expectativa enorme.
O sol de 30 e tantos graus, a curta caminhada de 4 quilômetros que fizemos às margens da Pampulha, o vislumbre da Igreja de São Francisco de Assis, de Niemeyer, Portinari e outros mestres, nos cansou. Quando disse curta caminhada é porque a lagoa da Pampulha tem humildes 18 quilômetros de corredores às margens. É grande mesmo. Mas, de Pampulha falarei mais tarde, pois trata-se de uma reserva biológica tão rica e diversa e de um depoimento arquitetônico-escultural tão singular, que só poderei fazê-lo em uma ou mais duas outras colunas.
Pois bem, diante da energia já consumida e da alegria antecipada de mim e minha parceira em ver o Clube da Esquina, restávamos voltar ao hotel – BH é quente! visse – e aguardar a hora para sair ao encontro da noite.
Sim, descansamos, mas não relaxamos. Na minha cabeça, eram cerca de 40 anos de intimidade, música a música, Som Imaginário, Clubes da Esquina, Milton, Lô e Brandt. Voltar ao passado? Que nada, viver o presente eterno e clássico som magistral de Minas, a marca feita por mineiros, mas que cabia gente de toda a parte desde o carioca Milton até o pernambucano Novelli.
Estávamos moderninhos – nem velho metido a guri, nem ex-hippie com cocó nos cabelos milagrosamente longos rs. Para nós era uma cerimônia. E foi.
Chegamos cedo demais – que agonia – umas 20h15. O show para começar as 21h e o burburinho às 23 horas.
Bem, como se diz por aí, relaxamos. Enxerido, fui me apresentando, primeiro identificando Neide, que nos atendeu ao telefone, depois garçons, logísticas e a Virgínia, proprietária da casa. Trocamos e-mails e lhe afirmei que aquele lugar era uma grande atração em Belô.
Numa das fotos aí de baixo (3) pode-se ver na parede cópia da capa do Clube da Esquina nº 2. Significava que, naquela noite, os músicos – ainda produzindo com Milton e outros craques – iriam tocar o disco inteiro de 1978 (nº2). Tão cedo chegamos que ainda flagramos os músicos ensaiando. Que culpa tenho eu!!!
Lá funciona assim, cada dia da semana, executa-se um dos discos do Clube da Esquina, do Som Imaginário, de algum dos músicos da turma em solo, MPB boa demais, até porque seria incompatível coisa menor.
O Bar do Museu do Clube da Esquina, imperdível: em Santa Teresa, perto da Serra do Curral, onde BH nasceu. Quando se sai do universo do ‘Clube da Esquina’, não se levante! Ali, naquele museu sagrado do som, só músicas de excelentes compositores são executadas por músicos de qualidade.
Petiscos, passa e passa, acústica boa para um bar, atendimento de primeira, clima da plateia 10 (ah, às 22 horas, lotou). Público de 8 a 80, diversidade de estilos e origens diferenciadas. Ah, preço honesto para o que se é oferecido!
Nas paredes, escadas, corredores referências a granel aos grandes fazedores do movimento mineiro.
No palco, numa conexão melódica e espiritual com os excelentes Pablo e Beto (violões e teclado). Mas, minha atenção era toda para o palco: melodias, movimentos, vozes, acordes e letras singulares e belas.
Tocaram “Ruas da Cidade”, que recolhi no Youtube.
Guiacurus Caetés Goitacazes
Tupinambás Aimorés
Todos no chão
Guajajaras Tamoios Tapuias
Todos Timbiras Tupis
Todos no chão
A parede das ruas
Não devolveu
Os abismos que se rolou
Horizonte perdido no meio da selva
Cresceu o arraial
Passa bonde passa boiada
Passa trator, avião
Ruas e reis
Guajajaras Tamoios Tapuias
Tupinambás Aimorés
Todos no chão
A cidade plantou no coração
Tantos nomes de quem morreu
Horizonte perdido no meio da selva
Cresceu o arraial
Enfim, foi pura emoção! Se for a Belô, não perca!
Pedagogo e ator especializado em clown, Henrique Cesarino Pessoa constrói um mosaico divertido da sociedade no livro "O grito do trovão". Obra com poemas, contos e carta reúne uma série de histórias com personagens imprevisíveis e profundos - assim como na vida real.
Os anos de experiência nos palcos trouxe ao artista uma percepção: muitos dos dilemas do cotidiano, como medos, inseguranças, excesso de racionalidade e desafios da liberdade, podem ser compreendidas a partir das lentes do humor. Por isso, em suas histórias, ele apresenta percepções agudas da sociedade na medida em que percorre um universo insólito.
Raimundo, o lançamento rende um espaço no seu veículo? Caso tenha interesse, o autor também está disponível para entrevistas!
Abraços,
Clara - (47) 99223-0173
O bom-humor e a poesia que sintetizam a complexidade da vida
Os contos, poemas e carta de "O Grito do Trovão" convidam os leitores a adentrarem um universo insólito acompanhados de personagens clownescos
Os personagens clownescos e imprevisíveis de O Grito do Trovão surpreendem por suas ações e, por isso, se aproximam de uma realidade onde ninguém tem o controle dos acontecimentos. Escrito pelo ator e pedagogo Henrique Cesarino Pessoa os 10 contos, 21 poemas e uma carta presentes na obra constroem um mosaico complexo e bem-humorado da sociedade.
Entre as histórias, um menino não compreende a professora quando ela insiste que coloque o número "ao quadrado" durante uma atividade sobre potência. Ao descer do ônibus, um homem se coloca em uma série de interações que beiram o absurdo após perguntar onde fica a praça Ramos. Um jovem decide abrir uma frutaria para ajudar o Brasil contanto que o empreendimento tenha dois tipos de tomates.
Com linguagem leve e singular, o escritor reflete sobre temas do cotidiano ao apresentar uma nova possibilidade de compreender a contemporaneidade a partir das lentes do humor. O lançamento convida ainda os leitores a perceber os desafios dos artistas no país, além de percorrer questões como a inadequação, o excesso de racionalidade, o papel da cultura e a força da liberdade.
Acredito que por ser diferente Rodolpho era mal compreendido. Um “outsider” justamente por pertencer à categoria dos que vão mais fundo nas questões do espírito e talvez por isso não se adaptasse ao cotidiano, como quem luta diariamente com um demônio interno para perseverar seus propósitos em um diálogo com a realidade. (O Grito do Trovão, p. 52)
Prefaciado pelo professor de português Francisco Marto de Moura, o livro começa leve e vai gradativamente se tornando mais denso na intenção de levar o público a percorrer um universo insólito com percepções agudas sobre a alma humana. Este caminho é trilhado até chegar aos contos “Amigo secreto budista” e “Prima Melancolia e avó Sabedoria”, que têm influência de escritores clássicos como Edgar Allan Poe e Machado de Assis.
Dividida como um disco de vinil, composto por lado A e lado B, a obra encerra a primeira parte com uma carta à classe teatral, onde há um olhar crítico acerca das artes cênicas. Já o segundo momento da narrativa apresenta poemas sensíveis e concisos, inspirados em Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e no movimento concretista brasileiro. Entre versos e prosa, a obra defende uma sensibilidade e autoexpressão que valorizam o aspecto humano da escrita.
FICHA TÉCNICA
Título: O Grito do Trovão
Autora: Henrique Cesarino Pessoa
Editora: Artêra Editorial
ISBN: 978-6525050003
Páginas: 93
Preço: R$ 42
Onde comprar: Amazon | Appris
Sobre o autor: Henrique Cesarino Pessoa é ator e pedagogo formado pela Universidade de São Paulo (USP). Com especialização em Clown, trabalhou em diversas peças e ganhou prêmios de atuação em diferentes festivais nacionais. Foi professor convidado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) por oito anos e lecionou no Teatro do Gracinha por quinze anos. Atualmente dirige, leciona e atua no Esporte Clube Pinheiros e no Espaço Rasa, onde é coordenador do núcleo de humor “Arrasa no Riso”.
Redes sociais do autor:
Instagram: @henriquecesarino04
Youtube: @henriquepessoa9064
Bruno Haulfermet é um autor gay que nunca se enxergava na literatura nacional quando era adolescente. Agora, ele integra uma nova geração de escritores brasileiros que lutam para ter mais representatividade nos livros. Por isso, ele traz para o centro da narrativa da romantasia Young Adult "Depois das cinco" uma história plural com protagonismo gordo, racial e LGBTQIAPN+.
O escritor também usa a obra como ferramenta para debater com a Geração Z temas como bloqueios emocionais na adolescência e no início da vida adulta. Abaixo você confere o release, disponível para compartilhar com sua audiência :)
Raimundo, acha que conseguimos encaixar uma entrevista com o autor? Bruno também pode explicar a importância da representatividade e da visibilidade para que mais jovens se encontrem na literatura.
Me chame no WhatsApp e agende uma data e horário para essa entrevista: (11) 99996-5754.
Conto com você!
Obrigada,
Gabriela C.
"Depois das cinco": um romance com representatividade para fãs de fantasia e mistério
Lançamento young adult da Buzz Editora, escrito por Bruno Haulfermet, narra a jornada de um casal improvável que desafia o destino para ficar junto
Ivana leva uma vida aparentemente normal na pacata Província de Rosedário, um lugar famoso pelas raras rosas de caule rosado. Mas ela está longe de ser uma adolescente comum. Todas as tardes, quando o relógio marca seis horas em ponto, a protagonista de Depois das cinco deixa de existir e ressurge somente depois das cinco da manhã do dia seguinte. Publicado pela Buzz Editora e escrito por Bruno Haulfermet, o sucesso do Wattpad narra a trajetória da garota para esconder esse segredo a sete chaves, até que ela conhece Dario. O rapaz compartilha da mesma condição corporal, só que de forma oposta: sempre que ela surge, ele desaparece.
Além da própria mãe, os únicos que conhecem a peculiaridade de Ivana são os amigos de infância Una e Ivo. O trio ajuda a jovem artista a seguir uma rotina reclusa e metódica para despistar olhares: aos 16 anos, ela passa a maior parte dos dias na escola ou no ateliê, pintando telas coloridas. Certa tarde, Ivana decide passear no lago da província, mas perde a noção do tempo e realiza o processo de dissipação corporal a céu aberto. Pouco antes de sumir, nota a presença de Dario, um menino semitransparente e de sardas brilhantes, que se destacam ainda mais em sua pele negra. A conexão entre os dois é imediata e eles se apaixonam.
O problema é que o casal logo percebe se tratar de uma relação inviável, já que não conseguem sequer tocar um no outro. Nesta dinâmica, tudo o que têm são breves minutos, duas vezes por dia, no exato momento em que seus corpos estão translúcidos. Angustiados e determinados a viver essa paixão a qualquer custo, iniciam uma busca para entender como driblar as forças do destino e ficarem finalmente juntos. Mas nessa busca por respostas, descobrem também que os moradores da província escondem mentiras inimagináveis. A cidade é como uma rosa: tão bela quanto espinhosa.
Segundas-feiras eram sempre muito cheias no ateliê, o que dava uma ótima vantagem para Ivana. Ela apenas precisava tomar cuidado com as janelas. O ateliê não era pequeno e, mesmo estando no segundo andar, toda cautela era pouca com janelas, os criadouros de gente fofoqueira. Ainda mais em Província de Rosedário.
(Depois das cinco, p. 39)
Entre mistérios, romance e uma boa dose de fantasia, Bruno Haulfermet, homem gay, constrói um enredo young adult marcado pela diversidade e representatividade, por meio de protagonistas que rompem estereótipos e vão ressoar com o público jovem, como o casal birracial e personagens LGBTQIAP+. Inspirado por quadrinhos e livros de terror, o autor explora a profundidade das emoções humanas, o lado sombrio de cada um e o poder imbatível do amor – mesmo quando ele parece impossível.
Fica técnica
Título: Depois das cinco
Editora: Buzz
Autor: Bruno Haulfermet
Gênero: Romance, Fantasia
ISBN (livro físico): 978-65-5393-359-0
ISBN (e-book): 6553933596
Número de páginas: 336
Preço: R$ 69,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce Buzz Editora | Principais Livrarias do Brasil
Sobre o autor: Bruno Haulfermet sempre foi ligado à arte. Seu amor precoce pela leitura se deu graças aos quadrinhos da Turma da Mônica e, com o passar dos anos, foi se estendendo aos livros. Ainda na adolescência, começou a escrever contos de terror e fantasia baseados nos volumes de Goosebumps. Entusiasta da cultura pop, sobretudo a dos anos 1990, Bruno é designer por formação, já foi colunista do blog Plugcitários e embaixador do Wattpad, onde se tornou líder de curadoria de conteúdo. É fã de animes e filmes hollywoodianos, adora frappuccinos e generosas fatias de bolo caseiro. Depois das cinco é o romance de estreia do autor.
Olá,
segue abaixo o release sobre a programação do Dia das Crianças no Museu da Língua Portuguesa.
Vamos pautar?
Museu da Língua Portuguesa promove Festival Dia das Crianças 2024 com 16 atividades gratuitas
Apresentações musicais, performances circenses, oficinas artísticas e muitas brincadeiras integram a programação especial do dia 12 de outubro
O Museu da Língua Portuguesa vai se transformar em circo, oficinas artísticas, gincanas e até mesmo em um programa de auditório no dia 12 de outubro, quando realiza o Festival Dia das Crianças 2024. Gratuitas e destinadas aos públicos de todas as idades, incluindo a primeira infância, as 16 atividades da programação especial vão acontecer das 10h às 17h em vários espaços, como o Saguão B, Pátio B e até mesmo a calçada. Localizado na Estação da Luz, o Museu é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
Ao longo de todo o dia, as crianças e suas famílias terão a oportunidade de assistir à apresentação de um coral e de participar de uma espécie de programa de auditório. Já as peças de teatro celebram a diversidade cultural brasileira e de toda a América Latina. Elementos circenses também estarão presentes por meio de mágica, palhaçaria e performances com objetos inusitados.
Brincadeiras, claro, também não faltarão neste dia tão especial para as crianças no Museu da Língua Portuguesa. Jogos tradicionais como Amarelinha estarão espalhados pelo Saguão B. A ideia é que os participantes brinquem de forma lúdica e espontânea. As crianças menores terão um espaço exclusivo, com objetos e ações específicos. Tudo isso em meio à cenografia criada pela Naif Factory Lab com muitas cores e repleta de pufes em formato de carinhas com olhos, nariz e boca.
Haverá no Pátio B barracas de comida e bebidas para que o passeio fique completo e seja aproveitado ao longo de todo o dia.
Parte da programação do Festival Dia das Crianças 2024 do Museu dialoga com a mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil. Com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana, a exposição fala sobre a presença de línguas de África, como as do grupo bantu, no português falado no Brasil. Ao visitá-la, o público descobre, por exemplo, a origem de termos como caçula e fofoca.
No dia 12 de outubro, sábado, quem quiser entrar nos espaços expositivos do Museu da Língua Portuguesa também não pagará nada. A gratuidade se estende para os domingos.
Confira abaixo os detalhes de toda a programação especial do Festival Dia das Crianças 2024 do Museu da Língua Portuguesa.
NO PÁTIO B
Música
Coral Infantojuvenil da Escola Municipal de Música de São Paulo
10h às 11h
Comandados pela maestrina Regina Kinjo, os 55 integrantes do Coral Infantojuvenil da Escola Municipal de Música de São Paulo abrem a programação artística do Festival Dia das Crianças 2024 do Museu. O repertório contém faixas do cancioneiro popular brasileiro, incluindo Vilarejo (Marisa Monte), João e Maria (Chico Buarque/Sivuca), e internacional, como Bridge Over Troubled Water (Paul Simon). O pianista Juliano Kerber também vai estar presente.
Teatro
Cavalo-Marinho Brinquedo da Terra
12h às 13h
Ao som da rabeca, os personagens do espetáculo de teatro de rua Cavalo-Marinho Brinquedo da Terra apresentam diversos aspectos da cultura brasileira. Capitaneados pelo Mestre Rafa da Rabeca, os artistas deste projeto utilizam cantos, danças e ritmos musicais como o baião para celebrar figuras como o boi, símbolo da fartura e da força em muitas regiões do país.
Oficina
Monstros urbanos e Oficina de Carimbos
13h às 14h
A oficina Monstros Urbanos convida as crianças a observar ao redor e a identificar figuras que aparecem e que se “escondem” atrás das construções urbanas. Em seguida, elas são instigadas a desenhá-las. Já a oficina de Carimbos permitirá que cada participante crie narrativas a partir de carimbos de imagens e palavras inspiradas nas gravuras da literatura de cordel. Ambas serão oferecidas pelo Núcleo Educativo do Museu.
Brincadeira
Gincana Soletrandinho
15h às 16h
As crianças serão desafiadas a soletrar corretamente palavras sorteadas pelos educadores e educadoras do Museu nesta atividade.
Música
Showzin – Canções brazucas para crianças
16h às 17h
As crianças terão uma oportunidade de mostrar seus talentos artísticos no espetáculo Showzin – Canções brazucas paras crianças. Esta montagem recria os populares programas de auditório da TV brasileira, promovendo uma experiência musical e interativa para todas as pessoas presentes. Será que os futuros artistas do Brasil serão revelados nesta apresentação? O projeto tem direção artística de Karina Giannecchini e Cris Scabello.
Brincadeira
Livre Brincar
10h às 16h
Um espaço para crianças de 5 a 14 anos brincarem de forma lúdica e espontânea, utilizando materiais do dia a dia e muita imaginação. Esta é a proposta do Livre Brincar que a Madri Recreações vai promover no Festival Dia das Crianças 2024 do Museu. Estarão espalhados pelo Pátio B jogos e brincadeiras tradicionais como Amarelinha, Bambolês e Pescaria. Além disso, as crianças e suas famílias serão desafiadas a criar torres com pratos e copos coloridos e a marcar gols no futebol de pano.
NO SAGUÃO B
Teatro
Recontação de Memórias Latinas
11h às 12h
Depois de uma viagem por vários países da América Latina com o objetivo de conhecer a diversidade cultural da região, dois aventureiros descobrem uma antiga lenda sobre o surgimento do rio Amazonas. De autoria do Coletivo Identidade Livre, o espetáculo Recontação de Memórias Latinas destaca a importância da natureza e enaltece a sabedoria e a riqueza dos povos originários de todo o continente americano.
Circo
Mágico Brunno
14h às 15h
Mágicas clássicas e modernas, além de números de ilusionismo, compõem a apresentação do mágico Brunno. Em sua performance, que conta com a interação com crianças e adultos, ele ainda se vale de técnicas de ventriloquia ao manipular dois bonecos, o sapo Caco e o pássaro Zeca.
Brincadeira
Espaço bebês
10h às 16h
As crianças menores terão um espaço exclusivo dentro da programação do Festival Dia das Crianças do Museu da Língua Portuguesa. Com objetos e ações específicos, o local ficará sob responsabilidade da CriaLudis, especializada na criação de experiências lúdicas para todos os públicos.
NA CALÇADA
Oficina
DePara Mirim – Oficina Escrita de Cartas
10h às 13h
Papéis, canetinhas, máquina de escrever e latas de spray estarão à disposição das crianças e suas famílias na Oficina DePara Mirim, convidando-as a escrever, desenhar ou colorir cartas. A atividade ainda contará com um mural, no qual as crianças poderão deixar mensagens.
Circo
Cia Matulandante
10h às 16h
Sob condução da palhaça Reco-Reco, uma mestra de cerimônias especializada em mais atrapalhar do que organizar, a Cia Matulandante apresentará números que envolvem equilibrismo em perna de pau, malabarismo e palhaçaria.
Performance
Vivência com as bicicletas malucas
11h às 13h
Bicicletas com formatos atípicos, feitas com peças velhas usadas de forma bem diferente do comum. Assim são as FreakBikes, utilizadas por um grupo de artistas-inventores na performance Vivências com as bicicletas malucas. Algumas delas estarão à disposição de crianças e adultos.
Performance
Brincantes: Efeito Colateral
13h às 14h
Coberto com dezenas de bexigas de diversas cores, o artista FEVA anda de patins ao mesmo tempo em que interage com todas as pessoas ao seu redor. Na performance urbana Brincantes: Efeito Colateral, ele busca transformar o espaço público em um local mais colorido e divertido.
NOS ESPAÇOS EXPOSITIVOS
Mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil
9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
Com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana, a mostra Línguas africanas que fazem o Brasil destaca a presença de línguas de África, como as do grupo bantu e eve-fon, no português falado no Brasil. Em uma das salas interativas do projeto, o público é surpreendido ao dizer em voz alta palavras como afoxé, axé e zumbi.
Exposição principal
9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
A exposição principal do Museu contém uma série de experiências lúdicas e audiovisuais que ajudam a mostrar a diversidade da língua portuguesa falada no Brasil e em outras partes do mundo. Um dos destaques é o Beco das Palavras, no qual, em uma mesa interativa, o público é instigado a juntar prefixos e sufixos para formar palavras de nosso vocabulário.
Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº - Luz – São Paulo
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados e domingos
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/
SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS
A temporada 2024 conta com o patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank. Conta ainda com as empresas parceiras Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada 2024 é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
A mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio da CCR, por meio do Instituto CCR, do Instituto Cultural Vale e da John Deere Brasil; e apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra e da CAIXA.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Museu da Língua Portuguesa – Comunicação
Alan de Faria | alan.faria@idbr.org.br – 11 99894 0702
Renata Beltrão | renata.beltrao@idbr.org.br - 11 99267 5447
Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo - Assessoria de Imprensa
(11) 3339-8062 / (11) 3339-8585
imprensaculturasp@sp.gov.br
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Até que ponto a humanidade pode confiar nas tecnologias? Na distopia "Heavenbreaker", a escritora best-seller Sara Wolf apresenta uma sociedade que vive as consequências da destruição da Terra após a Inteligência Artificial sair de controle. Os sobreviventes, confinados em estações espaciais, convivem com o medo de máquinas que, ao invés de libertar os humanos, se tornaram opressoras.
Publicada pela Plataforma21, a história gira em torno de Synali, uma jovem que precisa controlar o temível robô Algoz do Paraíso, a fim de buscar não apenas liberdade, mas vingança. Raimundo, confira o release abaixo com detalhes, disponível para compartilhar com o seu público.
Para aprofundar essa discussão e pautar como a literatura distópica ajuda a pensar sobre o futuro tecnológico, sugiro uma entrevista com Sara Wolf (por e-mail ou videochamada em inglês). A autora pode explorar as questões sobre IA levantadas em "Heavenbreaker" e como elas se relacionam com a realidade hoje.
Vamos agendar essa conversa? :)
Aguardo seu contato: (11) 99996-5754
Abs,
Gabi
Um mundo distópico em que a IA é destrutiva e não pode mais ser controlada
Ficção científica com toque de fantasia escrita pela best-seller Sara Wolf, "Heavenbreaker" retrata uma Terra inabitável e devastada pela guerra
Quando uma terrível guerra tornou a Terra inabitável, onde a Inteligência Artificial (IA) saiu de controle e foi banida há cem anos após se rebelar, os sobreviventes encontraram uma forma de perpetuar a vida em uma estação espacial. Dividida por classes sociais, a nobreza governa sob a liderança de um rei, enquanto os pobres sobrevivem em condições miseráveis na Ala Baixa. Mas Synali, a protagonista de Heavenbreaker – Algoz do Paraíso, livro best-seller de Sara Wolf, está determinada a se infiltrar na Ala Nobre para saciar a própria sede de vingança.
Filha bastarda do Duque da Casa Hauteclare, que assassinou sua mãe por ser de classe inferior e ameaça sua posição política, a jovem faz um pacto com um nobre misterioso para vingar-se e matar o pai. Mas, para isso, a garota precisa cumprir algumas regras: Synali deve disputar a Copa Supernova, uma espécie de torneio, com o corcel Algoz do Paraíso – um dos robôs gigantes mais antigos usados na guerra que os expulsou do planeta.
Esta sensação... é o corcel? Parece uma pessoa. Minha mente se volta instantaneamente para a Inteligência Artificial verdadeira, do tipo que foi banido há cem anos após sua rebelião. A IA falsa é usada para tudo na Estação, de sub-rotinas de limpeza a máquinas cirúrgicas, mas a IA verdadeira é ilegal. Nem mesmo os nobres são insensatos o bastante para colocar IA verdadeira nos seus corcéis - eles querem coisas que possam controlar, e a IA verdadeira que nossos ancestrais fizeram não pode mais ser controlada. É por isso que o monarca que veio antes do Rei Ressinimus ordenou que fosse destruída.
(Heavenbreaker – Algoz do Paraíso, p. 29)
À medida que Synali avança na competição, os inimigos dela caem um a um. Porém, para além da vingança, ela descobre segredos sombrios que cercam o mundo em que vive e as mentiras que foram transmitidas por séculos. Com um toque de fantasia e romance ao bom estilo slow burn e enemies-to-lovers, a autora explora nesta ficção científica a problemática das intrigas políticas, além de questões profundas da contemporaneidade – a externalização da raiva feminina, a ganância pelo poder e as complexidades das relações humanas em meio à opressão e à desigualdade.
Narrado por diferentes pontos de vistas, esta obra publicada pela Plataforma 21 faz o leitor refletir sobre o que significa ser humano em um universo onde as máquinas podem se tornar incontroláveis. Primeiro livro de Sara Wolf lançado no Brasil, Heavenbreaker – Algoz do Paraíso já conquistou leitores ao redor do mundo. Alcançou o quarto lugar na lista de mais vendidos do New York Times e foi destacado pela Amazon como um dos melhores lançamentos do ano. O desfecho da duologia, Hellrunner – Mensageiro do Inferno, chega aos leitores brasileiros em breve também pela Plataforma21.
Ficha técnica:
Título: Heavenbreaker – Algoz do Paraíso
Título original: Heavenbreaker
Autor: Sara Wolf
Editora/selo: Plataforma21
Edição/ano: 1ª ed. / setembro 2024
Gênero: Aventura e Ficção Científica
Público-alvo: Jovem-adulto 16+
ISBN do livro físico: 978-65-88343-88-3
ISBN do livro digital: 978-65-88343-87-6
Número de páginas: 512
Preço: R$ 89,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil
Sobre a autora: Sara Wolf escreve livros de romance, ficção científica e fantasia em Portland, no Oregon, onde encontrou um refúgio para se esconder do sol. Ela gosta de chá, romances slow-burn e cenas de luta empolgantes. Heavenbreaker é seu primeiro livro publicado no Brasil.
Siga a autora nas redes:
Site: Authorsarawolf.com
Instagram: authorsarawolf
Sobre a editora: A Plataforma21 é o resultado do carinho da VR Editora pelos jovens leitores. E tudo começou com a publicação do best-seller Maze Runner. São 7 anos oferecendo o que há de melhor em aventura, romance, fantasia e cultura pop na literatura de entretenimento.
Olá, Raimundo. Tudo bem?
Segue sugestão de pauta sobre o lançamento do livro "Partes nós sós corpoS", que acontece na próxima sexta-feira (27), na Livraria Sebinho, em Brasília.
Atenciosamente,
Lauro Rocha
Emil Sou_toS lança novo livro de poesias "Partes nós sós corpoS" no Sebinho
Obra mergulha em temas contemporâneos como neurodiversidade, dependência tecnológica, violência doméstica e polarização social.
O escritor e poeta Emil Sou_toS, mineiro radicado em Brasília, prepara-se para o lançamento de seu novo livro de poesias ilustrado, "Partes nós sós corpoS", no Sebinho Livraria, localizado na 406 Norte, no próximo dia 27 de setembro, das 17h às 20h. A obra, que explora a complexidade do ser humano através de uma poesia visceral, será vendida a preço reduzido (R$ 10), graças ao financiamento do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC).
Com ilustrações de Luísa Cavaignac, tatuadora conhecida por seu estilo "black-work", a obra mergulha em temas contemporâneos como neurodiversidade, dependência tecnológica, violência doméstica e polarização social. Os poemas, apresentados em diversos estilos como sonetos, haikais e concretismo, trazem uma reflexão profunda sobre os dilemas da modernidade líquida.
Além de adquirir o livro, os leitores terão a oportunidade de receber autógrafos e dedicatórias personalizadas do autor, além de brindes exclusivos, como marcadores de página e postais.
Serviço:
Lançamento de "Partes nós sós corpoS"
Data: 27 de setembro de 2024
Horário: 17h às 20h
Local: Sebinho Livraria — 406 Norte, Bloco C, Brasília/DF
Preço especial: R$ 10,00
Sobre o autor:
Emil Sou_toS é o pseudônimo do escritor Emilio de Souza Santos, mineiro de nascimento e brasiliense por residência. Formado em engenharia, ele equilibra a vida burocrática com sua paixão pela escrita e poesia. Seu primeiro livro, "Dois Estranhos", lançado em 2023, é uma obra multifacetada que combina romance, contos e roteiros. Agora, com "Partes nós sós corpoS", Emil estreia no mundo da poesia, explorando de maneira única temas urgentes e humanos.
O que acha de uma conversa com Andreza? A autora do best-seller "Todo santo dia" pode contar detalhes sobre a narrativa e abordar o papel da espiritualidade nos desafios do dia a dia.
Conte comigo para alinhar essa conversa!
Abraços,
Dielin - (11) 93248-5622 ou (47) 99903-8771.
É uma guerra, mas Lis se arma do amor
Energia de seres de luz é a grande protagonista em primeira ficção da best-seller Andreza Carício, que faz paralelos com a realidade
Não tão diferente do mundo real, em Luzes e Sombras: a jornada (Citadel Grupo Editorial), a autora Andreza Carício apresenta o enredo de uma guerra entre o bem e o mal. O ambiente da obra se dá em dois universos energéticos distintos, que afetam as pessoas de formas incalculáveis.
Neste romance, a escritora best-seller e líder do movimento “Exército do Bem” instiga o leitor a refletir sobre as próprias batalhas interiores, identificar seus momentos sombrios e desperta o resplendor que existe em cada ser.
O conflito acontece entre os planetas, Dragon, um lugar onde as sombras são a força motriz, que reduz a nada qualquer possibilidade de alegria; e Yevé, um reino cheio de amor e equilíbrio, capaz de abastecer toda a Via Láctea de harmonia.
De um lado, a jovem Lis, que é detentora de uma poderosa energia. Do outro, Saddad, líder cruel, capaz de vampirizar e manipular as emoções das mais nobres almas, mantendo a população de seu mundo em trevas, após lançar uma terrível maldição. Entre eles, o fruto desta relação isolado no planeta Terra.
Durante um conflito épico para salvar o herdeiro do império da escuridão, seu filho, Lis traz à tona todas as suas capacidades energéticas. Ainda, mergulha em uma busca incessante para manifestar sua força interior e, assim, trazer a paz para dias melhores.
A batalha já está acontecendo.
A Terra está sofrendo influências de Dragon e
todo o planeta está se autodestruindo.
Guerras, doenças físicas, psíquicas, depressão e pânico.
E agora um grupo está com uma poderosa
ogiva nuclear capaz de destruir tudo.
(Luzes e sombras: a jornada, p. 247)
Frente a constantes perigos e desafios, cada passo de Lis é uma escolha entre ceder ao desespero ou encontrar forças para continuar lutando. Com a ajuda de aliados improváveis e o poder do amor verdadeiro, a personagem enfrenta seus demônios interiores. Armada com determinação e esperança, ela desafia as expectativas e trilha seu próprio caminho rumo à luz.
Em Luzes e Sombras, Andreza Carício desperta o leitor para uma história que não é apenas fantasia, mas também um aviso poderoso de que, quando enfrentamos o mal, somos capazes de alcançar a vitória mais gloriosa – o triunfo sobre nós mesmos.
Ficha Técnica:
Título do livro: Luzes e sombras: a jornada
Autora: Andreza Carício
Editora: Citadel Editora
ISBN: 978-6550474218
Páginas: 304
Preço: 62,90
Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Andreza Carício é escritora, palestrante, influencer, empresária e tabeliã. Já impactou mais de 1 milhão de vidas com seus livros, pela TV, rádio e redes sociais. Autora best-seller, publicou quatro livros, com milhares de exemplares vendidos. Todo santo dia chegou a alcançar o primeiro lugar nas listas de mais vendidos em 2022 e ficou por quatro meses no ranking da PublishNews. Considerada a tabeliã mais conhecida do Brasil, tem mais de 9 milhões de curtidas no TikTok e mensalmente atinge mais de 5 milhões de contas pelas suas redes sociais. Para Andreza, a transformação pessoal e o autoconhecimento são fundamentais para uma vida de sucesso.
Redes Sociais
Sobre a editora: Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
Livro explica o que é ser um POLÍMATA, pessoa com habilidades em diferentes áreas do conhecimento
"Tudo Faz Sentido" revela como a conexão entre arte e ciência pode fomentar a criatividade e a inovação para resolver problemas complexos
Polímata é aquele que possui conhecimento em áreas diversas, que não está restrito a um único campo do saber. Geralmente cientistas são polímatas. Mas há muitas pessoas “comuns” que também podem ser chamadas como tal. Pessoas com raciocínio lógico apurado, gosto por artes e que sabem surfar por diferentes áreas do conhecimento. Características que, soltas, possuem valor individual, mas quando conectadas, trazem resultados ainda maiores para quem as possui. É sobre essas combinações entre arte e ciência que o polímata João Silveira, gaúcho radicado na França, nos ensina a valorizar em seu livro “Tudo Faz Sentido: Ligando os pontos entre arte, ciência e inovação”, recém lançado pela editora Labrador.
Bailarino profissional, formado em farmácia e doutor em educação. O currículo de Silveira mostra como as múltiplas habilidades de um ser humano podem, juntas, conversarem e serem utilizadas em prol do seu crescimento pessoal, humano e psicológico. João foi a universidades, laboratórios de pesquisa, polos de inovação, museus e centros de artes espalhados pelo mundo para entender qual o sentido de conectar arte e ciência.
Em “Tudo Faz Sentido”, o autor faz um breve panorama histórico dessa conexão e apresenta exemplos de projetos inovadores que nos inspiram a assumir com orgulho nossos múltiplos interesses.
“Fui bailarino e coreógrafo profissional, farmacêutico, vendedor de equipamentos de laboratório, empreendedor, consultor, pesquisador e também doutor em educação. Muitas dessas coisas ao mesmo tempo. Para olhares mais distraídos, eu fui apenas indeciso ou não soube focar em uma só área. Mas, com um olhar mais atento, é possível perceber que ‘tudo faz sentido’ e que essas experiências foram fundamentais para me tornar quem eu sou hoje.” – João Silveira, doutor em educação, pesquisador e escritor
Leonardo Da Vinci seja talvez o exemplo mais famoso de polímata: foi cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Mas poucos sabem que Einstein tocava violino, Shakespeare tinha fascínio pela ciência e Chico Buarque cursou Arquitetura. A conexão entre diferentes campos vai além do interesse pessoal; é vital para a criatividade e a busca por soluções para questões contemporâneas. Das mudanças climáticas às epidemias, da desigualdade social aos conflitos armados, os desafios globais exigem uma abordagem interdisciplinar e criativa.
“Tudo Faz Sentido” também levanta questões sobre a digitalização do mundo, acelerada durante a pandemia e o surgimento da inteligência artificial, principalmente em áreas como a educação. Uma leitura necessária para inspirar artistas, cientistas, educadores e todos aqueles que possuem múltiplas aptidões a exemplo da fusão entre arte e ciência, capaz de impulsionar a inovação e a criação de grandes ideias.
“Percebi que havia uma falta de conhecimento coletivo sobre como a arte e a ciência podem se integrar de maneira a impulsionar a inovação. Muitas pessoas ainda veem essas vertentes como opostas ou desconectadas, sem perceber que seus encontros podem gerar soluções criativas e eficazes para problemas contemporâneos.” – João Silveira
Sobre o autor:
João Silveira nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, destacou-se como bailarino profissional e atuou em mais de quatro mil espetáculos pelo mundo. É graduado em Farmácia pela UFSC e doutor em Educação, Difusão e Gestão em Biociências pela UFRJ. Seu interesse em conectar diferentes campos do saber o levou a ser pesquisador visitante em Harvard. Atualmente vive na França, onde explora as conexões entre arte, ciência, educação e inovação.
Serviço:
Título: Tudo faz Sentido: Conectando os pontos entre arte, ciência e inovação (@oficialtudofazsentido)
Autor: João Silveira (joaosilveira.org)
Páginas: 128
Editora: Labrador
Adquira em: https://amz.run/9SPM
Livro explica o que é ser um POLÍMATA, pessoa com habilidades em diferentes áreas do conhecimento
"Tudo Faz Sentido" revela como a conexão entre arte e ciência pode fomentar a criatividade e a inovação para resolver problemas complexos
Polímata é aquele que possui conhecimento em áreas diversas, que não está restrito a um único campo do saber. Geralmente cientistas são polímatas. Mas há muitas pessoas “comuns” que também podem ser chamadas como tal. Pessoas com raciocínio lógico apurado, gosto por artes e que sabem surfar por diferentes áreas do conhecimento. Características que, soltas, possuem valor individual, mas quando conectadas, trazem resultados ainda maiores para quem as possui. É sobre essas combinações entre arte e ciência que o polímata João Silveira, gaúcho radicado na França, nos ensina a valorizar em seu livro “Tudo Faz Sentido: Ligando os pontos entre arte, ciência e inovação”, recém lançado pela editora Labrador.
Bailarino profissional, formado em farmácia e doutor em educação. O currículo de Silveira mostra como as múltiplas habilidades de um ser humano podem, juntas, conversarem e serem utilizadas em prol do seu crescimento pessoal, humano e psicológico. João foi a universidades, laboratórios de pesquisa, polos de inovação, museus e centros de artes espalhados pelo mundo para entender qual o sentido de conectar arte e ciência.
Em “Tudo Faz Sentido”, o autor faz um breve panorama histórico dessa conexão e apresenta exemplos de projetos inovadores que nos inspiram a assumir com orgulho nossos múltiplos interesses.
“Fui bailarino e coreógrafo profissional, farmacêutico, vendedor de equipamentos de laboratório, empreendedor, consultor, pesquisador e também doutor em educação. Muitas dessas coisas ao mesmo tempo. Para olhares mais distraídos, eu fui apenas indeciso ou não soube focar em uma só área. Mas, com um olhar mais atento, é possível perceber que ‘tudo faz sentido’ e que essas experiências foram fundamentais para me tornar quem eu sou hoje.” – João Silveira, doutor em educação, pesquisador e escritor
Leonardo Da Vinci seja talvez o exemplo mais famoso de polímata: foi cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Mas poucos sabem que Einstein tocava violino, Shakespeare tinha fascínio pela ciência e Chico Buarque cursou Arquitetura. A conexão entre diferentes campos vai além do interesse pessoal; é vital para a criatividade e a busca por soluções para questões contemporâneas. Das mudanças climáticas às epidemias, da desigualdade social aos conflitos armados, os desafios globais exigem uma abordagem interdisciplinar e criativa.
“Tudo Faz Sentido” também levanta questões sobre a digitalização do mundo, acelerada durante a pandemia e o surgimento da inteligência artificial, principalmente em áreas como a educação. Uma leitura necessária para inspirar artistas, cientistas, educadores e todos aqueles que possuem múltiplas aptidões a exemplo da fusão entre arte e ciência, capaz de impulsionar a inovação e a criação de grandes ideias.
“Percebi que havia uma falta de conhecimento coletivo sobre como a arte e a ciência podem se integrar de maneira a impulsionar a inovação. Muitas pessoas ainda veem essas vertentes como opostas ou desconectadas, sem perceber que seus encontros podem gerar soluções criativas e eficazes para problemas contemporâneos.” – João Silveira
Sobre o autor:
João Silveira nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, destacou-se como bailarino profissional e atuou em mais de quatro mil espetáculos pelo mundo. É graduado em Farmácia pela UFSC e doutor em Educação, Difusão e Gestão em Biociências pela UFRJ. Seu interesse em conectar diferentes campos do saber o levou a ser pesquisador visitante em Harvard. Atualmente vive na França, onde explora as conexões entre arte, ciência, educação e inovação.
Serviço:
Título: Tudo faz Sentido: Conectando os pontos entre arte, ciência e inovação (@oficialtudofazsentido)
Autor: João Silveira (joaosilveira.org)
Páginas: 128
Editora: Labrador
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Raimundo
Escritora e influenciadora digital, Daisy Gouveia criou o Clube de Leitura da Daisy e usa as redes sociais para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura.
Através de artigos e lives ela dá dicas de livros, entrevista autores e fala sobre os benefícios da leitura para o nosso dia a dia.
Confira abaixo mais artigo e, caso queira entrevista-la, entre em contato com Renata Rebesco pelo 11 99164-2212.
Por que minha leitura não flui?
Por Daisy Gouveia
Não lhe conheço, mas se você se interessou pelo título desse artigo, já sei que, de alguma forma, se interessa pela leitura e quer ler.
Em qual desses casos você se encaixa?
Já teve o hábito da leitura e perdeu por não ter constância? Nunca teve o hábito da leitura, mas gostaria de ter? Começa a ler e não tem conexão com o que lê? Acha estranho , não se interessa, pensa que a leitura não é para você?
Para começar a mudar isso, pense comigo, qual o foi o último livro que você leu? Foi só por obrigação escolar? Tem algum livro que ficou na sua memória e pode ter trazido algum prazer? Se isso aconteceu, vamos começar a partir dele, pois reler esse livro pode ser uma boa dica. Ou você vai me dizer que é tempo perdido?
Trazer o prazer de volta pode ser um bom começo, mas, se ainda assim não achar uma boa idéia, faça uma análise do seu momento e encontre um assunto que hoje você se interessaria muito. Talvez um bom suspense, o que acha? Ou uma paixão avassaladora? Uma bibliografia?
Escolher o assunto certo que vai interessar você já é meio caminho andado para uma leitura fluida.
Ah!!! MUITO IMPORTANTE! Escolha textos curtos, contos, crônicas e fábulas para o sucesso de uma leitura concluída em tempo breve e que será o caminho de muitas outras.
Se tem dificuldade de se concentrar, retirar todos os estímulos que podem tirar sua atenção da leitura vai ajudar muito. Desligue a TV, o rádio, o celular, as redes sociais e fique no silêncio para se concentrar no seu livro. Há quem leia com música, no movimento das ruas, no ônibus, mas há quem precise de um cantinho, que chamo de cantinho leitura, com luz boa, cadeira confortável e talvez um bom café. Essa sou eu!
A visita à uma livraria ou biblioteca também vai despertar seu interesse e, se for na companhia de um bom leitor, ajudará mais .
O hábito da leitura virá depois de alguns dias. Se tiver esse cantinho, essa leitura escolhida à dedo e ainda um horário certo, você, em breve, não vai largar seu livro. Isso me faz lembrar que estar sempre com um livro à mão também torna tudo mais fácil. Pesquisas apontam que se fizer isso, em 21 dias estará com a atividade da leitura incorporada no seu cotidiano.
Com isso, aquela leitura que não fluía, vai alcançar aquele prazer que você esperava e, com ele todos, os benefícios que a atividade traz. Sua memória e atenção serão exercitadas, seu vocabulário vai aumentar e seu repertório intelectual será ampliado, tornado você mais interessante e sua carreira profissional engrandecida.
Não esqueça que abandonar o livro por alguns dias, vai trazer a leitura chata e não fluída outra vez, porque terá que ler capítulos ou páginas já lidas e esquecidas pelo tempo. Lembre-se que a chave para a leitura fluída è a CONSTÂNCIA.
Com essas dicas, leitura que não flui, nunca mais!
Mais dicas? Siga-me no instagram @daisygouveiaoficial
SOBRE DAISY GOUVEIA
Daisy Gouveia é apresentadora, escritora, influenciadora digital, host do Podcast ‘Leiture-se’ e criadora do Clube de Leitura da Daisy. Com 66 anos, usa as redes sociais para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura.
Com 35 anos de experiência na área da moda, escreveu o livro 'Costurando Minha História' onde conta sua trajetória e fala sobre sua reinvenção profissional, estimulando as pessoas que também querem mudar.
Instagram: @daisygouveiaoficial
Youtube: @daisygouveia
Blog: historiaselorotas.com.br
Romance sáfico de escritora curitibana inova em trama enredada por debate geracional
"Tempo-abstrato" apresenta história de amor vivida em um Brasil que sofre com a polarização política e o conservadorismo
Em uma obra que abre espaço para a discussão de temas como os embates geracionais, radicalismo político, a vida e a morte, a abstração do tempo e sua imprevisibilidade, a escritora e jornalista Amanda Pickler lança um romance sáfico onde explora a “alta velocidade” onde os jovens vivem: “Tempo-abstrato” (Se Liga Editorial) é intenso e revela uma alma de escritora que grita para o mundo que desacelere, aquiete-se e entenda que o fracasso certamente vai se fazer presente em nossas vidas. A obra nos mostra ainda como, para a geração de novos adultos, não há tempo nem espaço para o fracasso.
“Tempo-abstrato” nos apresenta a protagonista Victória Conti, uma jovem insatisfeita com seu emprego como repórter de uma revista de entretenimento, dona de baixa ambição, mas grande revolta com as pressões sociais da vida adulta. Ainda assim, Vic contenta-se em viver com a mediocridade de seu emprego, protegida pela segurança de sua família e de Isabel, sua melhor amiga. Até que o tempo resolve pregar-lhe uma peça. Maldição ou dádiva?
“O pontapé inicial de ‘Tempo-abstrato’ é derivado das minhas próprias frustrações, de uma época em que eu sentia não ter controle algum sobre a minha vida, então a Victória, como protagonista do livro, tem muito de mim. Toda a sua trajetória é impulsionada pelo amor – não apenas o romântico –, algo que serviu como artifício para simbolizar a complexidade da vida e do tempo em si. Foram as conexões humanas que me fizeram seguir em frente, e isso é espelhado na Vic.” – Amanda Pickler, escritora
Ao acordar com uma dor de cabeça, Victória percebe que não está mais no ano ao qual pertence. Uma década havia se passado: o cabelo mudou, o rosto envelheceu, a carreira aflorou, nem mesmo sua sexualidade havia permanecido a mesma – agora, descobre também sentir atração por outras mulheres.
Após cair de paraquedas nessa realidade completamente transformada, a protagonista se depara então com a missão de escrever um livro antes que tenha o contrato com a editora rompido – justo ela que sempre sonhou ser escritora –, ao passo que precisa consertar seu casamento desgastado com a pessoa mais inusitada possível. As viagens no tempo mexem com a cabeça de Vic, que passa a questionar sua própria sanidade, desenvolvendo sérias crises de ansiedade. Ao longo de sua trajetória, cruza caminho com pessoas surpreendentes, como uma carioca xereta e um gay evangélico, além do afastamento e reconexão com afetos importantes. Tudo isso enquanto Victória busca entender o verdadeiro sentido da vida nas idas e vindas entre passado e futuro – e a efemeridade do presente.
“Espero que os leitores se identifiquem com os dramas da Victória, em especial os jovens que ainda tentam se encontrar na loucura da vida adulta, principalmente aqueles que fazem parte da comunidade LGBT+, e percebam que não estão sozinhos. Muitas vezes nos esquecemos de que não somos os únicos sofredores do mundo. Eu amo quando leio um livro e me deparo com meus sentimentos traduzidos nas palavras de outro autor, como se a minha mente tivesse sido desvendada por ele. Acho mágico quando isso acontece. Espero que ‘Tempo-abstrato’ possa causar esse efeito nas pessoas e, quem sabe, trazer um respiro.” – Amanda Pickler
O balanço entre ficção e as coincidências com eventos reais que o livro retrata faz da escrita de Amanda uma mistura ácida entre emoções afloradas e uma realidade que precisa ser questionada. Um livro fino, com uma história de amor como pano de fundo que traz a polarização e onda conservadora no cenário político brasileiro ao longo dos anos como ponto de reflexão.
Sobre a autora:
Amanda Pickler tem 28 anos, é curitibana e mora em São Paulo desde 2017. Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, já trabalhou como videorrepórter de entretenimento do Terra e como editora de vídeos do Grupo Perfil (Caras e Rolling Stone). Atualmente, está migrando de carreira, cursa pós-graduação em Tradução e faz uma segunda graduação em Produção Editorial. No momento, estagia na Editora Veneta, auxiliando na editoração e revisão de livros como ‘Jerusalém’, de Alan Moore. É coautora da antologia ‘Realidades Estilhaçadas’, publicado pela Mondru Editora em 2023. ‘Tempo-abstrato’ é seu primeiro romance.
Serviço:
Título: Tempo-abstrato
Autor: Amanda Pickler (@amanda_pickler)
Páginas: 288
Disponível em:
https://loja.seligaeditorial.com.br/tempo-abstrato - Versão Física
https://amzn.to/4fcd9kz - Ebook
Para mais informações e entrevistas com a autora:
Marcelo Boero
(11) 99603 2034
Raimundo
A Primavera chegou no Hemisfério Sul e a astróloga Virginia Gaia explica a relação entre Astrologia e as estações do ano.
Caso tenha interesse em entrevistar a astróloga Virginia Gaia sobre o tema ou outros assuntos ligados à Astrologia, por favor, entre em contato.
Abraço,
Suzana Elias Azar
Suzana Comunica
11 996290173
Suzana@suzanacomunica.com.br
Equinócio da Primavera chegou no Hemisfério Sul. Qual a relação entre Astrologia e estações do ano?
A Primavera chega no Hemisfério Sul e o Outono no Hemisfério Norte e a astróloga Virginia Gaia explica a relação entre as estações climáticas e a astrologia.
Na Astrologia, o conceito de signo está relacionado às estações do ano, que são determinadas por fenômenos astronômicos conhecidos como Equinócios e Solstícios. Como são quatro estações ao longo de um ano (Primavera, Verão, Outono e Inverno) e cada uma delas tem começo, ápice e fim, temos então os 12 signos do zodíaco. Assim, o ano astrológico começa com o Equinócio da Primavera, no Hemisfério Norte, ou o Equinócio de Outono, no Hemisfério Sul, quando o Sol ingressa no signo de Áries, e termina com o final do Inverno, no Hemisfério Norte, ou do Verão, no Hemisfério Sul, quando o Sol completa sua passagem pelo signo de Peixes.
Quando se diz, no senso comum, que uma pessoa é de determinado signo, significa que o Sol estava passando por esse pedaço do céu definido como começo, meio ou fim de uma estação do ano. Assim, não existem signos “bons” ou “maus”, já que todos tem seu lado luz e seu lado sombra. Na verdade, todos temos os 12 signos do zodíaco no mapa astral. O que torna cada indivíduo um ser único é a forma como a simbologia de cada signo atua no conjunto de sua psique e inconsciente, que vai muito além do posicionamento do Sol, pois temos todos os planetas e diversos outros pontos a serem analisados. E, para interpretar isso com consistência, existe a aplicação embasada da técnica astrológica que permite o cálculo e a leitura do mapa astral.
Áries
Elemento: Fogo
Planeta regente: Marte
No Equinócio da Primavera, no Hemisfério Norte, ou no Equinócio de Outono, no Hemisfério Sul, o Sol ingressa no signo de Áries e se inicia o Ano Novo Astrológico. Abrindo um novo ciclo no céu, Áries é um signo Cardeal, do elemento Fogo, regido pelo planeta Marte.
Signo dos começos, da iniciativa e da fertilidade, Áries é simbolizado pelo carneiro. É guerreiro e conquistador. E o planeta Marte, regente de Áries, também está relacionado ao desejo sexual, pois representa a energia da fecundação.
Áries deseja, toma a iniciativa, conquista. É o signo supremo da vontade, do fazer acontecer, aqui e agora. Por conta disso, arianos às vezes sofrem com a ansiedade e frequentemente acabam se antecipando às coisas.
Para os arianos, viver é desbravar o novo. A inspiração, a inovação e a intensidade estão presentes em tudo o que fazem. Relacionar-se com um ariano é contar com a espontaneidade e a força de alguém que é um líder nato, capaz de inspirar e encorajar a todos.
Vale lembrar que todas essas características são marcantes em quem tem Sol, Ascendente, Lua ou muitos planetas pessoais no signo de Áries e assim para cada um dos signos descritos abaixo.
Touro
Elemento: Terra
Planeta regente: Vênus
Quando o Sol está nos domínios de Touro, ele passeia pelo signo fixo do elemento Terra, regido pelo planeta Vênus. A simbologia de Touro está relacionada ao ápice da Primavera, do Hemisfério Norte, ou do Outono, no Hemisfério Sul.
Touro pede para que construamos as bases de nossos sonhos em solo fértil. É o cultivo do que é essencial para a nossa vida. Quais são os seus valores? O que é imprescindível? Taurinos são naturalmente sensoriais, tem senso estético apurado e são bastante cautelosos, mas quando decidem algo que resolvem fazer, fazem com esmero.
Os passos de Touro são firmes e bem estruturados e, para eles, a vida precisa de uma boa dose de conforto. Daí deriva sua fama de estarem sempre preocupados com as finanças, já que taurinos costumam ter mesmo um talento natural para lidar com dinheiro.
Graças à sua forte característica sensorial e o senso estético apurado, Touro tem uma ligação instintiva com as artes, o design e tudo o que pode dar prazer à vida. São também bastante românticos, mas de uma forma muito peculiar, pois para Touro o amor é uma troca mútua de sensações e conforto emocional. Relacionar-se com um taurino é conhecer a força e a persistência de quem sabe amar mantendo os pés no chão!
Gêmeos
Elemento: Ar
Planeta regente: Mercúrio
Com o Sol no signo de Gêmeos, temos no céu a vibração do simbolismo deste que é um signo Mutável, do elemento Ar, regido pelo dinâmico planeta Mercúrio.
Para Gêmeos, a vida é um universo de possibilidades a experimentar. Graças à incrível capacidade mental do geminiano, ele está sempre pensando em novas alternativas, em novas possibilidades, pois precisa testar as múltiplas experiências que o mundo oferece. Aliás, é dessa abertura à experiência que também vem o gosto que os geminianos têm pelas viagens e pelo contato com as pessoas. Gêmeos precisa trocar com os outros para se sentir vivo!
Gêmeos rege as comunicações, o comércio, os transportes e também o raciocínio lógico. Geminianos gostam de pensar e precisam exercer esse poder para se manter animados e bem humorados. Por isso, precisam sempre ocupar a cabeça com atividades intelectuais, adquirindo conhecimento para depois poder compartilhar. E é assim que os nativos de Gêmeos mostram seus talentos multifuncionais.
Câncer
Elemento: Água
Planeta regente: Lua
Quando o Sol entra em Câncer, temos o começo do verão, no Hemisfério Norte, e do inverno, no Hemisfério Sul. Por marcar o início de uma das estações do ano, Câncer é considerado pela Astrologia um signo Cardeal, ou seja, apesar do caráter emotivo, engana-se quem pensa que cancerianos sejam essencialmente passivos. São receptivos, mas não inertes, pois são emocionalmente motivados.
Aliás, entender essa complexidade emocional talvez seja o lado mais fascinante de se conhecer um canceriano. A regência pela Lua lhes confere uma profundidade singular e um instinto de proteção único. E talvez por isso que, para Câncer, a família seja tão importante.
A fertilidade, a maternidade e o instinto de proteção são fortes no canceriano. Ele nunca nega ajuda e é um excelente ouvinte dos problemas alheios. E por isso mesmo também nunca esquece quem um dia lhe ofereceu ajuda. Aliás, nunca duvide da memória emocional de um canceriano. Ele talvez seja quem melhor saiba pegar as referências do passado para agir no presente. E ainda conta com a ajuda de uma intuição infalível.
Leão
Elemento: Fogo
Planeta regente: Sol
Quando o Sol entra no signo de Leão, o nosso astro rei se sente em casa, pois é o seu regente. Por representar o ápice do Verão, no Hemisfério Norte, e do Inverno, no Hemisfério Sul, Leão é considerado um signo Fixo e seu elemento é o Fogo.
Muito mais do que simplesmente vaidosos, leoninos são criativos e tem a necessidade de encontrar um espaço na sua vida que sirva de palco para expressar todos os seus talentos. Com a força e a realeza que lhe são peculiares, leoninos também criam para deixar um legado, para deixarem sua marca no mundo, pois colocam o coração em tudo o que fazem.
E por isso que para os leoninos tudo tem que ser verdadeiro, tem que ter uma marca pessoal. O grande desafio leonino é ter que lidar com as suas próprias expectativas e as dos outros. E daí vem a peculiar característica leonina de oscilar da extrema expansividade à timidez mórbida que, às vezes, aparece como traço de sua personalidade marcante.
Em Leão, a beleza tem que ser natural. Flertar com um leonino é descobrir o calor de seu coração e a força de sua paixão. Mas não se engane: mesmo dóceis, leoninos sabem que nasceram para reinar e nunca perdem a majestade!
Virgem
Elemento: Terra
Planeta regente: Mercúrio
A passagem do Sol pelo signo de Virgem marca a temporada do ano governada por esse signo Mutável, do elemento Terra, regido pelo planeta Mercúrio. A simbologia de Virgem está relacionada ao período no qual o Verão no Hemisfério Norte – ou o Inverno no Hemisfério Sul – vai dando sinais de mudança para o início da próxima estação.
Virgem é a capacidade de escolher e colher os melhores frutos. Por isso, virginianos são seletivos, analíticos e estão sempre prontos para o trabalho. Levam muito a sério a necessidade de organizar, discriminar e aprimorar as coisas. De sua ligação com a colheita também deriva a relação com a saúde e a nutrição. O ato de alimentar bem a si mesmo e aos outros é, por excelência, um atributo virginiano.
Naturalmente prestativos, virginianos tem necessidade de se sentir úteis ao mundo. Aliás, para Virgem tudo deve ter uma função e precisa ter um local adequado. Daí sua exigência em relação à eficiência das coisas. E, assim, com Virgem, organizamos a nossa rotina para viver de forma mais saudável.
Eterno aprendiz, Virgem é a precisão técnica. Geralmente dotados de boa memória, virginianos têm o dom de transformar as coisas a sua volta para que, assim, se adaptem melhor ao mundo. Sorte daquele que tem um virginiano típico por perto: ele sempre estará disposto a ajudar!
Libra
Elemento: Ar
Planeta regente: Vênus
O fenômeno astronômico do Equinócio de Outono, no Hemisfério Norte, e do Equinócio de Primavera, no Hemisfério Sul, marca o ingresso do Sol no signo de Libra. Começa no céu a temporada desse signo Cardeal, do elemento Ar, regido pelo planeta Vênus.
A palavra-chave de Libra é equilíbrio – daí deriva o nome e a simbologia do signo, que está associado à imagem da balança. É por isso que librianos são tão hábeis na arte de se relacionar. Afinal, não há na vida nada que exija mais equilíbrio do que o universo das relações humanas.
Mas a balança também é o símbolo da justiça. E, por conta disso, os librianos tendem a pesar muito os prós e contras para tomar decisões. Essa é a origem da fama de que librianos são indecisos, o que não é bem assim. Na verdade, o que Libra busca é conciliar interesses, já que librianos são diplomatas por natureza.
Todo esse senso de equilíbrio também se estende ao âmbito da arte e da estética. Em Libra, o planeta Vênus harmoniza cores, sons e imagens para deixar tudo mais leve. Para Libra, o mundo precisa de harmonia. Os librianos são mestres em deixar tudo mais belo!
Escorpião
Elemento: Água
Planetas regentes: Marte e Plutão
No auge do Outono no Hemisfério Norte e no pico da Primavera no Hemisfério Sul, o Sol entra em Escorpião, esse signo Fixo, do elemento Água, regido pelo sombrio planeta Plutão e corregido pelo intenso planeta Marte.
Em Escorpião, as emoções se apresentam na forma mais profunda e enigmática do zodíaco. Por isso, para escorpianos, não existe meio termo. Passionais por excelência, escorpianos oscilam entre o extremo controle e a entrega destemida aos sentimentos mais intensos.
Com tanta profundidade, a simbologia de Escorpião navega pelos assuntos mais densos e inquietantes da condição humana: a morte, os temas tabu, o poder, a ancestralidade e a sexualidade. Aliás, daí é que vem a tão famosa sensualidade escorpiana e também seu interesse natural por assuntos místicos, misteriosos e ocultos. Para Escorpião, a investigação é uma arte.
Mas se engana quem julga escorpianos somente pelos estereótipos que muitas vezes conferem má fama ao signo. O que acontece é que escorpianos prezam muito pela lealdade e veracidade de quem está ao seu lado. E não costumam perdoar facilmente quando se sentem traídos. Aí, sofrem, mostram-se dramáticos e precisam chegar mesmo até as profundezas para, então, morrerem e renascerem. Porque, uma vez que um escorpiano vira uma página na sua vida, nada o fará voltar atrás.
Sagitário
Elemento: Fogo
Planeta regente: Júpiter
Sagitário é o signo do Centauro, o arqueiro mítico que é metade humano e metade cavalo. Quando o Sol chega em Sagitário, estamos na transição entre o Outono e o Inverno, no Hemisfério Norte, ou entre a Primavera e o Verão, no Hemisfério Sul. E, assim, Sagitário é um signo Mutável, do elemento Fogo, regido pelo planeta Júpiter.
A busca pelo conhecimento, a conquista de novos territórios, as ideologias, a fé e a religião são atributos sagitarianos por excelência. Dotado de um senso ético bastante apurado e de valores muito arraigados, Sagitário representa a busca incansável pelas respostas que norteiam o crescimento pessoal e da humanidade como um todo.
Geralmente simpáticos e bem humorados, sagitarianos costumam gostar de aventura, buscando sempre ampliar seus horizontes culturais. Daí vem seu gosto por viagens e estudos dos mais variados. E, por esse motivo, sagitarianos costumam ser excelentes mestres e professores.
Outra característica marcante de Sagitário é sua capacidade de se automotivar e de motivar aos outros. Isso porque quando acredita em alguma coisa, o sagitariano defende com unhas e dentes seus ideais. E, assim, ao lado dos nativos do signo do arqueiro, a vida é uma eterna e empolgante descoberta!
Capricórnio
Elemento: Terra
Planeta regente: Saturno
A simbologia de Capricórnio está relacionada ao fenômeno do Solstício de Inverno, no Hemisfério Norte, ou do Solstício de Verão, no Hemisfério Sul. Com esse acontecimento astronômico e astrológico, o Sol ingressa nesse signo Cardeal, do elemento Terra, regido pelo planeta Saturno!
Capricórnio rege a estrutura, o planejamento e a ordem social das coisas. Esforço, foco e disciplina são palavras chave para os nascidos sob esse signo que é responsável por natureza. Mas engana-se quem acha que capricornianos são só a dureza que apresentam em um primeiro contato. Por trás do comportamento formal de todo capricorniano, há muita generosidade.
O maior desafio do capricorniano é conscientizar-se de que nem tudo na vida é possível controlar. Com sua visão de longo prazo e incrível capacidade de perseverar, capricornianos são mestres em fazer as coisas acontecerem, nem que seja com o exercício de sua natural autoridade. Nas finanças, costumam ser controlados, pois sua atenção sempre seguirá em direção ao que querem concretizar lá na frente.
Relacionar-se com um capricorniano é saber fazer tudo conforme as regras. Não existe meio termo para um capricorniano, pois quando ele decide assumir um compromisso, é para valer! Sempre desconfiados, capricornianos também costumam ser bons conselheiros. Afinal, nada mais honroso para um nativo de capricórnio do que poder contribuir com sua experiência de vida.
Aquário
Elemento: Ar
Planetas regentes: Saturno e Urano
Quando o Sol chega em Aquário, estamos no ápice do Inverno, no Hemisfério Norte, ou do Verão, no Hemisfério Sul. Por isso, Aquário é um signo Fixo, do elemento Ar, regido pelo planeta Urano e corregido por Saturno.
A simbologia de Aquário está relacionada à identidade que assumimos em grupo, junto aos amigos, assim como à inovação e aos projetos futuros. Aquário é o sonho que compartilhamos com os outros.
Aquarianos são visionários, futuristas e, por isso, muitas vezes são considerados irreverentes. Muito sociáveis, têm a capacidade de trocar intelectualmente com diversas pessoas ao mesmo tempo. Pertencer a um grupo de pessoas, compartilhar interesses, admirar a variedade de pensamentos e compartilha-los socialmente — tudo isso está relacionado ao signo de Aquário.
Como único signo do zodíaco representado pelo homem, Aquário é racional e bastante mental. A ciência, a tecnologia, a internet e a exploração espacial são temas tipicamente aquarianos. Relacionar-se com aquarianos é ter a certeza de que a vida é bem melhor quando sabemos compartilhar!
Peixes
Elemento: Água
Planetas regentes: Júpiter e Netuno
Quando passa por Peixes, o Sol entra nos domínios desse que é o 12° signo do zodíaco, fechando a roda do ano astrológico. Peixes é um signo Mutável do elemento Água, regido pelo planeta Netuno e corregido por Júpiter.
Sua simbologia está relacionada aos temas do inconsciente, ao mundo dos sonhos, à mediunidade, ao misticismo e ao contato com as esferas mais sutis do ser humano. Extremamente sensíveis por natureza, os piscianos às vezes buscam isolamento, apesar de nascerem com vocação para o trabalho voluntário, para as iniciativas sociais e para o universo das artes abstratas.
Não à toa que o símbolo do planeta Netuno, o regente de Peixes, é também o símbolo da Psicologia. Com seu tridente, o rei dos mares e deus do desconhecido acessa o inconsciente para ativar o universo onírico e os poderes mediúnicos da mente humana.
Para Peixes, o desconhecido é fascinante, o que às vezes pode ser assustador e, por isso, os piscianos costumam oscilar entre os extremos da fé no abstrato ou do profundo ceticismo.
Sobre Virginia Gaia
Paulistana, astróloga, taróloga, psicanalista e terapeuta holística, Virginia Gaia também ministra cursos e palestras para audiências variadas.
Estudiosa das ciências herméticas, do ocultismo, de religião e mitologia comparada desde a adolescência,se formou em jornalismo, e paralelamente continuou estudando astrologia e ocultismo, trabalhou na área de assessoria de imprensa, e a Astrologia virou segunda profissão em 2011, e a transição de carreira completa aconteceu em 2014, com o site www.virginiagaia.com.br
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Publicado pela editora Rocco, o best-seller nacional "O Abismo de Celina", da escritora Ariani Castelo faz alegoria sobre as consequências da depressão em um enredo de fantasia sombria. A obra encontra-se no TOP 3 da Amazon na categoria "mais presenteado" em Romance para Adolescentes: Paranormal. Mais detalhes confira o release abaixo:
Graduada em Letras (UFRJ), Ariani Castelo tornou-se uma das escritoras mais vendidas na 27ª Bienal do Livro de SP, superando até mesmo Clarice Lispector em vendas no estande.
Que tal uma entrevista com a autora? Ela pode falar sobre este lançamento que mescla fantasia e romance, na medida que, aborda temas importantes como saúde mental, luto e outros temas que permeiam os jovens.
Conte comigo para alinhar esta conversa!
Abraços,
Victória Gearini - (47) 99223-0173
Vencer os jogos da Morte é a única forma de escapar do Abismo
Em "O Abismo de Celina", Ariani Castelo une romance, fantasia e aventura para narrar a história de uma jovem imersa em uma realidade aterrorizante
Quando a Morte decide brincar com humanos, não resta nenhuma opção além de participar para tentar garantir um lugar no Paraíso. Todos são obrigados a competir, e para alguns, vencer é a única forma de se desvencilhar de uma vida inteira de frustrações. Esse é o caso da protagonista de O Abismo de Celina, que precisa ganhar três desafios para ter alguma perspectiva de um futuro ou, pelo menos, de um fim melhor.
Escrito por Ariani Castelo e publicado pela editora Rocco, o lançamento mistura romance, aventura e fantasia sombria para narrar a trajetória de uma jovem que está disposta a encarar seus maiores medos para não passar a eternidade em um mundo desolador. Ao acordar sem memória no Abismo, ela precisa encontrar aliados em um grupo de desconhecidos para triunfar perante os desafios da Morte – uma figura enigmática e cruel, mas bela e generosa na mesma medida.
Os capítulos curtos equilibram os diálogos intensos, sarcásticos e misteriosos entre os personagens com as descrições de um local que reflete os maiores pesadelos de qualquer ser humano. As árvores secas, a falta de luz do sol, as cores cinzentas monocromáticas e o som sufocante do silêncio – essa ambientação leva o leitor para um mundo sombrio onde cada passo em falso pode determinar o destino de alguém pelo resto da eternidade.
Imaginei uma vida sem o temor de viver um eterno ciclo de desesperança, acreditando que minhas
únicas memórias felizes seriam aquelas presas em um passado distante. Seria tão, tão, tão mais fácil.
Mas seria falso. Eu perderia toda a força que havia conquistado por cada vez que lutei contra aquele
medo e quis mais do que a vida estava disposta a oferecer. Apagaria não apenas um obstáculo, mas
a jornada inteira. E a jornada era o que me tornava eu. (O Abismo de Celina, p. 76)
Com um enredo cheio de reviravoltas, O Abismo de Celina também se aprofunda em questionamentos sobre o sentido da vida em meio ao sofrimento. Apesar de não saber como chegou àquele lugar, a protagonista encara as próprias feridas para superar obstáculos: órfã de pai, conviveu toda a adolescência e o início da vida adulta com uma mãe dependente de drogas. Artista e apaixonada por seu trabalho, abdicou de oportunidades para cuidar de um lar desestruturado na tentativa de ajudar a família a se reerguer.
Em uma alegoria sobre a depressão e os vícios, a autora explora as camadas profundas da essência humana. Desde a dualidade entre o bem e o mal até as complexidades das relações humanas, ela questiona os limites da ética e da moral. Mas, apesar de assuntos densos, Ariani Castelo mostra como a produção artística é capaz de proteger as pessoas em períodos sombrios: “existe um papel salvador na arte, porque ela tranquiliza, anima e leva cor para a escuridão”.
FICHA TÉCNICA
Título: O Abismo de Celina
Autora: Ariani Castelo
Editora: Rocco
ISBN: 978-6555324594
Páginas: 256
Preço: R$ 59,90 (físico com brinde) | R$ 48,25 (físico) | R$ 28,40 (e-book)
Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Ariani Castelo é formada em Letras (UFRJ) e começou a carreira como criadora de conteúdo na internet com o blog “Sentimento do Leitor”, onde fazia indicações e resenhas literárias. Hoje reúne mais de 110 mil seguidores em suas redes sociais, e dedica-se exclusivamente à escrita. Publicou em 2023 o livro O Abismo de Celina de forma independente pela Amazon e alcançou o Top 100 das obras mais vendidas da plataforma. Agora publica uma nova versão pela Rocco, que também chegou no topo de vendas no e-commerce.
Livro "Memórias de um comedor de bananas" convida o leitor a entender o submundo das pessoas invisíveis
Quem é fã de livros icônicos como “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger e “Viagem ao Fim da Noite”, de Louis-Ferdinand Céline, tem agora uma obra nacional à altura para apreciar e curtir página por página.
A Editora Minimalismos, especializada em novos e promissores autores, já está fazendo a pré-venda do romance “Memórias de um comedor de bananas”, do jornalista e escritor Mauro Cassane.
Na home do site da editora https://www.editoraminimalismos.com o livro de capa amarela com a singela imagem da fruta tropical está em destaque para os interessados em adquiri-lo.
Neste período promocional de pré-venda, que vai de setembro até 12 de outubro, a obra está com desconto de 10%, sendo vendida a R$ 49,50.
“Memórias de um comedor de bananas” narra, em primeira pessoa, a perturbadora história de um jovem da periferia que sobrevive sem nunca ter conhecido os pais, sob os cuidados de uma avó que não suporta sua existência. O personagem, propositalmente sem nome para representar milhares que vivem como ele, luta, por sua conta e risco, para sobreviver da maneira que pode.
É a saga de uma criança assustada e silenciosa, tratada como débil mental na escola e que se torna um jovem arredio, desconfiado e completamente ignorante sobre sentimentos mais humanos como amor, confiança e compaixão. Um jovem que se flagra perigosamente apaixonado por uma misteriosa mulher atraente, independente e com o dobro de sua idade.
A narrativa fluída, muitas vezes descontraída, leva lentamente o leitor a criar vínculos até afetivos com o protagonista, quase se tornando um diálogo entre novos amigos. Nessa espécie de conversa unilateral, o leitor vai conhecendo os fatos inescapáveis que brutalizaram o personagem que, em todo momento, busca desesperadamente sua redenção.
O autor Mauro Cassane já publicou, em 2016, apenas na versão digital, a instigante obra “A Falta”, um romance genuinamente kafkiano, que está à venda na plataforma da Amazon.
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No lançamento Young Adult "Depois das Cinco", o autor Bruno Haulfermet explora os bloqueios emocionais da adolescência por meio de Ivana, protagonista que vive o dilema entre obedecer às regras rígidas da mãe e buscar a própria identidade. A proteção excessiva gera conflitos internos, deixando-a presa entre a segurança e o desejo de liberdade.
Ao longo da trama, Ivana começa a questionar essas normas, especialmente após conhecer um misterioso garoto que partilha as mesmas condições que a jovem. Esse momento marca o início de sua jornada de autoconhecimento, ao enfrentar os sentimentos de medo e culpa, ao mesmo tempo em que se aproxima da descoberta de si mesma. Abaixo você confere o release, com mais detalhes, disponível para compartilhar com seu público.
Raimundo, que tal agendar uma entrevista com Bruno Haulfermet? O autor pode trazer mais detalhes sobre como ele desenvolveu o conflito da personagem entre obediência e autoafirmação, e como esse tema universal da adolescência se conecta com as experiências reais dos jovens da Geração Z.
Entre em contato: (11) 99996-5754 e agende um horário!
Aguardo sua resposta,
Gabriela C.
"Depois das cinco": um romance com representatividade para fãs de fantasia e mistério
Lançamento young adult da Buzz Editora, escrito por Bruno Haulfermet, narra a jornada de um casal improvável que desafia o destino para ficar junto
Ivana leva uma vida aparentemente normal na pacata Província de Rosedário, um lugar famoso pelas raras rosas de caule rosado. Mas ela está longe de ser uma adolescente comum. Todas as tardes, quando o relógio marca seis horas em ponto, a protagonista de Depois das cinco deixa de existir e ressurge somente depois das cinco da manhã do dia seguinte. Publicado pela Buzz Editora e escrito por Bruno Haulfermet, o sucesso do Wattpad narra a trajetória da garota para esconder esse segredo a sete chaves, até que ela conhece Dario. O rapaz compartilha da mesma condição corporal, só que de forma oposta: sempre que ela surge, ele desaparece.
Além da própria mãe, os únicos que conhecem a peculiaridade de Ivana são os amigos de infância Una e Ivo. O trio ajuda a jovem artista a seguir uma rotina reclusa e metódica para despistar olhares: aos 16 anos, ela passa a maior parte dos dias na escola ou no ateliê, pintando telas coloridas. Certa tarde, Ivana decide passear no lago da província, mas perde a noção do tempo e realiza o processo de dissipação corporal a céu aberto. Pouco antes de sumir, nota a presença de Dario, um menino semitransparente e de sardas brilhantes, que se destacam ainda mais em sua pele negra. A conexão entre os dois é imediata e eles se apaixonam.
O problema é que o casal logo percebe se tratar de uma relação inviável, já que não conseguem sequer tocar um no outro. Nesta dinâmica, tudo o que têm são breves minutos, duas vezes por dia, no exato momento em que seus corpos estão translúcidos. Angustiados e determinados a viver essa paixão a qualquer custo, iniciam uma busca para entender como driblar as forças do destino e ficarem finalmente juntos. Mas nessa busca por respostas, descobrem também que os moradores da província escondem mentiras inimagináveis. A cidade é como uma rosa: tão bela quanto espinhosa.
Segundas-feiras eram sempre muito cheias no ateliê, o que dava uma ótima vantagem para Ivana. Ela apenas precisava tomar cuidado com as janelas. O ateliê não era pequeno e, mesmo estando no segundo andar, toda cautela era pouca com janelas, os criadouros de gente fofoqueira. Ainda mais em Província de Rosedário.
(Depois das cinco, p. 39)
Entre mistérios, romance e uma boa dose de fantasia, Bruno Haulfermet, homem gay, constrói um enredo young adult marcado pela diversidade e representatividade, por meio de protagonistas que rompem estereótipos e vão ressoar com o público jovem, como o casal birracial e personagens LGBTQIAP+. Inspirado por quadrinhos e livros de terror, o autor explora a profundidade das emoções humanas, o lado sombrio de cada um e o poder imbatível do amor – mesmo quando ele parece impossível.
Fica técnica
Título: Depois das cinco
Editora: Buzz
Autor: Bruno Haulfermet
Gênero: Romance, Fantasia
ISBN (livro físico): 978-65-5393-359-0
ISBN (e-book): 6553933596
Número de páginas: 336
Preço: R$ 69,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce Buzz Editora | Principais Livrarias do Brasil
Sobre o autor: Bruno Haulfermet sempre foi ligado à arte. Seu amor precoce pela leitura se deu graças aos quadrinhos da Turma da Mônica e, com o passar dos anos, foi se estendendo aos livros. Ainda na adolescência, começou a escrever contos de terror e fantasia baseados nos volumes de Goosebumps. Entusiasta da cultura pop, sobretudo a dos anos 1990, Bruno é designer por formação, já foi colunista do blog Plugcitários e embaixador do Wattpad, onde se tornou líder de curadoria de conteúdo. É fã de animes e filmes hollywoodianos, adora frappuccinos e generosas fatias de bolo caseiro. Depois das cinco é o romance de estreia do autor.
Redes sociais do autor:
TikTok: @brunohaulfermet
Instagram: @brunohaulfermet
Twitter: @brunohaulfermet
Skoob: Bruno Haulfermet
Olá!
Enviamos uma dica da TV Brasil para esta quarta-feira, dia 18 de setembro.
Às 23h30, o Trilha de Letras exibe uma entrevista exclusiva com o músico e escritor Tony Bellotto sobre seu novo livro "Vento em Setembro".
O convidado bate um papo sobre literatura policial com a apresentadora Eliana Alves Cruz.
Entre os assuntos da conversa, o artista do grupo Titãs comenta o enredo da obra, destacada suas publicações que ganharam adaptação para outras plataformas e conta como concilia agendas para se dedicar aos palcos e à escrita.
Tony Bellotto foi o entrevistado da edição de estreia do Trilha de Letras, em 2017, quando Raphael Montes era o titular da produção.
O programa literário tem uma versão na Rádio MEC no mesmo dia, mais cedo, às 23h.
Abaixo mais detalhes sobre o papo.
Fico à disposição.
Um abraço,
____________________________
Gerência de Imprensa e Relações Públicas
Empresa Brasil de Comunicação | TV Brasil | Rádio MEC
http://tvbrasil.ebc.com.br
http://radios.ebc.com.br
Tony Bellotto destaca novo livro "Vento em Setembro" no Trilha de Letras
Roqueiro e autor aborda trama do romance policial durante entrevista exclusiva
A TV Brasil traz uma descontraída conversa sobre literatura policial do músico e escritor Tony Bellotto com a apresentadora Eliana Alves Cruz na edição inédita do programa Trilha de Letras nesta quarta (18/9), às 23h30.
O artista do grupo Titãs volta à telinha da atração para falar sobre seu novo livro "Vento em Setembro". A trama é repleta de referências musicais, artísticas, filosóficas e, também, autobiográficas. Tony foi o convidado de estreia da produção literária, então apresentada por Raphael Montes, no estúdio do canal público, em 27 de abril de 2017.
Gravado na BiblioMaison, o animado papo fica disponível em formato podcast nas plataformas digitais. O conteúdo também pode ser acompanhado no app TV Brasil Play e no canal do YouTube da emissora pública. O programa também tem transmissão na Rádio MEC no mesmo dia, mais cedo, às 23h.
A narrativa de "Vento em Setembro" tem início em Assis, no interior de São Paulo, durante os anos 1970, que remete à juventude do autor. Tony, quando criança, viveu em Assis com os pais, dois professores universitários contrários à ditadura militar. A obra mescla um misterioso desaparecimento no passado e uma série de pichações em igrejas de Ouro Preto, em Minas Gerais, nos dias de hoje.
Prestes a completar três décadas de carreira no universo dos livros, o escritor também fala sobre seu personagem mais famoso na entrevista exclusiva. Remo Bellini foi o protagonista de quatro romances, cujo primeiro, "Bellini e a Esfinge", lançado em 1995, marcou a estreia de Tony na literatura. Essa trajetória chega aos trinta anos em 2025.
Paixão pela música e pela literatura
O roqueiro do Titãs conta como concilia as carreiras na música e na literatura. O experiente artista reflete sobre o tempo dedicado à escrita sem deixar de criar novas letras, participar de ensaios e fazer turnês de shows com a banda que o consagrou.
"A música aconteceu primeiro. Quando eu comecei a escrever para valer profissionalmente, eu já era músico consagrado e os Titãs já faziam sucesso", recorda Tony Bellotto. Desde a estreia na literatura, já se passaram três décadas. "Consigo equilibrar uma atividade com a outra. Quando não estou gravando, compondo música ou fazendo shows, uso umas duas horas pelo menos para escrever", revela.
Ele comenta essa paixão pelas duas atividades. "Penso sobre como consegui escrever onze romances em trinta anos sem parar de trabalhar com música, fazendo turnês e gravando discos. É um impulso muito grande interior que eu tenho de criação. Ele surgiu nos anos 1970 quando eu estava me tornando adolescente. Me apaixonei ao mesmo tempo pela música e pela literatura", conta o artista.
Na conversa, o guitarrista recorda o momento em que se identificou com o instrumento. "Com dez anos eu conhecia a figura do Jimi Hendrix numa matéria de revista. Quando eu vi uma foto dele tocando guitarra, eu falei: 'É isso que eu quero ser da vida', antes de ouvir o que ele tocava. Eu decidi que ia ser um guitarrista", destaca Tony.
A literatura nacional teve papel importante na sua verve de escritor. "Desde cedo me fascinavam muito as histórias. Eu lembro de ter uma consciência lendo os livros do Monteiro Lobato. Eu embarcava, mas tinha a consciência de que alguém tinha escrito aquilo. E pensava: 'Nossa, como a pessoa escreveu isso?'. Já tinha uma essência de escritor se manifestando"
Referências literárias e adaptações
Durante o Trilha de Letras, Tony Bellotto destaca as principais referências no país e no exterior que o levaram a escrever romances policiais. Ele menciona autores nacionais como os renomados Rubem Braga e Rubem Fonseca, além de ícones estrangeiros como Ernest Hemingway e Agatha Christie.
O entrevistado de Eliana Alves Cruz na produção da TV Brasil também dá dicas sobre o enredo da sua nova publicação. O autor também comenta a estrutura da narrativa de "Vento em Setembro" e explica o uso do narrador-personagem no título recém-lançado.
"Não é uma história de detetive, um policial clássico, mas é nessa definição de que existe um enigma a ser decifrado. No romance policial a gente usa muito a ideia de um cadáver na primeira página com o culpado na última e o livro vai ser a trajetória do detetive para solucionar o caso. Não se trata de um assassinato, mas existem vários enigmas. Espero que o leitor se engaje e queira descobrir a resolução", afirma Tony Bellotto.
No papo, ele comenta se interfere nas adaptações de seus textos que ganharam roteiro para o cinema e a televisão. O convidado analisa sobre a ideia de publicar uma série de livros com o seu personagem Bellini, protagonista que teve versão nas telonas, e aborda a série "Dom", sucesso que rendeu três temporadas no streaming.
Sobre o programa
O Trilha de Letras busca debater os temas mais atuais discutidos pela sociedade por meio da literatura. A cada edição, o programa recebe um convidado diferente. A atração foi idealizada em 2016 pela jornalista Emília Ferraz, atual diretora da produção que entrou no ar em abril de 2017. Nesta temporada, os episódios foram gravados na BiblioMaison, biblioteca do Consulado da França no Rio de Janeiro
A TV Brasil já realizou três temporadas do programa e recebeu mais de 200 autores nacionais e estrangeiros. As duas primeiras temporadas foram apresentadas pelo escritor Raphael Montes. A terceira, por Katy Navarro, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A jornalista, escritora e roteirista Eliana Alves Cruz assume a quarta temporada, que também ganha uma versão na Rádio MEC.
A produção exibida pelo canal público às quartas, às 23h30, tem janela alternativa na telinha em diversos horários. Na programação da Rádio MEC, o conteúdo também é apresentado às quartas, na faixa nobre, às 23h.
Ao vivo e on demand
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Serviço
Trilha de Letras – quarta, dia 18/9, às 23h30, na TV Brasil
Trilha de Letras – quarta, dia 18/9, às 23h, na Rádio MEC
Trilha de Letras – quarta, dia 18/9 para quinta, dia 19/9, às 4h30, na TV Brasil
Trilha de Letras – domingo, dia 22/9, para segunda, dia 23/9, à 1h30 e às 4h, na TV Brasil
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Olá, Raimundo!
Você está recebendo o release com as informações sobre a programação de Literatura do 13º Festival Artes Vertentes, que será realizado entre os dias 19 e 29 de setembro, em Tiradentes/MG. Consolidado como um dos mais importantes eventos de artes integradas do país, o Festival Artes Vertentes conta com uma programação literária de peso, reunindo importantes nomes do cenário nacional e internacional, como Sidarta Ribeiro, Ailton Krenak, Prisca Agustoni, Marina Skalova, Joaquim Arena, Egana Djabbarova, Vó Geralda, Liça Pataxoop, entre outras referências na área. Contamos com seu apoio na divulgação. Estou à disposição para auxiliar no que for necessário.
Atenciosamente,
Grandes nomes da literatura nacional e internacional participam da programação do 13º Festival Artes Vertentes, realizado em Tiradentes/MG
Consolidado como um dos mais importantes eventos de artes integradas do país, o Festival Artes Vertentes conta com uma programação literária de peso, reunindo importantes nomes do cenário nacional e internacional, como Sidarta Ribeiro, Ailton Krenak, Prisca Agustoni, Marina Skalova, Joaquim Arena, Egana Djabbarova, Vó Geralda, Liça Pataxoop, entre outras referências na área.
Explorando o tema Alteridade, o 13º Festival Artes Vertentes, reconhecido como um dos principais eventos de artes integradas no país, reúne em sua programação uma série de nomes importantes da literatura, recebendo atrações nacionais e internacionais. Entre os dias 19 e 29 de setembro, a histórica cidade mineira de Tiradentes se transforma em um palco aberto para uma série de manifestações artísticas e intelectuais voltadas para refletir sobre a temática proposta para este ano. A programação reúne concertos, exposições, exibições, espetáculos de artes cênicas, bate-papos, lançamentos, residências artísticas, oficinas, shows, além de uma série de atividades voltadas para a promoção das artes e do conhecimento.
A proposta é oferecer uma programação que seja capaz de promover reflexões acerca da importância de se respeitar as individualidades e a construção coletiva na busca pela compreensão das diferenças. “Estamos convictos de que reconhecer a existência de pessoas e culturas singulares e subjetivas, que pensam, agem e entendem o mundo de suas próprias maneiras é um primeiro passo importante para a formação de uma sociedade justa, equilibrada, democrática e tolerante. Estamos empenhados em realizar esta reflexão de forma plural e diversificada”, destaca Luiz Gustavo Carvalho, curador e diretor artístico do Festival Artes Vertentes.
Entre as diferentes áreas artísticas que integram as atrações do festival, a Literatura recebe uma programação intensa, reunindo nomes do Brasil e do exterior, muitos deles inéditos no país. Rodas de conversa, leituras performáticas e lançamentos de livros são algumas das ações promovidas pelo Festival Artes Vertentes. Toda a programação dedicada à Literatura do festival é gratuita e será realizada em diferentes espaços da cidade histórica.
A programação literária terá início com o tradicional Ciclo de Ideias, organizado pelo Festival Artes Vertentes para refletir sobre aspectos do mote curatorial de cada edição. No dia 21 de setembro, às 11 horas, no Jardim do IPHAN, a primeira conversa do ciclo discute formas de educação fora das paredes escolares com a participação de Vó Geralda, autora do livro A porta aberta do sertão: histórias de Vó Geralda, da educadora e liderança indígena Dona Liça Pataxoop e Isabela Nogueira.
No mesmo dia, a poeta franco-alemã de origem russa Marina Skalova, que está pela primeira vez no Brasil, lança seu livro Falta de ar, primeira antologia da escritora e artista multilíngue nascida em Moscou em 1988. De forma inédita, a Editora Ars et Vita apresenta ao público brasileiro os 43 poemas bilíngues, em francês e alemão, com tradução e posfácio da poeta Prisca Agustoni, em uma edição trilíngue. Com poemas divididos em quatro eixos temáticos, a poeta explora diálogos entre o corpo e a natureza, o erotismo, as palavras ditas e as não ditas. O corpo se torna objeto da escrita plurilíngue, que por sua vez também toma formas metalinguísticas. A palavra, o silêncio e o carnal, aqui, estão em constante encontro e desencontro, complementados pelo uso simultâneo do francês e do alemão e, agora, do português.
O evento de lançamento está marcado para as 16h, no Centro Cultural da UFSJ, e irá contar com a participação da autora, que fará algumas leituras de peças da obra, acompanhada pela violinista portuguesa Sofia Leandro e pelo percussionista Bruno Santos. Entre as peças que serão executadas pelos músicos para acompanhar a performance da autora, estão: Mientras, de Matías Padellaro; Estudio #5 e Folclore, de Javier Alvarez, a Lua Girou, de Milton Nascimento e peças de Harry Crowl, como Sonata 2020 (para um ano que não existiu), Concerto nº4, para violino e percussão, em forma de via-crucis sobre o nome de Marielle Franco, Statio XIII e Statio XIV.
No dia 22 de setembro, às 10h, no Sítio Serra Azul, que fica na zona rural de Tiradentes, um Café Literário com Vó Geralda celebra o lançamento do livro A porta aberta do sertão: histórias da Vó Geralda (Relicário, 2024), de Geralda Brito Oliveira, Isla Nakano e Renata Ribeiro. A proposta é que o público participe de um bate-papo com as autoras, enquanto se delicia com uma mesa recheada de quitandas mineiras e de um café coado na hora. A obra celebra a oralidade e a tradição de contar histórias.
Joaquim Arena, vencedor do Prêmio Oceanos 2023 desembarca na histórica cidade mineira no dia 22. Vencedor na categoria prosa pelo livro “Siríaco e Mister Charles” (Gryphus Editora, 2024), participa de um Café Literário na Taberna d’Omar às 16h. O premiado livro do autor caboverdiano acompanha a história da improvável amizade entre o jovem Charles Darwin e Siríaco, um velho negro, ex-escravizado, que sofre de vitiligo. Sobrevoando os territórios da História e da imaginação, este é um romance sobre cumplicidade, raça, racismo, império e memória.
No mesmo dia, às 20h, a soprano Manuela Freua e a violinista Sofia Leandro apresentam o concerto Fragmentos Kafkianos, no Jardim do Museu Padre Toledo, com execução da peça Kafka-fragmente op. 24, de György Kurtág (1926), baseada em trechos do diário do autor, cartas e texto póstumo. A narrativa assume a forma de uma confissão íntima sem verdadeiro fio narrativo, formando um fascinante caleidoscópio de paisagens emocionais, que mistura doses de humor, sensualidade, desejo e ternura.
No dia 24, às 17 horas, o Ciclo de Ideias A arte do expurgo ou da fraternidade - Leonilson e a contemporaneidade, com a participação de escritor Ricardo Domeneck e o artista visual Alcino Fernandes, aborda a obra do Leonilson, cuja exposição Leonilson: Na cor dos lábios do meu amor integra a programação das artes visuais do Festival.
No dia 25 de setembro, literatura e cinema de encontram no Jardim do Museu Padre Toledo, às 19h, que unirá uma performance literária Leite negro e a exibição de videopoemas do poeta palestino Ghayath Almadhoun. Traduzido para inúmeras línguas, a obra de Ghayath traz como temáticas principais a guerra e a destruição, a morte e a luta, o exílio e a saudade de casa.
Nome incontornável quando se pensa na questão da Alteridade, tema proposto para esta edição, Ailton Krenak volta para Festival Artes Vertentes. Ele participará (presença virtual) numa mesa redonda com Joaquim Arena, no dia 26 de setembro, às 16h30, no Centro Cultural Yves Alves.
Ainda no dia 26 de setembro, às 18h, o poeta Ricardo Domeneck apresenta o livro Cabeça de galinha no chão de cimento, nas galerias do Centro Cultural Yves Alves. Na ocasião, o convidado realizará a leitura de poemas do livro e de textos criados durante o processo criativo em diálogo com a exposição Leonilson: Na cor dos lábios do meu amor. Em Cabeça de galinha no chão de cimento (Ed. 34), o poeta retorna às origens, aos ancestrais, às memórias da infância e adolescência no interior, numa tentativa de compreensão de seu lugar e de seu estar no mundo.
No dia 27 de setembro, às 11 horas, a poeta russa Egana Djabbarova e poeta palestino Ghayath Almadhoun participam na mesa redonda sobre exilio político. Egana Djabbarova, filha do pai azerbaijano e mãe georgiana, nasceu na Rússia, mas teve que deixá-la por não concordar com o regime bélico da Rússia de Vladimir Putin, por ser feminista e homossexual e agora está aguardando asilo político num campo de refugiados na Alemanha. Poeta palestino, Ghayath Almadhoun nasceu na Síria. Com medição de Svetlana Ruseishvili, pesquisadora transdiaspórica (Geórgia - Ucrânia - Rússia) e professora de sociologia na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os poetas irão abordar temas essenciais da sociedade contemporânea.
No mesmo dia, haverá mais um lançamento do livro: Todas as crianças do mundo, romance de estreia da aclamada poeta israelense Tal Nitzán, que narra a história delicada de quatro protagonistas humanos e uma gata, em meio à violência arbitrária da vida urbana. Tal Nitzán reúne, com uma prosa lúcida e afiada, três vidas cuja quietude apenas esconde a tempestade de emoções interiores. As múltiplas narrativas que atravessam o livro trazem à flor das páginas uma cidade e suas almas perdidas. Cada frase cuidadosamente tecida, permeada pelo universo poético visceral de Tal Nitzán, acrescenta profundidade à questão central do primeiro romance da autora israelense: como podemos superar nossas solidões fundamentais? Contemplativo, mas vibrante como uma pintura de Cézanne, Todas as crianças do mundo encapsula nossa condição moderna: a selvageria da vida urbana, a guerra, distante e próxima, e a nobreza do coração humano.
O penúltimo dia de Festival Artes Vertentes, 28 de setembro, guarda uma intensa programação no campo literário. Às 11h, um Café Literário receberá o pianista Hercules Gomes e o jornalista, escritor e tradutor Irineu Franco Perpétuo na Taberna d'Omar. Criativo representante da tradição do pianista-compositor, com amplo trânsito no repertório erudito e popular, Hercules Gomes falará da diluição das fronteiras dos gêneros na música em conversa com Irineu Franco Perpetuo, autor do livro História Concisa da Música Clássica Brasileira (Alameda Editora).
Já às 16h, um Café Literário reunirá a escritora russa Egana Djabbarova, escritora franco-alemã de origem russa Marina Skalova, a poeta suíça radicada no Brasil Prisca Agustoni e a tradutora russa Maria Vragova, também na Taberna do Omar. Na conversa serão abordadas questões de autotradução e tradução, já que a Marina Skalova e Prisca Agustoni se autotraduzem de várias línguas e Maria Vragova traduz de russo para português e vice-versa.
Fechando a programação do dia, as poetas Prisca Agustoni e Egana Djabbarova participam da performance literária O que vocês têm a dizer?, no Jardim do Centro Cultural Yves Alves, às 18h. Na ocasião, Egana Djabbarova lança pela primeira vez no Brasil o seu livro de poesia Rus bala (Ars et Vita, 2024). Rus bala significa em azeri “Criança russa”, que seria a própria Egana Djabbarova, menina, nascida na Rússia, filha do pai azeri e mãe georgiana, só que a Egana, com seus traços fortes caucasianos, nunca foi considerada como russa no seu país natal. A sua poesia fala de não aceitação de outro, de racismo e xenofobia, da guerra e da paz. Prisca Agustoni também irá participar de leituras a partir do seu livro "O mundo mutilado", no qual afirma: "a língua não / tem arame farpado nem / renúncia possível". Finalista do Prêmio Jabuti, o livro é uma resposta da poeta à consternação diante da crise migratória do século XXI. Prisca Agustoni venceu a última edição do Prêmio Oceanos, um dos prêmios literários mais importantes dos países lusófonos, na categoria poesia, pelo livro “O gosto amargo dos metais”.
O último Ciclo de Ideias Diálogo árabe-israelense debaterá o conflito entre Israel e Palestina e conta do poeta palestino Ghayath Almadhoun, com mediação dos curadores de cinema Aaron Cutler e Mariana Shellard. O debate acontece às 16 horas, logo depois da sessão cinematográfica com os filmes Casamentos proibidos na Terra Santa, de Michel Khleifi e Diálogo árabe israelense, de Lionel Rogosin.
Concluindo a programação literária do evento, o escritor e neurocientista Sidarta Ribeiro participa do Café Literário, às 17h30, na Taberna d'Omar, numa conversa a partir do livro Sonho Manifesto (Companhia das Letras, 2022). Nome indispensável quando se pensa na questão da Alteridade, tema proposto para esta edição, Sidarta Ribeiro estará pela primeira vez na programação do Festival Artes Vertentes. Sidarta Ribeiro é professor titular de Neurociências da UFRN, autor de artigos científicos e livros, entre eles, As flores do bem (Fósforo) e Sonho Manifesto (Cia das Letras).
Sobre os convidados
Ailton Krenak
Ailton Alves Lacerda Krenak, conhecido como Ailton Krenak, nasceu em 1953 no belo Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Ele é uma das figuras mais proeminentes entre as lideranças indígenas do Brasil. Membro da etnia Krenak, Ailton é um líder indígena, escritor, ativista socioambiental, filósofo e poeta. Com uma trajetória impressionante, Krenak é um fervoroso defensor dos direitos dos povos indígenas e da preservação da Amazônia. Suas obras, como "Ideias para Adiar o Fim do Mundo" e "A Vida Não é Útil", são verdadeiros marcos na literatura e na reflexão sobre a relação entre humanidade e natureza, além de oferecer uma crítica poderosa à visão capitalista. Ele é o primeiro indígena a integrar a Academia Brasileira de Letras e recebeu títulos honorários de professor doutor pela UFJF e UnB. Ailton Krenak é amplamente reconhecido por sua profunda contribuição à literatura, cultura e aos direitos indígenas, sendo uma voz vital para a preservação e valorização das tradições e saberes ancestrais
Dona Liça Pataxoop
Liça Pataxoop mora na aldeia indígena Muã Mimatxi, localizada no distrito de Lamounier, município de Itapecerica-MG, pertencente ao povo Pataxoop. Casada, tem 6 filhos e 8 netos. É liderança das mulheres e professora de Uso do Território. Seu estudo e aprendizado foi com a terra, onde aprendeu os valores de vida. Não tem formação escolar, mas o seu ensino é pela oralidade e escrita a partir de imagens. Ilustradora, seus desenhos-narrativa são chamados de tehêy. Um dos grandes símbolos de resistência dos Pataxoop são os tehêys, instrumento de pesca que ganhou novos significados ao se transformar em desenhos que narram ensinamentos e a memória deste povo.
Egana Djabbarova
Egana Djhabbarova é poeta, escritora e doutora em ciências filológicas. Autora do romance As mãos das mulheres da minha família não serviam para escrever (No Kidding Press, 2023), e das antologias poéticas Bosphorus (2015), A pose de Romberg (2017) e O botão de alarme vermelho (2020). Seus textos integram ainda as coletâneas Decolonização: Presente e Futuro (2021) e Sete textos sobre feminismo: desarmando o gênero (2022). É professora de escrita criativa na Creative Writing School, na Escola de Práticas Literárias e na Write like a girl. Vencedora do prêmio Estreia Poética da revista Nova Juventude (2016), foi também em duas ocasiões finalista do Prêmio Arkadi Dragomoschenko (2017 e 2019). Seus poemas fazem parte ainda das antologias internacionais Debaixo de uma capa (Cazaquistão), F-Letter (Inglaterra) e DEARS (Suíça).
Ghayath Almadhoun
Ghayath Almadhoun é um poeta palestino nascido em Damasco em 1979. Seus poemas, publicados em árabe em cinco antologias, encontram-se traduzidos em trinta idiomas e foram publicados na Alemanha, Holanda, Suíça e EUA. Na Suécia, recebeu o prêmio Klas de Vylders stipendiefond para escritores imigrantes pela coletânea Asylansökan (Ersatz, 2010). Juntamente com a poeta sueca Marie Silkeborg escreveu Till Damaskus (Albert Bonniers Förlag, 2014), transformado em peça radiofônica para a Rádio Nacional Sueca. Em 2019, foi premiado com a bolsa de estudos do Programa Artistas em Berlim do DAAD. É autor de vários video-poemas, entre os quais destaca-se Évian, vencedor do Prêmio Zebra de melhor video-poema de 2020. Em 2022/2023, organizou e editou a antologia de poesia alemã Kontinentaldrift - Das Arabische Europa, publicada pela editora Das Wunderhorn em colaboração com a Casa da Poesia (Berlim). Atualmente vive e trabalha entre Berlim e Estocolmo.
Irineu Franco Perpétuo
Irineu Franco Perpetuo é jornalista e tradutor. Coautor, com Alexandre Pavan, de Populares & Eruditos (Editora Invenção, 2001), e autor de Cyro Pereira – Maestro (DBA Editora, 2005) História Concisa da Música Clássica Brasileira (Alameda Editorial, 2018), Como Ler os Russos (Todavia, 2021, segundo colocado no Prêmio Biblioteca Nacional, categoria Ensaio Literário – Prêmio Mário de Andrade) e dos audiolivros História da Música Clássica (Livro Falante, 2008), Alma Brasileira: A Trajetória de Villa-Lobos (Livro Falante, 2011) e Chopin: O Poeta do Piano (Livro Falante, 2012). Traduziu, diretamente do russo, Pequenas Tragédias (Editora Globo, 2006), Boris Godunov (Editora Globo, 2007), A Dama de Espadas e A Filha do Capitão (Ciranda Cultural, 2019), de Púchkin, Memórias de Um Caçador (Editora 34, 2013), de Ivan Turguêniev, Anna Kariênina (Editora 34, 2021), Sonata Kreutzer (no volume Tolstói e Tolstáia, Editora Carambaia, 2022) e A Morte de Ivan Ilitch (Coleção Folha Grandes Nomes da Literatura, 2016), de Tolstói, Memórias do Subsolo (Todavia, 2022), Gente Pobre (Ciranda Cultural, 2021) e O Eterno Marido (Ciranda Cultural, 2020), de Dostoiévski e Vida e Destino (Editora Alfaguara, segundo lugar no Prêmio Jabuti 2015) e A Estrada (Editora Alfaguara), de Vassíli Grossman, O Mestre e Margarida (Editora 34, 2017) e Os Dias dos Turbin (Editora Carambaia, 2018), de Bulgákov, Lasca de Zazúbrin (Editora Carambaia, 2017), Meninas, de Liudmila Ulítskaia (Editora 34, 2021), Xis e outras histórias (Editora Carambaia, 2022), de Ievguêni Zamiátinm Encontros com homens notáveis, de Gurdjieff (Goya, 2023) e, com Moissei Mountian, Salmo, de Friedrich Gorenstein (Editora Kalinka, 2017) e A Infância de Ivan, de Aleksei Tolstói (Editora Kalinka, 2020). Participou do grupo de cinco tradutores que traduziram O Arquipélago Gulag, de Soljenítsyn (Editora Carambaia, 2019).
Joaquim Arena
Nascido em 1964, na ilha de São Vicente (Cabo Verde) filho de pai português e mãe cabo-verdiana, Joaquim Arena é um escritor luso-cabo-verdiano, Aos seis anos emigra para Portugal com a família. Licenciado em Direito, fundou em 1988 o semanário O Cidadão. Entre 2017 e 2021, foi Conselheiro cultural do Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca. A verdade de Chindo Luz (Oficina do Livro, 2006) foi o seu primeiro romance. Em seguida publicou Debaixo da nossa pele (INCM, 2017) e O sabor da água da chuva e outras memórias da amiga perfeita (INCM, 2022), pelo qual recebeu o Prêmio Literário Arnaldo França. Seu último romance, Siríaco e Mister Charles (Quetzal Editores) foi vencedor do Prêmio Oceanos de Literatura em 2023.
Maria Vragova
Maria Vragova é tradutora, produtora cultural e curadora. Formada em Língua e Literatura Portuguesa pela Universidade Estatal de São Petersburgo em 2004, Maria Vragova vem desenvolvendo vários projetos de tradução desde então. Entre os principais trabalhos de tradução escrita podem ser destacadas a primeira tradução para o russo do romance “A terra somnâmbula”, de Mia Couto (2024), a primeira tradução para o português do romance “Tchevengur”, de Andrei Platônov (2022), a tradução de “Memórias de subsolo”, de F.M. Dostoiévski (2021), tradução do livro “O poster soviético” de V.Ivanov, uma encomenda da Universidade Federal de Minas Gerais (2011); primeira tradução para português do livro infantil “Tarakã, o bigodudo”, de Kornei Tchukovski (2016); tradução de várias novelas e contos para o livro “A revolução das mulheres”, v. 2: Memórias, poesias, cartas, romances (2016-2017).
Marina Skalova
Natural de Moscou, Marina Skalova é uma artista multilíngue. Escreve poesia, teatro e OVNIs que exploram os buracos negros entre os gêneros literários. Sem fôlego (Atemnot / Souffle court) foi sua primeira antologia publicada, em 2016, e recebeu o Prix de la Vocation en Poésie. A artista também escreveu o ensaio poético Exploration du flux (Seuil, Fiction & Cie, 2018) e o livro híbrido Silences d'exils (éditions d'en bas, 2020). O último, em colaboração com a fotógrafa Nadège Abadie, foi baseado em oficinas de escrita com pessoas exiladas. No teatro, Marina Skalova escreveu a peça “A queda dos cometas e dos astronautas” (L'Arche éditeur, 2019), durante sua residência no Teatro POCHE/GVE; encenada na Alemanha e na Suíça, também teve leituras na Ucrânia, Áustria, França e Itália. Em 2022-2023, com a escritora ucraniana Neda Nejdana, foi vencedora da residência “Escrever a Europa” da Universidade de Estrasburgo.
Prisca Agustoni
Prisca Agustoni nasceu na Suíça italiana e, desde 2002, mora no Brasil, em Juiz de Fora (MG). É poeta, tradutora e professora de literaturas italiana e comparada na UFJF. Integra o conselho editorial das Edições Macondo e, na Suíça, a curadoria do festival literário internacional Chiasso Letteraria. Colabora com jornais e revistas literárias na Itália e no Brasil. Escreve e se autotraduz em italiano, francês e português e faz desse lugar intersticial entre as línguas seu motor de criação e de pesquisa acadêmica. Sua estreia na poesia ocorreu em 2001 com Inventário de vozes / inventario di voci (ed. bilíngue, Mazza Edições), ao qual se seguiram vários títulos, nas três línguas, entre os quais A recusa (Lisboa, Pasárgada, 2009), le déni (Genebra, Samizdat, 2012), Un ciel provisoire (Genebra, Samizda,t 2015), casa dos ossos (Macondo, 2017, semifinalista Prêmio Oceanos), Animal extremo (Patuá, 2017), L’ora zero (Falloppio, Lietocolle, 2020), O mundo mutilado (Quelônio, 2020, Finalista Prêmio Jabuti), Lingua sommersa (Milão, Isola, 2021) e O gosto amargo dos metais (7letras, 2022, Prêmio Belo Horizonte de poesia).
Ricardo Domeneck
Ricardo Domeneck é um escritor brasileiro, nascido em Bebedouro, São Paulo, em 1977. Publicou 10 coletâneas de poemas e 2 de contos. Sua publicação mais recente é ‘Cabeça de galinha no chão de cimento’ (Editora 34, 2023). Comemorou 20 anos de escrita com o volume de textos selecionados dentre todos os seus livros, ‘Mesmo o silêncio gera mal-entendidos: antologia 2000-2020’. Edita a revista de prosa e poesia ‘Peixe-Boi’. Vive e trabalha em Berlim.
Sidarta Ribeiro
Reconhecido como um dos maiores especialistas do país em substâncias psicoativas, é autor de mais de 100 artigos científicos e de 6 livros, entre eles “O Oráculo da Noite” e “Sonho Manifesto” (Cia das Letras), sendo o mais recente o “As Flores do Bem” (Fósforo). Atualmente é colunista de Sumaúma - Jornalismo do Centro do Mundo. Neurocientista e biólogo, é doutor pela Universidade Rockefeller e pós-doutor pela Universidade Duke, Estados Unidos. É professor e pesquisador da UFRN, onde dirige o laboratório Sono, Sonhos e Memória do Instituto do Cérebro. Foi premiado por entidades como Dasa, Ministérios da Saúde e da Integração Nacional, Google e IMBES. É membro de renomados institutos e redes científicas como ACAL, SBPC, LA School, Chacruna, PBPD, CpE e Pew Foundation. Também publicou Maconha, cérebro e saúde e Song, Sleep and the Slow Evolution of Thoughts. É colunista da Carta Capital e escreveu para a revista Mente e Cérebro.
Vó Geralda
Geralda de Brito Oliveira, a Vó Geralda, nascida em 27 de maio de 1941, é sertaneja do cerrado mineiro. Moradora da antiga sede da Fazenda Menino, local de histórias e mistérios, foi administradora da fazenda, professora e parteira. Aos 83 anos, ela é a memória viva da região. A jornada de sua existência é composta por ancestralidades, infância no sertão profundo, casamento, saberes e curas locais, maternidade, religiões, perseguição política, luta pela terra, dores, alegrias e muita contação de histórias.
Sobre o Festival Artes Vertentes
Criado em 2012 por Luiz Gustavo Carvalho e Maria Vragova, o Festival Artes Vertentes é projeto realizado pela Ars et Vita e pela Associação dos Amigos do Festival Artes Vertentes. O evento vem apresentando, ininterruptamente, uma programação artística que estimula diálogos entre as mais diversas linguagens artísticas e propõe, por meio da arte, reflexões sobre temas de relevância para a sociedade contemporânea. Vencedor do prêmio CONCERTO 2021 e nomeado para o prêmio internacional Classic: NEXT Innovation Award 2022, durante as últimas doze edições, o Festival Artes Vertentes já recebeu mais de 470 artistas, originários de 40 países.
Mais informações no site www.artesvertentes.com.
O 13º Festival Artes Vertentes é realizado pela Ars et Vita e Associação dos Amigos do Festival Artes Vertentes e, é viabilizado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura com o patrocínio do Itaú Unibanco e pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com patrocínio da Cemig.
Serviço
Programação Literatura do 13º Festival Artes Vertentes
Dia 21 de setembro, às 11h
Educação fora das paredes
Ciclo de ideias com Com Vó Geralda, Dona Liça Pataxoop e Isabela Nogueira.
Mediação: Fernanda Omelczuk
IPHAN (Rua da Câmara, 124)
Gratuito
Dia 21 de setembro, às 16h
Falta de ar
Obras de Padellaro, Alvarez, Nascimento e Crowl
Com Sofia Leandro (violino) e Bruno Santos (percussão).
Leituras: Marina Skalova
Centro Cultural UFSJ (Rua Doutor Augusto das Chagas Viegos, 17 - São João del Rei
Gratuito
Dia 22 de setembro, às 10h
Café Literário com Vó Geralda e Rosana Nascimento
Lançamento do livro “A porta aberta do sertão: histórias da Vó Geralda”
Sítio Serra Azul
Estrada da Caixa d'Água da Esperança, km 8 - Caixa d'Água da Esperança
Gratuito
Dia 22 de setembro, às 16h
Café Literário com Joaquim Arena
Lançamento do livro vencedor do Prêmio Oceanos “Siríaco e Mister Charles”
Taberna d’Omar
Rua Direita, 187
Gratuito
Dia 22 de setembro, às 20h
Concerto “Fragmentos Kafkianos”, com Manuela Freua e Sofia Leandro
Casa Museu Padre Toledo
Rua Padre Toledo, 190
Gratuito
Dia 24 de setembro, às 17h
A arte do expurgo ou da fraternidade - Leonilson e a contemporaneidade
Com Alcino Fernandes e Ricardo Domeneck
Mediação: Ricardo Resende
IPHAN (Rua da Câmara, 124)
Gratuito
25 de setembro, às 19h
Ghayath Almadhoun: Leite negro
Casa Museu Padre Toledo
Rua Padre Toledo, 190
Gratuito
26 de setembro, às 16h30
Mesa-redonda com Ailton Krenak e Joaquim Arena
Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168
Gratuito
26 de setembro, às 18h
Ricardo Domeneck: “Cabeça de galinha no chão de cimento”
Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168
Gratuito
Dia 27 de setembro, às 11h
Ciclo de ideias com Egana Djabbarova e Ghayath Almadhoun
Mediação: Svetlana Ruseishvili
IPHAN (Rua da Câmara, 124)
Gratuito
Dia 27 de setembro, às 16h30
Café Literário com Tal Nitzán
Lançamento do livro: Todas as crianças do mundo
Taberna d’Omar
Rua Direita, 187
Gratuito
28 de setembro, às 11h
Café Literário com Hercules Gomes e Irineu Franco Perpétuo
Taberna d'Omar
Rua Direita, 187
Gratuito
Dia 28 de setembro, às 15h
Ciclo de ideias com Sidarta Ribeiro
IPHAN (Rua da Câmara, 124)
Gratuito
28 de setembro, às 16h30
Café Literário com Egana Djabbarova, Marina Skalova, Maria Vragova e Prisca Agustoni
Taberna d'Omar
Rua Direita, 187
Gratuito
28 de setembro, às 18h
Performance literária “O que vocês têm a dizer?” com Prisca Agustoni e Egana Djabbarova
Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168
Gratuito
29 de setembro, às 17h30
Café Literário com Sidarta Ribeiro
Taberna d'Omar
Rua Direita, 187
Gratuito