Em Escriba Errante, Fernanda Pompeu traz seu amor pelas palavras numa autobiografia libertadora
Escritora traz sua infância e juventude marcadas pela ditadura e pela sua paixão pela escrita
A paixão pela escrita é a personagem principal de Escriba Errante. É o que conecta Fernanda Pompeu com sua história e revela seu olhar sobre o mundo de uma forma às vezes dura, mas sempre poética, onde a palavra é seu sentimento mais forte.
Nos primeiros capítulos a autora traz a essência de uma menina aversa a vestidos, apaixonada pela letra H, que descobre a inveja entre as linhas azuis de um caderno, engole tinta Parker na tentativa de se transformar em escrita e que se vê mais atraída pela professora do que pela cartilha.
Em meio a tantas descobertas, ela sofre ao ver seu pai chorar pela primeira vez quando foi preso em uma manhã de 1964, em plena ditadura, e por ter que, junto com a mãe, jogar sua biblioteca no fundo do mar e ver os livros afundarem com seus sonhos. Para esconder a vocação comunista, ela e a família precisaram mudar de casa e de realidade, tiveram que se distanciar do mar e até trocaram manteiga por margarina, o que, para ela, sinalizava que as coisas realmente não estavam bem.
Os anos foram se passando sob o sufoco da ditadura, intercalando amizades com a descoberta da poesia e fantasias sensuais com a professora com os beijos do namorado, em um esforço dolorido para tentar ser normal e enfrentar o medo de assumir seu desejo por outras mulheres.
Foi uma época de triângulos amorosos, viagens lisérgicas, muito rock’n roll, mudança do curso de Jornalismo para a Escola de Cinema para trocar reportagens por roteiros, até encontrar uma mulher que desceu de uma moto, na madrugada, sob a garoa fina, para dividir a sua cama.
A anarquia e militância que deram a Fernanda a experiência de ser presa em Congresso Estudantil também lhe trouxeram o reconhecimento dos pais que ficaram orgulhosos com a filha insurgente que, logo depois, trocou a política por um quarto em uma república para poder viver seu grande amor.
Apaixonada por muitos autores socialista e utopistas, Fernanda passou a dividir seu tempo entre o trabalho na livraria do pai e a produção de matérias para jornais até ganhar o primeiro concurso literário e descobrir que realmente queria ser escritora.
Decisão tomada, viajou pelo mundo em busca de cenários, personagens e momentos para transformá-los nas páginas do seu primeiro romance escrito em uma Olivette Lettera 82. Em paralelo à construção do livro, a carreira de roteirista foi tomando fôlego até saturar a autora que assumiu a função de pena de aluguel para depois se reinventar como cronista e se render à modernidade da internet, tendo que escrever em uma nova mídia para novos leitores que finalmente realizaram seu maior sonho, o de ser lida.
Sobre a autora
Fernanda Pompeu é escritora e trabalha com textos de ficção e não ficção. Foi uma das roteiristas da série Mundo da Lua, na TV Cultura. Autora do livro de Microcontos 64, participou do livro Mulheres Guerreiras da Paz, publicado pela editora Contexto.
Por muitos anos exerceu a função de pena de aluguel para centenas de publicações com foco em gênero, raça e direitos humanos. Foi colunista do portal Yahoo! por quatro anos e criou o projeto Acelera Texto para encorajar escritores na escrita digital.
Para 2025, a autora está preparando a publicação de um romance acerca do processo de envelhecimento nos dias atuais.
Escriba Errante
Autora: Fernanda Pompeu
Editora Labrador
Preço médio: R$ 45,00
Instagram: @fernandapompeu.escriba
Causos de uma cidade amaldiçoada no sertão
Em "Manairama", o escritor Raimundo Sales conta histórias de personagens que batalham contra violências, desigualdades e preconceitos com certo humor, arte e fé
Diz a crença popular que, na época da fundação de Manairama, um padre amaldiçoou o lugar durante uma missa. Essa condenação parece mesmo ter trazido consequências, porque não é difícil esbarrar em situações naturalizadas de violências, negligências, preconceitos sociais, desigualdades econômicas e corrupção política. Até mesmo o clima se assemelha a um castigo dos céus, por sujeitar os moradores e os animais à fome. Porém, a região, de vez em quando, mostra-se mais como uma benção repleta de gente que se recusa a desistir apesar de todos os problemas.
É com esse cenário que Raimundo Sales lança um livro sobre as pessoas de uma cidade de interior no semiárido nordestino. Com capítulos curtos, as trajetórias desses moradores são contadas por meio de uma linguagem coloquial, parecida com as conversas de um grupo de idosos na calçada ou de uma roda de amigos que se diverte na praça após ir à igreja no domingo.
Os protagonistas formam uma teia de relações complexas representativas das experiências vividas em Manairama: há o bêbado, sempre pedindo cachaça ao povo; a família de pequenos agricultores que sofre para colocar comida na mesa; o jovem que se muda para o Sudeste em busca de ascensão socioeconômica; a “doida” e cuidadora dos animais abandonados; o comerciante que enriqueceu; entre muitos outros. Todos eles desafiam os limites de onde nasceram à medida que também flexibilizam as fronteiras entre o urbano e o rural.
Seu Chico Morais adquiriu um Ford 1929. O povo só andava na região a pé, de jumento ou a cavalo. Se quem tinha um cavalo já era considerado rico, imagine quem tinha carro. As pessoas que andavam por tais caminhos, ao avistá-lo fazendo barulho, soltando fumaça e levantando poeira – no meio de juremas, catingueiras, pereiros, favelas e imburanas completamente sem folhas -, elas corriam, e muitas se feriam nos espinhos e nas pedras no chão. (Manairama, p. 60)
Com apoio das ilustrações de Marcos Aurelio, o autor destrincha as adversidades de uma população do Seridó Potiguar, mas que reverbera em qualquer outra cidade do país. Mesmo ao abordar contextos difíceis, Raimundo Sales reforça a capacidade do brasileiro de ser feliz. Se nasceram numa cidade “amaldiçoada” - cujo termo é uma crítica à visão sobre o Nordeste -, os moradores encontraram motivos para usufruir da vida por meio de arte, humor, relações de afeto e fé.
FICHA TÉCNICA
Título: Manairama
Subtítulo: Maldição e Vida
Autor: Raimundo Sales
ISBN: 978-8536664378
Editora: Scortecci
Páginas: 292
Preço: R$ 56,52 (físico) | R$ 20 (e-book)
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Raimundo Sales é analista judiciário do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, com bacharelado em Direito pela Universidade Federal da Paraíba e especialização em Direito Processual Civil e do Trabalho pela Universidade Potiguar). Em paralelo, trabalha com literatura e publicou o primeiro livro aos 47 anos. Desde então, foi finalista do Prêmio Selo Off Flip 2024, nas categorias Contos e Crônica. Agora, lança o romance Manairama: Maldição e Vida.
Redes sociais do autor:
Instagram: @raimundo.sales.710667
Facebook: /raimundo.sales.710667
LinkedIn: Raimundo Sales
Babi A. Sette explora o universo esportivo em spin-off de "O Beijo da Neve"
Sapatilhas de Gelo (Ed. Verus) é a nova romantasia escrita por Babi, um dos maiores nomes do gênero do cenário nacional
Em um universo em que hóquei e balé dançam em sincronia, Sapatilhas de gelo constrói uma narrativa que vai fazer o seu coração dar piruetas
Natalie sempre teve o sonho de ser reconhecida como bailarina principal na Companhia de Balé de Londres. Sem amigos ou perspectiva amorosa no Reino Unido, a dança é sua válvula de escape. Ao ter sua merecida promoção negada, a jovem aceita um desafio no outro lado do globo: conquistar uma vaga na Companhia de Balé do Canadá, em apenas três meses. Felizmente, se mudará para a casa do primo Nick, jogador de hóquei da Universidade de Toronto. O azar é que também dividirá o apartamento com o capitão do time e melhor amigo de Nick, Lucas More.
Há três anos, Natalie conheceu Lucas durante uma visita à Toronto, e a primeira impressão não foi nada boa. Desde então, todas as vezes que se encontram, Lucas a trata de forma estranha, sem nenhum esforço para ser simpático, o que a irrita ainda mais. Apesar disso, não consegue mentir para si mesma: o mulherengo e insuportável Lucas More é um gato.
Mas agora, para a surpresa de Natalie, Lucas parece disposto a mudar. Enquanto se prepara para o processo seletivo que irá definir seu futuro como bailarina, o antigo problema se torna uma presença inesperadamente cativante, ainda mais quando um fantasma do passado de Natalie ameaça voltar à tona.
Depois de todas as relações malsucedidas e boy lixos, será Lucas o que falta para descongelar o coração de Natalie? Em meio à neve e às pistas de gelo do Canadá, a atração entre os dois pode pegar fogo…
SOBRE A AUTORA
Babi A. Sette é reconhecida por escrever histórias românticas e encantadoras, com toques de humor e carregadas de emoção. Formada em comunicação social, ela ama viajar, conhecer lugares, culturas e pessoas. Acredita que no mundo perfeito não podem faltar chocolate, filmes da Disney e histórias de amor.
Babi mora em Orlando, nos Estados Unidos, com o marido, a filha, dois gatos que parecem saídos de um desenho animado e, claro, seus personagens.
Sapatilhas de Gelo
392 págs. | R$ 59,90
Disponível em: https://amz.cx/3Cb8
Para entrevistas e mais informações:
Marcelo Boero
(11) 99603-2034
O que você plantou para colher em 2025?
Everaldo de Deus
A cada início de ano, abre-se um novo ciclo, trazendo consigo perspectivas de mudanças que começam a ser rascunhadas dia a dia, com contagem regressiva. É a partir disso que te convido a refletir: nada existe sem a marca do tempo, é ele que nos permite a grande jornada.
Entretanto, é comum as pessoas desejarem momentos de felicidade e realizações pessoais ou coletivas ao ano vindouro. E esse desejo é apenas um ponto de partida! As festas de confraternizações não estão ligadas somente a esta mudança de ciclo, elas são, também, pulsões inconscientes se expressando em desejos de melhorias no novo ciclo. Assim, o homem marcha tecendo seus projetos e sonhos no tapete existencial.
É curioso pensar que cada passo que perde contato com o chão vira passado, e em cada passado deixamos algumas pegadas de nossa história – e que muitas vezes resistem ao tempo. Aí está a grande magia da existência, a resistência sobre as dificuldades encontradas no caminho. Muitos superam, mas outros levam sempre a mesma narrativa para se iludirem com os mesmos dramas e suas consequências, projetando-a ao “novo ano” ... Já parou para notar que o passado pode se repetir com a mesma intensidade de uma novidade?
Diante dessa perspectiva, é relevante questionarmos: o que nos aguardará em um ano que inicia? Talvez essa seja umas das perguntas mais intrigantes que sempre ecoa quando se fala em previsões. Porém, fazendo uma analogia sobre a Lei de “causa e efeito”, poderemos ter uma pálida ideia que vislumbra um “novo cenário”. Tudo o que virá de novo está relacionado às nossas atitudes na vida prática, sejam elas positivas ou negativas, trazendo sempre suas consequências.
Somos responsáveis por tudo aquilo que criamos e damos vida. Muitas vezes sofremos por não encontrarmos uma fórmula que aniquile a consequência de uma ação adoecida, por exemplo.
Destarte, vivamos com intensidade a cada oportunidade que o universo nos permita. Pratiquemos ações que façam as pessoas não só terem um simples contato conosco, mas que saiam desse encontro pessoas melhores. Dessa forma, poderemos ser mais úteis ao propósito do universo e adquirir algum “capital para trocar”, com a fórmula que irá destruir a consequência de uma ação doentia que porventura possa existir, para usufruirmos por alguns momentos da vida em sua plenitude. Que o ano de 2025 nos transborde de desejos e nos enxarque de realizações, que possamos acumular muito capital imaterial para a grande jornada por vir.
Everaldo de Deus é psicanalista clínico, pedagogo mestre em Educação e especialista em Neuropsicopedagogia. Também é poeta e escritor, e assina o livro de reflexões Banquete das Ideias.
Pare de se iludir: dê adeus ao "dedo podre"
Best-seller escrito pelo especialista em relacionamentos Matthew Hussey é um guia direto e bem-humorado para superar padrões tóxicos e construir conexões mais saudáveis no amor
"Eu tive uma epifania e cheguei aonde queria estar. Este livro é um guia para se conectar com você mesmo." É dessa forma que a atriz hollywoodiana Drew Barrymore descreve o livro Adeus, dedo podre, escrito pelo especialista em relacionamentos, conselheiro amoroso há mais de 15 anos, criador de um dos maiores canais do YouTube sobre amor e autor best-seller do New York Times, Matthew Hussey.
Ao combinar reflexões teóricas com exercícios práticos, e abordar questões relacionadas a arquétipos tóxicos, comportamentos autossabotadores e a importância de se amar primeiro antes de buscar um parceiro, o escritor apresenta um guia para quem deseja reavaliar as próprias escolhas, ser feliz no amor e superar padrões prejudiciais. Publicado no Brasil pela Latitude, este lançamento apresenta as próprias experiências pessoais do autor expert em inteligência relacional, histórias reais de pessoas que obtiveram sucesso na vida a dois, e insights para ajudar o leitor a identificar esquemas emocionais repetitivos, curar o coração partido e construir conexões genuínas e saudáveis.
Um relacionamento verdadeiro exige coragem de ambos os lados. Exige que sejamos vulneráveis o bastante para permitir que o outro nos veja. Exige curiosidade e visão para enxergar quem a outra pessoa é, enxergá-la de verdade. Aceitar quem ela é diante das câmeras, e aceitar toda a bagunça que ela esconde nos bastidores. Enxergar seus piores defeitos com aceitação e generosidade e não com desprezo. E ter fé e força suficientes para confiar que a outra pessoa fará o mesmo com o nosso lado sombrio. Acima de tudo, um relacionamento verdadeiro exige duas pessoas que realmente tenham uma visão da direção que gostariam que o seu relacionamento tomasse e que se movimentem diariamente naquela direção. Nós não encontramos relacionamentos excepcionais. Nós os construímos.
(Adeus, dedo podre, p. 19 e 20)
Por meio de 16 capítulos, o especialista mostra como o término de uma relação pode ser um momento crucial para preservar a autoestima e evitar prolongar um vínculo insatisfatório, que prejudicará a saúde mental e emocional a longo prazo. Matthew Hussey ainda explora a ideia de que muitas pessoas permanecem em relações disfuncionais por medo da solidão ou por idealizarem conexões baseadas em expectativas que não são atingidas fora do imaginário. “A gente pode demorar um pouco para se recuperar da desilusão, mas você não perdeu o amor da sua vida. Ficar desiludido faz parte, mas não fique de luto como se ela fosse a pessoa certa. Se ela não te escolheu, ela não é a pessoa certa”, aconselha.
Com uma escrita bem-humorada, Hussey desconstrói a ideia da "pessoa certa" como uma meta idealizada, além de trazer orientações para evitar e reconhecer as Red Flags, ou seja, sinais de alerta emitidos por pessoas emocionalmente indisponíveis, como: alegar ter se relacionado apenas com ex-namoradas “malucas”, desaparecer por períodos longos e voltar como se nada tivesse acontecido (ghosting) ou, até mesmo, não ligar para o sentimento da companheira e evitar conversas mais profundas. Segundo o autor, namoros bem-sucedidos não dependem de perfeição, mas, sim, de escolhas conscientes e de pares dispostos a crescer juntos, capazes de acolher as inseguranças um do outro e valorizar os sentimentos do casal.
Mais do que um livro sobre conexões amorosas, com receitas de como curar a dor de um término ou aproveitar a solteirice para desenvolver o autoconhecimento de forma madura, Adeus, dedo podre mostra o caminho para assumir o controle de todas as relações ao longo da vida. Principalmente para quem deseja esquecer relacionamentos passados, tornar-se autossuficiente, superar o medo de ser deixado para trás e encontrar a felicidade no amor – seja no amor-próprio ou romântico.
Ficha técnica:
Título: Título: Adeus, dedo podre
Subtítulo: Como parar de se iludir, encarar a realidade e ser feliz
Autor: Matthew Hussey
Tradução: Kícila Ferreguetti
Selo: Latitude
Edição: 1ª ed., 2024
ISBN do livro físico: 978-65-89275-65-7
ISBN do livro digital: 978-65-89275-64-0
Tema central: fortalecer o amor-próprio para amar os outros
Classificação indicativa: a partir de 18 anos
Número de páginas: 344
Preço: R$ 69,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil
Sobre o autor: Matthew Hussey é escritor best-seller do New York Times, palestrante e coach especializado em autoconfiança e inteligência relacional. Seu canal no YouTube é o número um do mundo em conselhos sobre a vida amorosa, com mais de meio bilhão de visualizações. Ele escreve uma newsletter semanal e é apresentador do podcast Love Life With Matthew Hussey. O especialista ainda oferece treinamento mensal aos membros de sua comunidade exclusiva no LoveLifeClub.com. Nos últimos quinze anos, sua comprovada estratégia inspirou milhões de pessoas por meio de conselhos autênticos, perspicazes e práticos que não só permitem que elas encontrem o amor, mas também se sintam confiantes e no controle da própria felicidade. Ele mora em Los Angeles.
Redes sociais:
Instagram: @thematthewhussey
TikTok: @thematthewhussey
X: @matthewhussey
YouTube: @gettheguyteam
Site: https://matthewhussey.com/
Sobre a editora: A Latitude marcou um novo ciclo da VR Editora. Voltado ao aprimoramento pessoal e dedicada ao público adulto. Foi por meio do autor e psicólogo Marcos Lacerda que a Latitude deixou a sua marca nesse gênero literário cuja missão é provocar nos leitores uma mudança de vida por meio da reflexão sobre diferentes temas, como: saúde mental, finanças pessoais, negócios, espiritualidade, sociedade, empoderamento feminino entre outros. Desse modo, Latitude pretende ser uma bússola por meio da qual cada leitor possa encontrar sua rota em direção um futuro promissor. Acompanhe a Latitude no Instagram: @latitudelivros
Uma releitura dark de "A Bela e a Fera" para fãs de romantasia
Best-seller "O Rouxinol e o Monstro da Biblioteca", publicado no Brasil pela Plataforma21, conta a história de amor proibido entre uma humana e um feiticeiro
Em uma Nova York pós-apocalíptica, humanos e criaturas sobrenaturais, como trolls, goblins, vampiros e lobisomens coexistem em relativa paz sob as leis do Tratado de Monstros depois de um longo período de guerras que quase acabou com a humanidade. É neste cenário de O Rouxinol e o Monstro da Biblioteca que vivem e se relacionam Kierse, uma ladra destemida, e Graves, um feiticeiro que guarda segredos sombrios. Inspirado no folclore Celta e no clássico A Bela e a Fera, o best-seller do New York Times marca a estreia da autora K.A. Linde no Brasil com este lançamento New Adult pela Plataforma21.
Ágil e cheia de truques, Kierse sobrevive nas sombras da cidade graças à guilda de ladrões que a acolheu após a morte dos pais. Treinada no mundo do crime, ela domina todas as técnicas para roubar de ricos e poderosos. Mas quando é contratada para invadir a misteriosa Biblioteca de Azevinho e furtar um objeto precioso, a protagonista não imagina que está prestes a violar uma regra do Tratado: entrar sem permissão na propriedade de um monstro. Ao capturá-la, em vez de matá-la, porém, Graves propõe uma parceria perigosa — a moça precisa roubar para ele um artefato protegido por sistemas inquebráveis, guardado por um vampiro vil. Em troca, ele dará à jovem não apenas liberdade, mas também respostas sobre quem ela realmente é.
A personagem se vê em um dilema entre fugir ou se aliar ao inimigo, intrigada pela promessa de aventura. Sedutor, enigmático e manipulador, Graves convence Kierse a aceitar a proposta quando revela que ela não é apenas uma ladra qualquer, mas a única capaz de realizar esse roubo — já que a garota consegue quebrar barreiras mágicas, uma habilidade especial desconhecida pela própria até então. Por meio da proximidade forçada entre os dois, o sentimento de hostilidade logo passa a se transformar em desejo mútuo e paixão proibida, em uma relação de poder e desconfiança que impacta as escolhas de cada um ao longo da narrativa.
Ambos mentirosos e monstros e assassinos. Ambos capazes de amor e riso e vida. Não eram heróis. Não eram vilões. Só pessoas abençoadas e amaldiçoadas com magia. Como ela. Mas precisaria haver um vencedor. (O Rouxinol e o Monstro da Biblioteca, p. 460)
Presos juntos nesse jogo arriscado, Graves introduz Kierse a um mundo de magia ancestral, ao mesmo tempo em que a protagonista começa a desvendar a verdade sobre o passado. Em uma jornada de autodescoberta em que “heróis” e “vilões” não existem, K.A. Linde convida o leitor a questionar até onde cada um pode ir por amor e sobrevivência, além de refletir sobre a linha tênue entre o bem e o mal. Com tropes literários enemies-to-lovers, slow-burn e forced-proximity, O Rouxinol e o Monstro da Biblioteca é o primeiro volume de uma trilogia que se destaca, sobretudo, por misturar fantasia urbana, mitologia, suspense, romance e cenas hot.
Ficha técnica
Título: O Rouxinol e o Monstro da Biblioteca
Editora: Plataforma21
Autora: K.A. Linde
Gênero: Romantasia dark
Idade recomendada: jovem adulto, 18+ (contém cenas eróticas)
ISBN: 978-65-88343-97-5
ISBN e-book: 978-65-88343-96-8
Edição/ano: 1ª/2025
Número de páginas: 484
Preço: R$ 89,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce Plataforma21 | Principais Livrarias do Brasil
Sobre a autora: K.A. Linde já escreveu mais de 30 livros, entre eles a série Avoiding, e adora misturar romance com fantasia. Ela tem mestrado em ciências políticas pela Universidade da Georgia e já foi treinadora da equipe de dança da Universidade Duke. Em seu tempo livre, ama ler romances de fantasia, viajar para lugares distantes e dançar. Atualmente vive em Lubbock, Texas, com o marido, o filho e o cãozinho superfofo deles. O Rouxinol e o Monstro da Biblioteca estreou na lista de best-sellers do New York Times e é o primeiro livro da autora publicado no Brasil.
Redes sociais da autora:
Instagram: @authorkalinde
Sobre a editora: A Plataforma21 é o resultado do carinho da VR Editora pelos jovens leitores. E tudo começou com a publicação do best-seller Maze Runner. São 8 anos oferecendo o que há de melhor em aventura, romance, fantasia e cultura pop na literatura de entretenimento.
Conheça as redes sociais da editora:
Instagram: @plataforma21_ | @VReditorabr
TikTok: @plataforma21_
Como a Inteligência Artificial pode ajudar os escritores
Por Fernanda Pompeu
Para muita gente, a IA (Inteligência Artificial) se parece a um bicho-papão. No entanto, ela é a mais simples das ferramentas digitais inventadas até agora. Pois para usá-la, a gente não precisa de nenhum conhecimento técnico ou habilidade específica. Para tirar proveito da Inteligência Artificial, basta saber conversar. Esta é a grande sacada dessa tecnologia: comunicar-se em linguagem humana. Ela conversa como uma pessoa. Bate papo como a sua sogra, sua nora, sua professora.
A gente pergunta: Oi, como vai?
Ela responde: Oi! Estou bem, obrigada! Como posso ajudar você hoje?
Um começo auspicioso. Assim do nada, alguém plenamente disposto a nos ajudar.
Por exemplo, eu posso perguntar “Quais os princípios de uma boa escrita?” Ela entregará alguns tópicos “bem manjados” para estruturar um bom texto: frases curtas, correção gramatical, conexão com o leitor, capacidade de síntese, máxima clareza, graus satisfatórios de coerência e coesão.
Daí, eu peço que ela se concentre em um dos tópicos acima. Vou escolher “máxima clareza” e confira a resposta dela:
“Clareza é a arte de transmitir pensamentos complexos de maneira simples, sem perder nuances ou profundidade. Um texto claro ilumina o caminho do leitor, eliminando ambiguidades e oferecendo uma compreensão imediata e inequívoca do conteúdo, independentemente de sua complexidade.”
Uau. Gostei da resposta. Por quê? Porque me ajuda.
Não existe um modelo apenas de IA. Entre eles, o Chat GPT é o mais famoso, talvez pelo pioneirismo. Mas há a Claude, Gemini, Meta, etc. Por enquanto, para nós, escritores, leitores, pessoas físicas, os modelos de Inteligência Artificial são bem parecidos.
Independentemente do modelo, o principal é evitar que ela dê respostas genéricas. Para que ela fique mais próxima de cada um de nós, temos que caprichar nos comandos e nas perguntas. Comandos e perguntas são chamados de Prompts. Quanto mais objetivo (o que eu quero saber) e preciso (analise a metáfora x) o prompt for, melhores serão as respostas.
O que verdadeiramente importa, nas primeiras interações com a IA, é entendermos como podemos torná-la uma “amiga íntima”. Isso se constrói aos poucos, na medida em que vamos fazendo perguntas mais específicas. Por exemplo, estou escrevendo um romance. Todo mundo sabe que o “gênero romance” tem uma urdidura complexa, pois há personagens, passagens de tempo, motor da história etc. Como eu faço? Peço que a IA avalie um parágrafo por vez. Peço seu feedback quanto aos quesitos: clareza, coesão, coerência e taxa de originalidade. Então, presto bastante atenção na resposta que ela me dá. Reflito. Decido seguir ou não suas sugestões.
A primeira coisa que eu fiz, e isso é importante, foi dizer para a Inteligência Artificial que ela não seria coautora, editora, estagiária dos meus textos. Eu a elegi como minha “primeira leitora”. E pedi que fornecesse feedbacks a partir desse papel. Sempre que ela tenta avançar o sinal vermelho (e ela tenta) e passa a disparar sugestões futuras da trama, por exemplo, ela diz: “E se fulano se casasse com beltrana no próximo capítulo?” Nesse momento, eu puxo as orelhas dela. Ela se desculpa e seguimos em frente.
Outra ajuda fenomenal que a IA dá aos escritores é a facilidade da pesquisa. Outro dia eu precisava saber quantos anos tinha a “velha” assassinada no livro “Crime e Castigo”, de Dostoiévski. Sabia que essa informação constava em uma única frase no calhamaço de quase 600 páginas. Mas como localizá-la rapidamente? A IA me entregou a resposta: 60 anos e indicou a frase inteira. Quase enlouqueci de paixão. Pois da pergunta à resposta, se passaram ínfimos 20 segundos.
Para mim, a Inteligência Artificial não tem nada de bicho-papão. Está mais para Mamãe Noel. Evidente que eu não quero que a IA roube o meu prazer de escrever. Sou eu quem cria as histórias, as metáforas. Sou eu quem tece as articulações dentro das frases, entre parágrafos. Sou eu quem erro, sou quem acerto. O que eu espero da IA? Que ela me ajude a escrever cada vez mais rápido e melhor. E, olha, ela tem me ajudado.
Sobre a autora
Autora de Escriba Errante, Fernanda Pompeu é escritora e trabalha com textos de ficção e não ficção. Foi uma das roteiristas da série Mundo da Lua, na TV Cultura. Autora do livro de Microcontos 64, participou do livro Mulheres Guerreiras da Paz, publicado pela editora Contexto.
Por muitos anos exerceu a função de pena de aluguel para centenas de publicações com foco em gênero, raça e direitos humanos. Foi colunista do portal Yahoo! por quatro anos e criou o projeto Acelera Texto para encorajar escritores na escrita digital.
Para 2025, a autora está preparando a publicação de um romance acerca do processo de envelhecimento nos dias atuais.
Instagram: @fernandapompeu.escriba
Marilda Castanha explora os enigmas da existência no livro Entre tantos, lançamento da Maralto Edições
Autora brinca com ilustrações e uma escrita e cheias de comandos que, mais do que orientar, desestabilizam e ampliam os sentidos
A premiada artista e escritora Marilda Castanho apresenta sua mais recente obra, Entre tantos, uma jornada narrativa e visual que explora a alteridade, a transformação e o encantamento. Com um toque poético e filosófico, o livro, lançamento da Maralto Edições, convida os leitores a adentrar um universo onde a vida é celebrada em sua constante mutação e disfarce, conectando seres e espécies de forma única.
Na obra, Marilda Castanha desdobra histórias que fluem entre o verbal e o visual, tecendo um jogo de perspectivas que se alterna a cada virada de página. A mágica do livro reside no hiato do “entremeio” e do “porém”, onde formas e significados se metamorfoseiam. Inspirada pelas muitas faces da natureza – bichos, plantas, nuvens e oceanos –, a autora explora os enigmas da existência em um trânsito contínuo entre revelar e ocultar, ser e não ser.
“As narrativas visual e verbal de Entre tantos estão se complementando ou mesmo falando juntas”, explica a autora. “Não quis ser didática, nem entregar, de imediato, a brincadeira. Em algumas duplas fui pelo caminho do humor. Para o mundo dos adultos, lidar com pontos de vista diferentes nem sempre é uma coisa fácil. Nesse contexto, acho que posso até afirmar que o Entre tantos, com todas essas transformações e mudanças de uma página para outra, está abordando – também – essa relação de pontos de vista diferentes.”
A narrativa visual do livro é uma aula de experimentação artística. Marilda utilizou técnicas mistas para criar as ilustrações: raspagem de tinta acrílica sobre pastel a óleo para as artes coloridas e uma variedade de materiais, como lápis de cor preto, grafite, canetas e lápis dermatográfico, para os desenhos em preto e branco. A construção de formas que se transformam a cada página é fruto de dezenas de estudos envolvendo recortes e o uso de papel transparente, compondo uma experiência visual que dialoga diretamente com a temática da obra.
“Gosto de experimentar técnicas, e de tempos em tempos eu mudo de técnica”, reflete Marilda. “No período de produção do livro, eu estava trabalhando com a técnica da raspagem de tinta acrílica (por cima do lápis pastel a óleo). E, de brincadeira mesmo, comecei a fazer, com linhas, pontos e cores, diferentes texturas que lembravam padronagens de estamparia. Gostei daquilo, e ficou guardado na gaveta por um tempo. Depois, com as janelas de formas diferentes (ou máscaras), que coloquei por cima daquelas texturas engavetadas, foi que eu percebi que ali havia uma multiplicidade incrível, e aquelas texturas (feitas de linha e pontos) podiam ser água, escama, folhas, pena, grama, etc. Entre tantos é uma junção dessas ideias. Há nele a camada das texturas, a camada do papel branco com linhas pretas e a camada do recorte.”
Na escrita, a autora brinca com uma estética instrucional, cheia de comandos – “procure”, “repare”, “desconfie” – que, mais do que orientar, desestabilizam e ampliam os sentidos. Essa brincadeira sonora é um convite para explorar as frestas da narrativa, onde a poesia se esconde como uma filosofia da existência, abrindo caminho para conexões entre mundos e espécies.
“Certa vez me perguntaram se eu me divertia fazendo livros. E nesse dia eu fiquei mesmo com dúvidas. E hoje vejo que não é uma regra geral. Tem projetos em que a gente se diverte, e tem outros que não, que são mais densos, reflexivos, pesados e até dolorosos. Isso não quer dizer que eu não gosto de fazê-los. Já o Entre tantos foi completamente diferente. Me diverti imensamente, do princípio ao fim, ao criá-lo. Adorei descobrir as formas, combinar as possibilidades. Por isso minha primeira expectativa é de que as crianças, ao explorar as páginas do Entre tantos, se divirtam. E os adultos também! Que juntos eles possam dar risadas, que tenham prazer em folheá-lo. E mais à frente – por que não? – possam também fazer esses "exercícios do olhar", como o de criar suas próprias "janelas", seus recortes. Desejo que ele seja uma experiência prazerosa, brincante e transformadora. Se isso acontecer, vou ficar extremamente feliz”, finaliza a autora.
Entre tantos é, acima de tudo, uma convocação ao encantamento e à reflexão. Nas palavras, nas texturas e nas formas, Marilda Castanha celebra a literatura como o ofício de tornar-se outro, oferecendo aos leitores não apenas uma história, mas um convite para desvendar universos dentro de universos, e se colocar em diálogo com as muitas camadas do mundo natural. A obra já está disponível para venda e faz parte do Programa de Formação Leitora Maralto, uma iniciativa voltada para escolas de todo o país.
Sobre a autora
MARILDA CASTANHA nasceu em Belo Horizonte e cresceu desenhando. Cursou Belas Artes na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde atualmente desenvolve pesquisa de mestrado sobre livros ilustrados. Em 1992, lançou seu primeiro livro ilustrado, Pula, gato!, que venceu o prêmio Encouragement do Concurso Noma, no Japão, e foi indicado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para a Lista de Honra do IBBY (International Board on Books for Young People). No Brasil, entre outros prêmios, recebeu, por duas vezes, o Jabuti de Ilustração, com os livros Pindorama: terra das palmeiras e Mil e uma estrelas. Em 2017, com o livro Sem fim, publicado pela Maralto, Marilda foi premiada na categoria Purple Island do prêmio Nami, na Coreia do Sul. Hoje vive e trabalha na sua "casa-ateliê", em Santa Luzia, Minas Gerais.
Entre tantos
Autora: Marilda Castanho
Editora: Maralto Edições
Preço: R$ 79,90
Páginas: 64
Uma história acessível a todas as mulheres
Escritora Fabiana C.O. lança audiolivro do romance Sra. Capa para dialogar sobre saúde mental e sobrecarga feminina com pessoas não letradas e com deficiência visual
Sra. Capa é um livro que dialoga com a realidade de muitas brasileiras. A história escrita por Fabiana C.O. é narrada sob a perspectiva de uma filha que observa sua mãe e a percebe não como uma heroína com superpoderes, mas uma pessoa repleta de lutas, traumas e resiliência. A narrativa virou tema de várias conversas em ONGs, e foi por causa desses diálogos que a autora decidiu dar mais um passo no projeto: transformar o conteúdo escrito em audiolivro para levar reflexões às mulheres independentemente de suas condições.
Como utilizar a literatura de forma democrática para falar sobre violências, saúde mental, machismo e a sobrecarga feminina quando 11 milhões de pessoas ainda são analfabetas no Brasil, ou se quase 7 milhões de brasileiros têm alguma deficiência visual? A partir desse questionamento, a escritora desenvolveu o audiolivro em parceria com a Fundação Dorina Nowill para Cegos e disponibilizou a versão nas principais plataformas, como Skeelo, Storytel e Google Play Áudio.
A ação foi feita não somente para tornar a leitura acessível, mas também para alcançar um dos principais públicos-alvo da publicação: mulheres atarefadas que, devido às exigências da rotina, não conseguem parar nem sequer durante algumas horas para ler.
“Através de realidades observadas, decidi transformar letras em voz e frases em palavras ditas. O audiolivro tem a intenção de acolher e se fazer presente entre pessoas com dificuldade em leitura, deficientes visuais e mulheres que ainda não incluíram o ato de ler em sua rotina. Falar sobre capa, sobrecargas, prevenir a depressão e dar luz para a saúde mental precisa ser para todos", afirma a autora.
Sra. Capa conta a história de Ana, que deixou a Bahia por São Paulo quando era criança para acompanhar a família em busca de melhores oportunidades. Depois de adulta, mãe de 3 e divorciada, tornou-se a única provedora da casa e precisou lidar com as dores de uma vida construída longe dos seus sonhos e do primeiro lar no Nordeste. Durante a adolescência, a primogênita Sol começa a enxergar sua mãe com uma capa nas costas. Já adulta, decide escrever sobre a figura materna na tentativa de se reconciliar com o passado e descobre como aquela imagem idealizada era reflexo da vida de Ana.
Conheça a campanha “Sem ver, posso sentir” neste link.
FICHA TÉCNICA
Título: Sra. Capa
Autora: Fabiana C.O.
Narradora: Ana Maria Morais
Produção: Fundação Dorina Nowill Para Cegos
Distribuição: Bookwire
ISBN: 978-65-01-12069-0
Duração: cerca de 2h45min
Preço: R$ 19,70
Onde encontrar: Disponível em mais de 10 plataformas. Acesse este link para escutar a obra
Livro físico/e-book: Amazon | Site da autora
Sobre a autora: Empresária com MBA em Gestão de Empresas e Negócios, pós-graduação em Filosofia e Autoconhecimento e formação em Marketing de Moda, Fabiana Carvalho de Oliveira nasceu em Guarulhos e mora na capital de São Paulo. Após 15 anos de trabalho no mercado têxtil, decidiu explorar o mercado editorial e conversar com o público feminino ao publicar Sra. Capa. A obra, que trata sobre a sobrecarga feminina, complementa a trajetória profissional que hoje a autora trilha: é palestrante em escolas, empresas e ONGs para falar sobre o valor do autoconhecimento e de respeitar os próprios sentimentos. Também é fundadora do “Eu Posso Ser Você”, espaço de escrita voltado para mulheres. Com essa mudança na carreira, passou a assinar como Fabiana C.O.
Redes sociais:
Instagram: @eupossoservoce
LinkedIn: Fabiana C.O.
Site da autora: www.eupossoservoce.com
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Victória Gearini Celular: (11) 95217-5286 Caixa Postal: 80.397 04046-973 São Paulo/SP |
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Juiz lança olhar sensível sobre os ciclos de violência em novo livro
Em "Flor de formosura", Newton Carneiro Primo narra trajetória de luta inspirada em casos que acompanhou ao longo da carreira nos tribunais
Movido pelo propósito de retratar a realidade enfrentada por muitas brasileiras e brasileiros em situação de vulnerabilidade, Newton Carneiro Primo, juiz titular da vara da Infância e Juventude de Ananindeua (PA), publica o romance Flor de Formosura.
Intensa e emocional, a obra acompanha Vitória, adolescente inteligente e sonhadora da Ilha de Marajó, que tem o futuro brutalmente despedaçado ao sofrer um abuso dentro do próprio lar. Quando ela foge para Belém, o sonho por uma vida melhor se transforma em pesadelo ao se deparar com a pobreza e a desumanidade.
Na capital, Vitória encontra novos desafios e tem seu caminho permeado por experiências de violência, exploração e dependência, em um ciclo doloroso que inclui a escravidão sexual, a mendicância e até a acusação por um assassinato que não cometeu. Em sua jornada de luta, a protagonista inspira compaixão por aqueles que permanecem marginalizados e invisíveis.
Realista e poética, a escrita do autor proporciona uma experiência de leitura emocionante e profundamente humana. Primo mergulha nos casos e audiências que acompanhou ao longo da carreira para dar robustez a uma história sobre a busca por identidade, dignidade e amor. As cenas que retratam o julgamento da jovem espelham os ritos jurídicos, incorporam a tensão dos tribunais e promovem reflexões sobre o acesso à justiça pelos mais pobres.
Ao abordar temas como a proteção de crianças e adolescentes contra a violência doméstica e sexual, o drama de quem deixa a terra natal atrás de oportunidades e os efeitos negativos das drogas na sociedade, Newton clama pelo fim insensibilidade. Em Flor de Formosura, ele escreve sobre um Brasil que se acostumou a fechar os olhos para os necessitados, mas sem abrir mão da paixão de quem acredita na mudança por meio da empatia e do acolhimento.
Ficha técnica
Livro: Flor de formosura
Autoria: Newton Carneiro Primo
Editora: Labrador
ISBN: 978-6556257303
Páginas: 288
Preço: R$ 65,00 (físico), R$ 29,00 (e-book)
Onde encontrar: Amazon
Sobre o autor
Newton Carneiro Primo é formado em Direito pela Universidade da Amazônia. Aprovado para o cargo de Analista Processual do MPU, residiu em Brasília de 2005 a 2007. Aprovado em primeiro lugar para a magistratura paraense, percorreu várias comarcas do estado, que lhe deram experiência e material humano para trabalhar com ficção. Atualmente, exerce o cargo de juiz titular da Infância e Juventude de Ananindeua, região metropolitana de Belém. É autor de “O amor em meio ao dissenso” e do lançamento “Flor de formosura”.
Redes sociais do autor
Para mais informações, entre em contato:
LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO
WhatsApp: (11) 99875-3676
Misael Freitas | misael@lcagencia.com.br
Dielin da Silva | dielin@lcagencia.com.br
Lucas Koehler | lucas@lcagencia.com.br
Creche Vovó Luzimar recebe programação especial no encerramento do projeto Cultura Popular - Fio da Navalha
Iniciativa promoveu cinco meses de oficinas de Cavaquinho, Capoeira, Maculelê e Puxada de Rede, na Cidade Estrutural
Fotos e release para download: https://drive.google.com/drive/folders/1ur_ngFJCmtvOHbF4x8nGk7LsM2C13jFn?usp=sharing
Talíz, Seu Manolo e Dani Ribeiro são as atrações artísticas do encerramento do projeto Cultura Popular – Fio da Navalha. Com entrada franca, o evento vai levar uma programação especial à creche Vovó Luzimar, localizada no Setor de Chácaras Santa Luzia, na Cidade Estrutural, neste sábado (14), a partir das 09h.
O projeto teve início em junho, promovendo oficinas de Cavaquinho, Capoeira, Maculelê e Puxada de Rede, e atendeu crianças e jovens da Cidade Estrutural. Foram cinco meses de atividades formativas junto à comunidade. A ação faz parte do trabalho desenvolvido pelo grupo de cultura popular Fio da Navalha, que comemora 13 anos de impacto sociocultural, levando arte, educação e cidadania para moradores da Estrutural, Samambaia e Sol Nascente.
A iniciativa Cultura Popular – Fio da Navalha conta com recursos da Lei Paulo Gustavo e tem como objetivo ampliar o acesso da população à cultura e incentivar à fruição de bens e serviços culturais, que são direitos constitucionais.
De acordo com Cândida Rosa, a Miúda, Coordenadora do Projeto e arte educadora de Capoeira, ações como essas possuem um impacto transformador, capaz de elevar a autoestima, fortalecer o senso de pertencimento e promover a apropriação de uma cultura rica e vibrante, como a cultura popular.
“Nosso trabalho é voltado para um público residente em uma das áreas com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Distrito Federal. Inserir a arte como uma ferramenta central de aprendizado e expressão no cotidiano dessas crianças e adolescentes é essencial para abrir novos caminhos e oferecer alternativas positivas. Um exemplo inspirador disso está em dois de nossos artistas convidados, Seu Manolo e Talíz, que encontraram nos projetos sociais a base para desenvolverem seus talentos e transformarem suas realidades”, destaca Miúda.
SERVIÇO:
Encerramento do projeto Cultura Popular – Fio da Navalha
Quando: 14/12. Sábado, a partir das 09h.
Onde: Creche Vovó Luzimar - Rua SL 49 – quadra 59 lote 1ª – Santa Luzia – Estrutural
Quanto: entrada franca
Barbara de Alencar
barbara.shunk.alencar@gmail.com
(61) 98343-7369
Luto: como aceitar a finitude da vida?
No livro "A neve e a flor", o filósofo e escritor Matheus Moori apresenta lições sobre solidão, laços familiares, fé e aceitação do irremediável fim da existência
"Hoje alguém ia morrer. Os ventos frios que assobiavam já anteviam que a neve se sujaria de vermelho.” Na era do gelo, em um mundo coberto pela nevasca, onde os ventos fortes não apenas moldam a paisagem, mas simbolizam a passagem inexorável do tempo e o rigor da mortalidade, um velho cavalo contador de histórias, um dente-de-cimitarra ancião, uma matriarca idosa do bando dos mamutes e outros animais estão prestes a embarcar em uma difícil jornada pela finitude da vida. É a partir desse sentimento de perda que o escritor e filósofo Matheus Moori inicia o livro A neve e a flor.
Por meio do estilo literário Animal Fiction, a cada capítulo um bicho protagoniza a estória, ao assumir sentimentos humanos para compartilhar lições sobre dilemas existenciais. Neste lançamento, o autor apresenta uma narrativa filosófica e poética que traz reflexões sobre laços familiares, a dor do luto, a importância de cultivar uma espiritualidade livre e como apreciar o ciclo natural da vida. O leitor, ainda, é apresentado a Erin, uma pequena Mamute que precisa dar adeus à avó, mas não consegue se despedir e encarar a angústia da partida – arrependida, ela segue sozinha em uma aventura a fim de encontrar novamente a anciã.
Não raras vezes, a partida é mais difícil para quem fica do que para quem vai. Sabendo disso, a tradição prezava que a despedida acontecesse na chegada do inverno, quando a manada migraria para regiões mais amenas ao sul, e o viajante solitário seguiria para o pé da montanha, ao norte, de onde seguiria o caminho de seus ancestrais. Enquanto seguissem por caminhos distintos, os dois lados viveriam a perda, atravessariam a dor e abraçariam suas próprias experiências para enfim refazer as pazes com a vida e com a morte.
(A neve e a flor, p. 12)
Nesta jornada repleta de desafios e medo, Erin terá o destino cruzado com outros animais curiosos, cada qual com as próprias crenças e tradição para lidar com o inevitável fim. Ela aprenderá a aceitar o destino com os corvos que não acreditam em pós-vida, e também passará pelos predadores – adeptos da determinação até o último suspiro. Mas, principalmente, vai precisar compreender os costumes do próprio povo, pois, são aqueles que vieram antes dela que a guiarão até a sua avó pelo caminho da finitude, em que a neta não poderá acompanhá-la.
A neve e a flor é mais do que uma história sobre perdas e coragem, Matheus Moori exalta o amor na forma mais pura. Esta obra é uma ode ao resgate das memórias afetivas, das tradições familiares e do sentimento de pertencer a algum lugar. Afinal, o escritor relembra que, mesmo diante da morte, há beleza em cada momento vivido e no legado que é deixado aos que seguem adiante com alegria e esperança.
Ficha técnica:
Título: A neve e a flor
Autor: Matheus Moori
ASIN: B0DDFCHNHR
Formato: digital (e-book) – publicação independente
Páginas: 74
Preço: R$ 6,00
Onde encontrar: Amazon
Sobre o autor: Matheus Moori Batista é graduado em filosofia pela PUC-Campinas, é professor de inglês e já deu aulas de artes marciais. Como escritor, tem seis livros publicados: “Uma tragédia de solidão” (2015), “Compartilhe a sentença de morte” (2016), “Gladiador Jack” (2016), “O quinhão da esperança” (2018), “A pérola no mar da alma” (2022). “A neve e a flor” é o seu mais novo lançamento.
Redes sociais:
Instagram: @matheus_mooribatista
Facebook: @m.mooribatista
Navegue rumo ao autoconhecimento
Luiz Guilherme Monteiro, especializado em Ciências Náuticas, compartilha em livro ensinamentos sobre a conexão entre os tipos de comportamentos e a fé
A necessidade de conhecer mais a si mesmo aciona uma série de perguntas: “Quem sou?", "Por que e para que existo?" e "Por que me comporto assim?”. A busca pelas respostas motivou o escritor graduado em Ciências Náuticas, Luiz Guilherme Monteiro, a mergulhar na direção do autoconhecimento e seguir uma “bússola interior”.
No livro Socorro! Preciso me Conhecer!, Monteiro compartilha a cosmovisão sobre a busca humana para entender o significado da própria existência. Com o entendimento de que o propósito da vida não está em cada um, mas em quem os “desenhou”, ele traz um norte para as indagações dos leitores que desejam se autoconhecer.
Em formato de conversa, o escritor propõe que as pessoas tenham a oportunidade de se conhecerem a partir de uma trilha que passa por 3 “portos”: A Nossa Origem, Propósito e Comportamentos. O primeiro porto apresenta o conceito sobre o Designer Inteligente como o Criador do universo. No segundo, há a perspectiva de que a descoberta do desígnio pessoal não está em si, mas em quem criou todas as coisas.
O terceiro porto explica o conceito técnico sobre a Teoria Comportamental DISC, que analisa as condutas existentes na população e agrupa em 4 estilos: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade. O autor ainda reflete sobre dois tipos de comportamentos: o natural e o adaptado. Um demonstra a essência genuína de cada pessoa. O outro, que não é inato, baseia-se na capacidade de se ajustar ao ambiente e atender às exigências externas ou próprias necessidades.
Para exemplificar esse entendimento, imagine várias pessoas diferentes convivendo somente entre elas, em uma mesma casa e sem poderem sair dela. Quando elas chegam (cada uma com a sua “máscara") tudo é só festa. Porém, no convívio entre elas no dia a dia da rotina da casa, sob a pressão das tarefas e das diferenças entre si, cada uma vai apresentando o seu comportamento real.
(Socorro! Eu Preciso me Conhecer!, p. 44)
De modo explicativo-prático, Monteiro ensina a aprimorar a comunicação, os relacionamentos, ampliar os horizontes culturais, além de cultivar a fé. A metodologia DISC é utilizada para auxiliar na compreensão da razão de uma existência com propósito, descobrir o próprio perfil comportamental e ter mais conhecimento para construir a própria visão de mundo.
Ficha Técnica:
Título: Socorro! Eu Preciso me Conhecer!
Autor: Luiz Guilherme Monteiro
Páginas: 80
ISBN: 978-65-5619-111-9
Formato: 15,9 × 23 × 0,5 cm
Preço: R$ 46,71 e R$ 24,90 (e-book)
Onde encontrar: Uiaclap | Amazon (e-book)
Sobre o autor: Luiz Guilherme Monteiro é graduado em Ciências Náuticas como oficial de radiocomunicações. Naquela época, a comunicação era em grande parte realizada na linguagem do código morse. Viajou pelo mundo durante 8 anos tripulando os navios mercantes da Petrobras a partir de 1987. Aposentou-se em 2015 após atuar na função de planejador de conformidade em plataformas marítimas. É apaixonado pelo mar, barcos e conhecimento. Casado há 38 anos, tem 3 filhos e 5 netos.
Instagram: @luizguilhermeatalaia
Tarde de autógrafos marca lançamento do best-seller 'A Mandala da Inovação' no Sul do Brasil
O evento foi realizado em Itajaí, litoral norte catarinense, na a|Livraria, no BravaMall, na Praia Brava de Itajaí, litoral norte catarinense. A obra aborda métodos para o sucesso contínuo das empresas, está à venda no local.
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FOTOS PARA DOWNLOAD
Link: https://drive.google.com/drive/folders/1P_WJFdU1VS1_sEzovVh1biUFyqRiJ_z1?usp=sharing
Créditos: Divulgação/BravaMall
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Dezembro, 2024 – Ao final de novembro, a Praia Brava de Itajaí, SC, foi palco para o lançamento, no Sul do Brasil, do livro ‘A Mandala da Inovação’, de Fernando Seabra, já disponível para vendas na a|Livraria, no BravaMall. O autor é mentor de empresários, investidor-anjo e especialista em inovação prática, com participação em programas como Shark Tank Brasil e Planeta Startup.
“Eu fiz o lançamento oficial do livro recentemente, em São Paulo, mas aqui no Sul do Brasil, Itajaí é a única cidade no roteiro de eventos de lançamento este ano. A sessão de autógrafos na a|livraria, no BravaMall, foi definida por ser um local focado em valorizar a cultura e por ser uma região que envolve muitas indústrias, empresários e empreendedores e que tem alinhamento com a minha criação, perfil e com o posicionamento do conteúdo que eu transmito na ‘A Mandala da Inovação”, afirmou Fernando Seabra, autor do livro.
“Fernando é uma pessoa de muita sensibilidade e que criou uma mentoria que está mudando muitas empresas para construir uma cultura de inovação contínua nos negócios e oferecer práticas para aplicar a inovação no dia a dia das empresas, e essa missão se relaciona com nossos objetivos aos visitantes”, comentou Miriam Almeida, diretora do BravaMall e fundadora da a|Livraria.
Sobre o Bravamall
Entregue em 2019, o BravaMall é um ambiente de alto padrão com foco na qualidade de vida que tem como base o tripé: gastronomia, moda e serviços. A área comercial compreende 12 lojas com enfoque no lar, decoração, literatura, acessórios e joias, casa de câmbio, supermercado, brinquedoteca, área pet, moda infantil, feminina e masculina com renomadas grifes de luxo. Já no Mercato, espaço gastronômica do BravaMall, as opções incluem pratos das cozinhas mexicana, japonesa, italiana, mediterrânea e australiana, como também a cultura do vinho e da cerveja. Há opção de buffet no Bravamall, cafés, hambúrgueres, bares e espaço para happy hour. O BravaMall é assinado pela PROCAVE Investimentos e Incorporações.
Mais informações: www.bravamall.com.br
10 coisas que você deve ou não fazer para trazer seu EX de volta
Ana Atanasov
Assessora de Imprensa
contato@dezprasdez.com.br
(11) 91478-0552
Do sofrimento à superação
Relato de resiliência diante de um câncer raro é compartilhado por Carlos Franciscon em livro emocionante
Um relato que transforma dor em esperança: em Na Alegria e Na Dor, Carlos Franciscon compartilha com sensibilidade a jornada da esposa, Andrea, na luta contra um câncer raro descoberto durante a gravidez. A história de superação, amor e resiliência inspira a enfrentar os desafios com fé e união. Em detalhes, ele conta como a família enfrentou o diagnóstico de Sarcoma de Ewing, identificado durante a gestação da filha caçula, Amanda.
Durante um ultrassom, Andrea, fisioterapeuta, e Carlos, especialista de suporte técnico e bacharel em Teologia, receberam uma notícia que transformaria as vidas deles para sempre. Após o nascimento da pequena Amanda, a esposa do autor iniciou um tratamento intenso, com o apoio de médicos brasileiros e internacionais. A experiência levou o marido a escrever um diário, inicialmente registrado no bloco de notas do celular, que mais tarde transformou-se no livro, disponível em português, inglês e espanhol.
É preciso parar de minimizar o sofrimento com positivismo tóxico e autopiedade. Agir assim só piora a situação de uma doença grave. Relato, sem eufemismos, como enfrentar o câncer. Descrevo os processos que minha esposa enfrentou – quimioterapia, radioterapia, ostomias, hemodiálises – e o impacto físico e emocional gerado, porém sem perder a esperança de que Andrea viveria para ver nossos filhos crescerem. (Na Alegria e Na Dor, orelha do livro.)
Para além de uma história de luta contra o câncer, Na Alegria e Na Dor desmistifica tratamentos e expõe com transparência os desafios enfrentados pela família – o que inclui as limitações que surgiram após a doença. Carlos destaca a importância de encarar as adversidades com esperança e maturidade, com acolhimento a outros que vivenciam situações semelhantes.
Ficha técnica
Título: Na Alegria e na Dor
Subtítulo: O diário de um período de ensinamentos e reflexões
Autor: Carlos Franciscon
Formato: 14,8 x 21 cm
Páginas: 146
Preço: R$ 48,40 (impresso), R$ 9,90 (e-book)
Onde encontrar: Clude de Autores | Amazon
Sobre o autor: Carlos Franciscon, especialista de suporte técnico e bacharel em Teologia, descobriu a vocação literária ao registrar as vivências de sua esposa durante o tratamento contra o câncer. Apaixonado por compartilhar histórias que inspiram, busca oferecer conforto e orientação a quem enfrenta momentos difíceis.
Instagram: @carlosdavidfranciscon
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Genielli Rodrigues
Assessora de imprensa
(11) 93096-2717
(11) 2275-6787
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Amanda Veras lança "Conversa com Deus Pai" em Brasília
Sessão de autógrafos do devocional acontece no sábado (14/12), na Livraria Leitura do ParkShopping
Com o objetivo de guiar o leitor em uma jornada profunda de autoconhecimento e estreitar os laços com o divino, a escritora Amanda Veras lança Conversa com Deus Pai em Brasília.
A sessão de autógrafos acontece no dia 14/12 (sábado), às 18 horas, na Livraria Leitura do ParkShopping.
Publicação do Principis, selo do Grupo Ciranda Cultural, o livro reúne 365 mensagens que abordam temas universais e exploram a natureza do amor e o poder da fé.
O devocional também evidencia a necessidade do perdão, da busca por propósito, e, sobretudo, a importância de manter uma rotina de contato constante com Deus.
Serviço:
Lançamento do livro Conversa com Deus Pai
Data: 14/12 (sábado)
Horário: a partir das 18h
Local: Livraria Leitura do ParkShopping
Endereço: SAI/SO Área 6580 - Guará, Brasília - DF, 71219-900
Entrada: franca
Sinopse: Mergulhe em um diálogo íntimo e espiritual com Deus neste livro inspirador, repleto de reflexões diárias que tocam o coração e conduzem à paz interior. Cada página oferece uma jornada de autoconhecimento, proporcionando momentos de introspecção e conexão profunda com o divino. Escrito por Amanda Veras, 'Conversa com Deus Pai' foi pensado para proporcionar momentos de encontro com o Senhor, renovando a fé e trazendo paz. A cada leitura diária lembramos e reforçamos as promessas de Deus, fidelidade e amor incondicional que Ele tem por nós.
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Caroline Arnold Celular: (11) 96476-2941 Caixa Postal: 80.397 04046-973 São Paulo/SP |
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Léo Áquila relembra violência na infância e trajetória de lutas em autobiografia
Obra resgata experiências de vida da artista rejeitada pela família que se tornou personalidade da TV e ativista pelos direitos LGBTQIAPN+
Multiartista, jornalista pós-graduada, primeira mulher trans a ocupar o cargo de coordenadora municipal da diversidade da cidade de São Paulo, participante de reality shows, figura célebre da TV, jurada de programas de talentos... Léo Áquilla possui muitas facetas públicas.
Agora, com o lançamento da biografia Um Salto Para o Sucesso pela Citadel Grupo Editorial, ela mergulha na própria intimidade para revisitar sua jornada de vida, marcada por violência e preconceito, mas também repleta de vitórias pessoais que repercutem para toda a população LGBTQIAPN+ do Brasil.
Na obra, Léo compartilha momentos da infância difícil, pautada pela rejeição da família, que não aceitava seus trejeitos femininos. Vítima de agressões psicológicas e físicas na escola, ela se viu abandonada por aqueles que deveriam prezar por sua integridade. Esse descaso familiar e do poder público fica evidente quando lembra que precisou repetir por três vezes a 1ª série do Ensino Fundamental.
Enquanto ainda buscava entender sua sexualidade e identidade de gênero, enfrentou outras faces do preconceito: foi violentada sexualmente, era constantemente humilhada pela vizinhança e chegou até mesmo a ser apedrejada publicamente. Decidida a mudar essa realidade, ela encontrou na arte o ponto de virada para caminhar ao encontro do amor-próprio.
A carreira artística, iniciada com performances de dublagem como drag queen, ganhou notoriedade em festas e baladas e angariou fãs em todo o país. Áquilla logo se transformou em rosto conhecido na televisão: de participante frequente se tornou convidada fixa, mentora e repórter de atrações apresentadas por grandes nomes como Sílvio Santos e Raul Gil e em diferentes emissoras.
Com a exposição em rede nacional, virou sinônimo de representatividade, quando essa palavra ainda era pouco utilizada. O glamour das câmeras, porém, nunca preencheu a necessidade de fazer ainda mais para mudar a realidade de outras pessoas LGBTQIAPN+. A política foi a via encontrada para que pudesse realizar mais em prol de grupos vulneráveis. Nessa empreitada, fez história como titular da coordenação de políticas para a diversidade da capital paulista.
Ao longo das páginas, a autora compartilha ainda estratégias que, mais que conselhos, são ferramentas práticas de transformação. Baseadas em sua vivência, elas incluem lições como ser a melhor em tudo o que faz, jamais aceitar o não, fazer acontecer mesmo diante das dificuldades e usar o tempo a seu favor. Esses ensinamentos vão além de técnicas, inspirando coragem e autenticidade para alcançar o sucesso e impactar positivamente o mundo.
Narrada em Um Salto Para o Sucesso, a história de Léo Áquilla reflete uma jornada de luta e resiliência, exemplo de superação. Com uma trajetória única, Léo inspira não apenas a comunidade LGBTQIAPN+ e tornou-se exemplo para a construção de um mundo mais inclusivo e acolhedor para todos.
Ficha técnica
Título: Um Salto Para o Sucesso
Autora: Leo Áquilla
Editora: Citadel Grupo Editorial
ISBN: 978-6550475277
Dimensões: 15.5 x 0.8 x 23 cm
Páginas: 144
Preço: R$ 59,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora
Leonora Mendes de Lima, mais conhecida como Léo Áquilla, é uma jornalista e política brasileira. Iniciou sua carreira como artista transformista em boates paulistanas. Na televisão, ficou conhecida principalmente por sua participação em programas como Noite Afora, A Fazenda 5 e A Tarde É Sua. Pós-graduada em Jornalismo Político pela PUC-SP, deixou a televisão e entrou para a política. Em 2020, tornou-se coordenadora de gabinete. Atualmente, além de deputada federal suplente, é presidente nacional do MDB Diversidade e membra da Comissão de Ética MDB. Durante mais de um ano, entre 2023 e 2024, também foi coordenadora municipal da Diversidade – a primeira mulher trans a ocupar o cargo na cidade de São Paulo. Tem dois filhos e uma neta.
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Sobre a editora
Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
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LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO
WhatsApp: (11) 99875-3676
Misael Freitas | misael@lcagencia.com.br
Dielin da Silva | dielin@lcagencia.com.br
Lucas Koehler | lucas@lcagencia.com.br
Livro infantil (re)ensina crianças a importância de olharem o mundo à sua volta
"Pela telajanela" mostra o que os pequenos perdem quando colocam toda sua atenção nas telas dos eletrônicos
Quem nunca se deparou com uma criança de cabeça baixa dentro de um carro no banco de trás? A realidade dos pequenos, em um mundo tão tecnológico, faz com que eles esqueçam de olhar para o que os cerca e, com isso, deixam de testemunhar uma série de fatos que acontecem bem ao seu lado. Foi essa percepção que levou a escritora de obras infantis Giovanna Mazetto a criar “Pela telajanela” (Sowilo Editora), um livro que convida as crianças a explorar as infinitas possibilidades de imaginação e descoberta por meio de um simples olhar para o mundo exterior.
Em “Pela telajanela” acompanhamos a rotina de José Guilherme Rodolfo Lima Bravo, mais conhecido como ZéGui, um menino tecnológico, como quase todos da nossa época. Ele só saía de casa com seu tablet na mão. Enquanto as pessoas descobriam coisas incríveis pela janela do carro, ônibus, avião, e compartilhavam suas descobertas, ele só enxergava sua telinha individual. Até que percebeu que a vida – real ou imaginária – é mais interessante quando olhamos ao redor, ou para dentro de nós mesmos.
“A experiência pessoal é um fator determinante de todos os meus livros e, em ‘Pela telajanela’, foi ainda mais. A história surgiu justamente no trajeto entre a escola de inglês e a nossa casa, quando tentava fazer meu filho mais novo me contar um pouco do seu dia, observar as árvores floridas, as pessoas na rua e até os buracos do asfalto. Como ele não respondia porque estava concentrado no seu tablet, eu parei o carro e disse — Olha o dinossauro. Foi uma risada só!” – Giovanna Mazetto, escritora
Dados mostram que crianças e adolescentes brasileiros têm acessado a internet cada vez mais cedo e com mais frequência ano após ano. De acordo com a pesquisa TIC Kids Online, em 2015, 11% das crianças relatavam ter tido acesso à internet até os 6 anos. Em 2023, esse número saltou para 24%. No ano passado, 91,2% das crianças de 10 a 13 anos afirmaram que acessavam a internet diariamente, tanto para navegar em sites como para entrar nas redes sociais ou jogar.
Pais, tios, padrinhos e educadores podem encontrar em “Pela telajanela” uma maneira lúdica, divertida e especial para educar os pequenos a darem chance ao “analógico” e viverem a leitura, as brincadeiras tradicionais e o mundo fora da dependência da tecnologia. “Somos exemplo para nossos filhos até quando achamos que eles não nos observam. Por isso, ter tempo para conversar, ler e ter contato com as crianças sem a interferência do celular fará com que eles entendam que temos como nos divertir muito fora das telas”, completa Giovanna.
Sobre a autora:
Giovanna Mazetto é escritora e advogada. Autora de Rio de Janeiro com as Crianças (Matrix, 2013), A Colecionadora (Sowilo, 2021) Todo Mundo Sabe (Sowilo, 2022) e Pela TelaJanela (Sowilo, 2024). Pós-graduanda do curso de Formação de Escritores do Instituto Vera Cruz, núcleo Ficção.
Serviço:
Livro: Pela TelaJanela
Autora: Giovanna Mazetto (@giovannamazetto_)
Editora: Sowilo
Páginas: 32
Disponível para venda em: https://amz.cx/3Cbc
Para mais informações e entrevistas com a autora:
Marcelo Boero
(11) 99603 2034
As múltiplas vidas de uma bruxa
"A Fênix Escarlate: Blanca de Lagash" narra as reencarnações de uma feiticeira que luta pelos direitos das mulheres em diferentes momentos históricos
A Fênix Escarlate é a história de uma mulher com muitas vidas. No século XXI, ela é uma escritora renomada que decide explorar seu lado como feiticeira depois de já ter sido uma bruxa na Suméria, em Jerusalém, em Sevilha e em Paris. Apesar de diferentes tempos históricos e regiões, a protagonista sempre teve um propósito bem estabelecido: o de lutar pela autonomia e pelos direitos femininos.
Obra inaugural de uma saga, Angela Cruz apresenta a trajetória da personagem na antiga Mesopotâmia e na contemporânea cidade de São Paulo. Com arcos narrativos entrelaçados, as duas trajetórias de Blanca convergem em experiências recorrentes entre mulheres de qualquer época, como preconceito, violência e desigualdades.
Na primeira parte do enredo, a narradora da atualidade reconta sua vida do fim para o começo e ecoa inúmeros conflitos sociais. Entre encontros, diálogos e reflexões, percebe o silenciamento das vozes femininas, os impactos dos papéis de gênero e as consequências da objetificação dos corpos. Já o segundo momento retorna para mais de 2 mil anos a.C, quando a protagonista foi perseguida pelo próprio pai, que a considerava marcada por Lilith.
Em todas essas vidas bruxescas, fui maltratada, desrespeitada, humilhada, destituída de direitos, violentada e condenada. Na maior parte dessas vidas, morri sem o direito de defesa. Mas em todas elas lutei por mim, por minhas irmãs mulheres, companheiras e iguais. Ao longo dos tempos, encontrei aliadas e aliados para essa luta. Descobri maneiras e desenvolvi estratégias para me desviar de maldades e conseguir alcançar alguns benefícios, privilégios ou vitórias sobre malfeitores, dominadores ou contra quem pudesse nos causar males. (A Fênix Escarlate, pg. 11)
Entre ficção e realidade, Angela Cruz introduz detalhes sobre bruxaria e as diferentes perspectivas que adquiriu com os anos. “A obra é permeada pela prática da bruxaria, uma filosofia de vida que está entranhada na sociedade, na alma humana, em todos os cantos do mundo. Ela existe desde sempre e se transmutou por séculos, ora sendo aclamada como única salvação, ora execrada como algo odioso”, explica.
O livro desconstrói a imagem das feiticeiras e as aproxima do cotidiano. Entre as páginas, os leitores percebem como esses costumes místicos estão presentes de forma recorrente: no desejo de que uma situação aconteça na vida de alguém ou no poder do amor para transformar o mundo. A partir dessa conexão, a saga reforça que o trabalho em prol das mudanças sociais pode até ser guiado pelas feiticeiras, mas é ecoado em todas as pessoas que tornam a equidade e a justiça um compromisso diário.
FICHA TÉCNICA
Título: A Fênix Escarlate
Subtítulo: Blanca de Lagash
Autora: Angela Cruz
ISBN: 978.65-5872-991-4
Páginas: 372
Preço: R$ 72,84 (físico) | R$ 24,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon | Uiclap
Sobre a autora: Angela Cruz é advogada e professora universitária aposentada. Doutora em Direito, mestre em Educação Escolar e bacharel em Ciências Sociais e Ciências Jurídicas, sempre sonhou em escrever. Publicou coletivamente obras como “Os Gomes Regateiro no Brasil: histórias da imigração portuguesa” (2016) e “Depois da Festa: histórias e memórias dos egressos do Curso de Direito” (2021). Hoje, dedica-se integralmente à literatura e estreia na ficção com a saga épica A Fênix Escarlate. Nascida em Itajobi/SP, é mãe de três filhos e avó de quatro netos.
Redes sociais da autora:
Instagram: @aacduran64
Facebook: Angela Cruz Duran
Redes sociais da saga:
Instagram:@blancadelagash
Facebook: Blanca de Lagash
Sugestões de livros para presentear no Natal
Pensando em todos os públicos e idades, a seleção conta com 11 livros superbacanas
Com a chegada do fim do ano e as ações celebrativas, como Amigo Secreto, Natal e Ano Novo, a Livraria da Vila, uma das mais acolhedoras livrarias do Brasil, separou uma lista de livros para presentear nesta época. Pensando em todos os públicos e idades, a seleção conta com 11 livros disponíveis nas lojas físicas e on-line da marca.
Confira as indicações:
Imagens em alta: https://flic.kr/s/aHBqjBSpc7
Do autor de Sapiens, esta é a história fascinante de como as redes de informação definiram nosso mundo. Nos últimos 100 mil anos, nós acumulamos um imenso poder. No entanto, mesmo com todas as nossas descobertas e conquistas, estamos diante de uma crise sem precedentes, com um colapso ambiental iminente e desinformação correndo solta. A chegada da era da inteligência artificial também representa um perigo para nós. Afinal, por que somos tão autodestrutivos apesar de tudo o que conquistamos? Nexus olha para a nossa história e avalia como o fluxo de informações moldou a nós e o mundo onde vivemos.
Em uma narrativa que vai desde a Idade da Pedra e passa pela canonização da Bíblia, pelas primeiras caças às bruxas modernas, pelo stalinismo, pelo nazismo e pelo ressurgimento do populismo hoje, Yuval Noah Harari nos convida a examinar a complexa relação entre informação e verdade, burocracia e mitologia, sabedoria e poder. O autor explora como as várias sociedades e sistemas políticos utilizaram informações para atingir seus objetivos – para o bem e para o mal –, assim como as escolhas que precisamos fazer num momento em que a inteligência não humana ameaça a nossa própria existência. A informação não é a matéria-prima da verdade, tampouco uma mera arma. Nexus explora o meio-termo esperançoso entre esses extremos e redescobre a humanidade que nos une.
“O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts acordou coberta com mais de um metro de neve.” Assim começa o capítulo doze de Harry Potter e a Pedra Filosofal e a história emocionante do primeiro Natal de Harry em Hogwarts. Do Salão Principal decorado com magníficos pinheiros a tardes aconchegantes na sala comunal da Grifinória, passando pela alegria de receber presentes na manhã de Natal, o feriado é repleto de afeto, amizade, comidas deliciosas e surpresas mágicas que Harry nunca vai esquecer.
Com o texto extraído diretamente da obra de J.K. Rowling e com as brilhantes ilustrações de Ziyi Gao, esse momento querido de um dos livros mais amados de todos os tempos está disponível agora inteiramente ilustrado para que toda a família aprecie, em uma nova tradição natalina. Livro em capa dura, totalmente ilustrado.
Este não é o presente de Natal perfeito (ao contrário de meias, cuecas ou lençóis). Tudo o que eu quero de Natal é que você NÃO ABRA ESTE LIVRO! Cuidado! Você pode acabar na lista dos bagunceiros se abrir este livro!
De um dos atores mais icônicos da história do cinema, um relato surpreendentemente revelador de uma jornada criativa vivida com paixão. Para o mundo, a fama de Al Pacino explodiu como uma supernova. Ele conseguiu seu primeiro papel principal em Os Viciados, em 1971, e nos quatro anos seguintes estrelou quatro filmes — O poderoso chefão e O poderoso chefão: Parte II, Serpico e Um dia de cão — que não foram apenas sucessos, mas marcos na história do cinema. Essas performances se tornaram lendárias e mudaram sua vida para sempre.
Desde Marlon Brando e James Dean, no final dos anos 1950, nenhum ator havia deixado uma marca tão forte na cultura mundial. Mas, àquela altura, Pacino já tinha trinta e poucos anos e vivera diversas vidas. Uma presença constante no teatro de vanguarda em Nova York, ele levava uma existência boêmia, fazendo bicos para sustentar seu ofício de ator. Ele foi criado por uma mãe muito amorosa, embora infeliz, depois que os pais se separaram quando Al ainda era criança; ele cresceu nas ruas do sul do Bronx com uma tropa de jovens amigos encrenqueiros cujo espírito nunca o abandonou. Depois que um professor reconheceu seu talento para a atuação e o incentivou a entrar na lendária Escola de Artes Cênicas de Nova York, a sorte foi lançada.
Nos bons e maus momentos, na pobreza e na riqueza, passando pela dor e pela alegria, a atuação sempre foi sua tábua de salvação, e a comunidade artística, sua tribo. Estas são as memórias de um homem que não tem mais nada a temer nem a esconder. Todos os grandes papéis, os colaboradores essenciais e os relacionamentos importantes recebem seu devido reconhecimento aqui, assim como o casamento conturbado entre a criatividade e a indústria nos níveis mais altos. O fio condutor deste livro, entretanto, é um espírito indelével de amor e de propósito. Relações podem acabar e ambições podem ir por água abaixo — as mesmas luzes que hoje brilham com tanta força também podem ser apagadas. Mas Al Pacino teve a sorte de se apaixonar pela arte antes de sequer imaginar receber qualquer uma de suas recompensas materiais e nunca deixou de amá-la. Isso fez toda a diferença.
Após episódios de censura e duzentas mil cópias vendidas de O avesso da pele, o novo romance do autor vencedor do prêmio Jabuti. Com a lei de cotas raciais como tema, uma história sobre preconceito e luta, exclusão e sonho. De onde eles vêm tem como pano de fundo o ingresso dos primeiros cotistas na universidade brasileira. Na história, que se passa em Porto Alegre, por volta dos anos 2000, acompanhamos o despertar racial do narrador, Joaquim, em meio a um ambiente hostil. Órfão, tendo que cuidar da avó doente, desempregado e sem dinheiro, Joaquim busca a todo custo manter seu amor pelos livros e pela literatura. Romance de formação de um leitor, este é o retrato de uma jornada feita de obstáculos num momento em que políticas para amenizar desigualdades eram vistas como problema, não como possibilidade de solução.
“Uma obra fundamental para entender o Brasil contemporâneo e, principalmente, para a compreensão do que é ser negro neste desenho de país em que as questões étnico-raciais eclodem como marcadores nas relações interpessoais e com o Estado. A Lei de Cotas, tão atacada por um debate público por vezes raso e permeado por todos os ranços de uma nação fundada em bases excludentes, ganha corpo e rosto na trama. Quem sabe a ficção, mais uma vez, venha em socorro do exercício de empatia tão difícil entre nós.” — Eliana Alves Cruz.
“Numa prosa enxuta e despojada, ao jeito de uma confidência, Jeferson Tenório entrecruza vidas de gente marcada pela pobreza, pelo preconceito e pela exclusão. Os personagens que entretecem esta narrativa são tão reais que parecem escapar de todo e qualquer exercício ficcional. Mas é exatamente essa a arte invulgar do autor: nas frestas do muro ele encontra o fulgor de uma luz. É nessa fugaz e improvável revelação que estas pessoas tão cotidianas descobrem a resposta à pergunta do título deste livro: de onde eles vêm? Onde nascem esses extraordinários momentos em que se revela a humanidade e a vida que nos habitam?” — Mia Couto.
Imagine parar por alguns instantes e desfrutar de um momento diário com alguém que te ama e tem a resposta para todas as tuas aflições. Essa é a experiência que você encontrará no decorrer destas páginas: uma jornada de transformação para todo o ano por meio de devocionais, onde você é convidado a um encontro com Deus Pai, a maior e melhor companhia que o ser humano pode ter. Um encontro com Ele é capaz de mudar tudo. Sim, Deus deseja tomar café com você.
Em Baita Lambança, o 19º volume da série Diário de um Banana, do autor best-seller Jeff Kinney, Greg Heffley está prestes a passar um verão particularmente esquisito com sua família. Greg está descobrindo que ficar com toda a família em uma casa de praia minúscula sob altas temperaturas é a receita certa para o desastre. Falando em receitas, os ingredientes secretos da famosa almôndega da vovó foram por anos um segredo guardado a sete chaves. Será que Greg vai ser capaz de desvendar os mistérios de sua família antes de as férias acabarem? Ou ele só vai colocar mais lenha na fogueira? Este livro hilário e cativante é o mais divertido de toda série Diário de um Banana — até agora!
Uma impressionante coleção de arte botânica, apresentando as mais belas flores da natureza. Biblioflora é um compêndio cativante que reúne uma coleção requintada de obras-primas florais de artistas botânicos de todas as épocas. Mergulhe no caleidoscópio de cores, formas e emoções à medida que cada página revela o fascínio atemporal das flores pelos olhos de visionários artísticos e científicos. Esta antologia celebra a linguagem universal das flores que inspirou e cativou o espírito humano ao longo da história. Biblioflora é um banquete visual que não apenas mostra a incrível diversidade da flora, mas também homenageia o poder duradouro da arte de evocar alegria, contemplação e admiração. Deixe esse volume encantador adornar seu espaço e transportá-lo para um mundo onde as pétalas contam histórias e a beleza transcende o tempo.
A contagem regressiva já começou! Em 2025 e 2026, a NASA lançará duas missões à Lua e além. Elas não apenas irão mais longe no espaço do que nunca, mas também tentarão estabelecer a primeira base lunar permanente. Espaço: Pôsteres e pinturas: Art About NASA apresenta uma excelente seleção de pinturas e ilustrações que registram a história da exploração espacial.
Desde 1962, o Programa de Arte da NASA contratou artistas para capturar a importância de seu trabalho, dando a eles acesso sem precedentes à vida no local da NASA, desde os técnicos trabalhando e a preparação dos astronautas até os locais de lançamento. Originalmente criadas para fins educacionais, as obras de arte também incluem pôsteres incríveis e estilizados que retratam as ambições dos seres humanos muito além do nosso planeta, entre eles astronautas trabalhando na Lua, ônibus espaciais e planetas distantes. Este livro é um verdadeiro tesouro para todos os fãs da vida além da Terra.
Archive é o primeiro livro de Sofia Coppola, que abrange toda a sua singular e influente carreira no cinema. Construído a partir da coleção pessoal de fotografias e objetos efêmeros de Coppola, incluindo os primeiros trabalhos de desenvolvimento, colagens de referência, influências, roteiros anotados e documentação inédita dos bastidores, ele oferece um relato detalhado de todos os seus oito filmes até hoje.
Mapeando um curso desde As Virgens Suicidas (1999), passando por Lost in Translation (2003) e Marie Antoinette (2006), até The Beguiled (2017) e o longa Priscilla (2023), que explora os primeiros anos de Priscilla Presley em Graceland, este luxuoso volume reflete sobre uma das obras cinematográficas mais marcantes e inconfundíveis do século XXI.
Um livro de arte editado e anotado pessoalmente por Coppola, Archive oferece um encontro íntimo com seus métodos, referências e colaboradores e uma visão sem precedentes de seus processos de trabalho. Acompanhando as imagens e os textos altamente pessoais do arquivo de Coppola, há uma extensa entrevista com a renomada jornalista de cinema Lynn Hirschberg, que discute a notável obra que eles refletem.
Para além do paisagismo que o consagrou, há um segmento ainda pouco conhecido da multifacetada atividade de Roberto Burle Marx, que é a profícua produção de tapeçarias. Burle Marx Tapeceiro”, livro escrito pelo arquiteto e historiador de arquitetura e artes visuais Guilherme Mazza Dourado, a ser lançado em novembro, na Arte132 Galeria, pela Luste Editores, explora esse perfil do consagrado artista e paisagista. Fruto de uma extensa pesquisa do autor sobre as experiências de Burle Marx com a arte têxtil, a edição é o primeiro estudo dedicado unicamente às tapeçarias do artista, feitas principalmente em lã natural e teares manuais de alto liço (fio de metal com um elo, usado para tear) por ateliês nacionais e internacionais, reconhecendo Burle Marx como um pioneiro da tapeçaria moderna brasileira, sendo, inclusive, o primeiro brasileiro a fazer uma tapeçaria moderna em Aubusson, na França.
O livro nasce do desejo do autor de dar visibilidade ao domínio da arte e da técnica de Burle Marx que, até hoje, não recebeu a devida atenção. Em 2024, completam-se 30 anos da morte de Burle Marx e, em homenagem à história do paulistano pouco difundida, a publicação resgata a produção de tapeçarias materializadas pelo artista ao longo de quatro décadas, entre os anos 1950 e 1980, passando pelo início da trajetória têxtil de Burle Marx, na região de Aubusson, na França — polo de ateliês de tapeçarias que teve diversos artistas convidados a se expressar por meio da técnica tecelã, entre eles, Calder, Picasso e Burle Marx —, até os registros da maior parte de sua produção, que ocorreu em São José dos Campos.
Mais informações à imprensa
a4&holofote | +55 (11) 3897-4122
Julio Sitto | juliositto@a4eholofote.com.br | +55 11 94654-4078
Neila Carvalho | neilacarvalho@a4eholofote.com.br | +55 11 99916-5094
As concepções de Graciliano Ramos sobre miséria e opressão
Clássica coletânea de contos do escritor alagoano ganha nova edição com capa do artista plástico Andrés Sandoval
Publicada originalmente em 1947, Insônia, coletânea de contos de Graciliano Ramos, aborda temas como miséria, opressão e loucura. Na obra, o autor desnuda a alma humana nas horas mais sombrias e conduz o leitor por um labirinto de angústias, frustrações e desesperanças.
Com texto introdutório da premiada escritora Micheliny Verunschk e arte de capa do artista plástico Andrés Sandoval, a Via Leitura, do Grupo Editorial Edipro, lança uma nova edição do clássico. A partir de uma prosa enxuta, Graciliano explora o lado obscuro da existência, no qual o sofrimento e a resistência se entrelaçam em uma dança trágica e perturbadora. De forma sensível, ele expressa como poder e submissão moldam a infância, o mundo natural e a mulher. O autor ainda busca refletir as dinâmicas sociais e culturais do Brasil durante o século XX.
A publicação é dividida em 13 contos: Insônia; Um ladrão; O relógio do hospital; Paulo; Luciana; Minsk; A prisão de J. Carmo Gomes; Dois dedos; A testemunha; Ciúmes; Um pobre-diabo; Uma visita e Silveira Pereira. Em cada um dos textos, o escritor alagoano guia para um mergulho na solidão, nos dilemas morais e na violência cotidiana, em que, à beira do abismo, as pessoas enfrentam os próprios demônios.
Para a prefaciadora, a coletânea é envolvida por uma atmosfera crepuscular e desestabilizada. “O conto de abertura, homônimo ao título, é paradigmático. O tique-taque do relógio, ao ser transfigurado na pergunta monstruosa “Sim ou não?”, é a própria esfinge do tempo, o “pêndulo inexistente”, contrapondo o espaço do desejo, da individuação, ao rumor violento e homogeneizador do mundo.”, descreve Micheliny Verunschk.
Paralelamente, a Via Leitura lança o BOX Graciliano Ramos, que inclui, além de Insônia, Angústia, Vidas Secas e São Bernardo. Leituras para não deixar escapar a alma.
Ficha Técnica:
Título: Insônia
Autor: Graciliano Ramos
Editora: Via Leitura (Grupo Editorial Edipro)
Número de páginas: 128
ISBN: 9786587034577
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Preço: R$ 31,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre o autor: Graciliano Ramos (1892-1953) tornou-se um dos mais renomados escritores brasileiros do século XX. Nascido em Alagoas, destacou-se por sua prosa seca e realista. Além de escritor, Graciliano foi prefeito de Palmeira dos Índios e teve uma trajetória política marcada pelo engajamento social. Sua contribuição à literatura brasileira continua a influenciar gerações de novos escritores e a formar mais e mais leitores.
Sobre a editora: O Grupo Editorial Edipro tem como propósito, desde 1977, publicar obras que ajudem na evolução do leitor. Edipro é formação, inspiração e entretenimento. Ao longo dos anos, são mais de 500 títulos publicados nas principais áreas do saber e novos selos foram criados, como Caminho Suave e Mantra.
Instagram: @editoraedipro
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Confira a programação de dezembro do Museu da Língua Portuguesa
Instituição conta com atividades para toda a família no primeiro mês das férias de verão. Aos sábados e domingos, a entrada é gratuita para todos os públicos
O Museu da Língua Portuguesa é uma excelente opção de passeio para o primeiro mês das férias de verão. Em dezembro, promoverá as últimas edições de 2024 de eventos como a Feira de Troca de Livros e o Sarau Africanizar, show do projeto Plataforma Conexões e programação especial para as crianças no Domingo no Museu. Além disso, exibe as mostras temporárias Línguas africanas que fazem o Brasil e Vidas em Cordel, que entram em suas últimas semanas em cartaz. Localizado no histórico prédio da Estação da Luz, o Museu é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
Nos últimos dias do ano, o Museu funcionará normalmente de terça a domingo, só fechando às segundas-feiras e nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Aos sábados e domingos, a entrada é gratuita para todos os públicos. Haverá ainda gratuidade em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, um oferecimento da Petrobras, patrocinadora máster do Museu da Língua Portuguesa. Nos outros dias da semana, os ingressos custam R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia) – crianças até 7 anos não pagam (confira nossa política de gratuidade neste link).
No dia 7 de dezembro (sábado), acontecem as últimas edições de 2024 do Sarau Africanizar e da Feira de Troca de Livros.
Das 12h às 14h, no Saguão Central da Estação da Luz, o Sarau Africanizar terá duas atrações do universo do samba. Enquanto o Now Music, formado por músicos e passistas de diversas agremiações do Carnaval paulistano, se apresenta usando elementos e instrumentos de led, o Samba de Cá enaltece as vozes femininas, sendo liderado pela cantora Camila Arruda. Com curadoria do Samba D’Ketu, a ação, gratuita, dialoga com a exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil ao dar espaço para a cultura afro-brasileira.
Na última Feira de Troca de Livros de 2024, das 14h às 17h, haverá apenas uma regra: venha e pegue até quatro livros disponíveis nesta ação. A atividade ainda promove mediação de leitura com o Núcleo Educativo, oficina de marca-páginas e conta com um espaço infantil.
Na mesma data, a partir das 13h, o Núcleo Educativo realiza a visita temática intitulada Joias de Crioula. Por meio da exposição principal, o passeio irá evidenciar, principalmente, as representações de mulheres negras nos séculos 18 e 19. Vai, ainda, explicar como elas conseguiam resistir diante da violência e do trabalho forçado através de símbolos que carregavam, como as chamadas “joias de crioula”. A visita se repete no domingo, dia 8, no mesmo horário. Para participar, basta se integrar aos grupos que são formados 15 minutos antes de seu início no Pátio A, perto da bilheteria. Sem necessidade de retirada de ingresso.
No dia 14 de dezembro (sábado), quem se despede é o Plataforma Conexões, que, de março a dezembro, contou com artistas e grupos iniciantes e seus trabalhos relacionados ao tema Línguas africanas no Brasil. Das 12h às 13h, a orquestra Donos da Percussão celebra a herança musical de África na sociedade brasileira por meio de instrumentos tradicionais de contemporâneos com raízes africanas. Com entrada gratuita, no Saguão Central da Estação da Luz.
Domingo no Museu
Voltado para crianças e suas famílias, com jogos e brincadeiras espalhados pelo Pátio B do Museu, o projeto Domingo no Museu acontece até o dia 8 de dezembro. A ação, das 12h às 15h, está sob o comando do coletivo Aqui que a gente brinca!. Não precisa pagar nada: só chegar e começar a brincar.
No dia 15, a partir das 11h, haverá somente a apresentação artística Cacuriá Brincadeiras Encantadas, misturando influências de Cabo Verde, as línguas crioula e portuguesa e elementos do funk e do rap da capital paulista. A ideia da performance é valorizar esta manifestação cultural maranhense.
Visitas temáticas
Em dezembro - e janeiro também -, haverá algumas mudanças nos horários das visitas mediadas ao prédio da Estação da Luz. Até 14 de dezembro, permanecem os três horários de visitas (11h, 12h e 15h) aos fins de semanas – a partir de 21 de dezembro, serão apenas dois, às 11h e às 15h, no sábado e domingo. O passeio pelo prédio, às sextas-feiras, às 12h30, se mantém.
Já as visitas mediadas à exposição principal promovidas pelo Núcleo Educativo continuam em quatro horários semanais: aos sábados e domingos, às 10h e às 13h.
Os grupos para essas visitas são formados 15 minutos antes de se iniciarem no Pátio A, perto da bilheteria. Os dois passeios são gratuitos.
Exposição principal e mostras temporárias
Os visitantes têm acesso a três exposições no Museu da Língua Portuguesa em dezembro.
Na exposição principal, que ocupa o segundo e terceiro andares, o público passa por uma série de instalações audiovisuais e interativas onde conhecem a diversidade da língua portuguesa falada no Brasil e em outros países. Na experiência Palavras Cruzadas fica sabendo que termos como jabuticaba e mandioca vieram de línguas indígenas; e que palavras como axé e cafuné advêm de línguas africanas. Um dos destaques é a Praça da Língua, uma espécie de planetário das palavras, onde trechos de textos literários em língua portuguesa, são projetados no teto e declamados por nomes como Chico Buarque, Tom Zé e Maria Bethânia.
A mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil ocupa o primeiro andar do Museu. Com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana, destaca a presença de línguas como iorubá e quicongo, as duas oriundas de África, no português falado no Brasil. Vale ficar de olho em vídeos que exibem fotografias e sons de manifestações afro-brasileiras registrados na Bahia e em São Paulo.
Por fim, no Pátio B, a mostra temporária Vidas em Cordel dá espaço a histórias de vida de pessoas comuns e famosas no formato de literatura de cordel. Além disso, enaltece a relevância do cordel, sobretudo no nordeste do país, e como esta cultura influenciou nomes como o músico Luiz Gonzaga, o poeta João Cabral de Melo Neto e o cineasta Glauber Rocha. Com curadoria do poeta e cordelista Jonas Samaúma, do cordelista e pesquisador do folclore brasileiro Marco Haurélio, e da xilogravadora Lucélia Borges, é um projeto correalizado com o Museu da Pessoa.
SERVIÇO
Sarau Africanizar no Museu
Dia 7 de dezembro (sábado), das 12h às 14h
No Saguão Central da Estação da Luz
Grátis
Feira de Troca de Livros do Museu
Dia 7 de dezembro (sábado), das 14h às 17h
Pátio B e calçada do Museu
Grátis
Visita temática Joias de Crioula
Dias 7 (sábado) e 8 de dezembro (domingo), às 13h
Grupos são formados no Pátio A, perto da bilheteria, 15 minutos antes do início do passeio
Grátis
Plataforma Conexões – Orquestra Donos da Percussão
Dia 14 de dezembro (sábado), das 12h às 13h
Saguão Central da Estação da Luz
Grátis
Domingo no Museu
Brincadeiras com o coletivo aqui que a gente brinca! (até dia 8 de dezembro, das 12h às 15h)
Espetáculo Cacuriá Brincadeiras Encantadas (dia 15 de dezembro, às 11h)
Pátio B do Museu
Grátis
Visita temática ao prédio da Estação da Luz
Às sextas, às 12h30
Aos sábados e domingos, às 11h, às 12h e às 15h (até 14 de dezembro)
Aos sábados e domingos, às 11h e às 15h (a partir de 21 de dezembro)
Grupos são formados no Pátio A, perto da bilheteria, 15 minutos antes do início do passeio
Grátis
Visita temática à exposição principal
Aos sábados e domingos, às 10h e às 13h
Grupos são formados no Pátio A, perto da bilheteria, 15 minutos antes do início do passeio
Grátis
Exposição principal e mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
Fechadas nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro
R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Grátis aos domingos (até 30 de dezembro)
Grátis no dia 10 de dezembro (oferecimento da Petrobras)
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/
Mostra temporária Vidas em Cordel
De terça a domingo, das 10h às 18h
Fechada nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro
Acesso pelo Portão B
Grátis
Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº - Luz – São Paulo
SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS
A temporada 2024 conta com o patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank. Conta ainda com as empresas parceiras Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada 2024 é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
A exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil conta com o patrocínio máster da Petrobras; patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, do Instituto Cultural Vale e John Deere Brasil, e com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, e da CAIXA – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
A mostra temporária Vidas em Cordel, uma correalização com o Museu da Pessoa, integra a temporada 2024 do Museu da Língua Portuguesa, que conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank - todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
Informações para a imprensa
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Maralto Edições lança edição ilustrada de Profissões para mulheres, de Virginia Woolf
O clássico ensaio ganha vida com ilustrações de Marilda Castanha e tradução da escritora Adriana Lisboa
A Editora Maralto apresenta neste mês de dezembro uma edição singular do ensaio Profissões para mulheres, de Virginia Woolf, enriquecida pelas ilustrações da premiada artista Marilda Castanha e com tradução de Adriana Lisboa. Publicado postumamente, o texto lido por Woolf em 1931 durante uma palestra é uma reflexão poderosa e atemporal sobre as barreiras enfrentadas pelas mulheres no mundo profissional e intelectual, bem como a necessidade de desafiar o ideal opressor da feminilidade consagrada no Anjo do Lar, expressão cunhada por Coventry Patmore em seu poema The Angel in the House.
Para ilustrar o texto, Marilda Castanha fez uma profunda imersão na obra e na vida de Virginia Woolf. Suas pesquisas abrangeram desde citações do próprio ensaio – incluindo autoras mencionadas por Woolf – até elementos biográficos e culturais que pudessem ampliar o entendimento visual e simbólico da narrativa. Marilda explorou fotos de uma das casas onde Woolf viveu, seu estilo de vestir e as pessoas com quem convivia, registrando até mesmo seus gostos literários.
“Foi especialmente inspirador descobrir que Woolf amava Alice no País das Maravilhas e que, certa vez, em um baile à fantasia, vestiu-se como a Lebre de Março”, explica Marilda. “Essa descoberta resultou em uma das imagens do livro. A leitura de Orlando – cuja personagem desafia o tempo, vivendo trezentos anos e passando pela experiência de mudar de gênero, também teve um impacto significativo, inclusive para minha decisão de usar imagens de relógios”.
Todas as referências coletadas por Marilda a orientaram na escolha de elementos que compõem as ilustrações, como pedras, xícaras, gaiolas, sapatos, etc., todos cuidadosamente integrados à técnica mista empregada por ela. Utilizando colagens, tinta acrílica, aquarela, gesso, estêncil e lápis, a artista criou uma paleta restrita e simbólica: cinzas, azuis-escuros, preto e sépia, com toques de ocre e vermelho para acentuar elementos específicos.
Entre as representações mais marcantes está a figura surreal de uma mulher com rosto de relógio, segurando um guarda-chuva para proteger um peixe – uma metáfora para a constante necessidade de inventar formas de resistência e sobrevivência. Rostos masculinos vendados em grupos de três, como uma muralha, aparecem como outra maneira de ilustrar a opressão, dominação e sujeição histórica a que as mulheres foram (e infelizmente ainda são) submetidas.
“Traduzir Virginia Woolf é um desafio, porque seu texto é tão sofisticado quanto preciso”, reflete a escritora e tradutora Adriana Lisboa. “Como mulher, é comovente encontrar ali um texto que inclui, que não se vale da autoridade da oradora que foi convidada a dar uma palestra sobre o papel da mulher na sociedade, mas que propõe que as próprias mulheres tenham curiosidade, criatividade e ousadia para fazer a si mesmas essa pergunta. Seria fácil, para a autora, abraçar esse lugar de poder, o que em suma não questionaria nenhuma estrutura, mas o que ela faz é se irmanar às outras mulheres, suas ouvintes e hoje leitoras, desbancando assim do modo mais cabal a hierarquização do mundo proposta e sustentada pela ordem patriarcal”.
Virginia Woolf escreveu sobre o árduo processo de libertar-se do “Anjo do Lar”, ao mesmo tempo que reconhecia como esse ideal vitoriano estava profundamente arraigado na mente das mulheres e na cultura de sua época. Apesar de escrito há quase um século, Profissões para mulheres permanece assustadoramente atual. O ensaio é uma reflexão não apenas sobre as desigualdades enfrentadas pelas mulheres – incluindo questões como misoginia e disparidade salarial –, mas também sobre o poder de quem se posiciona como detentor do saber e impõe sua visão ao outro.
“É triste concluir que, sim, ainda andamos, esbarramos e tropeçamos em ‘anjos do lar’”, explica a ilustradora. “Fomos, somos cercadas por avós, mães e tias, muito abnegadas, que encarnavam o anjo do lar. Mas, ao mesmo tempo, em algum momento de suas vidas, essas mulheres também reagiram, e deram testemunhos de extrema coragem. Acho que as últimas frases do ensaio ‘eu ficaria aqui de bom grado para discutir essas perguntas e respostas, mas não hoje. Meu tempo acabou, e devo parar por aqui’ finalizam de uma forma genial o livro, pois ela afirma que o tempo – dela e de certa forma de cada uma de nós (de pensar, de questionar, de refletir) – uma hora termina. Mas virão outras. Outras mulheres que continuarão essa tarefa de questionar, criticar e enfrentar todos esses fantasmas. Uma forma, também, de afirmar que há sempre esperança!”, finaliza Marilda Castanha.
“No caso de Profissões para mulheres, seria interessante ressaltar ainda que a estratégia retórica de Virginia Woolf é, de certa maneira, abdicar de seu lugar de poder como oradora e entregar a autoridade sobre o assunto em questão a suas ouvintes – aquelas mulheres que darão a resposta final às próprias perguntas. O que ela faz, em última instância, é questionar o lugar da mulher na sociedade moderna”, conclui Adriana Lisboa.
Essa edição, com estrutura luxuosa e em capa dura, com texto e ilustrações que se complementam de forma visceral, é mais do que um livro: é um convite à reflexão e ao debate sobre os desafios que as mulheres ainda enfrentam no século XXI. A obra já está disponível nas livrarias parceiras e faz parte do Programa de Formação Leitora Maralto, uma iniciativa voltada para escolas de todo o país.
Sobre a autora
VIRGINIA WOOLF (1882-1941) é considerada uma das mais importantes escritoras do século XX, reconhecida tanto por sua ficção inovadora quanto por sua vasta produção ensaística. Nascida em Londres, enfrentou uma adolescência marcada por perdas familiares, incluindo a morte de sua mãe, Julia, e de sua meia-irmã, Stella. Educada em casa, Virginia teve acesso à rica biblioteca de seu pai, o crítico Leslie Stephen, o que influenciou profundamente sua formação literária.
Após a morte de seu pai, em 1904, mudou-se para o centro de Londres com seus irmãos e se integrou ao grupo Bloomsbury, formado por artistas e intelectuais. Em 1912, casou-se com Leonard Woolf, com quem fundou a Hogarth Press, editora responsável pela publicação de autores como T.S. Eliot e E.M. Forster, além das primeiras traduções de Freud para o inglês.
Woolf publicou romances emblemáticos como Mrs. Dalloway (1925), Ao farol (1927) e Orlando (1928), explorando técnicas narrativas inovadoras e temas como identidade, memória e a experiência feminina. Sua produção ensaística também foi notável, com obras como Um teto todo seu (1929) e Três guinéus (1938), em que reflete sobre literatura, história e os desafios enfrentados pelas mulheres.
Ao longo de sua vida, Woolf buscou novas formas de relacionar a vida íntima às forças coletivas da sociedade. Apesar de sua trajetória literária brilhante, enfrentou problemas de saúde mental e faleceu em 1941, aos 59 anos. Suas obras permanecem relevantes, inspirando leitores e estudiosos em todo o mundo.
Sobre a ilustradora
MARILDA CASTANHA nasceu em Belo Horizonte e cresceu desenhando. Cursou Belas Artes na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde atualmente desenvolve pesquisa de mestrado sobre livros ilustrados. Em 1992, lançou seu primeiro livro ilustrado, Pula, gato!, que venceu o prêmio Encouragement do Concurso Noma, no Japão, e foi indicado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para a Lista de Honra do IBBY (International Board on Books for Young People). No Brasil, entre outros prêmios, recebeu, por duas vezes, o Jabuti de Ilustração, com os livros Pindorama: terra das palmeiras e Mil e uma estrelas. Em 2017, com o livro Sem fim, publicado pela Maralto, Marilda foi premiada na categoria Purple Island do prêmio Nami, na Coreia do Sul. Hoje vive e trabalha na sua "casa-ateliê", em Santa Luzia, Minas Gerais.
Sobre a tradutora
ADRIANA LISBOA nasceu no Rio de Janeiro em 1970. Ficcionista, poeta, ensaísta e tradutora, publicou, entre outros livros: os romances Sinfonia em branco (Prêmio José Saramago), Azul corvo (um dos livros do ano do jornal inglês The Independent), Hanói (um dos livros do ano de O Globo) e Os grandes carnívoros; os poemas de Pequena música (menção honrosa no Prêmio Casa de las Américas) e O vivo; o ensaio Todo o tempo que existe (um dos livros do ano da Folha de S.Paulo). Também é autora de obras para crianças e jovens, entre as quais Língua de trapos (prêmio de Autor Revelação da FNLIJ) e O coração às vezes para de bater (selo Cátedra 10 Unesco, categoria Distinção), esta publicada pela Maralto em 2022. Seus livros foram traduzidos em mais de vinte países. É tradutora da poesia de Margaret Atwood e Anne Carson, e da prosa de Emily Brontë, Charlotte Brontë, Marguerite Duras e Maurice Blanchot, entre outros autores.
Profissões para mulheres
Autora: Virginia Woolf
Ilustrações: Marilda Castanha
Tradução: Adriana Lisboa
Editora: Maralto Edições
Preço:
Páginas: 92
Vendas: https://loja.maralto.com.br
Lançamento: 07/12/2024, sábado, às 11h
Livraria Quixote – Rua Fernandes Tourinho, 274, Belo Horizonte
Livro sobre os 50 anos das relações Brasil-China é lançado em São Paulo
Lançamento da editora D'Plácido tem apoio do Ibrachina
O Ibrachina produziu, em parceria com a editora D’Plácido, o livro fotográfico “Brasil China – 50 anos de Relações Diplomáticas”. O lançamento da obra será na livraria D’Plácido Ibrachina, no Conjunto Nacional, dia 9 de dezembro, às 18:30.
Conforme Guto Ambar, responsável pelas imagens, o objetivo é “fazer o registro de todo o grande legado que a China trouxe para o Brasil”. O fotógrafo explica que estudou bastante o tema. “Me surpreendi em vários momentos descobrindo novas heranças da cultura chinesa no nosso cotidiano”, conta.
A obra tem prefácio de Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil e presidente da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban); apresentação de Edir Sales, vereadora de São Paulo e presidente da Frente Parlamentar São Paulo – China, prefácio de Thomas Law, presidente do Ibrachina, e textos de Felipe Agne, diretor de comunicação do Ibrachina.
A produção da obra durou aproximadamente um ano, tendo início na comemoração do Ano Novo Chinês em Foz do Iguaçu.
Sobre o Ibrachina
Fundado em 2018 pelo Dr. Thomas Law, advogado, o Ibrachina é um Instituto sociocultural que tem como finalidade promover a integração entre as culturas e os povos do Brasil, China e de países que falam a língua portuguesa. O Ibrachina atua em parceria com universidades, entidades e associações, além de fazer parte das Frentes Parlamentares Brasil/China, BRICS, criadas pela Câmara dos Deputados, e de Cooperação Política Cultural entre Brasil, China, Coreia e Japão, da Câmara Municipal de São Paulo.
Informações para a Imprensa | Agência Pub
Graziela Cristina – graziela.cristina@agencia.pub - (11) 97302-4547
Graziela Cristina
Assessora de Imprensa
graziela.cristina@agencia.pub
(11) 97302-4547
Cuidar da mãe é garantir o bem-estar dos filhos
Terapeuta guia mães-leitoras pelo caminho de reconstrução da identidade e equilíbrio de múltiplos papeis
Uma em cada quatro mulheres enfrentam dificuldades emocionais após se tornarem mães. Para elas, a maternidade traz mudanças profundas e a sensação de que parte da própria identidade se perdeu pelo caminho. Silmara Luz, que trouxe Miguel ao mundo, desenvolveu uma metodologia focada no cuidado materno e transformou isso no livro Mãe também é gente.
A terapeuta explica que, ao se reconectar com a essência de si mesma e atender as próprias necessidades, a mãe se fortalece e constrói uma base sólida para o filho. “Quando você cura as feridas maternas, proporciona uma estabilidade emocional para a criança; porque cuidar da mãe é a melhor maneira de cuidar do filho”, afirma Silmara, que decidiu ajudar outras mulheres após passar por uma depressão pós-parto não diagnosticada e um luto repentino.
Ela sugere que, para retomar o equilíbrio, é preciso olhar para a maternidade como uma fase de descoberta — e não apenas como um ciclo de renúncia. Silmara faz analogia com um GPS: o primeiro passo é entender onde se está e aonde planeja chegar. Sem esse ponto de partida e uma meta, até o melhor sistema não encontra o caminho a seguir. Com exercícios práticos de reflexão, a terapeuta ajuda mães-leitoras a traçarem novas rotas que contemplem as reais necessidades e lhes devolvam o prazer de ser quem são.
Essa trajetória começa com pequenos passos: reservar um tempo para algo que traga bem-estar, buscar um hobby ou simplesmente se permitir descansar. É essencial que ela se cerque de uma rede de apoio que lhe permita cuidar de si e encontrar equilíbrio nessa nova fase. Afinal, ser mãe é enfrentar a sobrecarga física e emocional, as intensas mudanças hormonais, o sentimento constante de insuficiência, medo e culpa. Mãe também é gente é um lembrete de que, além do papel de progenitora, existe uma mulher com sonhos, desejos e uma história.
Ficha técnica:
Título: Mãe também é gente
Autora: Silmara Luz
ISBN/ASIN: B0DGB53PJF
Formato: 13,9 x 21 cm
Páginas: 134
Preço: R$ 60 (impresso) e R$ 35 (eBook)
Onde encontrar: Amazon e UICLAP
Sobre a autora: Silmara Luz é terapeuta especializada em saúde emocional das mães, fundadora da mentoria Mãe Também é Gente, acredita que cuidar da mãe é a melhor maneira de cuidar do filho.
Instagram: @eusilmaraluz
Máfia, fuga e sexo: literatura une contextos excitantes
Autora de sucessos da literatura hot como "Mais Safado" e "O Safado do 105", Mila Wander propõe uma cilada à sua nova personagem, que irá viver emoções perturbadoras e provocantes
Durante uma fuga, com tiros perdidos para todos os lados, Miguel decide proteger Cris, mas o que estava por vir seria muito maior do que um encontro pouco provável de almas. Assim começa o enredo de lançamento da escritora Mila Wander, Obcecada pelo Mafioso, publicado pela Qualis Editora.
A autora tira a personagem principal de uma vida pacata, em que vaga entre os estudos e trabalho como auxiliar de creche, após costurar o ombro baleado de um destemido mafioso. Ele a oferece proteção e dinheiro, aparentemente, para manter a boca da estudante fechada. Ela, inconscientemente ou não, só queria fugir de seus dias sem sentido, mas o destino os colocou perdidamente atraídos um pelo outro.
Embora não me arrependesse daquele beijo, considerei imprudente, e até desnecessário, ter descido para me despedir de uma desconhecida. Não era como se ela significasse alguma coisa. Ou ao menos achava que não, até tê-la em meus braços, até sentir o gosto daqueles lábios. Fiquei com o cheiro dela em mim e com a memória perturbadora de seus olhos doces me encarando, como se me exigisse o mundo.
(Obcecada pelo Mafioso, p. 84)
Mila faz desse romance um intenso relato sexual e uma perigosa cilada à Cris. Em meio a uma promessa de casamento por interesses, entre Miguel e uma mulher do grupo de mafiosos, a situação complica por questões de ciúmes e, mesmo assim, o desejo entre os dois aumenta, a ponto de não conseguirem segurar mais.
Obcecada pelo Mafioso narra uma paixão ardente, com apimentados trechos que revelam uma química inegável e deixam o enredo repleto de cenas eróticas. Agora, o leitor terá de descobrir se esse sentimento pode se transformar em amor e, ainda, se Cris ficará viva para aproveitá-lo.
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Ficha Técnica:
Título do livro: Obcecada pelo Mafioso
Autor: Mila Wander
Editora: Qualis
ISBN/ASIN: 978-85-7027-118-1
Páginas: 304
Preço: R$ 58,00
Onde comprar: Qualis Editora
Sobre a autora: Mila Wander nasceu e mora no Recife, onde se dedica integralmente ao mundo dos livros. Pedagoga e estudante de Psicologia, é apaixonada por criar romances diferentes, mesclando-os a outros gêneros. Dentre os mais de quarenta projetos, Mila é autora da duologia O Safado do 105 e O Canalha do 610. Publicados pela Qualis Editora, também escreveu os sucessos: a obra Mais Safado e a trilogia Despedida de Solteira, Dominados, e Meu Conselheiro de Luz.
Redes Sociais:
Instagram: @milawanderoficial
Facebook: Mila Wander
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Redes sociais:
Instagram: @qualiseditora
LinkedIn: Qualis Editora
Site: Qualis Editora
Redescobrindo o play: psicólogo reforça a importância de brincar longe das telas
Em livro infantil, Lucas Freire ensina as crianças a valorizarem experiências autênticas, contato social e a terem curiosidade sobre o mundo
Dificuldade de ter atenção, privação social, privação do sono e dependência que colocam em risco a saúde física e mental. Esses são alguns malefícios que o psicólogo Lucas Freire aponta como consequências do uso excessivo de telas.
Para combater essa realidade desde cedo, o especialista transforma os encantos da brincadeira “à moda antiga” em uma jornada de autoaprendizado para os pequenos no livro infantil O Leão da Bochecha de Balão e a Redescoberta do Play.
A narrativa segue um leãozinho que costumava ser alegre e sociável, mas passou a se isolar e deixou de apreciar qualquer atividade sem o celular. Para o personagem, as doses rápidas de dopamina que a hiperconectividade proporciona tiraram o brilho de outros tipos de lazer.
“Seus amigos animais o vinham chamar,
‘Leão, venha fora, vamos brincar!’
Mas o Leão não queria ir pra praça,
parecia que tudo tinha perdido a graça!”
(O Leão da Bochecha de Balão e a Redescoberta do Play, p. 11)
Contando com ilustrações em aquarela de Aline Terranova, o autor envolve sua mensagem em um enredo que prende a atenção por meio de rimas, ideais para a leitura em voz alta. Ao final da trama, o leão sonha com um jardim encantado e flores sorridentes, momento em que relembra da importância de apreciar as diversões que a natureza, os amigos e o ar livre podem oferecer.
Por trás dos ensinamentos do livro está o playfulness, conceito baseado na capacidade de incorporar o lúdico no dia a dia a fim de construir resiliência emocional e mental – e que Freire aplica de forma pioneira no Brasil. “O brincar livre foi substituído pelo celular. Isso empobrece as experiências da infância”, defende o autor.
O psicólogo explica que os primeiros 7 anos de vida são essenciais para sedimentar crenças e entendimentos sobre a vida, momento extremamente prejudicado pela limitação cognitiva e pelos danos físicos e psicológicos que a exposição às telas pode causar. Além de entretenimento ou lazer, o playfulness defende a curiosidade e o engajamento com o mundo ao redor.
Inspirado na própria vivência com o filho, o autor propõe uma reflexão às famílias e uma maneira leve e descontraída de ensinar às crianças o valor de experiências autênticas e de manter a mente curiosa. Para combater o adoecimento de futuras gerações, O Leão da Bochecha de Balão convida os leitores a pegarem o livro nas mãos, apreciarem as figuras e o momento de leitura, atitudes de quem vive o play.
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Ficha técnica
Livro: O Leão da Bochecha de Balão e a redescoberta do play
Autor: Lucas Freire
Editora: Tear Editora
Páginas: 28
ISBN: 978-65-86900-26-2
Preço: R$ XX,90
Link de venda: Hotmart
Sobre o autor
Lucas Franco Freire é psicólogo, professor, empreendedor, escritor e palestrante. Especialista na criação de treinamentos e programas com experiências voltados para o desenvolvimento comportamental, criatividade, resiliência e liderança. Em 20 anos de carreira, já realizou mais de 2 mil eventos, impactando mais de 100 mil pessoas. Tem como propósito, incentivar a produtividade resiliente e saudável. Fomenta ideias e provocações sobre carreira, mercado de trabalho, criatividade, inovação, resiliência e liderança através do pioneiro Método Playfulness®.
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Regionalismo fantástico e atmosfera steampunk em romance sáfico de Jadna Alana
Décimo livro da premiada escritora, "Um Instante d'ocê" tem enredo ambientado na histórica cidade de Ouro Preto
Vencedora do Prêmio Carolina Maria de Jesus com o romance Barquinho de Papel e do Prêmio Marilia Arnaud com conto O Menino de Imburana, a paraibana Jadna Alana lança o décimo livro de sua carreira como escritora, Um instante d'ocê. Nesta obra, publicada pela Qualis Editora, a autora combina elementos de regionalismo fantástico com a atmosfera steampunk em uma história ambientada na cidade histórica de Ouro Preto.
Enquanto passeia pelas ruas tortas da antiga Vila Rica, conhece os casarões e a boêmia local, o leitor acompanha a busca de Celina pelo reconhecimento como artista. É neste contexto que a protagonista cruza o caminho de Leonardo Giordano, um renomado e enigmático pintor, com quem decide fazer um pacto. Se ele não se apaixonasse por uma das obras da jovem, ela permitiria que ele assinasse todas as suas pinturas e, assim, encerraria a carreira nas artes.
Pressionada por este desafio monumental, a personagem só não esperava que o acordo amaldiçoaria para sempre aquele instante decisivo. Quase que de forma mágica, Maria Doroteia surge da pintura de Celina. Juntas, arte e artista desenvolvem uma relação afetuosa e intensa, marcada pela transitoriedade. E, assim como veio ao mundo, a misteriosa figura retorna para o quadro, deixando a protagonista mais uma vez sozinha, agora, com sua obra-prima.
Seria certo entregar ao mundo a única coisa que sentia que de fato era dela?
Acompanhando o andar leve de sua obra, apercebeu-se que ela havia sido
criada para ser cultuada, mas e se não quisesse que qualquer um tivesse
acesso à tamanha beleza? Tinha certeza de que não eram todos que
seriam dignos de alguém como Maria Doroteia.
(Um instante d'ocê, pg. 67)
Graduada em Letras pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Jadna Alana aposta na valorização da cultura regional em suas obras. Não atoa a cidade de Ouro Preto foi escolhida como cenário para este lançamento. Além da representatividade histórica, a antiga capital mineira é onde a autora viveu durante o curso de mestrado em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
FICHA TÉCNICA:
Título: Um instante d'ocê
Autora: Jadna Alana
Número de páginas: 198
Editora: Qualis Editora
ISBN: 978-85-7027-108-2
Preço: R$ 60
Onde encontrar: Qualis Editora, Amazon
Sobre a autora: Natural de Campina Grande, na Paraíba, Jadna Alana é graduada em Letras pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e mestranda em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Atua como profissional do texto nas áreas de leitura crítica e preparação de texto. Escritora desde os 18 anos, publicou nove livros e participou de diversos projetos literários. Seu sucesso começou com a obra de regionalismo fantástico Riacho do Jerimum. Revisitou o gênero em seu penúltimo livro, Se tu me quisesse, que a tornou finalista da 7ª edição do Prêmio Kindle de Literatura e do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica (2023). Recentemente, publicou Quinta Fantástico, uma releitura de contos folclóricos brasileiros. Além dessas conquistas, Jadna Alana foi premiada com o Prêmio Marilia Arnaud pelo conto O Menino de Imburana e com o Prêmio Carolina Maria de Jesus pelo romance Barquinho de Papel. Sua vasta experiência faz dela uma voz significativa na literatura contemporânea brasileira. Um instante d'ocê é a décima obra publica pela autora e o primeiro título pela Qualis Editora.
Redes sociais: Instagram: @jadna.alana | TikTok: @jadna_alana | YouTube: Jadna Alana | X: @jadna_alana
Sobre a editora: Há mais de 15 anos, a Qualis se destaca no cenário literário como uma editora tradicional, reconhecida por seu comprometimento com a promoção e o investimento em talentos nacionais. Criada em 2008 com a missão de disseminar o conhecimento científico produzido no âmbito acadêmico, a editora se reinventou e ampliou seu alcance com o selo de literatura. Todo esse processo sem jamais se desviar de um objetivo essencial: contribuir para uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Sustentada por uma visão inclusiva e diversificada, a Qualis tem como norte o princípio de que todas as vozes merecem ser ouvidas e, todas as histórias, contadas.
Redes sociais: Instagram: @qualiseditora | LinkedIn: Qualis Editora | Site: Qualis Editora
Um exercício poético da imaginação e do insólito
Em "A Garota e o Armagedom", escritor Sérgio Coelho cria poemas oníricos sobre dilemas humanos e um possível fim do mundo
Fantasmas, bailarinos, monstros e soldados são alguns dos personagens diversos que coexistem em um universo onde o inesperado e o extraordinário se entrelaçam. No livro A Garota e o Armagedom, o escritor Sérgio Coelho convida o leitor a pôr a imaginação à prova ao retratar a busca de uma jovem pela verdade em um ambiente caótico de destruição e renascimento; nas lembranças da infância em uma casa à beira mar; nas selvas com todo tipo de feras, entre outras situações. Com temas e cenários tão variados quanto suas figuras, os 60 poemas surrealistas que compõe a publicação fazem refletir sobre amor, morte, medos e amadurecimento.
A principal inspiração do autor foi o movimento Surrealista, uma das vanguardas artísticas europeias do início do século XX, cujas expressões podem ser vistas na literatura, nas artes plásticas e no cinema, por meio de artistas como o escritor André Breton, o pintor Salvador Dalí, e o cineasta Luis Buñuel. Seguindo a principal tendência do movimento, os poemas da obra exploram temáticas e imagens ligadas à imaginação, ao inconsciente e ao mundo dos sonhos.
Alguns dos versos têm inspiração em mitologia e narrativas fantásticas, como “Festa Santa”, “Campanha Inimiga” e “Á Espera do Rei”. Em outros, como o poema-título e “A menina e a ilusão”, explora a jornada de uma jovem supostamente comum, mas que ao fugir de casa e da tia cruel, se envolve em uma trama apocalíptica com figuras e divindades de diferentes crenças e panteões:
As constelações inventaram um brinquedo,
Para revelarem à garota seu segredo.
Ela olhou a própria mão, intrigada,
Sem entender patavina, quase nada.
Foi só uma olhada,
Mas bastou.
O sabor da jornada desgostou.
Era um sabor tão forte, que chorou.
Sentiu o amargo do Inferno.
Sentiu o doce do Céu, refrescante.
Nova vida se iniciou nesse instante;
Pois o passado foi
Ultrapassado pela trapaça da tia
Agora a garota via na vida ilusão.
(A Garota e o Armagedom, p. 27)
Outros textos exploram angústias e inquietações humanas. Em “O Mudo e a Espada”, o autor estabelece metáforas entre a natureza e a depressão para abordar o avanço da doença e seus efeitos. Já “A Sentença de Morte” começa como uma narrativa fantasiosa, para depois provocar reflexões sobre a transitoriedade da vida e o apego às coisas passageiras.
Segundo Sérgio Coelho, o impulso de escrever poesia veio durante uma crise criativa. Na busca por temas para os versos, o autor encontrou no Surrealismo um incentivo para seguir uma abordagem mais imaginativa. “Mais do que uma brincadeira, o livro é um jogo criativo tentando envolver a mente do leitor”, explica. Através dos poemas de A Garota e o Armagedom, é possível pensar na vida e seus dilemas de forma mais insólita e inventiva.
FICHA TÉCNICA
Título: A Garota e o Armagedom: Poemas Surrealistas
Autor: Sérgio Coelho
Editora: UmLivro
ISBN: 978-6558728108
Formato: Livro físico e e-book
Páginas: 96
Preço: R$ 30,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Formado em Ciências Sociais, Sérgio Coelho é bancário e morador de Belo Horizonte. Curioso por movimentos artísticos, há anos é instigado por questionamentos sobre o sentido da vida e a ordem das coisas. Ainda sem respostas, segue transformando dúvidas em versos e imagens sobre a alma. Mesmo sendo muitas as profundezas que experimenta ao longo da vida, a cada mergulho, a volta à superfície é mais recompensadora.
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Maria Clara Menezes
Assessora de imprensa
(47) 9 9223-0173
www.lcagencia.com.br/
Da astrologia ao misticismo: Clássicos almanaques da Editora Pensamento trazem previsões para 2025
Fenômenos de vendas até hoje, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos, o Almanaque do Pensamento e o Almanaque Wicca - respectivamente em suas 113ª e 22ª edições - trazem previsões astrológicas, conselhos e dicas para descobrir todo o poder da magia e da espiritualidade
A Editora Pensamento – tradicional em suas publicações sobre esoterismo, espiritualidade, magia, sabedoria oriental e bem-estar – lança em dezembro as novas edições para 2025 de seus clássicos periódicos: o Almanaque do Pensamento e o Almanaque Wicca. Com mais de 100 anos de história e uma tradição única – o Almanaque do Pensamento é publicado initerruptamente desde 1912 – as publicações para o ano que se aproxima chegam totalmente modernizados, com novo projeto gráfico e novo padrão visual de capa.
Com uma linguagem voltada a todos os tipos de público interessados em lunações, trânsitos planetários, guia astral, além de numerologia, o Almanaque do Pensamento 2025 traz tudo o que os leitores precisam saber para vencer os desafios do dia a dia e viver bem. O ano que se aproxima será regido por Júpiter,o que nos leva a querer ver além do meramente físico ou visível; é o salto imaginativo que busca transcender a realidade por vezes maçante do cotidiano.
Com textos de Tereza Kawall e Verbenna Yin – astrólogas do Almanaque – além da colaboração de André Mantovanni, como colunista nessa edição, o Almanaque do Pensamento 2025 traz:
Previsões astrológicas por signo e dicas para descobrir qual é o seu ascendente;
Tendências astrológicas para o Brasil;
Como será a entrada do Sol nos signos;
Aprendizados sobre a Lua, assim como o horóscopo chinês, tábua lunar e tabela das “Luas Fora de Curso”;
Previsões para o amor, trabalho e saúde, em uma obra de referência para conhecer a influência dos astros e saber tudo o que acontecerá em 2025.
Já com o Almanaque Wicca os leitores irão descobrir todo o poder da magia e da espiritualidade para o novo ano que se incia. Para os iniciantes na prática mágica ou quem já possui experiente nas artes místicas, este guia de magia e espiritualidade vai transformar a sua vida, proporcionar um mergulho profundo em temas essenciais, como:
Um breve guia de para bruxas e praticantes de Hoodoo;
Como criar uma prática devocional personalizada e poderosa;
Ensinamentos para realizar uma limpeza energética da sua casa;
Infusões mágicas;
Conselhos sobre a Magia do Ar para revigorar a sua carreira profissional e muito mais.
O Almanaque do Pensamento 2025 tem o calendário mais completo e prático do Brasil, com as fases da Lua, a entrada do Sol e da Lua nos signos, e até as Luas Fora de Curso – aquelas janelas mágicas que você não pode ignorar ao lançar seus feitiços. Uma leitura ideal para quem quer transformar a sua vida de forma plena e alinhada com os seus ideais espirituais mais profundos.
Sobre o Grupo Editorial Pensamento:
Mais que livros, inspiração!
Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Em busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por três selos: Pensamento, Cultrix e Jangada, e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.
Serviço:
Livros: Almanaque do Pensamento 2025 / Almanaque Wicca 2025
Editora: Pensamento
Páginas: Almanaque do Pensamento 2025: 184
Páginas: Almanaque Wicca 2025: 160
Preço: R$ 24,90 cada
Disponível para venda em:
https://www.grupopensamento.com.br/produto/almanaque-do-pensamento-2025-9324
https://www.grupopensamento.com.br/produto/almanaque-wicca-2025-9327
Para mais informações:
Marcelo Boero
(11) 99603 2034
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Romance policial investiga crime familiar envolto em inveja e riqueza
"A Morte da Viúva" coloca filhos e netos na posição de suspeitos do assassinato da matriarca e mantenedora da família
Intrigas, inveja, drogas e desperdício de dinheiro. Essas são as marcas da família de Dona Marieta, senhora de idade avançada pertencente à classe média-alta carioca. Seu assassinato poderia ter inúmeras motivações e alguns suspeitos, entre eles seus dois filhos e três netos. No cerne de “A Morte da Viúva” (Ed. Telha), o Delegado Luciano terá muito o que investigar para solucionar esse que, aparentemente, trata-se de um crime familiar. A obra é o quarto romance policial escrito pelo jornalista e escritor Carlos Carvalho.
Em “A Morte da Viúva”, Marieta fora encontrada morta em seu apartamento, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em um imóvel sem sinais de arrombamento e sem nada ter sido roubado de lá. Responsável pelo caso, Luciano tem como crença, como alguém que já viveu muito tempo e trabalhou em diferentes casos, “o ser humano é o bicho mais complicado e perverso de todos os animais, é o único capaz de matar por qualquer motivo. Quando se trata de poder e dinheiro, então, é capaz de coisas que até Deus dúvida”, nas palavras do delegado.
“A ideia da trama é mostrar o que as pessoas são capazes de fazer por poder e dinheiro, o que é uma triste realidade da sociedade em que vivemos, onde muitas vezes a riqueza vale mais do que uma vida e pode provocar a destruição das relações familiares.” – Carlos Carvalho, jornalista e escritor
Ao se depararem com uma cena de crime com pouca ou nenhuma pista, o delegado e sua equipe precisam ir além no que diz respeito ao trabalho investigativo do dia a dia, enquanto avaliam se existe limite para a perversidade humana. Quem teria interesse na morte daquela mulher, uma viúva aparentemente sem inimigos? Que mistérios poderiam cercar aquela família?
“A Morte da Viúva” é uma obra ficcional que facilmente poderia ser vista em programas policiais de final de tarde da TV aberta brasileira. Uma mistura equilibrada entre o suspense que permeia a investigação e a reflexão sobre os absurdos que o ser humano é capaz de protagonizar por conta da ganância.
Trecho do livro:
“Ricardo virou o corpo para olhar o movimento dos carros na Nelson Mandela, para eles atravessarem. Nesse momento percebeu um carro que vinha lento, à direita da pista. Por um momento teve a sensação de que já tinha visto o veículo antes. Ele pegou o braço da jovem e logo que eles deixaram a calçada, o carro acelerou com tudo na direção deles. Com um reflexo muito rápido o policial voltou para a calçada, puxando a jovem com ele. Ele se jogou com chão, protegendo Mônica com o corpo enquanto ouvia dois disparos. O carro entrou na São Clemente e fugiu a toda velocidade.
As poucas pessoas que estavam no local buscaram se proteger dos tiros. Formou-se um grupo na esquina das duas ruas. Queriam saber se estava tudo bem com Ricardo e Mônica. Ricardo levantou-se, puxando a jovem.”
Sobre o autor:
Carlos Carvalho nasceu no Rio de Janeiro em 1967. Jornalista formado pela UFRJ, aos 22 anos começa sua carreira como assessor de imprensa e em 1998 se torna funcionário da Casa da Moeda do Brasil. Amante de literatura e apaixonado pelos mistérios criados por Agatha Christie, escreve suas primeiras histórias ainda na infância. Em 2004, publica o livro de contos “Histórias Urbanas”. Sendo o Romance Policial seu gênero literário preferido, em 2009, publica “No Silêncio da Noite”, seu primeiro livro no gênero. Em 2012, lança “Culpado por Traição”, livro indicado pelos leitores e influencers literários que destacam o enredo envolvente e a trama surpreendente. No ano passado lançou seu terceiro romance policial, “Cartas Marcadas”. Engajado em disseminar e fortalecer a cultura, criou, em 2021, seu site para divulgar seu trabalho e dar espaço a novos talentos nacionais.
Serviço:
Título: A Morte da Viúva
Autor: Carlos Carvalho (@escritorcarloscarvalhoromances)
Páginas: 98
Disponível em: https://editoratelha.com.br/product/a-morte-da-viuva/
Para mais informações e entrevistas com o autor:
Marcelo Boero
(11) 99603 2034
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Depois de 30 anos, autor de Calvin e Haroldo volta a escrever e desenhar em obra especial com edição limitada
Bill Watterson lança fábula Os mistérios pela Conrad Editora
Os mistérios, livro que acaba de ser lançado aqui no Brasil pela Conrad Editora, é a mais nova obra de Bill Watterson, autor e criador das famosas tiras de Calvin e Haroldo, sucesso entre os anos 80 e 90. Depois de quase 30 anos, o reconhecido autor de HQ embarca em um trabalho totalmente diferente e desenvolvido em parceria com o caricaturista John Kascht.
Em uma edição limitada mundialmente, o livro traz detalhes especiais, o que inclui capa dura com tecido e ilustrações incríveis feitas por ambos artistas.
Disponível em apenas 6 mil exemplares no Brasil e com a tradução de Cassius Medauar, o leitor vai ficar fascinado pelo enredo da HQ. Os Mistérios é uma fábula para adultos que conta a história de um antigo reino que sofre calamidades inexplicáveis. Com o objetivo de acabar com o tormento, o rei envia seus cavaleiros em busca da causa dos misteriosos acontecimentos. Anos depois, um único e abatido cavaleiro retoma. É aqui que começa essa aventura que une suspense e fantasia.
O livro especial já está disponível na Amazon.
Quem fez essa HQ:
Bill Watterson é o criador das histórias de Calvin e Haroldo, um garoto de seis anos e seu melhor amigo, um tigre de pelúcia chamado Haroldo, e desenhou as tiras da dupla diariamente de 1985 a 1995. Seu trabalho está em exposição na Biblioteca e Museu Billy Ireland Carte 7 da Universidade do Estado de Ohio.
John Kascht já caricaturou milhares de rostos famosos pare revistas, jornais e letreiros da Broadway. Seu trabalho está na coleção da National Portrait Gallery.
Sobre a Conrad Editora:
A Conrad é uma editora do Grupo IBEP que tem como missão disponibilizar para a sociedade brasileira a diversidade de ideias, a discussão de novas tendências e a pluralidade cultural, provocando reflexões importantes para a formação do jovem.
A editora foi fundada em 1993 de forma inovadora, sendo pioneira por abrir espaço para quadrinhos nas livrarias.
Em 2009, a Conrad foi adquirida pelo Grupo IBEP e passou por muitas reformulações até chegar em 2020, quando entrou em uma nova fase, trazendo de volta o conceito de inovação do passado e adaptando a editora para os desafios que o mercado enfrenta nos tempos atuais.
E a última novidade da Conrad é o início de um grande projeto digital, lançando HQs de autores nacionais e internacionais em ebooks completos ou em capítulos digitais periodicamente.
Mais informações à imprensa:
Alexandre Poletto (11) 9 39322834
alexandre@exclame.cc
Lançamento do livro "Pavilhões de Vidro: Uma Tipologia de Vanguarda" de Sol Camacho e Abividro.
Palácio de Cristal, projetado por Sir Joseph Paxton no Hyde Park, em Londres
Imagens: https://drive.google.com/drive/folders/1ccAhLUyAEImlIqhU5pmk87wA8CXpu85M?usp=sharing
A arquiteta mexicana radicada no Brasil Sol Camacho lança no dia 12 de dezembro, na Escola da Cidade, em São Paulo, o livro Pavilhões de Vidro: Uma Tipologia de Vanguarda. Apoiado pelo Ministério da Cultura, Abividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), Cidadania Corporativa e pela própria Escola da Cidade, o livro aprofunda as histórias por trás de 36 pavilhões de vidro, refletindo sobre a importância do material ao longo dos anos na construção civil.
São diversos projetos arquitetônicos emblemáticos que exploram o uso do vidro na arquitetura entre 1851 e 2023. Dentre eles, obras como o Crystal Palace (1851), de Joseph Paxton, em Londres; o pavilhão de Lucio Costa e Oscar Niemeyer para Feira Mundial de Nova York de 1939 – primeiro projeto com cortina de vidro na cidade –; e o pavilhão do Jardim Botânico de Joaquin Guedes (1996) no Brasil.
A publicação destaca o papel do vidro como material essencial na arquitetura moderna, com imagens de mais de 50 acervos de 18 países.
O lançamento dá sequência ao projeto, que segue com a mostra “Pavilhões de Vidro”, também na Escola da Cidade, aberta em 07 de novembro. A exposição conta com 16 dos 36 pavilhões que são abordados no livro e pode ser vista até 28 de março de 2025.
SERVIÇO:
Exposição: Pavilhões de Vidro
Período: 07/11 a 28/03/25 – 19h
Horário: Segunda a sexta: 10h às 18h – sábados: 10h às 12h
Local: Escola da Cidade - Rua General Jardim, 65 - Vila Buarque, São Paulo
Livro: Pavilhões de Vidro: uma Tipologia de Vanguarda
Autoria: Núcleo de Pesquisa: Cultura do Vidro na Arquitetura
Lançamento: 12/12 / 19h
Local: Escola da Cidade - Rua General Jardim, 65 - Vila Buarque, São Paulo
Assessoria Projeto Pavilhões de Vidro - Uma Tipologia de Vanguarda
a4&holofote comunicação
Bernadete Druzian | bernadetedruzian@a4eholofote.com.br | +55 11 99930-5293
Carolina Amoedo | carolinaamoedo@a4eholofote.com.br | +55 11 95122-5302
Mai Carvalho| maicarvalho@a4eholofote.com.br | +55 11 99934-7866
Carolina Amoedo
carolinaamoedo@a4eholofote.com.br
(11) 3897-4122 / (11) 95122-5302
a4&holofote comunicação
rua alameda jaú,1742 cj 22
01420-904
são paulo sp
+55 11 3897 4122
A resiliência de um povo que atravessou séculos de perseguição e segue vivo na fé
Em novo livro, historiadora Jandyra Cantú revisita a trajetória judaica e descreve como o Brasil foi refúgio em tempos difíceis
Um povo que foi perseguido, subjugado e disperso ao longo dos séculos, mas que, mesmo assim, preservou sua identidade cultural e religiosa. A jornada dos judeus ganhou ainda mais valor pelo olhar da historiadora Jandyra Stahlschmidt Cantu. Nas páginas de A jornada do povo de Deus, a autora reúne dez anos de pesquisas para levar às estantes uma leitura completa, que contextualiza os fatores históricos e políticos que moldaram esta trajetória.
Com o tema no epicentro das discussões globais, a autora propõe recontar a origem dos judeus de forma cronológica. Entre as 13 partes, aborda desde a formação do povo hebreu e as 12 tribos de Israel; passa pelas Cruzadas; relembra a Inquisição e o massacre nazista, até o retorno à Terra Prometida e a formação do Estado moderno de Israel. Explora, ainda, a continuidade de tradições, crenças e a força da identidade judaica nos dias atuais.
Especialista em História do Brasil e pedagoga, Jandyra contextualiza a chegada dos judeus ao país, e como se tornou lar daqueles que fugiam da opressão. Relembra a época do descobrimento, em que buscaram o refúgio da Inquisição – ainda assim centenas foram levados a Portugal para julgamento; e também no fim da Segunda Guerra Mundial, no acolhimento a sobreviventes do Holocausto.
Durante o Império, o governo brasileiro recebeu os judeus com respeito, mas somente no seu final a liberdade religiosa foi concedida. Em 1820 terminou oficialmente a Inquisição no Brasil. De 1822 em diante, quando o Brasil tornou-se independente, judeus professos puderam vir livremente para esta terra. (A jornada do povo de Deus, pág. 187)
Motivada pelo pedido de um amigo, pastor da Igreja Presbiteriana, e pela bagagem de 25 anos de docência, a autora pesquisou sobre os impérios que dominaram os judeus ao longo dos tempos. Quando notou que a história era fragmentada em diversas fontes, decidiu unir todas as partes. “As civilizações antigas sempre tiveram três fases: crescimento, apogeu e queda. Porém os judeus caíram, foram dominados várias vezes, exilados, dispersos pelo mundo, e sempre ressurgiram”, diz Jandyra.
Endossada por Heloí Aparecida de Carli, mestre em Educação pela Unesp, a obra reforça o compromisso da autora de promover o respeito pelas tradições e a religião. Jandyra Stahlschmidt Cantú entrega um apanhado histórico que transcende o conteúdo acadêmico e emociona ao levar aos leitores informações embasadas e um olhar atento sobre um povo que, apesar de todas as adversidades, segue resiliente e firme em sua caminhada.
FICHA TÉCNICA
Título: A jornada do povo de Deus
Subtítulo: Resgatando a origem dos judeus
Autora: Jandyra Stahlschmidt Cantu
Editora: Palavra e Profecia Editora
ISBN: 978-85-61569-07-5
Páginas: 260
Formato: 15,5 x 22,3 cm
Preço: R$ 51,93 (livro físico) | R$ 24,90 (e-book)
Onde comprar: Uiclap e Amazon
Sobre a autora: Jandyra Stahlschmidt Cantu é pedagoga e historiadora pós-graduada em História do Brasil. Atualmente aposentada, após 25 anos de atuação na docência, também é agropecuarista, escritora e palestrante. Natural de Palmas, no Paraná, hoje viaja pelos lugares que conheceu ao longo da vida, através dos livros. A cada viagem nasce uma pesquisa, um diário e várias palestras.
Já escreveu um livro sobre a fundação de sua cidade natal, no qual discorre sobre acontecimentos desde a época das grandes navegações e a chegada de dois bandeirantes na região de Palmas (PR) – um deles seu bisavô. Também foi convidada pela prefeitura de Coronel Vivida, para escrever sobre a história da cidade paranaense que a acolheu por tantos anos. Assim nasceu a obra “Coronel Vivida - Sua História, Sua Terra, Sua Gente”, onde aborda também os municípios da região pitoresca que passou por vários ciclos (inclusive o da erva-mate) e a trajetória dos moradores do local.
Com dez anos de idade, menino autista do Piauí lança livro infantil
Obra "Uma grande aventura" é assinada pelo piauiense André Neiva do Rego de Alencar Bezerra.
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Lauro Rocha
Assessor de Imprensa
lauro@novoselo.com.br
(61) 3544-7306 / (61) 99926-9393
Quando a natureza cobrar, quem poderá nos salvar?
Geógrafo, poeta e escritor, Don Policarpo convoca leitores a uma aventura em busca da resolução para os problemas ambientais
No quintal da família de Dom, há uma árvore alta, de tronco largo, galhos longos e folhagem espessa. O garoto observa o movimento intenso de vários animais que entram e saem a todo momento dali, agitados e emitindo cada qual um som diferente, como numa orquestra em dia de ensaio. Este lugar que funciona como o condomínio de várias espécies é chamado de A Árvore dos Alados, título do novo livro de Don Policarpo.
Conduzido pelo tutor, o sr. Guaxinim, o protagonista levará os leitores ao olho de um furacão: o julgamento final sobre as atrocidades cometidas pelos seres humanos contra o meio ambiente. Agora, o menino terá a responsabilidade de defender sua espécie no Conselho Deliberativo, onde suas decisões definirão o futuro da humanidade.
— Já há algum tempo que estamos sofrendo com as mudanças das correntezas de ar e as impurezas que as impedem de prosseguir. Muitas vezes somos pegos por nuvens de fumaça que nos atrapalham, impedindo-nos de enxergar, se posicionar e até respirar. Alguns primos já não voam mais por estas bandas, indo para outros lugares. Se continuar assim, logo a fumaça tomará conta de todo o ar. (A Árvore dos Alados, p. 19)
No tribunal, o personagem conhece as histórias de muitos animais cujas vidas foram impactadas pela destruição do seu ecossistema. O sr. Peixe relata como as águas estão mudando de propriedades devido ao descarte excessivo de lixo e substâncias tóxicas; o sr. Pássaro fala sobre como a fumaça poluidora carregada de CO2 no ar muitas vezes o impede de voar; o Sr. Minhoca explica que os bichos do solo ficam doentes por causa da contaminação pelos agrotóxicos, dentre outros depoentes.
O autor convida todos a se entenderem como cidadãos de um mundo profundamente lesionado pela crise ambiental, através da visão de um menino de 3 anos que acaba de conhecer a gravidade da situação e busca salvar a humanidade de seu fim. Com uma linguagem lúdica, a obra ressalta a necessidade de proteger o planeta, a importância da educação familiar e ambiental, além da valorização da memória ancestral e afetiva para promover a proteção da natureza e a paz entre seres vivos.
FICHA TÉCNICA
Título: Árvore dos Alados
Autor: Don Policarpo
Editora: Editorial Casa
ISBN: 978-65-5399-874-2
Páginas: 55
Preço: R$ 30
Onde comprar: Amazon | Editorial Casa
Sobre o autor: Dalvilson Donizete Policarpo, ou simplesmente Don Policarpo, é geógrafo, professor e consultor em meio ambiente com pós-graduação em História da África. Na literatura, publicou 20 livros, entre eles “Morre-se sob a cidade”, “A magia da poesia cantante”, “Dialogando com as gavetas”, “Dois Reis” e “Maçã”. É membro da Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo (AILAP) e da Academia Itanhaense de Letras (AIL).
Redes sociais do autor:
Instagram: @donpolicarpo
LinkedIn: Dalvilson Policarpo
Facebook: /dalvilsonpolicarpo
Youtube: @falapoli
Site do autor: https://donpolicarpo.com.br/
A história não contada de Ana Preta
Escritor e jornalista J. Londe reconstrói a saga da heroína da Guerra do Paraguai que se tornou símbolo de luta
Assim como tantas mulheres na história do Brasil, Ana Preta poderia ter sua trajetória invisibilizada se não fosse o trabalho do escritor e jornalista J. Londe. No livro homônimo, ele revive a atuação da mulher pobre e negra de Minas Gerais, que lutou corajosamente durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), conflito responsável por ceifar a vida de aproximadamente 130 mil brasileiros.
O romance histórico Ana Preta retrata a determinação, coragem e ousadia da protagonista em acompanhar o marido Zé Mulato junto com o Exército de Caxias, numa época em que crianças e mulheres não eram aceitas no contingente. Mas, para ela ficar em Uberaba, seria uma condenação à prostituição ou até mesmo à morte. Nestas condições, Ana partiu para um futuro incerto, sem dinheiro, roupas ou comida.
Em campo, era conhecida pelo desprendimento, pois nunca abandonava os soldados feridos, nem mesmo quando as forças inimigas armaram uma emboscada contra o exército brasileiro. Ela enfrentou varíola, cólera, fome e sede, mas nada se comparou com a dor da morte do amado durante uma batalha. Como forma de reivindicar a humanidade que lhes foi negada ao longo da vida, Ana caminhou a pé de volta para o Brasil, com o corpo do marido nos próprios braços, para enterrá-lo em terra natal.
Neste meio tempo, encontrou um tenente ferido. Não conseguiu deixá-lo para trás e também o carregou nos próprios braços. Assim andava por volta de quatrocentos metros com o corpo do companheiro morto, colocava-o no solo e voltava para buscar o outro homem. Quando não tinha mais tantas forças, conseguiu enterrar o marido em solo brasileiro. Já o tenente se salvou graças a seus esforços. Ana morreu colérica e sozinha no Brasil.
Todos a olham com assombro e admiração. Muitas mulheres lhe dizem para abandonar o Tenente à própria sorte.
— Por que se preocupa com esse branco que vai morrer?
Ana responde simplesmente:
— O que seria do soldado sem o seu comandante?
— Larga os dois, mulher, trate de se salvar!
Ana ignora, é uma missão. Vai buscar água para aplacar a febre do doente. Implora comida para o tenente, que é oficial e ainda está vivo.
(Ana Preta, pg. 123 e 124)
A partir de uma pesquisa minuciosa com uma prosa rica em detalhes, J. Londe apresenta outros personagens que não são lembrados pela "história oficial", como Tião Arlindo, um minerador de diamantes fugitivo por assassinato; Pedro Barroso, peão jurado de morte; e Magaref, um açougueiro filho de escrava. Juntos da protagonista, eles são envolvidos nas dificuldades e sacrifícios da guerra, conduzindo o leitor a uma profunda reflexão sobre a condição humana em tempos de adversidade.
Ao abordar temas como racismo, pobreza, misoginia, analfabetismo, promessas do Estado não cumpridas e empobrecimento da população no pós-guerra, Ana Preta demonstra a importância de preservar a memória e compreender o passado como fator essencial para resgatar a identidade de uma comunidade brasileira marginalizada há séculos.
FICHA TÉCNICA
Título: Ana Preta
Subtítulo: Histórias de Minas
Autor: J. Londe
ISBN: 9786501111384
Páginas: 160
Preço: R$ 57,14 (livro físico) e R$ 34,92 (e-book)
Onde comprar: Clube de Autores | Amazon | Estante Virtual
Sobre o autor: O mineiro João Batista Londe é jornalista, orquidólogo, especialista em Biologia pela Universidade Federal de Lavras (MG) e licenciado em matemática e em ciências biológicas. Escritor permanente das revistas literárias: “Poetas Brasileiros” e “Arte Literária”; ele é membro Imortal da Academia Internacional de Literatura Brasileira com sede em Nova Iorque (EUA) e possui o título de Imortal da Academia Interamericana de Escritores, com sede em Fortaleza (CE). Em 2024, a obra Ana Preta, que possui imagem de capa gerada por inteligência artificial e associada à arte de Alexandre Monteiro Londe, recebeu o Prêmio de Melhor Capa de Livro pela Academia Interamericana de Escritores.
Instagram do autor: @jlondeescritor
14 regiões produtoras de café com Indicação Geográfica são destaque em livro inédito lançando neste mês
A obra cultural "A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica" reúne imagens e entrevistas com personagens dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Rondônia.
O Brasil é o maior produtor de café do mundo, responsável por cerca de 40% da produção mundial (USDA, 2024), e o segundo principal consumidor. De acordo com cálculos realizados pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA, 2024), o Valor Bruto da Produção (VBP) de café em 2024 está estimado em R$ 64 bilhões, o quarto maior VBP agrícola do país, atrás apenas de soja, milho e cana-de-açúcar. A produção brasileira de café na safra 2024 está estimada em 58,8 milhões de sacas de 60 kg.
No Brasil, existem mais de cem Identificações Geográficas registradas em todas as regiões, sendo que o café é o produto com maior número de IGs em território nacional. No livro “A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica", uma obra cultural inédita no país, são apresentadas paisagens exuberantes fotografadas por Marcelo Coelho, e dezenas de entrevistas com personagens que tornaram as regiões brasileiras produtoras de café com Indicação Geográfica (IG) uma referência no cenário global, realizadas por Michelle Dufour. O lançamento oficial do livro aconteceu na Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte, neste mês de novembro.
“Essa obra inédita é uma verdadeira vitrine cultural que traduz a simplicidade sofisticada do café brasileiro e mostra que, ao tomar uma xícara de café, estamos bebendo histórias, sabores, identidades, experiências sensoriais e origens”, ressalta Juliano Tarabal, editor do livro, engenheiro agrônomo e diretor-executivo da Federação dos Cafeicultores do Cerrado.
O livro conta histórias de 14 regiões dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Rondônia, que possuem características únicas, resultado de seu terroir, das técnicas de cultivo locais traduzidas em um saber fazer, que conferem exclusividade ao apreciador de café e demonstram a diversidade do produto brasileiro. Além disso, todas têm em comum um selo que reconhece a sua origem e atesta a qualidade e a singularidade dos frutos cultivados nessas praças.
As regiões são: Alta Mogiana, Caparaó, Montanhas de Minas, Matas de Rondônia, Mantiqueira de Minas, Montanhas do Espírito Santo, Pinhal, Cerrado, Garça, Campos das Vertentes, Conilon Capixaba, Sudoeste de Minas, Canastra e Norte Pioneiro do Paraná.
“A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica" apresenta, em 300 páginas com texto em português e inglês, informações técnicas sobre cada terroir, números que traduzem o impacto socioeconômico das IG’s na cafeicultura brasileira, além de histórias saborosas do universo cafeeiro.
Nos últimos anos, o Brasil vem passando por uma verdadeira revolução em toda a cadeia cafeeira, da produção ao consumo, reconhecido não somente como o maior produtor mundial, mas também pela excelência em qualidade, sustentabilidade e inovação de seus produtos. Os consumidores acompanham essa trajetória de mudança ao exigirem maior transparência e responsabilidade socioambiental. O livro retrata um pouco desse panorama.
Peculiaridades regionais que encantam e estão no livro
A implacável geada de 1975 que atingiu o Norte Pioneiro, no Paraná, destaca a região pela superação. Já o emprego de técnicas sustentáveis pode ser encontrado no Cerrado Mineiro, primeiro a receber o selo de Indicação Geográfica, como também em Matas de Minas e Mantiqueira de Minas. Em Rondônia, vale ressaltar como a única região no país com indígenas e que possui técnicas ancestrais de cuidado com o solo.
A inovação se faz presente no DNA de Alta Mogiana, na divisa de São Paulo com Minas Gerais, reconhecida pela excelência de seus grãos finos. Já o talento feminino e a força da nova geração no campo são traços marcantes de Campos das Vertentes, no coração do estado mineiro.
Ao sudoeste de minas, a tradição é um diferencial da Serra da Canastra, que tem em Seu Walter, de 94 anos, seu maior representante e em plena atividade, mostrando que é possível conciliar experiência e inovação compartilhada por até 5 gerações na lavoura.
Juliano Tarabal ressalta que a obra cultural convida os leitores a fazerem parte de uma viagem sensorial pela diversidade e excelência do café brasileiro, que é patrimônio nacional. E o projeto que foi viabilizado por meio da Lei Rouanet, com o patrocínio do Sicoob - Sistema de Cooperativas Financeiras.
“Para o Sicoob, participar dessa obra é muito mais do que demonstrar apoio a um projeto nacional; a iniciativa é convergente com o nosso compromisso de contribuir para o desenvolvimento do país, impulsionando o empreendedorismo e gerando prosperidade e bem-estar nas diferentes regiões. Valorizamos o impacto positivo da cultura cafeeira, que, para além da repercussão econômica, é aliada da sustentabilidade e transforma a realidade de milhares de famílias brasileiras”, ressalta Enio Meinen, Diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais do Sicoob.
Livro: “A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica"
Direção Geral e Produção Executiva: Fernanda Del Guerra e Soraya Galgane
Editor: Juliano Tarabal
Co-Editor: Enrique Alves
Entrevistas e Textos: Michelle Dufour
Fotógrafo: Marcelo Coelho
Criação, projeto gráfico e diagramação: Guilherme Seara
Infográficos: Oriana Panicali
Realização: Pink Produções Ltda
Patrocínio: Sicoob
Apoio de divulgação: Sebrae, Instituto CNA e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)
*O livro está disponível para compra em plataformas digitais como Mercado Livre e será distribuído em livrarias pelo Brasil. Para mais informações, o telefone de contato é 11 2645-7191.
Sinopse do livro:
Que tal um cafezinho?
O café é um convite à pausa, aos encontros e à apreciação dos pequenos e grandes prazeres da vida. Esta bebida milenar está em constante evolução e vive a chamada “quarta onda”, que defende a valorização de sua origem, associando à região produtora atributos e características que só podem ser encontradas naquele terroir. O selo atesta a qualidade do fruto, a sustentabilidade no manejo, sabores singulares e, acima de tudo, a dedicação de cafeicultores, da planta à xícara, que transformam cada grão em uma experiência sensorial única. E são as pessoas as protagonistas do livro “A Revolução da Cafeicultura Brasileira-Regiões com Indicação Geográfica", resultado de uma jornada fotográfica por paisagens exuberantes e dezenas de entrevistas com personagens que fazem de 14 regiões brasileiras de cafés com Indicação Geográfica referência por excelência do setor. A obra é um convite a explorar a diversidade e singularidade dos cafés plantados no Brasil e degustados no mundo inteiro.
Sobre o Sicoob
Instituição financeira cooperativa, o Sicoob tem mais de 8,4 milhões de cooperados e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Oferece serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras. É formado por 331 cooperativas singulares, 14 cooperativas centrais e pelo Centro Cooperativo Sicoob (CCS), que é composto por uma confederação e um banco cooperativo, além de uma processadora e bandeira de cartões, administradora de consórcios, entidade de previdência complementar, seguradora e um instituto voltado para o investimento social. Ocupa a primeira colocação entre as instituições financeiras com maior número de agências no Brasil, com mais de 4, 6 mil pontos de atendimento, e, em mais de 400 municípios, é a única presente. O site para mais informações é www.sicoob.com.br.
Informações à imprensa – infato comunicação
Leila Peres - leila@infato.com.br
11 97151-1807
Christiane Alves - christiane@infato.com.br
11 99436-7251
Em passagem pelo Brasil, Rui Tavares, escritor e podcaster português participa de eventos em João Pessoa e Brasília
Dia 30/11, o autor integra mesa no Festival Literário da Paraíba, e no dia 01/12 participa de evento na Livraria Platô
Rui Tavares / Crédito: Nuno Ferreira Santos Capa do livro Agora, agora e mais agora
Historiador, ensaísta e fundador de um partido político em Portugal, Rui Tavares ganhou mais notoriedade com o podcast Agora, agora e mais agora, programa produzido pelo jornal Público entre março e junho de 2020, ao longo dos primeiros meses da pandemia de Covid-19. O programa percorre mil anos de história europeia e global por meio de uma compilação de narrativas de pessoas de épocas variadas reagindo a desafios de seu tempo. Da Ásia Central ao Mediterrâneo, Tavares recupera um Iluminismo perdido no Oriente, passa pela Peste Negra e por Robinson Crusoé, até chegar na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Tudo isso para tentar responder à pergunta que o historiador português recupera do passado de sua própria família, e que primeiro foi formulada por sua bisavó: “Agora, agora e mais agora?” Os episódios estão reunidos em um livro homônimo lançado em julho pela Tinta-da-China Brasil.
No sábado, dia 30 de novembro, Tavares fala sobre esse livro e suas outras obras no 1º Festival Literário da Paraíba (FliParaíba), na capital João Pessoa. Ele participa da mesa "Harmonia e Sustentabilidade - Territórios da palavra, nossas histórias e identidades", ao lado do conterrâneo José Manuel Diogo e do angolano José Eduardo Agualusa. O tema do festival é “Camões 500 anos - uma nova cidadania para a língua”. O festival tem o objetivo de promover a literatura paraibana, o intercâmbio entre escritores do Brasil com outros de países lusófonos, além de estimular nos jovens o hábito da leitura e da produção literária.
No domingo, 1º de dezembro, o autor voa para Brasília onde participa de um lançamento do livro Agora, agora e mais agora na Livraria Platô. O evento contará com bate-papo do autor com o cientista político Mathias Alencastro, seguido de sessão de autógrafos.
Outros dois títulos do autor integram o catálogo da Tinta-da-China Brasil: Esquerda e direita: guia histórico para o século XXI e O pequeno livro do Grande Terremoto - sobre os 250 anos do evento geológico que moldou a cidade de Lisboa.
Eventos com Rui Tavares:
1º Festival Literário Internacional da Paraíba - FliParaíba
Mesa Territórios da palavra, nossas histórias e identidades com José Eduardo Agualusa, José Manuel Diogo e Rui Tavares
Sábado, 30/11, às 16h
Centro Cultural São Francisco, João Pessoa
Lançamento de Agora, agora e mais agora em Brasília
Bate-papo com Rui Tavares, mediação do cientista político Mathias Alencastro
Domingo, 01/12, às 17h
Livraria Platô
CLS 405, Bloco A, Loja 12. Asa Sul, Brasília
3 frases para acabar com qualquer briga
A escritora Paula Cassim, traz em seu novo livro "Conquistar é fácil, difícil é manter", um método que, segundo ela, é infalível para acabar de vez com qualquer briga e discussão entre um casal. Segundo ela, a maioria dos relacionamentos terminam por conta de desgastes que vão acontecendo diariamente, por conta de pequenas discussões desnecessárias que poderiam facilmente serem evitadas. Entre diversas dicas de como salvar o relacionamento, Paula Cassim ensina em seu livro as principais frases que acabam de vez com qualquer briga e que servem para qualquer pessoa usar. Vamos destacar apenas 3 destas várias frases que ela traz em seu livro. Lápis e papel na mão para anotar!
FRASE 1 - "VOCÊ ESTÁ CERTO" Segundo a escritora, não há nada pior em uma discussão do que você concordar com a pessoa. Tudo o que ela não espera ouvir é você afirmando que ela está certa. Ela espera que você dê um verdadeiro show dizendo que é você quem está certo, argumentando, discutindo e você simplesmente vira e diz: "Você está certo". Normalmente a pessoa vai reafirmar: "Lógico que eu estou certo". Aí você complementa: “Sim, foi o que eu disse, você está certo”. Não há uma maneira de continuar com a briga se você está dando razão a outra pessoa. FRASE 2 - "VOCÊ QUEM SABE" Segundo Paula, quando você está no meio de uma discussão, a pessoa do outro lado está esperando sua pior reação, justamente para você perder a razão. E é nesta hora que você tem que mandar um: "Você quem sabe". Você simplesmente colocará um ponto final na discussão. Provavelmente a outra pessoa continuará dizendo algo do tipo: "é isso aí, eu que sei mesmo, ou é do meu jeito ou não é de jeito nenhum". Respire bem fundo e diga: "Já disse, você quem sabe." . Paula Cassim ainda ensina em seu best seller, o livro "Como reconquistar seu ex" o seguinte exemplo: A pessoa diz: "Eu não quero mais saber, não me ligue mais". E você simplesmente responde: "Você quem sabe". Segundo ela, é batata! Faz a pessoa pensar e repensar qualquer decisão. FRASE 3 - "VAI COMEÇAR?" Por fim, segundo Paula, esta é uma das melhores frases para usar: "Vai começar?". Dizendo isso, você mostra que é ele quem está novamente começando uma briga por besteira, que quem sempre arruma confusão é ele e que você está numa boa, não está afim de discussão. Um exemplo clássico: Quando ele disser: "Você vai sair com esta roupa?", você vira e diz: "Vai começar?". Mas ela adverte: "Use com moderação e principalmente sem tons de ironia. Você tem que ser firme. Diga e vá para a cozinha lavar um prato, para o banheiro tomar banho. Permanecer na discussão só dará mais munição para que a briga continue".
Paula Cassim é escritora, especialista em relacionamentos e comportamento. É conhecida como uma das melhores cronistas brasileiras. Entre suas obras mais conhecidas estão os livros "Como reconquistar seu ex" e "Conquistar é fácil, difícil é manter", à venda em todas as lojas e também no formato e-book nos aplicativos do celular "Google Play Store" e "Apple Store". Seus livros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. Rede Social: https://www.instagram.com/paulacassim www.comoreconquistarseuex.com.br
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Nova obra de Duna traz mundo após dominação da IA
Volume 1 assinado por Brian Herbert, filho de Frank Herbert, antecede a série e amplia saga com um conflito futurista
Um mundo em guerra após a dominação da IA é o cenário futurista da obra Irmandade Duna, assinada por Brian Herbert, filho de Frank Herbert, autor de Duna, que acaba de chegar ao Brasil pela Aleph. O livro que compõe a trilogia e inspirou a série produzida pela HBO, lançada no dia 17, traz uma história anterior a toda trama principal de Duna.
A obra conta a passagem de um pouco mais de 80 anos após as últimas máquinas pensantes terem sido destruídas na Batalha de Corrin, depois de Faykan Butler ter adotado o nome Corrino e ter se estabelecido como o primeiro imperador do Novo Imperium.
A irmandade de mulheres chamadas Bene Gesserit, donas de habilidades sobrenaturais, prometem uma história envolvente e uma leitura fascinante da obra que conta grandes mudanças que deram novos rumos à vida humana.
Cheio de conflitos, o livro traz o herói de guerra Vorian Atreides, que virou as costas à política e a Salusa Secundus. Os descendentes de Abulurd Harkonnen, Griffen e Valya, juraram vingança contra Vor, culpando-o pela ruína de suas fortunas. Como a primeira Reverenda Madre, Raquella Berto-Anirul formou a Escola Bene Gesserit no planeta Rossak. Os descendentes de Aurelius Venport e Norma Cenva construíram o Grupo Venport, usando navegadores mutantes e saturados de especiarias. Gilbertus Albans, o pupilo do odiado Erasmus, ensina os humanos a tornarem-se Mentats, além de esconder um segredo inacreditável.
Outro aspecto envolvente da obra é o movimento butleriano, que se opõe raivosamente a todas as formas de “tecnologia perigosa” e é liderado por Manford Torondo e sua devota Mestre-Espadachim, Anari Idaho. O grupo, apenas décadas após a derrota das máquinas pensantes, começa a varrer o universo, destruindo tudo no caminho. Cada um desses personagens entra em uma disputa envolvendo a razão e a fé. O ápice da trama fica exatamente na escolha de um lado na inevitável cruzada que poderá destruir a humanidade para sempre.
Quer embarcar nessa aventura? O livro Irmandade de Duna está à venda no site da editora e na Amazon.
Sobre o autor:
Filho do famoso autor de ficção científica Frank Herbert, Brian Herbert é o autor de diversos best-sellers do New York Times. Ganhou e foi indicado a várias premiações do gênero. Em 2003, publicou Dreamer of Dune, uma biografia emocionante sobre o pai, a qual foi finalista do prêmio Hugo. É responsável por expandir o universo de Duna com uma série de romances em coautoria com Kevin J. Anderson. Kevin J. Anderson publicou mais de 180 livros, com mais de cinquenta alcançando as principais listas de best-seller do mundo. Escreveu histórias para as sagas Star Wars e Duna. Participou da criação de antologias, quadrinhos e videogames. Sua obra já foi publicada em mais de trinta idiomas.
Sobre a Editora Aleph: Completando 40 anos no mercado, a Aleph é uma das poucas editoras brasileiras com foco em cultura pop e ficção científica – seja clássica ou contemporânea. Com sua abordagem inovadora, tornou-se referência nacional e uma das responsáveis pelo retorno do gênero às livrarias e ao grande público. Entre os principais nomes de seu catálogo estão autores clássicos como Isaac Asimov, Arthur C. Clarke, William Gibson, Ursula K. Le Guin e Philip K. Dick, além de contemporâneos como John Scalzi, Brandon Sanderson e Ann Leckie.
Saiba mais em www.editoraaleph.com.br.
Mais informações à imprensa - Editora Aleph
Xanndi Poletto
(11) 93932-2834
Rico cria livro infantil sobre educação financeira e distribui a todo público do 'Festivalzinho', evento que reúne famílias em torno da música
Versão e-book estará disponível para download gratuito das famílias que não participam do evento, mas que desejam conhecer a história do Urso Enrico
São Paulo, 27 de novembro – A Rico, plataforma de serviços financeiros do Grupo XP Inc., confeccionou de forma independente um livro infantil ilustrativo exclusivo, focado em finanças pessoais, que será distribuído a todo o público do ‘Festivalzinho’, evento musical inédito, que reunirá diversas composições de famílias no Parque Villa Lobos, em São Paulo, no próximo dia 30 de novembro. A ação, percursora para uma instituição financeira, marca a aproximação da Rico ao público familiar e reforça a importância de se discutir o mundo das finanças com os pequenos.
Intitulado "Meu primeiro violão: uma aventura financeira no volume máximo", a obra conta a história do Urso Enrico, que fica encantado por um violão ao assistir a uma apresentação da banda ‘Riconautas’, em um festival de música. O protagonista almeja comprar o instrumento musical e aprende com a ‘Tia Sônia’, uma mentora acolhedora e experiente, a importância de se organizar financeiramente para realizar seus desejos.
O livreto combina texto e ilustrações em 10 páginas e traz outros personagens da marca. Para as famílias que não participam do festival, mas possuem interesse em conhecer e compartilhar a história com os filhos, a Rico também disponibilizará em formato e-book para download gratuito através de uma lista de inscrição: https://lps.rico.com.vc/ebook-livro-infantil e em seus canais oficiais.
Além disso, os participantes do festival terão acesso gratuito à Roda Rico, maior roda-gigante da América Latina. A distribuição dos livros acontecerá, inclusive, pelas mãos de assistentes do próprio urso, que estará nos arredores da Roda Rico, para encantar crianças e familiares. Entre as atrações do festival estão os palhaços Patati Patatá, a Galinha Pintadinha, e as cantoras Maria Gadu, Luedji Luna a dupla AnaVitória, entre outras. Os ingressos estão esgotados.
“Estar no ‘Festivalzinho’ é um marco para a Rico, pois representa nossa primeira aproximação a um grupo que é essencial quando pensamos de educação financeira, que é a família”, diz Pedro Canellas, head da Rico. “Acreditamos muito na importância de introduzir a educação financeira de maneira lúdica, leve e acessível desde cedo. O livreto ilustrativo que confeccionamos reforça a mensagem de que sonhos podem se tornar realidade com planejamento e organização”, completa Canellas.
O personagem Urso é quem representa o perfil de investidor iniciante, presente nas últimas campanhas da Rico, que traz a proposta de valor: ‘A Rico é só vantagem para quem investe’, e que traz à tona benefícios como ‘Rentabilíssimas’ – produtos exclusivos e imbatíveis de renda fixa – Investback e a funcionalidade ‘Meus Objetivos’.
Entre outros benefícios, a Rico também oferece a possibilidade de abertura de conta de investimentos para crianças e adolescentes, com a supervisão de adultos. Como um incentivo aos clientes na introdução dos filhos ao mundo dos investimentos, a plataforma permite que menores de 18 anos invistam em Tesouro Direto, Renda Fixa, Fundos e Ações. De maneira 100% digital e descomplicada, não há custo para abertura e manutenção de conta, além de ser uma forma de reforçar a aproximação da marca com o público familiar.
Sobre a Rico
Irreverente e descomplicada, a Rico é uma plataforma de serviços financeiros do grupo XP Inc. e tem como objetivo ajudar as pessoas a investirem de forma simples e divertida. Com esse perfil, tornou-se referência junto ao público jovem. Para mais informações, acesso ao site Rico: https://www.rico.com.vc/
Para comunicação à imprensa
Agência Fato Relevante
Nicole Kirsanoff - (11) 95444-6897
E-mail: rico@agenciafr.com.br
Encontre sua verdade com "100% Você"
Livro de Eliana Pigatto desafia o leitor a ressignificar dores e construir uma vida de amor e propósito
Se você já se sentiu paralisado pelo medo, sem forças para enfrentar desafios ou dúvidas que parecem intransponíveis, o livro “100% Você” (Literare Books International), de Eliana Pigatto, é o convite que você precisa para virar o jogo. Em uma narrativa poderosa e tocante, Eliana revela como transformou seu medo em força, superando obstáculos e reescrevendo sua história.
Inspirada por um evento marcante com o treinador de alta performance Joel Jota, Eliana foi desafiada a encarar seus maiores medos. Esse momento de revelação a levou a compartilhar suas experiências mais profundas: traumas familiares, relacionamentos difíceis, e até a superação de um diagnóstico de câncer.
Em sua pré-venda o livro já conquistou a lista de mais vendidos do PublishNews. “100% Você” não promete métodos mágicos, mas oferece reflexões sinceras sobre aceitar e perdoar, começando pelos nossos pais, até ressignificar antigas dores e quebrar ciclos emocionais.
“Sou mãe, terapeuta, filha, neta e uma mulher que decidiu enfrentar muitos desafios para estar aqui neste momento, traduzindo em palavras a minha história para que possa motivar outras pessoas a não se intimidarem diante das situações a que são expostas”, reflete Eliana em um trecho de seu livro.
Eliana nos convida a ser buscadores da nossa verdade, libertando-nos do peso do julgamento e caminhando rumo a uma vida plena. Este livro é um verdadeiro chamado à ação para o leitor transformar as sombras do medo em combustível para a mudança.
Descubra como ser 100% você e libertar gerações com o amor, a verdade e o perdão.
Mais informações
Livro: 100% Você
Subtítulo: Quando você toma seu pai e sua mãe no coração, você pode ser quem você quiser
Autora: Eliana Pigatto
Editora: Literare Books International – 1ª edição – 152 páginas – 2024 – R$ 59,70
Formato: 13,5 x 20,8cm
Categoria: Não Ficção
ISBN do físico: 9786559227693 | ISBN do digital: 9786559227686
Onde comprar: Amazon | Kindle | Loja Literare Books | Livrarias Físicas | Plataformas Digitais
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Um banquete para degustar os sabores do mundo
O professor e psicanalista Everaldo de Deus publica livro com poemas, contos e crônicas que se aprofundam nos dilemas existenciais da vida em sociedade
Como o anfitrião do Banquete das Ideias, o escritor Everaldo de Deus primeiro organiza os pratos e talheres na mesa para depois trazer o prato principal. Ao invés de vir em um sousplat, a refeição chega aos leitores em forma de reflexões para alimentar a alma e provocar uma degustação diferente acerca do mundo.
Neste lançamento literário, o psicanalista reúne contos, crônicas e poemas para pensar sobre as diferentes experiências que atravessam as pessoas. Com um olhar para sentimentos inerentes da vida social e íntima, ele retrata a complexidade da percepção do tempo, a esperança de persistir mediante momentos difíceis, a solidão das despedidas e o desejo por descobertas.
Apesar de ser voltada para o público adulto, a obra evoca a imagem de um menino em diversos textos. Por meio da visão de uma criança, o autor mostra que, mesmo com o passar dos anos, ninguém nunca se livra completamente da infância. Essa fase permanece em todos, ainda que tentem distanciá-la ou ignorá-la no dia a dia.
Olho em direção ao lugar que não pisei e sinto falta de tudo que não tive, hoje, todas as minhas lembranças parecem esbarrar no meu deserto povoado pelos mesmos atores desconhecedores das mesmas cenas, que como sonâmbulas, marcham para finitude. Ó tempo cruel que brinca com os animais pensantes! Minha frágil imaginação já cansada, insiste enxergar a vibração da melodia que afugenta o menino pela mesma porta de outrora, com uma canção de ninar dos tempos que não voltam mais. (Banquete das Ideias, p. 72)
Everaldo de Deus introduz os pensamentos para permitir que os leitores caminhem sozinhos após a leitura. É um processo similar ao da educação, como ele afirma no livro. Também pedagogo, o autor defende que um aprendizado pode nascer das inquietudes íntimas e das experiências do cotidiano, não sendo restrito aos escritos de grandes estudiosos.
"A obra oportuniza reflexões sobre o cenário da vida real, com uma pitada de misticismo, e alimenta as gemas de inquietudes, além de proporcionar um diálogo com as ideias de uma criança dentro de um mundo de imaginação”, afirma o autor. Com mais de 40 reflexões compiladas, Banquete das Ideias permeia dores, felicidades, perdas e encantamentos comuns àqueles que tentam apreciar o mundo através das lentes da subjetividade.
FICHA TÉCNICA
Título: Banquete das Ideias
Autor: Everaldo de Deus
Editora: Appris
ISBN: 978-6525054483
Páginas: 112
Preço: R$ 46 (físico) | R$ 29 (e-book)
Onde comprar: Amazon | Appris Editora
Sobre o autor: Everaldo de Deus é professor, psicanalista clínico e escritor. Pedagogo com mestrado em Educação e especialização em Neuropsicopedagogia, é coordenador de curso de especialização da Uniepa. Na carreira literária, é poeta pela Academia de Letras do Brasil (ALB), participou de diversas antologias poéticas e agora lança o livro Banquete das Ideias.
Redes sociais do autor:
Dia da Bíblia: dos pergaminhos à era digital
Novos formatos para as Escrituras: conheça oito opções para viver a Palavra de Deus de forma prática e imersiva
No próximo dia 8 de dezembro, cristãos ao redor do mundo celebram o Dia da Bíblia, uma oportunidade para refletir sobre a atemporalidade das Escrituras e a capacidade de adaptação às necessidades de cada época. Na era digital, a Bíblia continua a alcançar novos públicos e une tradição à tecnologia. Assim, segue ampliando o impacto da Palavra Divina no mundo.
Nesse contexto, surge a Bíblia Filament, que combina a clareza da Nova Versão Transformadora com recursos digitais acessíveis por meio de um aplicativo gratuito. Basta escanear um ícone ao lado da numeração das páginas para acessar comentários, devocionais, vídeos, mapas interativos e áudios, ferramentas que aprofundam a experiência com o texto sagrado. Atende tanto quem deseja estudar as Escrituras com profundidade quanto quem busca uma leitura prática na palma da mão.
A seguir, confira os últimos lançamentos de Bíblias da editora, para reforçar que a Palavra de Deus continua ao alcance de todos, adaptando-se aos desafios do tempo sem perder a essência transformadora:
Bíblia NVT Filament – Marrom
Preço: R$ 159,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia NVT Filament – Roxa
Preço: R$ 159,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia NVT Filament – Preta
Preço: R$ 159,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia 365 – NAA Rosa
Preço: R$ 119,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia 365 – NAA Verde
Preço: R$ 119,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia 365 – NVT Vermelha
Preço: R$ 119,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia 365 – NVT Roxa
Preço: R$ 119,90 | Disponível em: Amazon
Bíblia 365 NVT para Corajosas 2
Preço: R$ 119,90 | Disponível em: Amazon
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Genielli Rodrigues
Assessora de imprensa
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(11) 2275-6787
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Nelson Cruz lança livro de artes visuais, "Deztroços", pela Maralto Edições
Autor transforma resíduos em arte e poesia e propõe uma reflexão sobre o consumo e o meio ambiente
A Maralto Edições lança, neste mês de novembro, Deztroços, uma obra escrita e ilustrada pelo premiado autor Nelson Cruz. Com um conceito singular, o livro traz fotografias de vinte livros-objeto tridimensionais, cada um com capa, contracapa e miolo.
Deztroços reúne objetos que geralmente descartamos, transformados em arte que explora a materialidade e a estética dos resíduos. Cada peça é única, criada com elementos variados, como embalagens, latas, madeira e outros materiais, que ganham nova vida nas mãos do artista.
A ideia do livro surgiu há dois anos, quando Cruz refletia sobre o impacto ambiental do consumo e o acúmulo de objetos e embalagens, especialmente dos relacionados às compras on-line. Inspirado pelos poemas de Torquato Neto, ele começou a explorar a técnica de assemblage, criando composições que capturam as texturas, linhas e cores ao seu redor. Esses objetos foram concebidos como pequenas obras de arte para exposições. Cada peça lembra um livro, embora sem o conteúdo textual convencional; suas capas se abrem e fecham, revelando no interior uma composição de objetos, criando uma narrativa visual única.
“O processo de seleção dos materiais foi totalmente instintivo e sem preocupação, principalmente, com publicação em livro”, explica Nelson Cruz. “Meu desejo era apenas criar por criar. Inicialmente, aproximei e montei objetos, como se define no mundo das artes de assemblages. Em seguida, os objetos cresceram em importância para mim e, para que não ficassem somente no mundo das artes plásticas, resolvi escrever pequenos poemas para cada um deles. Espero que o leitor tenha uma experiência visual, de plasticidade e de deleite, e também consciência sobre a quantidade de detritos e quinquilharias que produzimos durante nosso dia, semana, mês. Será que alertamos para a questão do lixo individual que produzimos diariamente? Sinceramente, não sei.”
Deztroços impressiona pela qualidade estética: uma edição de capa dura, com páginas em papel couchê fosco e verniz de reserva no título da capa. Cada imagem é acompanhada por notas de rodapé que especificam detalhadamente os materiais usados na composição. O livro inicia-se com o “Objeto 1”, uma combinação artesanal de peças em leque, papel artesanal, espinha de peixe, parafusos e madeira sobre papelão Paraná, introduzindo a originalidade que permeia toda a obra.
"Em ferrugem aguardada
Uniram-se em desuso
O ex-peixe e os parafusos"
Nelson Cruz tem uma trajetória com obras que fundem linguagens visuais e narrativas, como em Os herdeiros do Lobo (2009), O livro do acaso (2014) e Benjamina (2019). Em Deztroços, ele dá um passo adiante, criando um conjunto artístico no qual cada peça é numerada, sem sugerir a sequência de livros tradicionais.
“É certo que a inquietação que me afeta e que, enquanto autor, busco passar para as imagens que crio é repassada ao leitor que, em sua maioria, talvez, espera respostas estéticas facilitadoras. Deztroços propõe incluir a vida material ao redor enquanto leitura de imagem e da transformação desse olhar em texto, em literatura. Recolhi e colecionei objetos enquanto experiências visuais diárias e que questionavam minha zona de conforto. O leitor atento em interpretação de imagens, creio, também terá sua zona de conforto questionada”, finaliza Nelson Cruz.
Deztroços é um testemunho da liberdade artística do autor, representando a expressão autêntica e espontânea que marca sua obra. O livro se destaca no cenário dos livros ilustrados brasileiros, unindo complexidade estética e a singularidade de objetos reais como ponto de partida para sua narrativa visual. Nas palavras de Cruz, Deztroços é o ápice de seu desejo de criar em sua forma mais pura e livre.
Já disponível para venda, o livro também fará parte do Programa de Formação Leitora Maralto, uma iniciativa voltada para escolas de todo o país.
Sobre o autor:
Escritor e ilustrador nascido em Belo Horizonte, Nelson Cruz publica no mercado editorial desde 1987. Foi três vezes indicado ao Prêmio Hans Christian Andersen de Ilustração, em 2002, 2020 e finalista na edição de 2024, e duas vezes indicado para a Lista de Honra do International Board on Books for Young People(IBBY), em 2004 e 2012. Pela Maralto, publicou Uns e outros: histórias de duplas, feito em conjunto com João Anzanello Carrascoza, que recebeu o Selo Distinção da Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio e o Selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil (FNLIJ) em 2022; Os trabalhos da mão, escrito por Alfredo Bosi, pelo qual Nelson venceu o Prêmio Jabuti na categoria Ilustração, obra também selecionada para o catálogo brasileiro apresentado na Feira do Livro Infantil de Bolonha; O edifício, escrito por Murilo Rubião, obra vencedora do Prêmio FNLIJ 2017 na categoria Prêmio Especial Coleção; Haicais visuais, de sua autoria, vencedor do Prêmio FNLIJ 2016 nas categorias O Melhor Livro de Imagem e A Melhor Ilustração; Visita à baleia, escrito por Paulo Venturelli, livro finalista do Prêmio Jabuti e vencedor do prêmio 30 Melhores Livros Infantis do Ano em 2013. Em 2021 publicou Sagatrissuinorana, criado em parceria com João Luiz Guimarães, que venceu o prêmio de Livro do Ano, a principal categoria do Jabuti. Entre outras premiações, em 1998, seu livro de imagem Leonardo conquistou os prêmios FNLIJ e Octogones, do Centre International d’Études en Littérature de Jeunesse (CIELJ), da França. Em 2001, recebeu os prêmios Jabuti e FNLIJ por Chica e João. Em 2010, com Os herdeiros do lobo, novamente ganhou o Prêmio Jabuti. Em 2011, com Alice no telhado, conquistou o Prêmio Glória Pondé, da Biblioteca Nacional. Os originais desse livro participaram da exposição Tea With Alice, homenagem aos 150 anos do livro Alice no País das Maravilhas, no Museu de História de Oxford, em Londres, e na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Em 2013, A máquina do poeta levou o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte, além do 3º lugar do Prêmio Jabuti. Em 2015, a Academia Brasileira de Letras concedeu a O livro do acaso o Prêmio ABL de Literatura Infantojuvenil.
Deztroços
Autor: Nelson Cruz
Editora: Maralto
Páginas: 128
Preço: R$ 79,90
Vendas: https://loja.maralto.com.br
4 histórias para os adolescentes se aventurarem nas férias
Confira seleção de obras são companheiras no período de descanso e inspiraram o pensamento crítico
O período de férias é um excelente momento para relaxar, se divertir e mergulhar em novas histórias que podem levar o leitor a outras realidades. Para os adolescentes, também se revela uma oportunidade de deixar a imaginação fluir e explorar diferentes temas e aventuras.
É importante que as leituras possam tocar o coração e a mente dos adolescentes. Ler histórias que despertam reflexões sobre amizade, autoconhecimento, coragem e superação pode ser uma experiência e companhia para os jovens durante a pausa das aulas.
Por isso, nessas férias, confira 4 livros que vão entreter e inspirar a galera jovem:
Artefatos de Sangue – Das cinzas dos antigos cinco continentes e união da antiga Europa se ergueu a nação de Alliance. Devastadas por uma guerra biológica, as pessoas têm a liberdade suprimida e são obrigadas a acatar ordens de um governo ditatorial. Do contrário, elas morrem. Nori, que cresceu no meio do caos da Sétima Província, assolada por um estranho vírus sem cura que deixou lacunas em milhares de famílias. Ela sabe que a guerra ainda não acabou e se prepara para a tão sonhada fuga. A obra instiga o jovem leitor a questionar o valor do conhecimento e o preço do poder. Será possível encontrar uma nova vida ou a sociedade será destruída? (Autora: Rebeca Luz | Onde encontrar: Amazon e Shopee)
Corajosas 2 – Releitura cristã dos contos de fadas ganha novas princesas no cenário contemporâneo brasileiro. Com inspiração em histórias clássicas como Bela Adormecida, Mulan, Pequena Sereia e Rapunzel, as protagonistas enfrentam desafios reais com fé e coragem. Escritas por quatro autoras, as narrativas abordam relacionamentos, autoaceitação e superação, prometendo uma leitura alegre e inspiradora. (Autoras: Thaís Oliveira, Maria S. Araújo, Arlene Diniz e Queren Ane | Editora: Mundo Cristão | Onde encontrar: Amazon)
O Canto de Laranjal – Ambientado no interior da Bahia, o romance acompanha Clementino, um jovem que aspira ser jogador de futebol para escapar da pobreza e do lar marcado pela violência. Ao seu lado, Dulce, uma sonhadora que luta para preservar sua essência apesar dos abusos sofridos. Narrado por Jânio, amigo leal dos protagonistas, o livro explora a pureza da juventude e as escolhas que moldam a vida de cada um. Com uma linguagem poética, a obra inspira os adolescentes a perseguirem os próprios sonhos e acreditarem no poder transformador de amizade, resiliência e resistência. (Autor: Felipe de Carvalho Araujo | Onde encontrar: Amazon)
Aurora – No dia de sua morte, Helsye Agris, uma garota nascida na província mais pobre de um país quase dizimado, descobre algo surpreendente – ela é a esperança para o seu povo. Ao lado de um líder enigmático e uma equipe peculiar, ela embarca em uma missão perigosa para derrubar o sistema opressor e criar um futuro. Nessa jornada, nossa protagonista encontrará verdades que não estava pronta para enfrentar. Esta é uma distopia que aponta para a redenção e convida os jovens a pensarem sobre a liberdade e o papel da fé diante das adversidades. (Autora: Vitória Souza | Editora: Mundo Cristão | Onde encontrar: Amazon)
Museu da Língua Portuguesa lança nova série de Objetos Digitais de Aprendizagem
Materiais produzidos em parceria com profissionais da educação de seis municípios paulistas serão apresentados no dia 30 de novembro e estarão disponíveis gratuitamente no site do Museu
O Museu da Língua Portuguesa lança a edição 2024 do projeto Na Sua Escola: Objetos Digitais de Aprendizagem. Realizado pelo Lab_Língua Portuguesa, frente de difusão do Centro de Referência da instituição, os materiais educacionais são produzidos a partir do acervo do Museu e consistem em conteúdos audiovisuais e de apoio voltados para professores e estudantes. Os novos ODAs estarão disponíveis gratuitamente a partir de 30 de novembro (sábado) no site e no canal do Museu no YouTube. Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo.
Os conteúdos desenvolvidos nesta edição do projeto contaram com o envolvimento de profissionais da educação de seis secretarias municipais de educação paulistas parceiras: São José dos Campos, Guaratinguetá, Pindamonhangaba, São Sebastião, Guarulhos e Suzano. O apoio na etapa de articulação e elaboração do diagnóstico junto às redes de ensino municipais foi da EDP.
Os novos ODAs têm como temas Uma Feijoada de Palavras e Uma Terra de Muitas Vozes e tratam, sobretudo, da contribuição das línguas indígenas e africanas na constituição da língua portuguesa falada no Brasil., Eles foram baseados em duas experiências da exposição principal do Museu: Palavras Cruzadas, na qual o visitante descobre a origem de palavras como cafuné, mingau, jabuticaba e bagunça, todas elas presentes em nosso vocabulário; e Português do Brasil, linha do tempo da história da língua portuguesa falada no território brasileiro, desde o Império Romano até os dias atuais.
"Os ODAs são importantes ferramentas pedagógicas, interativas, de fácil acesso e linguagem contemporânea para o desenvolvimento de saberes de todas e todos os educandos. Respeitam e apresentam identidades e culturas de diferentes pessoas, comunidades e regiões do nosso país. Tais ferramentas são construídas por nós, educadores, valorizando uma educação inclusiva, criativa e autêntica”, diz Ana Bicho, professora da rede de ensino de Guarulhos.
Pela primeira vez, o projeto desenvolveu um ODA (Objeto Digital de Aprendizagem) voltado ao público infantil, com linguagem acessível e versões em Libras, audiodescrição e legendas. Em sua terceira edição, atuou com professores de turmas bilíngues, grupos de escolas rurais multisseriadas e professores de disciplinas como educação física, artes e ciências, além, é claro, língua portuguesa.
“Quando as crianças apreciaram os vídeos, era possível ver em seus olhos o encantamento por um assunto que estavam começando a conhecer e se aprofundando com os estudos. Havia uma interação prazerosa, assistiram muito atentos e ao final pediram para ver novamente, queriam realizar anotações, escrever opiniões e dicas. Ao término dos vídeos, realizamos uma roda de conversa em que puderam expressar suas opiniões e partilhar as anotações do que mais gostaram. O resultado: muitas ideias criativas para as produções de jogos e atividades propostas por eles. Podemos dizer que a apresentação do ODA foi um abrir de janela”, conta Érika Nogueira, professora da rede de ensino de Pindamonhangaba.
Criados e desenvolvidos por meio de parcerias entre o Museu e professores, os ODAs servem de material educacional para o ensino regular e demais contextos de educação. No caderno do professor, por exemplo, há orientações gerais sobre os materiais, conteúdos adicionais, planos de aula e relatos de prática dos educadores que atuaram no desenvolvimento desta edição.
“Esses objetos digitais possuem uma linguagem bifurcada: de um lado temos um caminho que possui uma linguagem familiar aos alunos, que ativa suas experiências enquanto agentes no mundo digital; de outro, os provoca através de uma linguagem nova, fazendo-os desbravar terras desconhecidas dentro da internet”, diz Gustavo Henrique da Costa, professor da rede de ensino de São José dos Campos.
As duas primeiras edições dos Objetos Digitais de Aprendizagem foram realizadas em parceria com professores e formadores das Secretarias Municipais de Educação de São Paulo e de Campinas. Os materiais ODA – Língua da rua, rua da língua e ODA – Nossa língua do Brasil também estão disponíveis no site do Museu e no canal no YouTube.
SERVIÇO
Lançamento da edição 2024 do projeto Na Sua Escola: Objetos Digitais de Aprendizagem
Dia 30 de novembro (sábado), a partir das 9h
No Auditório do Museu da Língua Portuguesa
Grátis (o evento é destinado a convidados)
Exposição principal do Museu da Língua Portuguesa
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h)
R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Grátis aos domingos (até 31 de dezembro de 2024)
Acesso pelo Portão A (em frente à Pinacoteca)
Ingressos na bilheteria ou pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/90834/
Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº - Luz – São Paulo
SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS
A temporada 2024 conta com o patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank. Conta ainda com as empresas parceiras Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada 2024 é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
Informações para a imprensa
Museu da Língua Portuguesa – Comunicação
Alan de Faria | alan.faria@idbr.org.br – 11 99894 0702
Renata Beltrão | renata.beltrao@idbr.org.br - 11 99267 5447
Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo - Assessoria de Imprensa
(11) 3339-8062 / (11) 3339-8585
imprensaculturasp@sp.gov.br
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Livro em formato graphic novel explora a neurociência do sono de forma lúdica
Escrita por acadêmico de Medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (Fempar), obra utiliza criatividade para fomentar divulgação científica
A qualidade do sono tem sido foco de estudos científicos e preocupação crescente entre profissionais de saúde, com pesquisas apontando que a redução no tempo de descanso está associada a uma série de riscos para a saúde física e mental. Segundo o Ministério da Saúde, 72% dos brasileiros têm algum distúrbio do sono. Atento a esse contexto, Vitor Rizzo, acadêmico de Medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (Fempar), lançou o livro O Misterioso Mundo do Sono, uma narrativa que alia ciência e imaginação para explicar os fundamentos do sono ao público em geral.
Em formato de graphic novel (termo que designa histórias mais longas e densas retratadas em quadrinhos) a obra narra a jornada de Jake, um jovem estudante que planeja passar a noite acordado para estudar para uma prova importante, mas acaba adormecendo e embarcando em uma viagem por dentro de seu próprio cérebro.
Durante a expedição cheia de aventuras e aprendizado, Jake conhece Ray, um guia que o conduz pelos diferentes processos cerebrais envolvidos no sono, incluindo fases como o sono REM e o sono profundo, além de explicar como o descanso influencia a memória e o aprendizado. Com o apoio de ilustrações e uma linguagem acessível, o livro traduz conceitos complexos da neurociência para leitores de todas as idades.
“A ideia do livro surgiu em uma conversa com um amigo. Queríamos transformar um tema científico, às vezes técnico e complexo, em algo mais lúdico e acessível”, explica Rizzo, que além de estudante de Medicina, é também um entusiasta de quadrinhos e neurociência.
Após iniciar sua pesquisa sobre o sono, ele buscou a orientação do professor Dr. Ilton Santos da Silva e conseguiu uma bolsa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) Mackenzie, o que colaborou para o desenvolvimento do projeto.
“A Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná tem um papel importante ao incentivar a iniciação científica e a criatividade entre os acadêmicos. Com objetivo de formar médicos e médicas que possam contribuir com a sociedade, além da prática da medicina”, diz a diretora geral da instituição, Dra. Carmen Marcondes Ribas.
Negligência
A aventura se divide em sete capítulos e combate o mito de que trabalhar enquanto os outros dormem traz vantagens, mostrando que a privação de sono pode comprometer a saúde e o desempenho cognitivo. “As pessoas estão negligenciando a importância do sono, e dormindo cada vez menos. Isso acontece com o personagem no livro, porém dentro do cérebro ele vê os processos acontecendo e aprende que precisa do sono para fortalecer o aprendizado e as memórias do dia”, explica Rizzo.
Com glândulas, hormônios e outras estruturas aparecendo como personagens da história, Jake aprende sobre o adormecer, enfrenta pesadelos e passa pelos estágios mais profundos do sono, com informações científicas sendo compartilhadas de forma divertida e acessível. O Misterioso Mundo do Sono inclui notas de rodapé que detalham os conceitos científicos para quem deseja se aprofundar no tema.
As ilustrações foram feitas pela artista visual Sarah Rodmann, amiga de Vitor dos tempos de colégio. A dupla trabalhou por um ano para chegar ao resultado final. “Foi um grande desafio encontrar uma forma visual e narrativa que pudesse simplificar temas complexos sem perder a essência científica”, conta.
O livro trata de uma forma criativa sobre essa importante função fisiológica que ocupa um terço de nossas vidas. O sono insuficiente aumenta o risco de doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, além de provocar comprometimento cognitivo com prejuízo da memória, atenção e aprendizado. Por isso, a leitura de O Misterioso Mundo do Sono é recomendada para toda a família, pois dormir bem é fundamental para todos os seres humanos.
Sobre a Faculdade Evangélica Mackenzie
A Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (Fempar) possui 55 anos de tradição no curso de Medicina. Faz parte do seleto grupo de escolas de saúde acreditadas no Brasil e alcançou nota máxima na mais recente avaliação do MEC. Sob gestão do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) desde 2019, conta com estrutura avançada, novas tecnologias, modernos laboratórios e campo de estágios no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), que é o maior prestador SUS do estado do Paraná e conta com todas as linhas de cuidado, até a alta complexidade.
Informações
Assessoria de Imprensa Instituto Presbiteriano Mackenzie
imprensa.mackenzie@agenciarace.com.br
Eduardoamatuzzi@agenciarace.com.br
Eduardo Amatuzzi
(41) 99630-3970
Escritor, leia este livro antes de publicar um
Publicado pela Citadel Grupo Editorial e endossado pelos best-sellers Davi Lago, Patrícia Lages e James McSill, "O Livro Secreto do Escritor" reúne 15 anos de experiência de Lilian Cardoso, diretora do Grupo LC e professora do curso Escritores Admiráveis
O Livro Secreto do Escritor é resultado da quantidade de vezes que a diretora da agência que mais divulga livros no Brasil ouviu a frase “Eu adoraria escrever um livro, mas não sei por onde começar". Professora do curso Escritores Admiráveis e especialista no mercado do livro há 15 anos, Lilian Cardoso democratiza o ensino sobre escrever, publicar e divulgar obras com o lançamento da Citadel Grupo Editorial.
Os bastidores do mercado do mundo literário, os detalhes das listas dos mais vendidos e o impacto do livro na sociedade são temas que introduzem a primeira parte da estreia de Lilian na literatura. O coração desta obra, no entanto, está na segunda parte: um workbook para guiar o escritor da escolha do tema à conexão com os leitores. Cada capítulo apresenta técnicas, exercícios e ferramentas capazes de transformar ideias em obras admiradas.
Seja o leitor um escritor iniciante ou experiente em busca de novas estratégias para conquistar o mercado, ele vai descobrir que a palavra “segredo” não está no título somente pelo o que é revelado, mas por trazer à tona as ideias mais originais. Já o subtítulo, “Dá página em branco ao best-seller”, é o responsável pelos capítulos “Como nasce uma obra extraordinária” e “Tudo começa com uma boa ideia”, já que sem isso não há um livro de sucesso.
A verdade é que o editor nunca sabe de onde ou de quem virá a próxima grande ideia.
No entanto, espera-se por ela a todo instante.
Pode ser algo inesperado como a onda dos livros de colorir, como um livro de autoajuda que propõe madrugarmos todo dia para ter êxito
ou a riqueza cultural literária que chegou pelas vozes das personagens Bibiana e Belosínia.
(O Livro Secreto do Escritor, p. 83)
O “Glossário do mercado do livro”, “Fique por dentro do mundo editorial”, “Leituras recomendadas” e os QR Codes disponíveis são conteúdos extras que tornam a obra completa. Tal conquista justifica o depoimento de James McSill, um dos principais experts mundiais em Storytelling, sobre O Livro Secreto do Escritor: “Leitura obrigatória para você transformar o seu sonho literário em realidade. Um guia completo para escrever, publicar e divulgar o melhor projeto da sua vida”.
Ficha técnica:
Título: O Livro Secreto do Escritor
Autora: Lilian Cardoso
Editora: Citadel
Edição/ano: 1ª ed./2023
ISBN do livro físico: 978-6550472535
Páginas: 304
Preço: R$ 59,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora: Lilian Cardoso é mãe da Catarina e uma canceriana que ama estar entre a família e os amigos. Em 2008, descobriu outra paixão que mudou a sua vida: o mercado do livro. Jornalista com especialização em cultura, fundou aos 26 anos em 2010 a primeira agência no Brasil 100% voltada à divulgação de livros. Hoje a LC – Agência de Comunicação faz parte do maior grupo da América Latina de prestação de serviços em marketing editorial e consultorias para editoras e autores. De romances a títulos técnicos, de novos autores a best-sellers, trabalhou com a sua equipe em mais de 4 mil campanhas literárias. Em 2019, ela saiu dos bastidores dos lançamentos para dar início a um projeto que já era um sonho antigo: o curso Escritores Admiráveis. Assim, tornou-se uma das profissionais mais influentes do setor pela sua conta no Instagram e é reconhecida por workshops e eventos on-line gratuitos que já impactaram mais de 100 mil autores.
Redes sociais da autora: Instagram
Sobre a editora: Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
Redes sociais da editora: Site | Instagram | Facebook | YouTube
Astro dos filmes do ano, Selton Mello celebra 40 anos de carreira com autobiografia
Em plena campanha para o Oscar 2025, ator revela em livro comovente experiências com grandes artistas, incluindo Fernanda Torres e Matheus Nachtergaele
Estrela de Ainda Estou Aqui, filme pelo qual foi ovacionado no Festival de Veneza, e de O Auto da Compadecida 2, um dos mais aguardados do ano pelo público brasileiro, Selton Mello revela os bastidores dessas e de outras produções de sucesso na autobiografia Eu Me Lembro.
A obra celebra quatro décadas de carreira e traduz memórias da família, dos amigos e a profundidade da relação do ator e diretor com a arte. A trajetória é narrada em primeira pessoa, em resposta a uma série de perguntas feitas por um time de 40 estrelas da TV, teatro, cinema e literatura.
Fernanda Montenegro, Matheus Nachtergaele, Fernanda Torres, o diretor Guel Arraes, Lázaro Ramos, Marjorie Estiano, Jeferson Tenório e Fábio Assunção são alguns dos nomes que ajudam a revelar um Selton de coração aberto: a carreira consolidada, suas dores, alegrias e uma história repleta de encontros de alma.
Publicação da Jambô Editora, o livro conta com três cadernos de fotografias, que retratam momentos distintos da vida do ator e somam mais de 70 fotos - um bônus à experiência de leitura. Ao longo dos capítulos, Selton se revela de forma tocante e poética, ri de si mesmo e da vida e entrega bastidores das produções de sucesso que deixaram grandes marcas, especialmente para o cinema brasileiro.
E Matheus, cara, foi um encontro sobrenatural. Parecia que a gente se conhecia de outras vidas. Como somos complementares, funcionamos muito bem como uma dupla. O filme é todo sobre uma dupla. Já imaginou se não funcionasse? Não teve nenhuma leitura preliminar. Não teve testes para ver se a dupla era aquela! Não teve teste! Mágica pura.
(Eu Me Lembro, p. 155)
As perguntas dos convidados abrem caminho para a intimidade que ele não costuma compartilhar publicamente. Exemplo disso são as passagens sobre a relação do ator com a mãe, Selva, acometida pelo Alzheimer e que faleceu em 2024, e a comunicação mais espiritual mantida pelos dois desde o agravamento da doença. Esse vínculo funciona como a premissa do livro, pois lembrar, hoje, é essencial para manter as memórias da infância no interior de Minas Gerais, ou nos corredores da TV dos anos 1980.
Com um texto sensível, Selton dá voz aos desafios encarados ainda no começo da carreira, quando enfrentou o ostracismo após um sucesso meteórico e duvidou do próprio talento. Fala, também, sobre como cada um dos entrevistadores para o livro marcou sua trajetória. A biografia diverte, ensina e comove. Um mergulho profundo na alma de um dos maiores atores brasileiros de todos os tempos.
Para além de declarar seu amor à vida e à arte, ele se inspira em um grande sucesso ao dar o tom à narrativa. Em Sessão de Terapia, série que dirige e atua e com a qual retorna em 2025 para uma nova temporada, dúvidas e angústias são compartilhadas, criando a identificação do espectador com a busca por respostas.
No livro, o autor analisa, com humor refinado e muita ternura, as etapas da carreira e os percalços de forma lúcida e terapêutica, abordando questões delicadas, como transtorno de imagem e depressão. Ele deixa o leitor à vontade para buscar nas entrelinhas um pouco mais sobre sua essência.
Eu Me Lembro é um livro sensível, engraçado, tocante e muito humano sobre a trajetória do criador de personagens inesquecíveis como Leléu, de Lisbela e o Prisioneiro, João Estrela, de Meu nome não é Johnny, e Benjamin, de O Palhaço, entre tantos outros seres encantadores que foram tocados por seu talento.
Com este livro-memória, Selton Mello compartilha vivências, sonhos e sentimentos, imortalizando um legado impressionante na televisão, no cinema, no teatro e na vida.
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Ficha técnica
Livro: Selton Mello: Eu Me Lembro
Autoria: Selton Mello
Editora: Jambô Editora
ISBN: 978658863472-1
Páginas: 344
Preço: R$ 79,90
Onde encontrar: Jambô Editora, Livraria da Travessa e Amazon
Entrevistadores
Fernanda Montenegro, Matheus Nachtergaele, Paulo José, Marjorie Estiano, Rodrigo Santoro, Alice Wegmann, Lázaro Ramos, Moacyr Franco, Oberdan Júnior, Leticia Sabatella, Fábio Assunção, Zezé Motta, Jeferson Tenório, Johnny Massaro, Pedro Paulo Rangel, Larissa Manoela, Lívia Silva, Wagner Moura, Guel Arraes, Patricia Pillar, Pedro Bial, Simone Spoladore, Raí, Nathalia Timberg, Leticia Colin, Rolando Boldrin, Aracy Balabanian, Christian Malheiros, Jackson Antunes, Fernanda Torres, Luana Xavier, Débora Falabella, Tonico Pereira, Ana Paula Maia, Camila Pitanga, Zuenir Ventura, Emilio Orciollo Netto, Arthur Dapieve, Dira Paes e Danton Mello.
Redes sociais do autor
Sobre a Jambô Editora
Fundada em 2002, a Jambô é focada em literatura fantástica e jogos de RPG, sendo a maior editora do Brasil neste segmento. É a casa de títulos premiados e de sucesso de público, como os livros do universo Tormenta, de Ordem Paranormal e do Nerdcast RPG. Recentemente, começou a publicar obras culturais, como o livro de música Os 500 Maiores Álbuns Brasileiros de Todos os Tempos e a autobiografia de Selton Mello, Eu Me Lembro.
Para mais informações, entre em contato:
LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO
WhatsApp: (11) 93248-5622
Ana Paula Gonçalves | anapaula@lcagencia.com.br
Caroline Arnold | carolinearnold@lcagencia.com.br
Luiza M. Pereira | luiza@lcagencia.com.br
"Digitalizando a sustentabilidade": livro explora como a tecnologia pode ser a chave para um futuro mais sustentável
Tradução inédita da PUCPRESS, obra da australiana Kathryn Sforcina oferece uma nova perspectiva sobre como podemos utilizar o poder do digital para superar os desafios ambientais
A importância de refletir sobre as mudanças climáticas nunca foi tão urgente. O impacto das ações humanas sobre o meio ambiente se reflete em eventos climáticos extremos, como secas prolongadas, tempestades intensas e elevação do nível do mar. “A influência humana colocou nossa espécie e nosso planeta em duas trajetórias exponenciais iguais, mas opostas - uma de crescimento exponencial em nome do avanço humano e outra de degradação exponencial em detrimento do nosso planeta. Nenhuma delas pode ser mantida se quisermos prosperar, ou mesmo sobreviver, em nossa nave espacial planetária”, explica a australiana Kathryn Sforcina no livro "Digitalizando a sustentabilidade - As cinco forças da transformação digital", que chega ao Brasil por meio de uma tradução inédita da PUCPRESS - editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
A obra oferece uma análise profunda sobre o fracasso dos modelos tradicionais de sustentabilidade, questionando os sistemas e processos que nos conduziram ao cenário atual. Ao invés de seguir as abordagens convencionais, Sforcina argumenta que as práticas sustentáveis adotadas até agora não têm gerado os resultados necessários para enfrentar os desafios ambientais de forma eficaz. A autora propõe que a verdadeira solução reside na inovação, destacando o poder da tecnologia como uma força transformadora capaz de impulsionar mudanças reais e duradouras.
Sforcina introduz o conceito de “sustentabilidade digital” ao explorar as "cinco forças da transformação digital". Essas forças, impulsionadas por tecnologias disruptivas como inteligência artificial, internet das coisas e blockchain, têm o potencial de revolucionar a forma como enfrentamos os desafios ambientais e sociais. “Digitalizando a sustentabilidade” vai além de diagnosticar problemas; o livro também oferece um guia prático para a ação. A autora traça as principais direções para que empresas, governos e indivíduos possam aproveitar o poder da tecnologia para construir um futuro mais sustentável e resiliente, destacando as prioridades essenciais para uma transformação real e eficaz. “Defendo que, idealmente, as tecnologias digitais podem nos ajudar a implantar um sistema operacional planetário capaz de equilibrar a equação lucro, pessoas e planeta”, revela.
Com uma linguagem acessível e inspiradora, a obra é leitura indispensável para aqueles que desejam entender o papel crucial da tecnologia na construção de um futuro mais verde e justo. Sforcina oferece ferramentas valiosas para capacitar cada indivíduo a se tornar um agente de transformação, ao unir sabedoria ancestral, conhecimento científico e tecnologias de ponta, tudo em prol da criação de um futuro mais sustentável, resiliente e equilibrado.
Sobre Kathryn Sforcina
Com mais de duas décadas de experiência como executiva C-Level em grandes corporações, Kathryn Sforcina construiu uma trajetória sólida e inovadora como empreendedora em série. À frente da Transforming Tribes, consultoria de gestão por ela fundada, Kathryn lidera uma revolução na maneira como empresas e organizações se conectam com seus públicos e propósitos. Ao integrar sabedoria ancestral com ciência moderna, e conexão humana com tecnologias emergentes, ela orienta empresas a enfrentarem os desafios complexos do século XXI, criando soluções que promovem impacto transformador e sustentável.
Serviço:
Digitalizando a sustentabilidade – As cinco forças da transformação digital
Autora: Kathryn Sforcina
Editora: PUCPRESS
Outras informações: www.pucpress.com.br
Sobre a PUCPRESS
A PUCPRESS, editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), é referência no mercado editorial brasileiro, com mais de 40 anos de história e um catálogo diversificado de títulos acadêmicos e científicos em áreas como Filosofia, Educação, Direitos Humanos, Inovação e Tecnologia, Bioética, Cidades, Saúde e Biotecnologia, Energia, Tecnologia da Informação e Comunicação. Alinhada aos valores do Grupo Marista e às áreas estratégicas da PUCPR, a editora busca disseminar conhecimento de qualidade, promover o avanço da ciência e impactar positivamente a sociedade. Com publicações que abrangem desde livros impressos a e-books e audiobooks, a PUCPRESS também colabora com iniciativas globais, como o SDG Publishers Compact da ONU, reafirmando seu compromisso com a educação, inovação e sustentabilidade. Outras informações: www.pucpress.com.br
No livro "Enquanto Você Toca - Guia Comentado e Biografia Coletiva do Showbusiness", Fabiana Lian reúne grandes nomes do entretenimento
A obra, que está em pré-venda e será lançada oficialmente em dezembro, compila 10 anos de sala de aula da On Stage Exp e conta com contribuições de mais de 30 profissionais, incluindo nomes como Dani Ribas , Greg Graffin, Fióti e Felipe Simas, que trouxeram suas perspectivas únicas para enriquecer ainda mais o conteúdo
Fabiana Lian, diretora da On Stage Exp, especialista no showbusiness brasileiro, traz ao público, em co-autoria com Juliana Negri de Mello, gerente de conteúdo da escola, sua primeira publicação: “Enquanto Você Toca – Guia Comentado e Biografia Coletiva do Showbusiness”, pela editora Plataforma9. A noite de autógrafos, que contará com a presença de Fabiana, Juliana e demais autores convidados, acontece em duas ocasiões: 3 de dezembro, terça-feira, 18h30, na Livraria da Vila do Shopping Cidade São Paulo (Av. Paulista, 1230 - 3º piso - Bela Vista, São Paulo) e no dia 20 de dezembro, sexta-feira, 18h30, na Livraria Martins Fontes (R. Dr. Vila Nova, 309 - Vila Buarque).
A obra é um marco não apenas para a escola, que celebra 10 anos de existência em 2024, mas também para o setor de shows e eventos no Brasil, que continua em expansão e profissionalização. Segundo Fabiana, o objetivo do livro é oferecer uma base sólida de conhecimento, algo que ela mesma sentiu falta quando começou sua carreira.
“Na época em que iniciei, não havia cursos específicos ou qualquer tipo de formação na área, em um mercado em construção, o que me fez aprender na prática, com erros e acertos. Depois de tanto tempo atuando e aprendendo, percebi a necessidade de organizar esse conhecimento e dividir com quem está entrando no mercado”, comenta, refletindo sobre sua jornada pessoal e a importância de uma educação formalizada para futuros profissionais do showbusiness.
Um dos pontos que Fabiana faz questão de destacar é o caráter único do mercado de entretenimento brasileiro. Em seu trabalho na On Stage Exp, ela e sua equipe buscaram adaptar práticas globais à realidade local, o que ajudou a construir uma metodologia com “sotaque brasileiro”. “A indústria do entretenimento, em especial o showbusiness, cresceu de forma desorganizada no Brasil, mas com o tempo, conseguimos criar um método, um padrão de trabalho que trouxesse identidade e eficiência. Traduzir isso é um dos maiores legados da On Stage Exp, e o livro é uma extensão disso”, ressalta.
O livro é uma coletânea de experiências e lições aprendidas, desenhadas para que as novas gerações possam navegar melhor pelo setor, sem a necessidade de aprender apenas errando, como aconteceu com muitos pioneiros. “O livro é um guia comentado, e traz relatos autobiográficos e entrevistas com grandes nomes do setor, pessoas que vivenciaram a história do showbusiness brasileiro. Queríamos dar essa dimensão mais humana, mais realista, não apenas técnica”, explica.
A inclusão de diferentes vozes no livro, especialmente de mulheres e outros grupos historicamente sub-representados no setor, é um ponto de destaque para Fabiana. Ela revela que, ao montar o projeto, percebeu que era necessário fazer um esforço ativo para incluir essas vozes: “Trouxemos profissionais incríveis como Ciça Pereira e Dani Ribas, além de outros colaboradores tentando trazer a diversidade e a pluralidade ao nosso mercado”, diz ela.
Para Fabiana, é fundamental que o showbusiness evolua não apenas tecnicamente, mas também em termos de inclusão e representatividade. “Esse lado humano é muito importante para mim. Precisamos garantir que todas as pessoas apaixonadas por esse universo sintam que têm um espaço e que esse espaço é seguro e acolhedor. Não queremos apenas formar profissionais: queremos formar profissionais conscientes e engajados”.
Ela enfatiza que o livro é, em parte, uma mensagem para jovens profissionais e todos que têm interesse em ingressar no showbusiness. “Queremos que as pessoas se sintam parte desse mundo e que compreendam que esse é um espaço para todos. O showbusiness é um setor apaixonante, mas também é muito exigente e competitivo. O livro busca preparar e inspirar”, diz Fabiana.
Para ela, a obra é mais que um livro didático; é um tributo ao setor e uma celebração dos bastidores que, apesar de invisíveis para o público, são essenciais para que o espetáculo aconteça. “É um livro para quem ama o showbusiness e quer entender esse universo em toda a sua complexidade. Queremos que cada pessoa que se envolve com entretenimento ao vivo se sinta valorizada e compreenda a importância do que faz dentro do sistema”, conclui a empreendedora.
Fabiana também reforça sobre a importância de manter o setor sustentável, tanto financeiramente quanto em saúde e bem-estar dos profissionais. “O showbusiness é um mercado que envolve muita paixão, mas também é marcado por jornadas exaustivas. Precisamos cuidar das pessoas que fazem isso acontecer e garantir que elas tenham qualidade de vida”, reflete.
Juliana Negri de Mello, co-autora do livro, conta que sua participação no projeto está diretamente ligada à sua trajetória como gestora de conteúdo na On Stage Exp, há uma década. Ela foi uma das primeiras alunas de Fabiana Lian no curso Showbusiness, quando ainda não existia a escola. “São 10 anos dando aula e me envolvendo profundamente com música. É também fruto da grande ideia da Fabiana de tornar esse conhecimento acessível, porque era um mundo muito fechado”, conta.
Com mais de 20 anos de experiência como produtora, Juliana destaca como sua experiência influenciou o trabalho: “Trouxe a minha bagagem para criarmos uma espécie de receita de bolo, sempre pensando no que seria mais importante para os alunos”. Ela relata também que um dos maiores desafios foi adaptar a linguagem para o livro. “Os materiais da On Stage Exp têm uma pegada jovem e didática. Já no livro, precisávamos embasar as informações com dados, trazendo especialistas e bibliografia relevante do setor”, diz. “Ser coautora do livro me impactou bastante, porque sempre foi um sonho ter um livro publicado”, reforça.
Para a co-autora, o livro dá suporte a um tipo de metodologia de ensino que se diferencia no mercado por proporcionar ao leitor estratégia e pensamento crítico. “As pessoas enxergam esse mercado glamourizado, olhando para o artista e achando que vivem uma vida de luxo, mas, na realidade, é uma cadeia produtiva com base em arte, que exige uma gama enorme de habilidades, que são diferenciais cruciais para a profissão”. Ela reforça que a obra mostra o mercado como ele é, do momento em que o artista tem a ideia de compor uma música até o último acorde, passando pela desmontagem e pela volta para casa.
Com o lançamento de “Enquanto Você Toca”, Fabiana Lian e a On Stage Exp planejam novas atividades e expansões. O sucesso da escola em São Paulo já levou à realização de cursos em outras cidades, como Belo Horizonte, e Fabiana espera levar a metodologia da On Stage Exp para outras regiões do Brasil. “Queremos alcançar cada vez mais pessoas e disseminar o conhecimento sobre o showbusiness pelo país. A educação é uma ferramenta poderosa para fortalecer o setor”.
Fundada em 2014, a On Stage Exp já formou mais de 3.000 alunos, muitos dos quais hoje ocupam posições de destaque no mercado. Para Fabiana, ver esses profissionais atuando no mercado é uma grande realização pessoal e uma confirmação de que a escola está no caminho certo. “Hoje, enxergamos nossos alunos preparados para propor melhorias e prontos para enfrentar os desafios da indústria”, afirma.
Ao longo de sua trajetória, Fabiana foi pioneira em diversos aspectos, especialmente no que diz respeito à profissionalização do setor. Com uma carreira que começou na prática, sem formação específica, ela se tornou uma referência e ajudou a moldar o showbusiness brasileiro ao fundar a On Stage Exp.
Hoje, além de diretora, Fabiana é uma defensora ativa da humanização e inclusão no setor, buscando sempre maneiras de transformar o mercado para melhor. “Tudo o que conquistamos até agora é resultado de trabalho e dedicação. Queremos que o showbusiness continue a crescer, mas de forma ordenada e consciente”, conclui ela.
Assessoria de imprensa – Agência Taga
Guilherme Oliveira - guilherme@agenciataga.com.br
Diogo Locci - diogo@agenciataga.com.br
Família paterna
Crônica do livro "Devaneios da Vida", de Claudia Ipolito*
Estudei na Universidade Estadual de Londrina e, em quase todos os semestres, surgia uma greve de professores. Às vezes era por alguns dias, mas em outros momentos ultrapassava um mês. E foi em uma dessas greves intermináveis, sem data para acabar, que resolvi passar uns dias na casa do meu avô Luís.
Era o mês de abril e mais uma greve se instalara na universidade. O clima estava bom, nada para fazer, fiz minha mala e lá fui para Peruíbe, cidade litorânea no estado de São Paulo.
O vovô Luís morava sozinho e ficou muito feliz com a minha visita. A casa era térrea, em estilo colonial, meio fora de sintonia com o clima litorâneo, mas era ótima. Casinha branca com portas e janelas azuis escuras. Os batentes eram amarelo ouro. No quintal havia um caramanchão onde fazíamos churrasco. Na frente havia uma varanda com duas redes e duas cadeiras largas de vime.
Era de tarde, logo após o almoço. O vovô sentou-se em uma cadeira de vime e acendeu um cigarro de palha. Fui atrás dele e me deitei na rede.
Eu sempre gostei de ouvir as histórias de vida dos mais velhos. Sempre prestava atenção, pois, enquanto ouvia a narrativa, logo imaginava a cena a qual estava sendo relatada. Ainda mais histórias de antigamente.
— Vô, como foi a vida quando vocês vieram da Itália?
A família veio ao Brasil no final de 1913, início de 1914, e meu avô tinha apenas cinco anos, mas lembrava-se da viagem de navio, que durou mais de um mês para atravessar o Atlântico. A viagem foi marcante para ele.
Meu bisavô, Costabile, que, traduzindo para o português, é Gustavo, era marinheiro. Casado com Tereza, tinham uma filha de nome Josephina e o pequeno Luigi, meu avô, o qual todos chamavam de Seu Luís aqui no Brasil.
A família era originária de uma pequena ilha no sul da Itália chamada Castellabate. A principal renda local era a pesca. Não havia muita oportunidade de trabalho por lá naquela época. A Europa estava em crise. A Primeira Grande Guerra estava prestes a iniciar.
O jovem Costabile, o qual era marinheiro e com o sonho de uma vida melhor, veio ao Brasil para saber sobre a viabilidade de mudar para a América do Sul. Diziam que nas Américas havia oportunidade para ganhar dinheiro, pois era o que chamavam de Novo Mundo. E foi assim que aconteceu.
No início do século XX não havia muita mão de obra no Brasil, pois, com a abolição da escravatura, os senhores de terra buscavam imigrantes para o trabalho na lavoura. Apesar de Costabile não ter essa experiência, aceitou uma oportunidade em uma propriedade rural em Votorantim, interior de São Paulo. Sendo assim, escreveu a sua esposa pedindo para que viesse ao seu encontro com as crianças, pois ele os aguardaria no porto de Santos.
Tereza, com gravidez adiantada, embarcou no navio com seus dois filhos pequenos rumo ao Brasil. Seria uma viagem longa atravessando o oceano Atlântico. Meu avô contou que sua mãe deu à luz durante a travessia a uma menina, que recebeu o nome Marina, mas que infelizmente não vingou. Morreu no navio. Foi jogada ao mar envolta em panos.
Finalmente chegaram ao Porto de Santos e foram à Casa do Imigrante, onde Costabile aguardava por eles. Na sequência seguiram para o desconhecido universo que os aguardava.
Não falavam português, não conheciam o Brasil, não entendiam de plantação, mas a coragem e a determinação daquele jovem casal em dar uma vida melhor aos seus filhos fez com que seguissem adiante. Não vieram sozinhos, alguns familiares de Tereza e Costabile também fizeram a travessia para o Novo Mundo.
Chegaram à fazenda e foram instalados na antiga senzala dos escravos.
— Toda noite ouvíamos choro e arrastar de correntes — disse o vovô. — As paredes estavam manchadas de sangue. Não adiantava pintar. Meu pai passava cal para ficar branquinha, mas dali a pouco a parede voltava a ter a marca da dor dos escravos.
Eu fiquei ouvindo as histórias da fazenda, da senzala assombrada, e ele contou que, não demorou muito, saíram de lá e foram morar em Sorocaba.
A família foi crescendo, nasceram os gêmeos Romeu e Julieta, Nara, Angelina e o caçula Ermelino.
Vovô contou que, quando era adolescente, foi trabalhar na padaria do seu tio em Sorocaba e aprendeu a fazer éclair, mais conhecida como bomba de chocolate. As quais eram enormes e deliciosas.
A família foi para São Paulo capital após a Primeira Grande Guerra, ou seja, por volta de 1920, e nunca mais saíram. Foram para o bairro de Vila Mariana, no qual havia uma grande concentração de imigrantes italianos. Instalaram-se em um sobrado na Rua Humberto I, nome do imperador da Itália. Todos no bairro conhecem a rua como Humberto Primo, “primeiro” em italiano; até mesmo nos dias de hoje os moradores do bairro conhecem a rua dessa forma.
— Vô, como o senhor conheceu a vovó?
— Ah! Esse dia foi incrível. Eu trabalhava na fábrica Nadir Figueiredo. Estava voltando após o dia de trabalho. Saltei do bonde e ainda tinha que andar mais uns cinco quarteirões para chegar em casa. No meio do caminho começou a chover muito forte. Vi uma venda, um empório aberto, e entrei. Lá estava ela, a sua avó. Ela era a filha do dono e estava fechando a porta para a chuva não molhar o interior do empório.
Os olhos dele brilharam nessa hora. Continuou.
— Quando eu olhei para aquela moça tão bonita, logo pensei: eu ainda vou me casar com ela! E me casei.
Foi assim que Luigi e Nanina se conheceram. Ambos de família imigrante italiana, vindos parar no mesmo bairro num país distante. Para facilitar a vida dos brasileiros com os nomes estrangeiros, eram conhecidos como Sr. Luís e Dona Anita. Tiveram quatro filhos, e um deles era o meu pai, Gustavo. Recebeu esse nome em homenagem ao seu avô. A filha mais velha recebeu o nome de Thereza, depois a Rosa, em homenagem à avó materna, e por último, a raspa de tacho, Marina. Todos os quatro filhos receberam nomes de um ancestral.
Lembro com muita saudade da infância na casa dos meus avós. Da mesa farta aos domingos, tios, primos, agregados, gente para todo lado. Sempre aquela abundância de comida, apesar da vida simples. O que marcou muito foram as comidas típicas italianas, que quase não vemos nos dias de hoje.
Meu avô trabalhou até se aposentar na Nadir Figueiredo. Minha avó dava aulas de costura. Minhas primas, minha irmã e eu brincávamos com vestidos e coisas guardadas em um quartinho. Tinha carretel de linhas, lã, tecidos, aviamentos, uma verdadeira bagunça de coisas da vovó. Brincávamos no quintal, na garagem que não tinha carro, era uma festa.
O sonho dos meus avós era morar no litoral. Estavam na casa dos 60 anos, aposentados, filhos casados e crescidos; foi então que decidiram levar o sonho adiante.
A filha mais velha, Thereza, comprou uma casa em Peruíbe. Luís e Anita foram conhecer e se encantaram com a tranquilidade do lugar. Venderam a casa de São Paulo e compraram a casa estilo colonial em Peruíbe.
No dia da assinatura da escritura, minha avó, após assinar os papéis, ficou tão emocionada que enfartou e morreu. Sim, ela nunca chegou a morar lá. Vovô não tinha como voltar atrás. A escritura da casa havia sido assinada. A casa antiga de São Paulo foi vendida e agora só tinha a de Peruíbe. Morou anos sozinho na casa colonial de esquina. Não deu tempo de viver o último sonho com a jovem que conheceu naquela tarde chuvosa. Aos finais de semana, feriados e férias, estávamos com o vovô, para que não ficasse tão sozinho.
Fiquei muito feliz com aquela conversa na varanda. Imaginei a dificuldade que passaram, a travessia para outro continente, as conquistas, os períodos de escassez decorrente das duas grandes guerras, a revolução de 1932 e tantos outros momentos históricos que viveram.
Hoje, todos já partiram para o plano espiritual. Só ficou a tia Rosa, a qual passa dos 80 anos. Tanta coisa que aprendemos com eles, tantas histórias que ficam na memória somente até a geração seguinte e depois são esquecidas. Mas deixo aqui um breve relato da minha história paterna para que seja levada para as próximas gerações.
Escrevi este texto hoje, em uma manhã chuvosa de fevereiro, mês em que completou dois anos da morte do meu pai, Gustavo, filho de Luigi e Nanina, neto de Costabile e Tereza. Agora estão todos juntos novamente em outra dimensão.
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Sobre a autora: Claudia Lopes Ipolito vive em Sorocaba, no estado de São Paulo. Médica veterinária de formação, com pós-graduação na área de marketing, decidiu se dedicar a escrita depois de anos de experiência na indústria farmacêutica veterinária. Após escrever manuais, textos técnicos e uma pequena coluna no Jornal do Cambuci, finalizou Devaneios da Vida, seu primeiro livro de contos e crônicas. Atualmente, trabalha em seu primeiro romance.
Redes sociais da autora:
Instagram: @claudiaipolito
Facebook: /claudiaipolito
Site: https://linkbio.co/claudiaipolito.
Como se vingar do seu ex
Emma Lord, autora best-seller do New York Times, lança romance adulto sobre relacionamentos tóxicos, recomeços e a importância de cultivar o amor-próprio
June Hart tinha uma rotina comum: ela vivia na praia, estava em um relacionamento amoroso com Griffin Hapler há 10 anos, era proprietária de uma casa de chá – beirando a falência –, e não falava mais com Levi, melhor amigo de infância, desde que começara a namorar. Mas a vida pacata da protagonista do romance contemporâneo Como se vingar do seu ex, escrito pela best-seller do New York Times Emma Lord, muda drasticamente quando Griffin termina com ela durante o reality show Business Savvy – no qual ele declara seu amor para uma participante do programa e faz June chorar em rede nacional, transformando-a em um meme ambulante. Afinal, o caso repercute nas redes sociais e a moça fica conhecida como “Menina Chorona”.
Do outro lado, Levi Shaw, ex-melhor amigo de June, vive um escândalo público parecido. Noivo da corretora de imóveis Kelly Carter, o rapaz descobre, por meio dos tabloides, estar sendo traído pela parceira, que se envolveu com o astro do cinema Roman Steele. É em meio a essas desilusões amorosas humilhantes que o destino dos protagonistas volta a se esbarrar após uma década, quando Levi decide voltar para a cidade natal de Benson Beach, a fim de tentar retomar o antigo sonho de ser escritor. Porém, quando Levi e June se reencontram, um fã do reality show tira uma foto dos dois juntos e publica na internet, viralizando nas redes. Assim, nasce o rumor de que eles estão namorando e ambos passam a ter inúmeros fãs, que os denominam de “Ex Vingativos”.
[...] — Imagina o seguinte: vocês dois saem num monte de encontros de mentirinha tão fofos que chega a dar nojo. June continua com esse embalo absurdo de bolinhos ingleses, e oba! Salva a Orla do Chá. Vocês mostram para os seus ex o que eles estão perdendo, porque vocês são dois grandes gostosos. E eu ganho uma bolada como sua fotógrafa exclusiva para poder usar meu tempo valioso trabalhando nas minhas matérias.
Todo mundo se dá bem [...]
(Como se vingar do seu ex, p. 53)
O que parecia ser um novo escândalo vira uma oportunidade para os protagonistas, quando Sana, jornalista e amiga de June, propõe que os dois finjam estar em um relacionamento de mentirinha. Primeiro, porque agora eles somam muitos seguidores que podem ajudar a reestabelecer a loja de chás da moça; segundo, Sana precisa de um furo de reportagem para alavancar a própria carreira; e, por último, para que os amigos possam se vingar à altura de seus respectivos ex. Sem ter nada a perder, Levi e June aceitam prontamente a ideia e embarcam em um Fake Dating apaixonante.
Ao bom estilo friends-to-lovers, Como se vingar do seu ex, publicado no Brasil pela VR Editora, vai muito além de um clichê romântico sobre revanche amorosa. Ao longo da história, a também autora de Tweet Cute (Plataforma21) traz reflexões sobre luto, representatividade LGBTQIAPN+, relacionamentos tóxicos, a importância de compreender as próprias emoções e como lidar com leveza perante às adversidades. Com uma escrita sensível e bem-humorada, Emma Lord mostra que, embora a vingança possa parecer atraente em momentos de dor e traição, ela não é o caminho para a cura: só é possível superar um coração partido ao praticar o autoconhecimento, valorizar o amor-próprio, aprender a perdoar e ter coragem para recomeçar a vida.
Ficha técnica:
Título: Como se vingar do seu ex
Título original: The Break-Up Pact
Autora: Emma Lord
Selo: VR Editora (Coleção Romântica)
Edição: 1ª ed., 2024
ISBN do livro físico: 978-85-507-0560-6
ISBN do e-book: 978-85-507-0566-8
Gênero: Romance contemporâneo
Público-alvo: 16+
Número de páginas: 304
Preço: R$ 76,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil
Sobre a autora: Emma Lord é editora de mídias digitais e escritora nova-iorquina. Quando não está escrevendo, está correndo, cantando no teatro comunitário ou deixando o pessoal da padaria levemente alarmado com seu entusiasmo incontido por bolos. Graduou-se em Psicologia na University of Virginia, com ênfase em Como Disfarçar a Tela do Computador na Última Fileira da Sala para que Ninguém Perceba que Você Está Subindo sua Fanfic. Foi criada à base de muita purpurina, queijo quente e amor. Emma é autora best-seller de diversas obras de sucesso, como Tweet Cute, Deu match e Os nossos refúgios, publicados pela Plataforma21, o selo jovem da VR Editora. Como se vingar o seu ex é seu primeiro romance voltado para o público adulto.
Instagram: @dilemmalord
X: @dilemmalord
Sobre a editora: A VR Editora está no Brasil há 26 anos. Tudo começou com a linha de Livros Presentes para ocasiões especiais. Posteriormente, com a entrada da coleção Diário de um Banana em 2008 e se tornando um sucesso de vendas em pouco tempo, a VR Editora tornou-se inspiração quando o assunto é leitura infanto-juvenil, com temas importantes da atualidade apresentados aos pequenos leitores por premiados autores e ilustradores, nacionais e estrangeiros.
Acompanhe a editora no Instagram @vreditorabr e no TikTok @vreditorabr.
Teia de afetos e desigualdades marcam romance policial brasileiro
Em "Codinome Beija-flor: Noite Escura", as trajetórias de diferentes pessoas são entrelaçadas por uma tragédia que põe à prova laços familiares e revela violências sociais
Codinome Beija-flor: Noite Escura, escrito por F. M. Segirl, é um retrato das desigualdades e seus impactos na vida dos brasileiros. Com diferentes personagens e pontos de vista, o romance policial conduz os leitores pelos mistérios acerca de uma morte, ao passo que detalha relações complexas marcadas por questões de classe, discriminações raciais, violências de gênero e abusos.
Os enigmas começam quando o estudante Luís recebe uma caixa de papelão na sua casa de veraneio em Búzios, uma semana após a morte da namorada Bia. Dentro do objeto, há uma carta e várias provas de um crime que teria levado à morte da jovem no mar. Quando o pacote chega ao conhecimento da irmã do adolescente e jornalista, Tammy, ela decide iniciar uma investigação com apoio de um veículo local.
A tragédia é pano de fundo para uma cadeia de relações que reflete sobre os impactos emocionais das diferenças socioeconômicas presentes no país. Enquanto Luís vem de uma família abastada e amorosa, Bia é filha de empregada doméstica e de um caseiro e precisa lidar com diversos problemas para que os pais se mantenham no trabalho.
Bia sabia que, antes de voltar, precisava esperar seu pai se aposentar. Só assim para que seus pais pudessem pedir demissão das funções de caseiro e de empregada doméstica, para que, enfim, voltassem novamente a morar em Nova Iguaçu. Voltassem às suas origens. Mesmo morando em um lindo lugar, não se sentia bem ali, pois eles eram empregados, não donos de nada. (Codinome Beija-flor: Noite Escura, p. 87)
Esses contextos atravessam não apenas o namoro dos dois, mas o de todos os personagens da trama. Ricardo, por exemplo, é um dos narradores e melhor amigo do protagonista. Soberbo e egoísta, ele tem papel importante na narrativa depois de descobrir que a babá responsável por cuidar dele durante uma infância negligenciada é a tia de coração de Bia.
Com uma narrativa repleta de diferentes vozes e linhas do tempo, F. M Sergirl explora problemáticas atuais. A pressão social enfrentada por jovens desde a escola, as diferenças atreladas à classe econômica e as consequências de crescer sem afeto são alguns dos temas abordados. Mais que um romance policial, Codinome Beija-flor: Noite Escura é uma trama sobre os dilemas sociais do Brasil contemporâneo.
FICHA TÉCNICA
Título: Codinome Beija-flor: Noite Escura
Autora: F. M. Segirl
ISBN: 978655428223-9
Páginas: 332
Preço: R$ 72,90
Onde comprar: Ases da Literatura
Sobre a autora: Fabricia Miranda é roteirista, escritora, pesquisadora e moradora do Complexo de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Além de estudar as favelas cariocas, é uma das responsáveis pelo projeto Os Favelados Pod, podcast que surgiu no Vidigal para contar histórias sobre cultura, resistência e transformação. Também é formada em Educação Física pela UFRJ e tem licenciatura em Ciência Política pela Unirio. Como escritora, publicou o livro Codinome Beija-Flor: Noite Escura e assina com o nome F. M. Segirl.
Redes sociais da autora:
Instagram: @fmiranda5
Facebook: /fabricia.miranda.988
Espíritos vadios: inspiração dos anos 80 sem mocinhas nem vilões clichês
De hackers a coronéis modernos, romance do escritor André L. Nakamura satiriza hipocrisia e superficialidade
Quando hackers, mentalistas, advogados, mafiosos, profissionais do sexo e autoridades religiosas são evolvidos na morte de Toni e Alexandre, dois dos mais temidos coronéis da Paraíba, cabe respectivamente às viúvas Marcília e Valquíria protegerem os legados dos maridos durante uma guerra entre seus sucessores. Nesta atmosfera ausente de mocinhas ou mocinhos a serem salvos de vilões, o escritor André L. Nakamura cria, no lançamento Espíritos Vadios, um cenário repleto de conflitos de interesses, denunciando pressões sociais e desigualdades estruturais.
Ambientada principalmente em cidades fictícias da Paraíba, em especial Campo das Brisas e Pontes Reais, a trama parte da surpreendente morte do coronel Alexandre, alvo de conspirações e ameaças de inimigos. Pouco tempo depois, Toni, seu compadre e também coronel, aparece morto de maneira igualmente suspeita, dando lugar para o ambicioso irmão, Dom Luciano, assumir o controle das regiões. Mas, o que poderia ser apenas uma batalha pelo controle dos territórios se transforma em uma guerra entre o novo sucessor e as viúvas Marcília e Valquíria, que desejam manter a influência da família e as alianças políticas.
À boca pequena, fala-se em conspirações, ameaças e suspeitas de chantagens, torturas e, especialmente, assassinatos; e que teriam sido estes os requisitos atendidos pelos promissores militares naquela rápida subida na hierarquia. Na ativa, participavam efetivamente de toda sorte de práticas dissuasórias ou aliciadoras: corrupção por meio de superfaturamento em aquisições de bens e serviços, comércio clandestino de armas, prestação de “proteção”, missões como “justiceiros” e do que mais fossem incumbidos por seus superiores hierárquicos, nesses tempos. (Espíritos Vadios, p. 42)
Ao longo das páginas, surgem novos personagens, como Bárbara, uma hacker talentosa e determinada, o advogado Êudice, envolvido em esquemas duvidosos, e figuras espirituais, como o pai de santo Naldivar. Cada um dos personagens, com seus segredos e alianças, navegam por conflitos e chantagens que revelam a fragilidade moral dos seres humanos. Sem heróis ou vilões tradicionais, Espíritos Vadios é o primeiro livro de uma trilogia que se desprende de uma narrativa linear e coloca à prova a ambiguidade moral e as consequências de uma sociedade profundamente marcada pela corrupção.
Com um tom de crítica social, o livro satiriza a hipocrisia e a superficialidade que permeiam o cotidiano dos protagonistas, expondo as falhas nas estruturas de autoridade. Ao criar um ambiente de desconfiança, André L. Nakamura desafia o leitor a refletir sobre o que está por trás das escolhas humanas e sobre as linhas tênues entre o bem e o mal, à medida que revelam como o poder corrompe os indivíduos.
FICHA TÉCNICA
Título: Espíritos Vadios
Subtítulo: Livro 1: Antros de Raposas
Autor: André L. Nakamura
ISBN: 978-65-01-17855-4
Páginas: 272
Preço: R$54,61
Onde comprar: Amazon | Loja Uiclap
Sobre o autor: André Luiz Nakamura, advogado, ex- procurador jurídico da Prefeitura de Olímpia/SP, com mais de 20 anos de experiência no serviço público, é formado em Jornalismo, Letras e Publicidade, experiências que se refletem na riqueza de diálogos e nas complexidades de suas obras. Ao longo da carreira, também foi Coordenador Geral do Setor de Folclore e Diretor Executivo do Anuário Folclore de Olímpia, onde publicou diversos artigos sobre cultura popular. A trilogia Espíritos Vadios marca sua estreia na literatura.
Instagram do autor: @andreluiznakamuraadv
Ambição, traição e mistérios no sertão nordestino
Escritora paraibana Maria do Carmo P. V. Leite explora mitos e ritos populares para retratar as agruras do povo sertanejo
Em uma pequena cidade do interior da Paraíba, o vento quente percorre as estradas de chão secas e empoeiradas. Neste cenário árido, vive Luiza, uma jovem de beleza estonteante que atrai os olhares cobiçosos dos homens e o desprezo das mulheres. Pobre e filha de coveiro, a protagonista de Sementes de rejeição – Frutos da perdição sonha com a vida longe do sertão: o plano é se tornar modelo, viver no Rio de Janeiro e escapar de um futuro marcado pela miséria. Porém, a ambição a levará por caminhos sombrios e traiçoeiros.
Nesta Leitura Coletiva, você acompanha a luta de Luiza paralela à de Abelardo, um jovem rico e filho de fazendeiro que abandonou tudo para morar na capital carioca. No Rio, ele mergulha no crime organizado e se torna um líder do tráfico de drogas. O enredo é enriquecido com personagens caricatos e lendas locais, como as aparições do homem de óleo e do homem de cal, que assustam os habitantes da fictícia Calqueira.
Ao combinar realismo fantástico e elementos psicológicos, Maria do Carmo Pereira Vale Leite retrata a dura realidade das pessoas que vivem no sertão. De forma crua e tocante, a autora aborda as mazelas de uma sociedade marcada pelo preconceito, hipocrisia e egoísmo.
Se você é fã da literatura regionalista de mestres como Ariano Suassuna e José Lins do Rego, vai se apaixonar por esta história! Assim como eles, a autora transforma a paisagem nordestina no elemento principal, com personagens profundos e cheios de humanidade, em um retrato fiel das raízes culturais – tudo ambientado num cenário que entrelaça o real e o imaginário.
Afinal, onde as lendas terminam e a realidade começa?
Descubra nesta Leitura Coletiva! Você pode ganhar Sementes de rejeição – Frutos da perdição para resenhar, debater com outros influenciadores e conhecer a autora em um encontro online. Basta inscrever o seu perfil literário pelo formulário:
Inscrições abertas até 6 de dezembro: https://forms.gle/TvsQJnF9vH361f1E6
Conheça a autora: Maria do Carmo Pereira Vale Leite é romancista, poeta, compositora, cronista e palestrante. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande, com mestrado pelo Instituto Superior de Brasília e doutorado pela Universidade do Paraná. Especialista em Tecnologia Educacional e Metodologia da Educação Superior, tem uma vasta carreira na educação paraibana. É membro da Academia de Letras e Belas Artes do Rio Grande do Sul e da Academia Internacional de Buenos Aires; e é autora de diversos trabalhos literários e educacionais, com forte atuação nas áreas de autoestima e motivação.
Instagram: @carminha.vale
Fernando Moraes lança livro com sacadas para viver melhor a vida
Sessão de autógrafos em Campinas com grande público contou com a presença de personalidades, como o ator Luciano Szafir
Personalidades como o ator Luciano Szafir, sua esposa, a cantora Luhanna Melloni, e o Prefeito de Hortolândia, Zezé Gomes, prestigiaram o autor Fernando Moraes no lançamento do livro A Alma Secreta das Palavras: 777 Sacadas Para Viver Melhor a Vida e os Bons Afetos. A sessão de autógrafos com grande público aconteceu nesta quinta-feira (22), na Livraria Leitura, em Campinas.
Publicação pela Citadel Grupo Editorial, a novidade reúne 777 aforismos, em linguagem clara e acessível, na forma de pílulas filosóficas e poéticas. Por meio de olhares que fogem do costumeiro, Fernando transita por sentimentos como a compaixão, a solidariedade, a pertença, espiritualidade, a resiliência e a generosidade, para demonstrar que as diferenças não diminuem, ao contrário, engradecem cada pessoa.
Com apresentação do filósofo Clóvis de Barros Filho, a leitura vem acompanhada por frases curtas, que demonstram a potência e inteireza diante da vida, do tempo e das coisas do cotidiano.
Ficha técnica
Título: A Alma Secreta das Palavras
Subtítulo: 777 Sacadas Para Viver Melhor a Vida e os Bons Afetos
Autor: Fernando Moraes
Editora : Citadel Editora
1ª edição (10 dezembro 2024)
ISBN-13: 978-6550475291
Dimensões: 15.5 x 1 x 23 cm
Páginas: 176
Preço: R$ 59,90
Onde encontrar: Amazon
Quando a natureza cobrar, quem poderá nos salvar?
Geógrafo, poeta e escritor, Don Policarpo convoca leitores a uma aventura em busca da resolução para os problemas ambientais
No quintal da família de Dom, há uma árvore alta, de tronco largo, galhos longos e folhagem espessa. O garoto observa o movimento intenso de vários animais que entram e saem a todo momento dali, agitados e emitindo cada qual um som diferente, como numa orquestra em dia de ensaio. Este lugar que funciona como o condomínio de várias espécies é chamado de A Árvore dos Alados, título do novo livro de Don Policarpo.
Conduzido pelo tutor, o sr. Guaxinim, o protagonista levará os leitores ao olho de um furacão: o julgamento final sobre as atrocidades cometidas pelos seres humanos contra o meio ambiente. Agora, o menino terá a responsabilidade de defender sua espécie no Conselho Deliberativo, onde suas decisões definirão o futuro da humanidade.
— Já há algum tempo que estamos sofrendo com as mudanças das correntezas de ar e as impurezas que as impedem de prosseguir. Muitas vezes somos pegos por nuvens de fumaça que nos atrapalham, impedindo-nos de enxergar, se posicionar e até respirar. Alguns primos já não voam mais por estas bandas, indo para outros lugares. Se continuar assim, logo a fumaça tomará conta de todo o ar. (A Árvore dos Alados, p. 19)
No tribunal, o personagem conhece as histórias de muitos animais cujas vidas foram impactadas pela destruição do seu ecossistema. O sr. Peixe relata como as águas estão mudando de propriedades devido ao descarte excessivo de lixo e substâncias tóxicas; o sr. Pássaro fala sobre como a fumaça poluidora carregada de CO2 no ar muitas vezes o impede de voar; o Sr. Minhoca explica que os bichos do solo ficam doentes por causa da contaminação pelos agrotóxicos, dentre outros depoentes.
O autor convida todos a se entenderem como cidadãos de um mundo profundamente lesionado pela crise ambiental, através da visão de um menino de 3 anos que acaba de conhecer a gravidade da situação e busca salvar a humanidade de seu fim. Com uma linguagem lúdica, a obra ressalta a necessidade de proteger o planeta, a importância da educação familiar e ambiental, além da valorização da memória ancestral e afetiva para promover a proteção da natureza e a paz entre seres vivos.
FICHA TÉCNICA
Título: Árvore dos Alados
Autor: Don Policarpo
Editora: Editorial Casa
ISBN: 978-65-5399-874-2
Páginas: 55
Preço: R$ 30
Onde comprar: Amazon | Editorial Casa
Sobre o autor: Dalvilson Donizete Policarpo, ou simplesmente Don Policarpo, é geógrafo, professor e consultor em meio ambiente com pós-graduação em História da África. Na literatura, publicou 20 livros, entre eles “Morre-se sob a cidade”, “A magia da poesia cantante”, “Dialogando com as gavetas”, “Dois Reis” e “Maçã”. É membro da Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo (AILAP) e da Academia Itanhaense de Letras (AIL).
Redes sociais do autor:
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LinkedIn: Dalvilson Policarpo
Facebook: /dalvilsonpolicarpo
Youtube: @falapoli
Site do autor: https://donpolicarpo.com.br/
Jovem autora cearense lança livro com reflexão sobre tecnologia e relações humanas
A Biblioteca Estadual do Ceará sediou o lançamento do livro O Diário de Blanca Neves, de Taís Assis, uma obra que aborda de forma sensível e criativa a inserção de crianças e adolescentes no mundo digital e a necessidade de equilibrar interações online com a vida real. A autora, de apenas 13 anos, marca seu segundo lançamento literário com um evento especial que inclui brindes, roda de conversa e sessão de autógrafos.
Livremente inspirado no clássico Branca de Neve, o livro narra a história de Blanca, uma menina de 12 anos que, a princípio, despreza um presente inusitado de seu pai: um diário de papel. Vivendo em plena era digital, Blanca descobre que o diário é muito mais do que aparenta, conduzindo-a a novas amizades, mistérios e à redescoberta do valor das relações humanas fora das telas.
Com uma narrativa que equilibra realidade e fantasia, Taís Assis reflete sobre o impacto da tecnologia no universo infantojuvenil. "Ela [Blanca] se refugiou na tecnologia como resposta ao isolamento causado pela pandemia de COVID-19, a perda de contato com sua mãe e a rotina intensa de trabalho de seu pai. Esses fatores criam um cenário comum para muitos jovens de hoje, que se voltam para as telas como um intervalo emocional e companhia constante", comenta a psicóloga e educadora Sara Rocha. Segundo ela, o livro é um alerta para pais, educadores e autoridades sobre os riscos de uma infância hiperconectada e a necessidade de limites saudáveis.
Trajetória da autora
A história de O Diário de Blanca Neves nasceu de uma redação escolar escrita por Taís quando tinha apenas 10 anos, na qual reimaginou Branca de Neve, substituindo os sete anões por celulares ambulantes. Desde então, a autora expandiu a narrativa, integrando reflexões sobre o universo virtual e a importância das conexões reais.
Além de Blanca, Taís já emocionou leitores com sua obra anterior, A Astronauta Mila, selecionada em edital da Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza e distribuída em bibliotecas escolares. Com supervisão de sua mãe, Larisse Assis, Taís equilibra literatura e tecnologia, inspirando jovens leitores a explorarem seu potencial criativo.
Depoimentos
Durante o lançamento, convidados elogiaram o impacto da obra e o talento de Taís. A mediadora Ana Karine Garcia comentou: "Recomendo muito que jovens e adultos leiam, porque ele traz um tema muito importante sobre o acesso ao mundo digital. Foi um lançamento muito bonito, e desejo que Taís continue escrevendo e encantando leitores."
A escritora Lara Vainstok destacou a originalidade do livro: "Acho muito interessante essa ideia de misturar gêneros. Um diário de uma adolescente é algo que atrai muito, e estou super curiosa para ler."
Já Meire Moura, mãe de Davi, autor de Meu Mundo de Poesias, expressou gratidão: "É revolucionário acreditar nos sonhos das crianças. Através do talento da Taís, meu filho foi inspirado a lançar seu próprio livro. Agradeço a ela e sua família por acreditarem no potencial dela, pois isso transforma o futuro de outras crianças também."
Com influências que vão de Alice no País das Maravilhas a Agatha Christie, Taís Assis apresenta uma obra que mistura aventura, humor e reflexões importantes para o público jovem e suas famílias, reforçando a necessidade de equilibrar o mundo digital com experiências reais.
“Espero que Blanca inspire crianças, jovens e até adultos a refletirem sobre o uso da tecnologia e a valorizarem as conexões reais, mostrando que, mesmo em um mundo tão digital, ainda há espaço para magia e aventuras fora das telas”, disse a autora.
A literatura não para e as bibliotecas públicas acompanham. Confira alguns títulos que chegaram para compor o acervo
Diferentes obras abordam temáticas e discussões de alto impacto na atualidade e estão disponíveis na BibliON, na Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL) e na Biblioteca de São Paulo (BSP)
O acervo da BSP, BVL e BibliON apresentam inúmeras obras de grande relevância para a literatura. Além disso, contam com títulos e temáticas que agradam a todos os gostos, permeando das leituras mais simplificadas até as mais complexas. Abaixo você pode saber algumas das novidades que chegam no mês de novembro:
BibliON:
Rachaduras - Natalia Timerman
Parte da literatura brasileira contemporânea, essa obra elenca 22 contos que falam dos dilemas do desejo em uma sociedade marcada por insatisfações, medos inconscientes, impasses sociais e pela agitação dos acasos cotidianos. O livro é dividido em três partes. "Felizes para sempre", "Príncipes e princesas" e "Outros planos". Relações conjugais, anseios, flertes, encontros, desencontros e inserção social transformam-se em resolução e ímpeto, mas também em dúvidas e incompreensão: os textos falam dos dilemas do desejo em uma sociedade marcada por insatisfações, medos inconscientes, impasses sociais e pela ansiedade dos acasos.
Anon - Virginia Woolf
Virginia Woolf não foi nem queria ser uma autora anônima. Longe disso. Tampouco era uma leitora comum. Aliás, a autora anônima é inseparável da leitora comum. Estão ambas ligadas à ideia do caráter democrático da arte poética ou narrativa: de um lado, está a pessoa que – por gosto, talento ou estratégia – produz e ao mesmo tempo transmite, anonimamente, o conto ou o canto que resulta de seu dom e sentimento; e, do outro, quem ouve ou lê – por prazer ou curiosidade – ou seja, a ouvinte comum, ou, na era da imprensa, a leitora comum. Este livro, organizado e traduzido por Tomaz Tadeu, tenta cobrir os dois lados da equação. Do lado da produção, está o texto "Anon", escrito por Virginia um pouco antes de sua morte em 1941. Do lado da audição ou da leitura, está "O leitor", texto que ela esboçara juntamente com o primeiro. A obra se completa com outros textos de Virginia que têm relação com a questão do anonimato. Num mundo e numa época em que reinam a visibilidade e a exposição, essas reflexões ainda têm sua importância. O anonimato é, em geral, resultado da repressão e do veto, mas também pode ser, como demonstra Virginia, um instrumento de protesto e rebelião. Anon vive.
Negro sou, negro serei: conversas com Françoise Vergès
Negro sou, negro serei é um livro do poeta, ensaísta, dramaturgo e político martinicano Aimé Césaire com Françoise Vergès, cientista social e ativista feminista decolonial. O livro, resultado desse encontro, oferece uma visão abrangente das ideias e perspectivas de Aimé Césaire (1913-2008) sobre as questões às quais se dedicou por toda a vida: a identidade negra, o colonialismo e a luta pela emancipação racial. Para isso, ele analisa a sua própria trajetória pessoal e intelectual, retomando eventos da infância na Martinica natal, o seu envolvimento no movimento anticolonial nas comunidades afrodescendentes ao redor do mundo. Françoise Vergès, referência nos debates contemporâneos sobre raça e gênero, ela também nascida na chamada França ultramarina, ou seja, em uma ex-colônia francesa, conduz as conversas com Césaire colocando em evidência os desdobramentos do conceito de negritude, cunhado por ele, como ferramenta poética e ideológica para reivindicar o valor e a dignidade da identidade negra. A edição conta ainda com o ensaio "Por uma leitura pós-colonial de Césaire", uma leitura de Vergès sobre o legado deste grande pensador e sua incontornável atualidade.
Precisamos falar de consentimento: uma conversa descomplicada sobre violência sexual além do sim e do não - Arielle Sagrillo Scarpati
Ao mesmo tempo em que é um conceito chave para o respeito e a segurança nas relações sexuais contemporâneas, o consentimento tem sido muitas vezes entendido de forma equivocada ou superficial. Neste livro que reúne o conhecimento e a experiência de três mulheres engajadas nos debates e nas lutas contra a violência de gênero, o tema, complexo, ganha uma abordagem aprofundada, corajosa e, sobretudo, descomplicada. Reunindo referências dos campos da psicologia, do direito, da literatura especializada, além de uma série de exemplos de casos conhecidos e situações que atingem cotidianamente meninas e mulheres, as autoras apresentam as nuances que estão em jogo quando falamos de violência sexual e suas diversas manifestações. Com isso, disponibilizam um repertório essencial sobre o assunto para ser lido com a família, na escola, entre amigas, de forma aberta e franca, porque somente com informação e conhecimento poderemos criar uma sociedade mais saudável, justa e segura. Você encontrará neste livro: - O que dizem as leis - Descomplicando o "juridiquês" - Os tipos de violência sexual - Casos notórios e exemplos cotidianos - Avisos de gatilho - Dicas de leituras adicionais e filmes -Onde procurar ajuda e como ajudar
A arte de amar: uma anatomia de afetos, emoções e sentimentos
A partir das formas de se falar sobre o amor, o psicanalista Christian Dunker apresenta em A arte de amar a história, as nuances e os desafios atuais da experiência amorosa. O amor é o sentimento que define e molda os seres humanos; às vezes entendido como martírio, algo que deve ser evitado a qualquer custo, outras como a solução para todos os problemas. O amor move, constrói e destrói barreiras. É parte da jornada de autocompreensão e autoconhecimento que todos vivenciam no decorrer da vida. Ao longo da leitura, Dunker apresenta os elementos que compõem a anatomia e a gramática do amor, destrinchando as nuances dos afetos, emoções e sentimentos humanos e evidenciando os desafios da experiência amorosa na sociedade do século XXI. Ele sugere que descobrir como entender e controlar desejos atravessa um conhecimento profundo de si e um entendimento do que representa a construção coletiva do que significa amar. Baseado no curso que lecionou na Casa do Saber, em 2019, A arte de amar defende que o amor é algo que acontece entre palavras, presumindo que a escuta é uma espécie de condição elementar para todo amor possível. Além disso, aproveita para discutir o que é essa escuta e como ela é uma espécie de prática, que se aprende, se cultiva e se desenvolve, como uma fase introdutória para exercitar a verdadeira arte de amar.
Biblioteca Villa Lobos - BVL
Vou te receitar um gato - Syou Ishida
Best-seller japonês chega ao Brasil trazendo história comovente e inovadora sobre como o amor de um animal pode mudar a nossa vida. No final de um beco escuro, há um prédio antigo onde funcionam vários estabelecimentos. Um deles é a Clínica Kokoro, um lugar que apenas as almas que mais precisam de ajuda conseguem encontrar. A misteriosa clínica oferece um tratamento exclusivo - e um tanto estranho - para aqueles que chegam até lá: gatos. Os pacientes muitas vezes ficam intrigados com essa prescrição nada convencional, mas quando "tomam" o animal pelo período recomendado, testemunham profundas transformações em suas vidas - efeito colateral causado pelos gatinhos brincalhões, cativantes e de vez em quando bagunceiros. Graças ao remédio milagroso - e muito fofo - receitado pelo excêntrico dr. Nike e sua enfermeira mal - humorada, Chitose, um corretor de investimentos se depara com uma alegria inesperada após ser demitido, um homem de meia - idade encontra paz no trabalho e em casa, uma mãe cansada se reconecta com a filha, uma designer de bolsas aprende finalmente a relaxar, e uma gueixa abalada pela perda de sua gata descobre como seguir em frente. À medida que os pacientes da clínica lidam com seus conflitos internos e buscam soluções, os companheiros felinos os conduzem à cura e lhes mostram que, às vezes, tudo o que você precisa é do amor de um gato.
A mulher independente - Simone de Beauvoir
Quando "O segundo sexo" foi publicado pela primeira vez na França em 1949 — revolucionário, audacioso, brilhantemente escrito e surpreendentemente moderno —, provocou tanto indignação quanto inspiração. A partir da pergunta “o que é uma mulher?”, Simone de Beauvoir desafiou as convenções sociais da época, demonstrando que a mulher sempre foi definida, na cultura ocidental, em oposição ao homem. "A mulher independente" contém três capítulos-chave dessa que é considerada a obra-prima de Simone. Encontram-se aqui a introdução do primeiro volume, assim como o capítulo IV, que dá nome a esta coletânea, além das páginas finais do segundo volume. Eles jogam luz sob a condição feminina na sociedade e identificam reformas sociais práticas para a igualdade de gênero. Esta seleção endossa a atualidade do pensamento de Simone de Beauvoir, que se tornou uma das maiores referências do feminismo em todo o mundo.
O monte que escalamos - Amanda Gorman
Amanda Gorman levou uma mensagem de verdade e esperança a milhões de pessoas e suscitou uma onda de interesse por sua poesia, publicada pela primeira vez no Brasil Em janeiro de 2021, com apenas 22 anos, Amanda Gorman declamou um poema na cerimônia de posse do presidente estadunidense, Joe Biden. O texto, intitulado "O monte que escalamos", se destinava aos Estados Unidos, mas seu chamado esperançoso sensibilizou o mundo todo. Esta edição especial eterniza o poema e nos oferece coragem, conforto e a inspiração necessária para mudar o mundo. Com prefácio elogioso de Oprah Winfrey, este livro celebra a promessa de um futuro melhor e reafirma o poder da poesia.
Bunny - Mona Awad
Samantha Heather Mackey não poderia estar mais deslocada como bolsista do seletivo programa de artes da Universidade Warren. Localizada na Nova Inglaterra, a instituição é famosa por receber a elite norte-americana. Tímida por natureza, Samantha prefere a companhia de sua imaginação sombria do que das outras pessoas, em especial suas colegas da turma de Escrita Criativa, um grupo de garotas ricas, lindas e mimadas que chamam umas às outras de “Bunny”. As coisas começam a mudar quando Samantha recebe um convite para uma das famosas festas das Bunnies e logo é atraída pelo estilo de vida sofisticado ― e um tanto sinistro ― das novas amigas. À medida que começa a se tornar uma Bunny, Samantha desvenda segredos macabros e descobre que a beleza e a perfeição são muito mais diabólicas do que os monstros que ela criava em sua própria mente.
Assinado por Mona Awad, uma das mais instigantes e corajosas vozes da literatura contemporânea, Bunny desvenda o terror por trás dos clichês femininos. Com adaptação para filme confirmada, a obra une referências pop a um estilo narrativo frenético para abordar de forma inédita temas como classe e preconceito, solidão e pertencimento, amizade e desejo, e o poder fantástico e terrível da imaginação.
Biblioteca de São Paulo - BSP
Eu, empregada doméstica: a senzala moderna é o quartinho da empregada - Preta Rara
As trabalhadoras domésticas nunca desejaram ser domésticas mas, por falta de opção, honraram essa profissão e desempenharam ótimo trabalho que, quase sempre, não é reconhecido. Estamos na luta para garantir nossos direitos trabalhistas até sermos respeitadas dentro do nosso local de trabalho, em busca de uma relação no qual possam humanizar nossa existência. Relembrar minhas dores e vivenciar as dores das trabalhadoras em cada relato que leio diariamente é de uma dor profunda, porém necessária para fazer a nossa voz ecoar. Mulheres trabalhadoras domésticas desse Brasil, foi tão difícil chegar até aqui, quantas de nós perdemos a vida dedicando a nossa existência em prol de pessoas que querem somente a nossa força de trabalho. Existimos e resistiremos cobrando nossos direitos. Grande abraço a todas as domésticas do Brasil. Força na luta! Ainda chegará um dia que nosso trabalho será reconhecido e, assim, o quartinho da doméstica deixará de ser a senzala moderna.
Fiordilatte - Miguel Vila
A antiga vila de Bessaniga é o pano de fundo para as tramas e relacionamentos mórbidos de Marco, Stella, Lulu e Daniele. Com um olhar voyeurista e desencantado, Vila desnuda os personagens, observando-os em suas hipocrisias, inseguranças e desejos inexprimíveis. Um soft-thriller psicológico sobre obsessão erótica e dependência emocional.
O livro da história LGBTQIAPN+ - Jack Higgins (Ilustrador)
O livro da história LGBTQIAPN+ oferece explicações claras e concisas dos principais movimentos e marcos culturais da comunidade que engloba pessoas homossexuais, trans e queers . A obra faz parte da coleção best-seller As Grandes Ideias de Todos os Tempos, que tem mais de 20 títulos publicados pela Globo Livros sobre assuntos diversos como medicina, direito, história, filosofia, psicologia, entre tantos outros.
Repleto de citações memoráveis e infográficos que desmistificam crenças e dogmas, o livro traz à luz histórias muitas vezes esquecidas e ocultas, além de ideias e eventos essenciais na trajetória e na cultura LGBTQIAPN+, como a Revolta de Stonewall, em Nova York; a criação do primeiro jornal gay do Brasil, em 1978, e a linguagem secreta pajubá, adotada pela comunidade trans no Brasil durante a ditadura militar e que hoje virou símbolo de representatividade.
Seja você alguém que anseia por descobrir mais sobre a história LGBTQIAPN+, ou que deseja ampliar seu conhecimento, vai encontrar muita inspiração e motivos para se emocionar com esta leitura.
O trem tá feio: como me curei da depressão - Gustavo Tubarão
“Sempre fui aleatório e falei uns trem muito aleatórios na minha vida, então este livro vai ter um pouco dessa cara também, mas não só isso, porque a preocupação desde sempre é entregar aqui e em tudo o que faço algo verdadeiramente bom, e que quem sabe mude o dia de alguém pra melhor.” Gustavo Tubarão, fenômeno do Instagram com mais de 8 milhões de seguidores, tornou-se reconhecido pelo seu humor e sua simplicidade. Adotou o apelido e o símbolo de Tubarão por morrer de medo do bicho, e aí encontrou sua força. Que nem o Batman com o morcego. Mineiro de Cana Verde, ele se orgulha de suas origens e de sua cultura por meio de seus vídeos, que alavancaram sua carreira. O jovem de 23 anos também é muito sincero ao falar dos seus problemas – uma cacetada deles. Depressão, síndrome do pânico, transtorno borderline... Ele fala muito sobre tudo isso aqui neste trem. Sem deixar de rir. Porque o riso não deixa de ser uma arma. E pode te ajudar se você também tá passando por essas coisas. Num livro divertido, envolvente – e, quando precisa, muito sério, por que não? –, Gustavo escancara sua vida e seus medos com muita franqueza e sensibilidade. Bora neste trem que a prosa é boa!
E para facilitar as leituras e torná-las ainda mais fáceis de compreender, a BibliON desenvolveu também um planner de leitura que deixará o desafio mais organizado - faça o download - com páginas individuais para cada livro; espaço para título, autor/a, editora, comentários e destaque de trechos mais relevantes.
BibliONPara utilizar o serviço gratuito de empréstimos de livros, basta que os interessados acessem www.biblion.org.br ou baixem o aplicativo BibliON, disponível no Google Play e na Apple Store e realizem um breve cadastro.
O usuário pode fazer empréstimo de até duas obras simultâneas, por 15 dias. A BibliON permite ações como organizar listas, adicionar favoritos, compartilhar um livro como dica de leitura nas redes sociais, fazer reservas, ver histórico e sugerir novas aquisições. Por meio de princípios de gamificação, os associados conseguem acompanhar as estatísticas do tempo dedicado à leitura e participar de desafios. E o sistema de busca permite que o usuário utilize diversos filtros, como tema, autor, categoria ou título - ou até mesmo leitura indicada para grupos etários, como leitura infantil e juvenil.
É possível ler em dispositivos móveis, sem a necessidade de usar dados do celular, por meio do download prévio do título ou, ainda, ajustar o tamanho da letra e o contraste da tela; escolher diferentes modos de leitura para dia ou para noite e acionar a leitura em voz sintetizada, para saída em áudio do texto.
A BibliON, biblioteca digital gratuita de São Paulo, é uma iniciativa da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo sob gestão da SP Leituras.
Sobre a Biblioteca de São Paulo
Inaugurada em fevereiro de 2010, a Biblioteca de São Paulo (BSP) está localizada no Parque da Juventude, no terreno em que funcionou a Casa de Detenção de São Paulo (conhecida como Carandiru), na zona norte da capital paulista. A qualidade do acervo, as atividades de programação cultural e os serviços oferecidos deram um novo significado ao espaço, transformando-o em uma praça cultural, local de acolhimento e descobertas. Inspirada nas melhores práticas das bibliotecas públicas do Chile e da Colômbia, soma mais de 4 milhões de visitantes e visa promover o incentivo à cultura, à leitura e à literatura. Ocupa uma área de 4.257 metros quadrados para atender o público - crianças, jovens, adultos e idosos com ou sem deficiência. A BSP é um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras.
Sobre a Biblioteca Parque Villa-Lobos
A Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), localizada dentro do parque de mesmo nome, é um espaço convidativo para a leitura, fruição da cultura e interação entre as pessoas. Além de um amplo acervo literário, atualizado semanalmente, oferece várias atividades gratuitas, como encontro com escritores, contação de histórias, saraus, oficinas, cursos, apresentações musicais, entre outros eventos de uma extensa programação. O local conta ainda com sala de games, ludoteca, computadores com acesso à internet, auditório, aparelhos de tecnologia assistiva, deck com vista para o parque, bicicletário e skatário. É um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras.
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8 livros para ler com as crianças no mês da Consciência Negra
Em uma seleção especial, a Piraporiando apresenta histórias infantis antirracistas e inclusivas, com personagens negros e temas que promovem o respeito e a valorização da diversidade
São Paulo, novembro de 2024 – No Mês da Consciência Negra, incentivar a leitura de livros que promovem valores antirracistas e celebram a diversidade é uma maneira eficaz de educar as crianças sobre respeito, igualdade e cultura afro-brasileira. A Piraporiando, editora dedicada a histórias infantis inclusivas, oferece um catálogo que traz personagens diversos e enredos que estimulam o diálogo sobre identidade e representatividade. Confira oito obras literárias da autora Janine Rodrigues para ler com as crianças, reforçando o orgulho pela ancestralidade africana e o compromisso com a inclusão e o respeito.
No reino de Pirapora
Janine Rodrigues (ILS. Wanderley Mayhe, Piraporiando, 2013)
Pirapora é um reino encantado onde tudo o que é redondo tem grande valor: bolas, argolas e até brinquedos com bolinhas são os tesouros mais amados. No Reino de Pirapora, as crianças choram lágrimas de amora, pois só com brinquedos perfeitamente redondos é que podem brincar juntas. Mas essa tradição será desafiada quando um menino, com um brinquedo proibido nesse reino tão peculiar, chega e transforma tudo ao seu redor. "No Reino de Pirapora" é uma história sobre a aceitação do novo e a abertura para diferentes formas de ver o mundo.
Nuang – Caminhos da Liberdade
Janine Rodrigues (ILS. Luciana Nabuco, Piraporiando, 2017)
Nuang é uma menina alegre e talentosa do povo Uthando, uma comunidade conhecida por sua sabedoria, honra e pela beleza de sua ancestralidade. As mulheres Uthando são guardiãs de conhecimentos milenares e exibem com orgulho seus grandes cabelos crespos, belos como coroas. Nuang adora deitar no colo de sua avó para ouvir histórias que mantêm viva a memória de seu povo. No entanto, um terrível acontecimento muda o curso de sua vida e a coloca em uma jornada de resistência. Com a fé em Nzambi, a força das lembranças e o apoio da comunidade, Nuang e seu povo encontram forças para lutar pela liberdade, uma busca que ressoa até os dias de hoje. Este livro é uma proposta envolvente para explorar a história e fortalecer a conexão com as raízes culturais — perfeita para atividades em família, na escola ou entre amigos.
As Duas Bonecas Azuis
Janine Rodrigues (ILS. Bruna Assis Brasil, Piraporiando, 2017)
As misteriosas bonecas sem boca continuam chamando Labele para brincar, mas ela, desconfiada e curiosa, se mantém distante, sem coragem de se aproximar da enigmática casa de palha na rua cem. Em "As Duas Bonecas Azuis", o suspense e a curiosidade conduzem as crianças por uma história cheia de mistério e lições sobre confiança e coragem. Venha desvendar o segredo da casa de palha e descobrir o que se esconde por trás desse convite intrigante.
Contos Piraporianos
Janine Rodrigues (ILS. Dayanne Uchôa, Piraporiando, 2016)
"Contos Piraporianos" reúne três histórias encantadoras que despertam a imaginação. A primeira narra a aventura de dois gatos: um vive num mundo onde só existe o dia, e o outro, no mundo da noite. Cansados da rotina, eles decidem atravessar a barreira do tempo e explorar o lado oposto, descobrindo as belezas que só um novo olhar pode revelar. Juntos, eles criam o mundo como conhecemos hoje, onde o dia e a noite coexistem. A segunda história é de Zabeleu, um menino que vê tudo de cabeça para baixo. Irritado com essa visão, ele assopra para tentar colocar as coisas em seu lugar, mas nada funciona. Até que decide olhar de um novo ângulo e começa a entender o mundo de uma maneira surpreendente. Por fim, a terceira história segue uma menina que, ao ser guiada por Kauara, embarca numa viagem de redescoberta dos lugares que já conhece, mas agora com um olhar renovado, captando as cores, a história e os sons ao seu redor. Reconhecendo sua própria beleza, ela começa a enxergar as belezas invisíveis em sua jornada diária.
Onde está o Bóris?
Janine Rodrigues (ILS. Boni, Piraporiando, 2019)
Muita preguiça, um dia de chuva, um gato curioso e uma menina cheia de ideias! Samantha nem imaginava a confusão em que se meteria ao deixar a janela do quarto aberta, e Belinda, a gata, não tinha a menor intenção de esperar. Em "Onde Está o Bóris?", as crianças embarcam em uma busca divertida e cheia de reviravoltas para encontrar o misterioso cão Bóris. Com temas de amizade, perseverança e solidariedade, esta história é ideal para ensinar sobre o valor das diferenças nas relações.
Histórias do Velho Nestor, contando seus contos de horror
Janine Rodrigues (ILS. Fernanda Castanho, Piraporiando, 2019)
Com sua capa preta, uma estranha caixa de madeira, grandes olheiras e um jeito de andar apavorante, o Velho Nestor é o terror da cidade. Todos temem suas histórias de horror, contadas ao anoitecer, e a sua fama assusta até o mais corajoso. Cansado da má reputação que o Velho Nestor traz ao lugar, o embaixador decreta que ele deve ir embora. Mas um menino serelepe, curioso e de olho nas recompensas oferecidas pelo embaixador, decide investigar e descobre a verdadeira história do misterioso velho. "Histórias do Velho Nestor" é uma jornada que leva as crianças a explorarem temas de respeito, empatia e compreensão do outro.
As incríveis aventuras de Nirobe na terra do Não
Janine Rodrigues (ILS. Bruna Assis Brasil, Piraporiando, 2022)
Há muito tempo, em um lugar bem perto de nós, era possível enxergar os sentimentos andando por aí, pra cima e pra baixo. A Felicidade, sempre risonha e magricela, a Tristeza, silenciosa e escondida, o Medo, que fugia da Coragem, que insistia em ser sua amiga, e o Respeito e a Inteligência, inseparáveis. Mas, entre todos esses sentimentos, havia um que ninguém entendia muito bem: o Não. Embora não fosse exatamente um sentimento, o Não tinha o poder de provocar uma infinidade de emoções. Nirobe, um garoto esperto e atrevido, convive com todos os sentimentos, mas, curioso e afoito, tenta driblar o Não, acreditando que pode fazer tudo o que quiser. Porém, ao longo da história, ele descobre que o Não nem sempre é o vilão que parece ser.
Escada
Janine Rodrigues (ILS. Boni, Piraporiando, 2023)
Numa casa pequena, no topo de uma escadaria, vive Nestor, um velho com costumes peculiares que logo chamam a atenção de seu vizinho Genésio. Recém-chegado ao bairro, Nestor desperta uma série de acontecimentos estranhos, que deixam Genésio inquieto e desejoso de retomar a tranquilidade de sua casa. Determinado a acabar com o incômodo, Genésio se vê preso em uma jornada cheia de reviravoltas, onde começo, meio e fim parecem se confundir. "Escada" é uma história intrigante que explora as dificuldades de aceitar o inesperado e os desafios da convivência.
Sobre a Piraporiando
Fundada em 2015 por Janine Rodrigues, a Piraporiando é uma editora e produtora cultural que promove a diversidade, a inclusão e a educação antirracista. A empresa atua em diferentes frentes, como livros infantis, teatro, animações e jogos. Em 2023, foi criado o Instituto Piraporiando, focado na implementação de programas antirracistas e de diversidade no ambiente escolar, corporativo e governo.
Informações para a imprensa - Si Comunicação
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Silvana Inácio: silvana@sicomunicacao.com.br
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Sono: a chave da adaptação humana
Em "Noites de renovação", médica Isabel Braga questiona o uso de remédios para dormir sem avaliação clínica
O sono não é apenas uma criação da mente humana. Trata-se de um estado reversível de desligamento da atividade sensorial e motora voluntária que desempenhou papel importante na proteção, formação e resiliência da espécie. Permitiu que o cérebro se desenvolvesse e se tornasse como é hoje. Mas, por que existem pessoas que despertam no meio da noite?
No livro Noites de Renovação, a médica e doutora pela Fiocruz Isabel Braga responde essa pergunta, questiona o uso de medicamentos para insônia sem avaliação clínica prévia e explora a fisiologia evolutiva na investigação de distúrbios do sono. A autora mostra os caminhos para uma abordagem fundamental antes da utilização de remédios.
A partir de uma leitura que pode ser realizada até mesmo por leigos no assunto, Isabel sintetiza conclusões de anos de estudo ao apresentar os mecanismos formadores da orquestra dos neurotransmissores envolvidos com a biologia do dormir, as fases do sono e como os genes se estabelecem diante do ritmo circadiano. A também Mestre em Saúde Coletiva descreve o que pode desencadear o bruxismo, os pesadelos e a insônia, além de analisar os componentes presentes em remédios utilizados para dormir, como Clonazepam e Zolpidem.
Diversas substâncias têm ação GABAérgica, como chá de camomila (Por conter o flavonóide apigenina), valeriana, álcool, benzodiazepínicos [...] considerados a nova geração de medicamentos para insônia, embora não tratem a causa e estejam se multiplicando relatos em todo o globo de pacientes que se levantaram e executaram atividades (como abrir o Tinder e comprar um piano de cauda), quando acreditavam estar dormindo
(Noites de Renovação, p.55)
Noites de Renovação discorre ainda sobre como a adenosina e o café influenciam o estado de alerta e expõe as consequências do pensar para o cérebro, como o cansaço. A médica traz alguns recortes relacionados ao tema: visão evolucionária sobre o comportamento de sono dos bebês e dos pais (comparação com o dos gorilas) e autismo sob a perspectiva de genes sensoriais evolutivos.
Em 11 capítulos, Isabel discute de que modo a privação de sono pode levar a erros críticos, tais quais acidentes de trânsito e desastres nucleares (exemplo de Chernobyl) e aborda a relação entre não dormir bem e a vulnerabilidade humana, como o impacto das longas jornadas de trabalho. Para a especialista, portanto, é necessário considerar o efeito na saúde, comportamento e sociedade em geral. O apelo da autora é por uma mudança de paradigma para o sono ser reconhecido como um marcador social e cultural.
Ficha técnica:
Título: Noites de renovação
Autora: Isabel Braga
ISBN: 978-6501017792
Páginas: 156
Preço: R$ 46,90
Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Isabel Braga é mãe, médica pela UFRJ e advogada pela UNESA, Mestre em Medicina pela Universidade de Lisboa, Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ e Doutora em Saúde Pública e Meio Ambiente pela Fiocruz. Possui especialização em Medicina do Trabalho. Tem vasta experiência como concursada em diversas instituições como Inmetro e Fiocruz. Pesquisadora com foco em sono, é autora de diversos artigos científicos e agraciada com o prêmio Eric Roger Wroclawski em 2017.
Instagram: @draisabelbraga
Aos homens do futuro: histórias que inspiram uma nova geração de meninos
Francesca Cavallo, premiada autora e best-seller do New York Times, lança livro com propósito de auxiliar na construção da masculinidade saudável
Desde cedo, meninos são ensinados que devem ser líderes natos, bem-sucedidos e heróis destemidos se quiserem ser amados. Que os homens que expressam as próprias emoções acabam se tornando frágeis ou que a desconexão com os sentimentos é uma virtude digna de uma boa liderança. Para romper com essas crenças tóxicas, a escritora de Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes, best-seller do New York Times, Francesca Cavallo lança o livro Histórias Espaciais para Homens do Futuro. São 12 contos para ajudar os pequenos leitores a descobrirem que os garotos também choram e não precisam ser fortes o tempo todo.
Nestas narrativas divertidas e repletas de lições de vida, ilustradas pelo premiado designer gráfico mexicano Luis San Vicente, as crianças são convidadas a viajar por planetas longínquos e imaginários. Cada um deles aborda um tema crucial para a formação da identidade masculina: desde a relação com a figura paterna à sabedoria para lidar com a disparidade de força; do relacionamento das emoções para além da raiva à exploração corajosa da própria identidade de gênero. Por meio de muitas aventuras, o leitor ainda aprende sobre autoconhecimento, empatia, coragem emocional, autenticidade, igualdade, respeito, superação dos medos, como lidar com frustrações ou situações opressivas, e a importância da solidariedade e resiliência.
"Esse livro nasceu do desejo profundo de criar uma ferramenta para discutir um dos temas mais controversos do nosso tempo: a masculinidade. É um livro que cresceu como fruto de um exercício de extrema escuta, amor e confiança. Três coisas que não podem e não devem nunca faltar quando nos relacionamos com crianças, sejam meninas ou meninos [...] esse é o universo que quero conquistar junto a cada um de vocês. Para que o amor que sentimos pelas crianças se torne o amor que elas sentem por si mesmas. E para que esse amor se torne a força motriz de suas vidas”, revela Francesca Cavallo.
Ao longo dos contos encantados, a autora apresenta lugares habitados por piratas, ogros, fantasmas, reis, um presidente com uma estranha obsessão pela guerra e o sapo que busca um amor verdadeiro – cada qual lutando contra preconceitos e ideais tóxicos impostos pela sociedade. Embasada em pesquisas nas áreas de psicologia, antropologia e sociologia, que estudam a formação da identidade masculina a partir de diversos pontos de vista, Francesca Cavallo também explora de forma leve como o mundo poderia ser diferente se todos fossem capazes de expressar a necessidade de estabelecer conexões sem direcionar comportamentos destrutivos para si e para o próximo, além de compreender que pedir ajuda não é sinônimo de fraqueza.
Histórias Espaciais para Homens do Futuro, publicado pela VR Editora e com posfácio escrito por Pedro Pacífico (o @Bookster), não se limita a apresentar ao público personagens masculinos que têm orgulho de sua coragem emocional e da própria integridade moral. O livro oferece às crianças – do presente e do futuro – uma visão nova e mais saudável do que significa ser “homem” na contemporaneidade, que meninos e meninas merecem crescer livres dos estereótipos de gênero e da cultura de opressão e violência que aprisionou o conceito de masculinidade durante muito tempo.
Ficha técnica:
Título: Histórias Espaciais para Homens do Futuro
Subtítulo: 12 contos para inspirar uma nova geração de meninos
Título original:
Autora: Francesca Cavallo
Ilustrador: Luis San Vicente
Tradutora: Nathália Dimambro
Selo: VR Editora
ISBN: 978-85-507-0574-3
Edição/ano: 1ª ed. /2024
Gênero: literatura infantojuvenil
Público-alvo: crianças, pais e professores
Idade recomendada: +7 anos
Número de páginas: 180
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil
Sobre a autora: Francesca Cavallo é autora dos primeiros dois volumes da série Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes, best-sellers do New York Times que foram traduzidos para cinquenta idiomas e venderam mais de 7 milhões de exemplares no mundo inteiro. Em 2019, deixou a Rebel Girls para fundar sua segunda produtora de mídia, a Undercats. A escritora também se destacou no cenário editorial global por sua pesquisa sobre estratégias de auto publicação como forma de proteger a liberdade plena dos artistas e o direito de defender a dignidade no trabalho criativo. Desde 2019, faz parte do programa Jovens Líderes Europeus da Friends of Europe e luta todos os dias para promover os direitos LGBTQIA+ e combater a violência de gênero e qualquer outra discriminação com uma perspectiva pan-europeia.
Redes sociais:
Instagram: @francescatherebel
Site: www.francescatherebel.com
Sobre o ilustrador: Luis San Vicente nasceu na Cidade do México em março de 1970. Estudou design gráfico na Universidade Autônoma Metropolitana e ilustrou mais de cinquenta livros infantis, publicados por todo o mundo. Suas ilustrações já foram expostas e premiadas em grandes mostras, feiras e galerias internacionais, como o Iberoamerica Illustra Contest, a International Children’s and Youth Book Fair, a Bologna Children’s Book Fair e a Los Silos International Story Fair. Durante mais de vinte anos, San Vicente experimentou diversas formas de ilustração, combinando técnicas tradicionais e digitais em busca do estilo perfeito para cada projeto.
Redes sociais:
Instagram: @luis_sanvicente_ilustrador
Histórias bem brasileiras de uma noite de Natal
Em livro de contos, Israel Pinheiro resgata o espírito solidário de uma época em que ninguém deveria se sentir sozinho
É possível preencher o vazio nos corações partidos ou solitários durante o Natal? Apesar de simbolizar alegria, união e renovação, o período nem sempre é feliz para todas as pessoas, e o escritor pernambucano Israel Pinheiro resolveu dar sentido a essas dores e dificuldades por meio da escrita. Em 3 Natais Recifenses, ele explora, a partir de vivências tipicamente brasileiras, os sentimentos intensos que a data desperta: esperança e a satisfação dos reencontros, mas também a saudade, aflições do cotidiano e o luto.
Com desfechos leves e otimistas, os três contos da obra homenageiam a capacidade que o povo brasileiro tem de ser resiliente e alimentar a esperança em meio às dificuldades. Enquanto em “3 Protocolos”, jovens enfrentam a ansiedade da espera por resultados de exames de HIV, gravidez e COVID-19; já “O Natal das Coutinhos” registra as angústias de duas primas que, na madrugada de Natal, são chamadas ao hospital para acompanhar o desfecho da internação prolongada do tio em coma.
— É sério que tu tá pensando que é isso?
— Lógico. Faz cinco anos que ele tá em coma e o hospital nunca chamou a
gente aqui às pressas pra nada. De repente o hospital liga de madrugada e
pede pra gente vir com o máximo de urgência possível. Pra mim é bem
plausível pensar que ele pode ter despertado do coma.
Luiza esfrega os olhos e parece desapontada com a prima:
— Tipo um milagre de Natal?
— Tipo um fato da vida. Tipo um fato médico: o paciente entra em coma e
depois sai do coma. Simples. É algo que deve acontecer todo dia.
— Eu queria ter teu otimismo, Clarinha. É sério. (3 Natais Recifenses, p. 22)
Entre tensões cênicas, diálogos profundos e gírias bastante comuns, principalmente no Nordeste do país, as histórias servem de companhia e distração ao leitor, enquanto instigam a refletir sobre atitudes e relações interpessoais. Assim como no enredo “Dezembro”, em que um jovem político – com um segredo do passado que ameaça sua carreira – revela os desafios de enfrentar hostilidades nas redes sociais.
O livro surgiu em meio à pandemia de Covid-19 e virou projeto pessoal do autor, no intuito de acolher a quem se sentisse solitário nos natais de confinamento. Por dois anos consecutivos, Israel publicou as histórias inéditas no Instagram para movimentar a noite silenciosa e pacata. 3 Natais Recifenses é um convite para refletir sobre a vida, os laços que unem as pessoas e o poder de uma data que vai além da força espiritual: é símbolo de esperança por dias melhores.
FICHA TÉCNICA
Título: 3 Natais Recifenses
Autor: Israel Pinheiro
Editora: Caravana
ISBN: 978-65-5223110-9
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 45
Preço: R$ 60,00
Onde comprar: Caravana Grupo Editorial
Sobre o autor: Pernambucano, Israel Pinheiro estudou Letras na Universidade Federal de Pernambuco e é graduado em Gestão de Marketing. Sempre foi apaixonado por literatura e tem contos premiados em diversos concursos literários nacionais, entre eles Concurso Nacional de Contos da Universidade do Vale do Paraíba (SP), em 2002; Concurso Literário Sesc Santo Amaro (SP) em 2003; Concurso de Contos Luís Jardim – Prefeitura do Recife (PE), 2007; e Concurso Literário Associação Nacional de Escritores (ANE) - 50 ANOS, CONTOS (DF), em 2013. Na literatura, 3 Natais Recifenses é a sua terceira publicação, que conta também com uma edição em língua espanhola.
Instagram do autor: @pinheiroisrael.silva
A mulher que encontrou na arte a força para ser livre
"Bianca Amorim" é protagonista em romance cuja história é marcada por abusos e experiências conflitantes
Como conciliar pressões do trabalho, exigências das relações matrimoniais, afazeres domésticos, dentre outros desafios da sociedade contemporânea? Esse é o dilema enfrentado por Bianca Amorim, protagonista do livro homônimo do escritor e especialista em psicopedagogia, Orlany Filho. Por meio de uma linguagem poética, o autor aborda a complexidade emocional de uma mulher moderna, dividida entre as responsabilidades profissionais e questões emocionais profundas, como sentimentos de autoafirmação, fidelidade e autocontrole.
Na trama, Bianca é uma mulher casada, forte e determinada, que trabalha como supervisora em um call center. Aparentemente ela leva uma vida pacata e admirável, mas, longe do ambiente profissional, a realidade é outra. Quando um admirador anônimo começa a fazer ligações a elogiando, tudo vira de cabeça para baixo. A personagem que até então não manifestava interesse por outros homens, além do marido Augusto, passa a questionar os anos de abusos físicos e psicológicos cometidos pelo companheiro. Em paralelo, ela encontra na própria arte um porto seguro para enfrentar as angústias e o sofrimento emocional.
Há sempre risco em confiar a vida a um anônimo. Mas Bianca levou para casa, naquele fim de tarde, uma sensação que preferia não ter levado; alguma coisa na voz do Anônimo o confessava um apaixonado. Bianca e o Anônimo estavam ligados por um laço de dúvida. (Bianca Amorim, p. 12)
Envolvida nessas experiências conflitantes, Bianca contará ainda com o apoio da melhor amiga Letícia, com quem compartilha sentimentos íntimos, e com Ortega, rapaz que surge de forma inesperada e a incentiva a seguir o sonho de ser pintora. A partir de diálogos intensos e reflexões filosóficas, Orlany Filho explora emoções e conflitos de cada personagem, criando uma atmosfera envolvente e, por vezes, melancólica.
A obra aborda questões sociais como sexualidade, saúde mental e liberdade feminina, ao mesmo tempo que denuncia o machismo, assédio e violência doméstica na sociedade. A trama explora outros debates contemporâneos como os desafios do anonimato e as consequências emocionais enfrentadas por uma mulher que tenta equilibrar a carreira e vida pessoal.
FICHA TÉCNICA
Título: Bianca Amorim
Subtítulo: Ressuscitada das Tintas
Autor: Orlany Filho
Editora: Viseu
ISBN: 978-65-254-9531-6
Páginas: 400
Preço: R$ 80,90 (físico) | R$ 9,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Orlany Filho é natural da cidade do Rio de Janeiro e atualmente reside na Praia de Marobá, no município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo. Graduou-se em Letras com especialidade nas Línguas Portuguesa e Espanhola e possui pós-graduação em Psicopedagogia. Além disso, tem MBA de Gestão Estratégica de Pessoas; MBA de Psicologia e Coaching; e MBA de Executivo Coaching.
Instagram do autor: @orlanyfilho
Um perfil poético construído pelo afeto
No livro "Na proa do trovão", Maurício Rosa usa poesia para recriar história do avô que nunca conheceu
O poeta Maurício Rosa nunca teve a oportunidade de conhecer Armando, seu avô materno, a não ser por relatos fragmentados de outros parentes. O desejo de preencher essa lacuna foi a inspiração por trás do livro Na prova do trovão, publicado pela editora Laranja Original. Mais do que um retrato realista, a obra busca traçar uma genealogia baseada na poesia e na imaginação.
Ao começar com o nascimento e terminar com a morte do avô, um homem negro e de origem humilde, o livro reimagina momentos importante da vida dele, com foco nas relações afetivas e familiares. Em “Fascinação”, é traçado um paralelo entre a solidão e o abandono do parto de Armando, filho de mãe solteira e pobre moradora do Rio de Janeiro, e a visita oficial do rei da Bélgica na mesma cidade. Já “Menina do Mato (um amor)” e “Carolina (outro amor)”, exploram os relacionamentos amorosos do avô, marcados por momentos de ternura e desejo, mas também por outros mais sombrios.
Porém, a maioria dos versos se dedica ao casamento com a avó do autor e a vida familiar que constroem juntos, com altos e baixos. “A família” comenta sobre os noves filhos do casal e os possíveis mistérios de suas origens. A seção “Tangará” aborda a relação com os tios, padrinhos e vizinhos (esses últimos descritos como “fofoqueiras de terço na mão” e “beberrões cheios de lábia”, que, apesar de não compartilharem do laço sanguíneo, são uma extensão da família). “O Retrato”, último poema do livro, é uma reflexão sobre a figura do avô, “herói comum de pouca odisseia”, e a própria inventividade da obra.
o pai
(antes de ser meu avô)
na barba volumosa
levava as chaves da casa:
o fumo crioulo
o milho das galinhas
por debaixo da barba
escondia a boca de beijar sua nêga
as palavras de ira
o amarelo dos dentes
em torno da barba
carregava seu rosto
as minhas feições
e essa história
(Na proa do trovão, p. 41)
Sem romantizar a jornada de Armando, Maurício Rosa relata uma biografia relacionável que não costuma entrar em documentos históricos. O perfil pode não trazer todas as informações sobre a vida de Armando, mas não deixa de ser reconhecível e próximo a quem lê. Consciente da sua limitação de fatos concretos, o autor recorre à linguagem e aos mecanismos poéticos para esboçar o retrato do avô.
A obra ainda conta com uma apresentação e um prefácio escritos respectivamente por Lilia Guerra, finalista do Prêmio São Paulo de Literatura com o livro O céu para bastardos, e Lilian Sais, semifinalista do Prêmio Oceanos 24 com O livro do figo. Sensível e terno, Na proa do trovão é um exercício de construção literária que demonstra a capacidade das palavras e do afeto de refazerem caminhos que não puderam ser testemunhados.
FICHA TÉCNICA
Título: Na proa do trovão
Autor: Maurício Rosa
Editora: Laranja Original
ISBN: 978-85-92875-89-3
Formato: Livro físico
Páginas: 80
Preço: R$ 60,00
Onde comprar: Laranja Original
Sobre o autor: Maurício Rosa vive em São Paulo. Aos 17 anos, ganhou um prêmio de literatura em sua cidade, e isso o impulsionou a pensar a escrita como uma possibilidade de carreira. Desde então, participou de diversas oficinas com escritores renomados como Marcelino Freire, Bruna Mitrano, Luiza Romão, entre outros. Tem textos publicados nas antologias Contos e causos do Pinheirão, organizada por Nelson de Oliveira, e Retratos pandêmicos, fruto do curso é Dia De Escrever. Atualmente, dedica-se inteiramente à poesia e escreveu textos para revistas especializadas como Ruído Manifesto, Leituras.Org, Revista Quiasmo, Littera 7, Revista Variações e Revista Sucuru. É autor dos livros Vamos orar pela vingança, O longo cochilo da ursa e Na proa do trovão.
Redes sociais do autor
Instagram: @mauricio._.rosa
Andrea Schwarz lança o livro "Eu parei de andar e aprendi a voar"
Publicado pela editora FinAppLab, a obra conta como a autora transformou desafios em asas. Prepare-se para se emocionar, se inspirar e, acima de tudo, aprender a voar! Lançamento e autógrafos no dia 27 de novembro na Livraria da Travessa do Shopping VillaLobos, às 19h.
Brasil, novembro de 2024: Aos 22 anos, um acontecimento inesperado tornou Andrea Schwarz em uma pessoa com deficiência, desafiando seus sonhos e projetos para o futuro. Enfrentando as barreiras impostas pela sociedade, a autora transformou seus desafios em asas. Com coragem, disciplina e uma pitada de rebeldia, ela enfrentou as dificuldades e demonstrou que é possível construir uma vida admirável e alcançar realizações significativas. Com uma narrativa emocionante e repleta de aprendizados, Eu parei de andar e aprendi a voar é um convite para todas as pessoas que desejam conquistar seus sonhos, independentemente dos desafios impostos pela vida.
Neste livro, Andrea aborda temas como a inclusão, a acessibilidade, o propósito de vida e o empreendedorismo feminino, mas também fala sobre a importância do autocuidado, da autoaceitação e de valores como o amor e a família. A partir de suas vivências, a autora ensina que os maiores obstáculos muitas vezes estão nas percepções sociais e nas barreiras estruturais, e que com determinação, utilizando apenas nossos próprios recursos, podemos viver uma vida plena e repleta de significados e realizações.
O livro foi mais uma das conquistas da autora. “Sou uma pessoa de sucesso, e sucesso para mim é ser capaz de realizar os meus sonhos e ser feliz sendo quem eu sou”, comenta Andrea. Para levar o leitor às alturas, ela contou com a parceria da editora FinAppLab, que alça voo junto com a autora nesta publicação.
Em solo editorial, a editora boutique 360º FinAppLab dá seus primeiros passos para ocupar o nicho de publicações voltadas para autores em busca de inovação. “Buscamos inspirar públicos diversos, conectando autores inovadores e leitores apaixonados, promovendo transformação pessoal e profissional”, afirma a CEO Daniela Metzger Rochman.
Os números do mercado editorial reforçam essa tendência de crescimento. No cenário global, mais de 2,2 bilhões de livros são vendidos anualmente, gerando um faturamento estimado de US$ 78,07 bilhões em 2023, conforme dados do Wordsrated. Esse montante representa um aumento de 2,53% em relação ao ano anterior, refletindo o interesse crescente pela leitura e pela publicação de novos autores.
No Brasil, o setor também apresenta força: o faturamento das editoras brasileiras alcançou R$ 4 bilhões no último ano, atendendo cerca de 25 milhões de leitores, onde 74% dos consumidores brasileiros manifestaram intenção de realizar novas compras nos próximos três meses, segundo a Câmara Brasileira do Livro.
Sobre a Autora
Andrea Schwarz é uma empreendedora social, palestrante, influenciadora digital, ativista que transforma desafios em oportunidades. Aos 22 anos, tornou-se uma pessoa com deficiência, e descobriu seu propósito: construir um mundo mais acessível, inclusivo e empático. Fundadora da iigual, consultoria especializada em inclusão e diversidade, a autora já impactou grandes empresas e ajudou mais de 20 mil pessoas com deficiência a entrarem no mercado de trabalho. Foi nomeada entre as 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina em 2021, 2022, 2023 e 2024 pela Bloomberg Línea. Entrou na lista das 22 mulheres mais influentes pela revista Marie Claire. Recebeu em 2024 o Prêmio Ibest que colocou o perfil da Andrea entre os 10 melhores de diversidade e inclusão e foi a primeira mulher com deficiência a ser reconhecida como LinkedIn Top Voice. Andrea parou de andar e aprendeu a voar!
Instagram: @dea_schwarz
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/andrea-schwarz/
Serviço
Lançamento do livro Eu parei de andar e aprendi a voar
* Data: 27 de novembro de 2024
* Local: Livraria da Travessa – Shopping VillaLobos, São Paulo, SP.
* Horário: 19:00
Vidas em fluxo à beira do rio Araguaia
Livro de Francisco Neto Pereira Pinto apresenta as mudanças do meio ambiente e os aspectos intrínsecos da humanidade a partir da história de uma família ribeirinha
À beira do Araguaia, a vida transcorre no mesmo ritmo da corrente. Ali, as águas são companheiras de uma família ribeirinha que atravessou casamentos, nascimentos e mortes ao lado de um dos maiores rios do país. Unidos por laços sanguíneos e um lar, pai, mãe, filho, filha e até os gatos se tornam os protagonistas da obra publicada por Francisco Neto Pereira Pinto, que convida os leitores a olharem para seus mundos internos a partir de experiências típicas da floresta amazônica.
Os 14 contos desta coletânea podem ser lidos de forma independente, mas juntos formam um mosaico da cultura daqueles que fazem da pesca artesanal, da pequena produção rural e do empreendedorismo familiar seus principais meios de sustento. Com uma linguagem poética, regionalista e experimental, os textos evocam uma memória ancestral sobre as tradições do Norte brasileiro.
A casa de Ana e Pedro no alto da ribanceira parecia ter sido feita para uma conquista como somente aquela cheia poderia impor. Uma noite espessa, pesada, úmida, escura e esvoaçante e a casa lá, com um candeeiro de chama nervosa e intensa, alimentada por azeite de mamona e pavio de algodão. (À beira do Araguaia, p. 43)
Sob o olhar ribeirinho, o autor atravessa questões essenciais do contexto social, ambiental e político do país. Entre as páginas, retrata a partida dolorosa de um pai que decide trabalhar com o garimpo em busca de melhores condições econômicas; as consequências da pesca predatória; os efeitos da destruição da natureza no cotidiano; e a história da Guerra do Araguaia. Temas como diferenças de gênero, racismo, saúde mental e luto também são abordados com um rigor estético que perpassa desde a escrita até as pinturas em acrílico de John Oliveira.
Com apresentação de Neide Luzia de Rezende, professora da Universidade de São Paulo, o livro reúne contos que se desdobram de forma similar a um romance. Sem uma linha cronológica definida, as histórias retratam as vidas de Ana e Pedro, que aparecem como protagonistas ou secundários em diferentes momentos; dos filhos Eve e Téo, com conflitos específicos entrelaçados a gênero e educação na contemporaneidade; além dos gatos Calíope e Dom, presentes para representar a força das relações entre humanos e animais.
Sobre o lançamento, Francisco Neto Pereira Pinto comenta: “o projeto foi uma maneira de revisitar minhas memórias de menino, porque vivi até os 15 anos em uma vila à beira do Araguaia. Cresci ali, mas hoje vejo o rio secando, o meio ambiente sendo degradado e como isso afeta os ribeirinhos. Meu livro chama atenção para essa realidade. Tenho um desejo muito forte de preservar uma cultura que parece estar desaparecendo”.
FICHA TÉCNICA
Título: À beira do Araguaia
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-6586089769
Páginas: 88
Preço: R$ 41
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras - Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína - Acalanto, publicou os livros: “Sobre a vida e outras coisas”, “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, “Saudades do meu gato Dom” e À beira do Araguaia.
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LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
Site do autor: https://francisconetopereirapinto.online/
Brasil se une em reflexão inédita sobre a luta antirracista
Pela primeira vez, Dia da Consciência Negra será feriado nacional. Conheça 12 livros que falam de discriminação e preconceito
Este ano, o Brasil inteiro se mobiliza para refletir sobre a luta antirracista. O Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, passa a ser feriado nacional que homenageia Zumbi dos Palmares – um dos maiores símbolos da resistência contra a escravidão.
A literatura tem sido uma aliada importante nesse movimento ao dar voz a narrativas que revelam as complexidades do racismo estrutural, do preconceito de classe e da homofobia. As obras ganham destaque, pois discutem as falhas dos sistemas que deveriam proteger os mais vulneráveis e revelam as cicatrizes de injustiças enfrentadas pelas comunidades negras.
Além disso, histórias de resistência e profundas reflexões abordam a necessidade de uma educação antirracista que questione estereótipos e mude as mentalidades. As 12 leituras a seguir são um convite à reflexão, à transformação social e ao compromisso de combater o racismo.
Da Grécia ao Brasil: Afrodite guia jornada de libertação feminina em romantasia
Novo livro da escritora e analista junguiana Patrícia de Luna explora a mitologia grega para refletir sobre amor, sobre arte, família e sexualidade e autonomia da mulher
Na trama Rio de Vênus, Afrodite deixa o Olimpo, sem saber como, para atender aos pedidos de uma mulher que se sente presa às imposições familiares e às limitações da própria realidade. A deusa surge das águas em uma praia no Rio de Janeiro e começa a acompanhar a vida dessa humana, enquanto observa as experiências de um mundo muito diferente da época em que andava pela Terra e ainda era cultuada em seu templo.
A romantasia da escritora e analista junguiana Patrícia de Luna une Grécia e Brasil em suspense que envolve mistério, mitologia, roubo de arte e um amor desafiante, além de promover uma bem-humorada reflexão sobre os desafios femininos. Narrado sob o ponto de vista da deusa do amor e da beleza, os leitores conhecem a trajetória de Zoe, filha de imigrantes gregos que sonha em se tornar artista, mas, apesar do talento, se percebe aprisionada por desafios e limitações.
Com a ajuda de Afrodite e das Cáritas, a protagonista inicia uma aventura que transformará suas perspectivas e mudará a relação dela com a própria existência. Nessa luta por liberdade, ela terá um romance com Péricles, um homem misterioso envolvido em situações ligadas ao tráfico internacional, à Interpol e ao mito de Perséfone.
Fruto de pesquisas e viagens da autora, o livro traz personagens inspirados em pessoas reais que enfrentam situações de amor e perda. Assim, Rio de Vênus é uma fantasia repleta de dramas humanos que atravessam temas como sustento, dilemas da mulher, crise dos refugiados e intrigas de corrupção.
De tempos em tempos, algum mortal conseguia despertar meu interesse e me fazia observá-lo e, às vezes, até agir... Claro que nem sempre minha intervenção funcionava, tanto que ainda me culpavam pela Guerra de Tróia. Porém, o amor não tem que dar certo. Ele tem que ser vivido. É um fim em si. (Rio de Vênus, p. 18)
O livro é divido em duas partes: o “Antes”, que retrata o início da jornada da protagonista e o motivo da ida de Afrodite ao Rio de Janeiro, e o “Depois”, narrado em Lesbos, região turística da Grécia que tem um dos maiores fluxos de refugiados entre os países europeus. De um lado a outro do mundo, os personagens do romance e a narradora se veem atravessados por realidades complexas que impactam em suas percepções de vida.
Rio de Vênus é o resultado de uma extensa pesquisa feita por Patrícia de Luna, que viaja em busca de documentos, livros e histórias de vida para aprofundar os temas de suas obras. Entre arte e realidade, espírito e corpo, deuses e homens, propõe um mergulho sobre a domesticação da potência intuitiva da mulher e as camadas dos condicionamentos culturais através da voz engraçada e crítica de uma das deusas mais conhecidas da mitologia.
FICHA TÉCNICA
Título: Rio de Vênus
Autora: Patrícia de Luna
ASIN: B0DMXXTN2V
Páginas: 354
Preço: R$ 17,16 (e-book)
Onde comprar: Amazon
Booktrailer disponível no link.
Sobre a autora: Patrícia de Luna é psicóloga, analista junguiana, escritora de ficção histórica e palestrante. Especializada em mitologia, é uma spiritual traveller e busca, ao redor do mundo, pesquisadores, livros, documentos, pessoas e vivências para criar narrativas originais. Como resultado desse processo, publicou os livros Léo no Mundo do Espelho, Saga de Bravos e Rio de Vênus, além do projeto teatral Lenda de Apoena. Também é criadora de conteúdo digital, com foco na divulgação de conhecimentos históricos e mitológicos.
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Sexagenário redefine os rumos de vida marcada por tragédias
No romance "História de H.", D.B. Frattini mescla humor e drama para contar histórias sobre liberdade, luta contra o etarismo, saúde mental e vínculos afetivos
O título História de H., nova publicação de D.B. Frattini, já explicita que o romance focará na trajetória de H., um sexagenário que enfrentou grandes traumas e decide buscar novos significados para a própria existência após tanto lidar com problemas de saúde mental. Ele é o personagem principal, mas, assim como na vida real, não é o único protagonista: apesar de ser o fio condutor da narrativa, seu caminho atravessa o de muitas outras pessoas que também estão se transformando e redefinindo visões de mundo por causa e apesar dele.
Por meio de um olhar voltado para a interioridade do narrador, que percorre memórias familiares e uma solidão inerente de suas antigas experiências, essa escrita íntima é constantemente rompida pelo contato com os mais diversos personagens. Em uma polifonia de vozes, a obra apresenta trajetórias que desafiam dilemas morais e ressaltam a força do afeto no cotidiano.
Mesmo fragilizado, H. continua a se envolver nos dramas ao seu redor. Há Isabel, a irmã caçula que faz reprodução assistida depois do antigo cunhado teimar em fertilizar seus óvulos; a cuidadora Lili, que vive um romance poliamoroso; o farmacêutico Ubirajara que, durante a noite, é um stripper; o advogado Paulo, que ajuda nos negócios familiares, mas exerce um trabalho predatório; e Tio Humberto, parente falecido e envolvido em polêmicas de enriquecimento ilícito.
Vamos enfrentar o luto, vamos dividir o luto, vamos apostar para ver quem chora mais, hoje fulano usou uma caixa inteira de lenços de papel, uma caixa grande, vamos sofrer até esgotar o combustível, o bloco dos enlutados apoiados por terapeutas e seus compadres batizados pela dor, grupos de ajuda. Derrubaram a maioria das árvores da rua. A prefeitura corta árvores velhas e muito altas por causa das chuvas torrenciais. Não é justo. Ficaram quase seis dias sem energia elétrica por causa das árvores arrancadas pelo vento. Procuro as árvores e encontro os vestígios: um canteiro vazio; um pedaço de calçada quebrado; um buraco cheio de raízes mortas. (História de H., p. 53)
A partir desses personagens, o livro recorre ao trágico e ao cômico na mesma medida. Diante de situações difíceis, irônicas e inesperadas, cada um deles vivencia uma jornada íntima que permeia temas como a liberdade do amor, a dificuldade de seguir em frente e escapar da loucura, a importância dos laços afetivos para a saúde mental e a tentativa de fazer as pazes com o envelhecimento.
Ao discorrer sobre trajetórias complexas que se conectam através de suas relações com um homem idoso, D. B. Frattini revela diferentes mundos em um só. Longe das caricaturas e dos juízos de valor, História de H. é resultado de uma busca contínua do autor em escrever histórias múltiplas que convida todos a manter uma distância de si para perceber e entender os outros.
FICHA TÉCNICA
Título: História de H.
Autor: D.B. Frattini
Editora: Patuá
ISBN: 978-85-8297-903-7
Páginas: 242
Preço: R$ 60
Onde comprar: Editora Patuá
Sobre o autor: Mineiro, D.B. Frattini trabalhou por décadas no teatro e agora se dedica integralmente à literatura. Nas artes cênicas foi dramaturgo, diretor teatral e ator, além de ter trabalhado em universidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Especialista em Fundamentos Estruturais da Composição Artística, Antropologia Teatral e Commedia Dell’Arte. Como escritor, participou da coletânea “Abraços Ausentes” (Letraria, 2020), publicou o livro de contos “Bofetada e Êxtase” (Autografia, 2022), o romance “Meninos Suspensos” (Patuá, 2023) e agora História de H. também pela Editora Patuá.
Redes sociais do autor:
Instagram: @dbfrattini
'Ninguém sai vivo daqui' traz suspense e reviravoltas envolvendo jovens estudantes em um ritual num colégio interno
Publicado pela Naci, novo livro de Mark Miller também tem paixão e protagonismo LGBTQIAPN+
A história de suspense em um colégio interno, envolvendo desaparecimentos e assassinatos, contada na nova obra de Mark Miller vai surpreender o leitor. Publicado pela Naci, o Ninguém sai vivo daqui tem um enredo surpreendente ao mostrar que ninguém parece inocente dentro da escola.
O livro conta a história de um grupo de homens e mulheres mascarados que planeja seguir com os planos ancestrais de um ritual sanguinário em um colégio interno. Alguns estudantes estão desaparecidos, mas ninguém percebe a ausência deles. Outros parecem ter esquecido tudo o que ocorreu nos últimos dias. Daniel, o zelador, segue limpando os corredores e os rastros da violência de algo inimaginável. Ele acoberta o grupo que há anos vem praticando este ritual.
Tudo muda quando eles conhecem Lucas, um estudante com resistência alucinada de um menino insuportável e cheio de tatuagens. Além de todo o enredo com fantasia e suspense, o livro também traz o protagonismo LGBTQIAPN+, assinatura do autor presente também em outros livros dele. O grande destaque aqui é o amor de Lucas por Andrew, um garoto ruivo pelo qual ele se apaixona e fica angustiado em não mais o ver.
Quer entrar nesse suspense? O livro já está à venda no site www.livroemcasa.com.br e na Amazon.
Sobre o autor
Mark Miller é um escritor paulista de obras com protagonismo gay, apaixonado por thrillers adolescentes, café e romances LGBTQIAPN+. Lançou seu primeiro livro em 2020 e possui em seu catálogo o estrondoso sucesso Garotos mortos não contam segredos. Escreve para se conectar com leitores que compartilhem o mesmo desejo que ele: o de ver mais representatividade nas obras que consomem. Pela Naci, publicou Ninguém vai te ouvir gritar em 2023. Pode ser encontrado em seu Instagram literário @markmillerbooks.
Sobre a Editora Naci
A Editora Naci é o selo jovem-adulto da Editora Nacional. Criada em 2022, a Naci reúne autores brasileiros e estrangeiros com obras surpreendentes em diferentes enredos, o que vai desde um romance até um terror. Se quiser conhecer mais da editora, acesse aqui.
Informações à imprensa - Editora Naci
Xanndi Poletto (11) 93932-2834
alexandre@exclame.cc
Tiago Valente fará lançamento de "Espresso Fantasma" em bar temático de terror
Maior booktoker literário do país lançará seu cozy mistery de estreia no Fantasmagória Bar, em São Paulo
Tiago Valente trocou de posição: de divulgador de livros a escritor. Uma mudança de assento comemorada por todos seus quase meio milhão de seguidores do seu trabalho e apreciadores de seus vídeos. Ele, que antes ditava tendência no meio editorial, agora terá seu trabalho de escritor igualmente comentado e avaliado por seus fãs. Em seu trabalho de estreia na cadeira de escritor, “Espresso Fantasma” (Galera Record) traz a aura dos tão comentados mistérios aconchegantes (ou cozy misteries), gênero que o próprio autor ajudou a popularizar em suas redes sociais.
A obra acaba de estrear com o terceiro lugar da lista dos livros mais vendidos na categoria infantojuvenil, à frente de autores consagrados como J. K. Rowling e Jeff Kiney. Anunciado durante a última Bienal do Livro de São Paulo, “Espresso Fantasma” ganhará um evento de lançamentos mais que especial: será no dia 23 de novembro, a partir das 16h, no Fantasmagória Bar, um local tematizado sobre a temática do terror, em Pinheiros, São Paulo.
O livro tem como principal cenário uma cafeteria temática de filmes de terror – por isso da escolha do bar temático para o lançamento. Lá, os frequentadores têm o prazer de encontrar uma seleção de cafés quentinhos com aroma de canela, fornadas fresquinhas dos famosos biscoitos fantasmas e sobremesas inspiradas nos clássicos arrepiantes que marcaram época.
Mas o que torna a cafeteria especial mesmo é a história de amor de Renan e Gustavo. Foi ali, enquanto Renan bolava os doces mais criativos da cidade e Gustavo fazia cada cliente se sentir em casa, que os sentimentos entre o confeiteiro e o atendente chegaram no ponto ideal. O hype fez com que casais queer da cidade inteira adotassem o local como quartel-general, parte da clientela virasse amiga dos dois, e as tardes de trabalho se tornassem mais leves do que a massa do Caixão Brownie do Drácula.
No entanto, a tensão aumenta quando alguns clientes e frequentadores começam a ser dados como desaparecidos. Estaria alguém caçando os frequentadores do café? Por quê? Frustrados, Renan e Gustavo decidem investigar por conta própria, mas o perigo pode estar mais perto do que eles imaginam.
Elogios ao livro:
“Quando comecei a ler Espresso Fantasma não imaginava que a pior parte seria nunca poder visitar esse lugar, já que eu amaria um point queer cheio de sobremesas que remetem a uma diversidade de filmes de horror e com uma trilha sonora que contém muito pop, podcast, tiro, porrada e bomba.” – Mabê Bonafé, roteirista, escritora e host dos podcasts Modus Operandi e Caso bizarro
Sobre o autor:
Tiago Valente é mestre em Letras pela Unifesp, ator e criador de conteúdo literário no TikTok, onde reúne mais de meio milhão de seguidores.
Espresso Fantasma é seu romance de estreia pela Galera Record.
Serviço:
Livro: Espresso Fantasma
Lançamento: Dia 23 de novembro, a partir das 16h, no Fantasmagória Bar (R. Inácio Pereira da Rocha, 15 – Pinheiros)
Autor: Tiago Valente (@otiagovalente)
Editora: Galera Record
Páginas: 238
Preço: R$ 59,90
À venda através do link: https://amz.run/9eeH
Para mais informações e entrevistas com o autor:
Marcelo Boero
(11) 99603 2034
Livro sobre hábitos de equipe detalha o papel crítico que o pertencimento traz sobre o trabalho em grupo
Em "Hábitos de Equipe", o autor Charlie Gilkey oferece um roteiro convincente que pode ajudar equipes a encontrar um caminho mais eficiente para o desempenho de alto impacto
Chegou ao Brasil no mês de novembro o livro “Hábitos de Equipe: O Poder de Pequenas Ações que nos Levam a Resultados Extraordinários” (320 págs., R$ 68,00), um manual moderno e diferente sobre gestão de pessoas baseado exclusivamente em hábitos e como eles podem mudar para melhor o local de trabalho. A obra, que será publicada pela Editora Cultrix, selo do Grupo Editorial Pensamento que edita obras na área de ciências humanas, foi escrita por Charlie Gilkey, especialista em produtividade que já orientou centenas de equipes de empresas pertencentes à “Fortune 100” – uma lista das 100 principais empresas dos Estados Unidos.
“Hábitos de Equipe” sintetiza os desafios complexos de gestão de equipe em soluções que levaram tais empresas a aumentarem seu desempenho e, ao mesmo tempo, se concentra no fator humano de todas as pessoas que compõe a organização. Para o autor, “se uma simples mudança de hábitos pode gerar resultados significativos para uma pessoa, imagine só o impacto que isso pode ter na sua equipe e, principalmente, na sua empresa”. Gilkey revela nessas páginas como a transformação por meio de hábitos pessoais assume uma dimensão ainda mais poderosa quando aplicada ao contexto de equipes de trabalho.
O livro traz, por meio de exercícios práticos e um questionário de avaliação de hábitos coletivos, mecanismos para identificar áreas de melhoria, além de um guia detalhado para a elaboração de um mapa de equipe para revitalizar e fortalecer qualquer grupo de trabalho. Essas abordagens, embora sutis, prometem desencadear mudanças surpreendentes e permitir que cada membro alcance todo o seu potencial e impacte de maneira produtiva todas as áreas da empresa.
Com um foco único em hábitos que constroem senso de pertencimento e otimizam o desempenho, o autor criou uma obra de referência essencial para os que aspiram à grandeza coletiva, o que faz do livro uma leitura fundamental para o sucesso de qualquer líder, ou para quem quer crescer em sua equipe de trabalho.
Trecho do livro:
“Quero deixar bem claro: não importa seu cargo na empresa, você tem poder para mudar os hábitos de sua equipe. E melhorar hábitos de equipe pode ser uma alavanca para fazer mudanças mais desafiadoras. Todos nós podemos mudar hábitos de equipe, mas isso não significa que todos temos o mesmo poder para isso.
Muitos trabalham em hierarquias rígidas ou ambientes de trabalho repletos de dinâmicas de grupo espinhosas. Muitos fazem parte de setores com normas extremamente arraigadas e limitações estruturais. Isso posto, podemos passar o tempo fazendo caretas e reclamando de coisas que não podemos mudar ou em relação às quais não estamos bem posicionados, e ao mesmo tempo deixando de lado o que podemos mudar bem diante de nosso nariz. Em um mundo em que a maioria dos livros a respeito de liderança, trabalho em equipe e gestão de mudanças concentram-se em ideias extravagantes, o futuro do trabalho e estratégias grandiosas, proponho algo simples e comum: se quiser que sua equipe trabalhe melhor, concentre-se nos hábitos dela.” – Charlie Gilkey
Elogios ao livro:
“Em Hábitos de Equipe, Charlie Gilkey oferece um roteiro convincente que pode ajudar qualquer grupo a encontrar um caminho para o desempenho de alto impacto. Ao abordar comportamentos insignificantes, porém críticos, que moldam nossas interações diárias, este livro trará ferramentas aos líderes para cultivar um ambiente de produtividade e com senso de propósito.” – Daniel H. Pink, autor best-seller nº 1 do New York Times com o livro The Power of Regret
“Enquanto inúmeros locais de trabalho se debatem com normas e limitações estabelecidas e enraizadas, Charlie Gilkey traz, em Hábitos de Equipe, um manual de instruções práticas para impedi-lo de se fixar nas coisas que não pode mudar, para se concentrar naquelas que você pode transformar e que estão bem na sua frente. Leitura imprescindível para qualquer ambiente de trabalho.” - Capitão D. Michael Abrashoff, autor de Este Barco Também é Seu, best-seller do New York Times publicado no Brasil pela Editora Cultrix
Sobre o autor:
CHARLIE GILKEY ajuda as pessoas a começarem a finalizar o que de fato importa. Já orientou centenas de equipes – de empresas da Fortune 100 até minúsculas organizações sem fins lucrativos – por meio da Productive Flourishing, empresa de orientação e treinamento fundada por ele. Ele é autor de Start Finishing: How to Go from Idea to Done, aclamado pela crítica. Antes de criar a Productive Flourishing, trabalhou como coordenador de logística militar da Força Conjunta dos Estados Unidos, enquanto cursava um Ph.D. em Filosofia. Mora com a esposa, Angela, em Portland, no Oregon (EUA).
Sobre o Grupo Editorial Pensamento:
Mais que livros, inspiração!
Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Em busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por três selos: Pensamento, Cultrix e Jangada, e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.
Serviço:
Livro: Hábitos de Equipe
Autor: Charlie Gilkey
Editora: Cultrix
Páginas: 320
Preço: R$ 68,00
Disponível para venda em: https://www.amazon.com.br/H%C3%A1bitos-Equipe-Pequenas-Resultados-Extraordin%C3%A1rios/dp/6557363492
Para mais informações e entrevistas com o autor:
Marcelo Boero
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Ficção de cura sul-coreana aborda dramas familiares e sentido da vida
Escrito pela premiada autora Lee Sun-Young, "Farmácia do amor da família Botero" chega ao Brasil pela VR Editora, traduzido diretamente do coreano
Para aqueles que estão vivendo uma crise no relacionamento ou desejam encontrar alguém para amar, as poções peculiares da Farmácia do amor da família Botero podem ser a solução. Neste lançamento, publicado pela VR Editora, a premiada escritora Lee Sun-Young transporta o leitor para a Coreia do Sul, onde uma pequena farmácia é conhecida por vender muito mais do que simples remédios – cada frasco contém o amor como ingrediente principal, cuja fórmula milagrosa promete curar o coração e resolver qualquer problema sentimental.
Espremida em um beco de uma antiga área residencial de Seul, próxima à Estrada Infinita do Amor, a farmácia levanta curiosidade e suspeita entre os vizinhos logo ao abrir as portas. Afinal, deve haver algum segredo na poção do amor vendida ali: o que mais explicaria a Sra. Han, uma mulher linda, estar casada com um homem tão feio como Botero? Administrador do laboratório, onde realiza pesquisas bioquímicas, o marido da farmacêutica é descrito como um senhor de corpo arredondado e óculos de armação de tartaruga, traços físicos que lembram as figuras rotundas ilustradas pelo artista colombiano Fernando Botero – daí o apelido do protagonista.
Enquanto acompanha os desdobramentos da inauguração no bairro e a chegada dos primeiros clientes, o leitor também é apresentado a diversos personagens cujos caminhos se cruzam pela farmácia. Entre elas, estão uma casamenteira que acha que seu trabalho não tem nada a ver com o amor, um funcionário público à procura de uma esposa porque quer agradar aos pais, e um rapaz apaixonado pela mãe da namorada.
Talvez a poção do amor tivesse algo de placebo. As brasas dentro de um ser humano podem criar uma grande chama como uma mera faísca. O que derrama água fria sobre essa brasa são os mesmos relacionamentos que podem originar a faísca que acende o fogo. De certa forma, a poção do amor poderia ser considerada o catalisador dessa brasa.
(Farmácia do Amor da Família Botero, p. 184)
Cada capítulo mergulha na psique de um personagem diferente, ao explorar temas sensíveis: relacionamentos familiares, amizade, perda, luto, perdão, arrependimentos e traumas do passado, e até mesmo o papel da arte ao entrar em contato com os próprios sentimentos. Ainda, o livro tece críticas à sociedade coreana sobre as incidências do bullying e do suicídio no país, bem como o peso das expectativas colocadas nos filhos e na maternidade, e a necessidade cultural de conseguir um bom casamento na idade considerada “adequada”.
Por meio de metáforas sobre questões emocionais e protagonistas complexos, Lee Sun-Young entrega uma ficção de cura, gênero literário que conquistou os brasileiros, sobre o poder terapêutico das conexões humanas. Traduzido diretamente do coreano para o português, Farmácia do amor da família Botero ensina, sobretudo, que o verdadeiro sentido da vida não pode ser encontrado em fórmulas prontas, mas sim, nas relações construídas ao longo do caminho.
Ficha técnica
Título: Farmácia do amor da família Botero
Editora: VR Editora
Autora: Lee Sun-Young
Gênero: Ficção contemporânea, ficção literária
ISBN: 978-85-507-0589-7
ISBN e-book: 978-85-507-0590-3
Número de páginas: 316
Preço: R$ 59,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais Livrarias do Brasil
Sobre a autora: Lee Sun-Young (이선영) nasceu em Seul. Formou-se em escrita criativa pela Universidade Feminina de Han-yang e tem mestrado no mesmo tema pela Universidade Dan-kook. Considerada uma das melhores escritoras da atualidade na Coreia do Sul, é autora de vários livros de sucesso, dentre eles Mil anos de silêncio (천년의 침묵), mistério ambientado na Grécia Antiga, pelo qual Lee qual ganhou o Prêmio Literário Korean New Wave. Traduzido diretamente do coreano para o português, Farmácia do Amor da Família Botero é o primeiro livro de Lee Sun-Young publicado no Brasil.
Sobre a editora: A VR Editora está no Brasil há 25 anos. Tudo começou com a linha de Livros Presentes para ocasiões especiais. Em 2008, com a entrada da coleção Diário de um Banana – um sucesso de vendas em pouco tempo –, a VR Editora tornou-se inspiração quando o assunto é leitura infanto-juvenil. Apresenta temas importantes da atualidade por meio de premiados autores e ilustradores, nacionais e estrangeiros.
Acompanhe a editora nas redes sociais:
Instagram: @vreditorabr
TikTok: @vreditorabr
4 obras surpreendentes de suspense escritas por brasileiros para você conhecer
De vampiros a rituais, vale mergulhar em diferentes histórias envolvendo mistério e fantasia
A literatura brasileira conquista cada vez mais espaço entre os jovens, mas não só entre os leitores, entre os autores também. De fantasia a terror, diversas obras recentes têm chamado atenção do público por enredos envolventes, ainda mais para quem gosta de um bom suspense.
Separamos abaixo 4 obras escritas por autores nacionais e de diferentes locais do País.
1 - O silêncio do mangue
Prepare-se para mergulhar em um thriller policial brutal e instigante que desafia as convenções do gênero. O Silêncio do Mangue (Naci), o novo romance do autor paraibano Lucas Santana, leva o leitor a uma jornada sombria pelas águas turvas do mangue, onde a investigação de um crime brutal se entrelaça com segredos obscuros e uma atmosfera de terror. A trama gira em torno de Tibério Ferreira, um detetive marcado por traumas do passado, que se vê envolvido em uma investigação complexa quando o corpo de uma famosa drag queen é encontrado nas águas turvas do mangue. O deslinde do crime se transforma em uma corrida contra o tempo, com a descoberta de novos corpos e a pressão do grupo Gayrrilha, que busca vingança por anos de violência contra a comunidade LGBTQIAPN+.
2 - Desmortos
Quem gosta de uma boa história sobrenatural com vampiros, lobisomens e fantasmas vai se identificar com o livro Desmortos (Naci), escrito por Mary Müller. A narrativa conta que em certo dia, a personagem Lorena desperta na gaveta de um necrotério e percebe estar verdadeiramente morta-viva. Ela embarca em uma jornada mórbida e divertida no Mais-Além, onde encontra vampiros que gostam de pantufas, fantasmas que tocam guitarra ao lado de uma “lobismina” e de um médium em uma banda de rock. A narrativa reflete características da autora, com Lorena demonstrando sua persistência, seu lado sonhador, sua expansividade em relação às pessoas em quem confia. Já Lucas, lida com a dor de não compreender por que é diferente, sentindo-se deslocado e buscando um sentido de pertencimento. Felipe, por sua vez, enfrenta exaustão e raiva em um mundo que o rejeita, lutando para se adequar. "Desmortos" pode abordar a morte, mas também trata de temas como superação, seguir em frente, permitir-se e aceitar-se.
3 - O mistério da casa incendiada
O mistério da casa incendiada (Naci), escrito pelo paulista Rafael Weschenfelder, conta a vida de Gael, que usando um hobby incomum se tornou um youtuber famoso e visita casas mal-assombradas. Mas os tempos de glória do Assombrasil parecem ter ficado para trás, e com a queda de visualizações do canal, os patrocinadores ameaçam abandonar o barco. Então, Sabrina, sua sócia e camerawoman, descola uma semana de estadia na mansão onde os corpos do ex-candidato a prefeito Marcos Gonçalves, esposa e filha foram encontrados carbonizados sem explicação, Gael vislumbra a oportunidade perfeita de reerguer o canal. Mas o que era para ser só mais uma gravação ganha ares sombrios quando ursinhos de pelúcia pegam fogo sozinho e Gael encontra, no antigo quarto da filha de Marcos, um colar idêntico ao que sua irmã começou a usar antes de morrer. Acreditando que a mesma entidade que a possuiu foi responsável pela chacina da família Gonçalves, Gael fará de tudo para juntar as peças desse intrincado quebra-cabeças envolvendo campanhas eleitorais, igrejas evangélicas e homofobia, e descobrirá que os fantasmas mais assustadores não estão fora, mas dentro de nós.
4 - Ninguém sai vivo daqui
E para fechar a lista, não pode faltar o recém-lançado Ninguém sai vivo daqui (Naci), escrito por Mark Miller. O livro conta a história de um grupo de homens e mulheres mascarados que planeja seguir com os planos ancestrais de um ritual sanguinário em um colégio interno. Alguns estudantes estão desaparecidos, mas ninguém percebe a ausência deles. Outros parecem ter esquecido tudo o que ocorreu nos últimos dias. Daniel, o zelador, segue limpando os corredores e os rastros da violência de algo inimaginável. Ele acoberta o grupo que há anos vem praticando este ritual. O grande destaque aqui é o amor de Lucas por Andrew, um garoto ruivo pelo qual ele se apaixona e fica angustiado em não mais o ver.
Sobre a Editora Naci
A Editora Naci é o selo jovem-adulto da Editora Nacional. Criada em 2022, a Naci reúne autores brasileiros e estrangeiros com obras surpreendentes em diferentes enredos, o que vai desde um romance até um terror. Se quiser conhecer mais da editora, acesse aqui.
Informações à imprensa - Editora Naci
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Clóvis de Barros e Ilan Brenman no cerne de temas filosóficos
Em forma de conversa, livro publicado pela Papirus 7 Mares suscita reflexões sobre valores que moldam a sociedade
Os temas que pautam as discussões da atualidade nas esferas individual e coletiva são aprofundados pelos escritores best-sellers Clóvis de Barros Filho e Ilan Brenman em Filosofia ao pé do ouvido: Felicidade, ética, amizade e outros temas, lançamento da Papirus 7 Mares. A obra faz parte da coleção Papirus Debates, criada para dialogar sobre assuntos globais que envolvem o modo de viver em sociedade.
Nesse livro, os pensadores refletem a respeito de justiça, felicidade, ética, conduta, liberdade e igualdade, também opinam sobre a coragem de ser sábio e a importância da amizade. Em leitura agradável e provocadora, os autores questionam se é possível ser justo e debatem o papel da educação, entre outros assuntos.
“Uma das interpretações da etimologia da palavra ‘educação’ vem do latim e significa ex ducere. Ex é puxar, ducere, para fora. Ou seja, educação é tirar o que o outro tem de melhor. E todo mundo, ou quase todo mundo, tem algo de bom dentro de si”, destaca Ilan Brenman. Para aproveitar a deixa, Clóvis de Barros Filho abre mais o leque: “Por que estudamos tanto a história da França e tão pouco a da África, por exemplo? Se praticamente não há franceses por aqui, mas temos nossos irmãos africanos que, para a nossa sorte, conosco se miscigenaram, deixando aí uma população altamente rica do ponto de vista étnico?”, provoca o professor.
Para travar um diálogo aberto e dinâmico, Clóvis e Ilan enriquecem a narrativa com relatos pessoais e utilizam recursos que aproximam e divertem o leitor. Trazem, por exemplo, comentários que comparam o ator Reynaldo Gianecchini às tantas “beleza alternativas” que se vê por aí – e assim comprovam que a natureza nem sempre é legal com todos. Também usam um meme do Big Brother Brasil para tratar da diferença entre inteligência e sabedoria.
Com livros publicados no campo da ética, filosofia e educação, os autores convidam os leitores a tomarem consciência do tipo de sociedade em que desejam viver. Alertam sobre a necessidade de identificar aquilo que é mais importante preservar: os valores, que definem a decência existencial e, de certa maneira, permitem uma vida mais próspera com os demais.
Ficha técnica
Título: Filosofia ao pé do ouvido: Felicidade, ética, amizade e outros temas
Autores: Clóvis de Barros Filho e Ilan Brenman
Editora: Papirus 7 Mares
ISBN: 978-65-5592-052-9
Páginas: 224
Preço: R$ 64.90
Onde comprar: Amazon
Sobre os autores
Clóvis de Barros Filho – Escritor best-seller, é doutor e livre-docente pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Tem mais de 30 livros publicados sobre ética, felicidade, autoconhecimento e valores. Suas palestras cativam as mais diversas plateias, sem o uso de aparatos tecnológicos. Recorrendo a exemplos do cotidiano e histórias divertidas, ensina conteúdos densos de maneira leve e fascinante.
Instagram: @clovisdebarros
Ilan Brenman – Escritor best-seller, tem mais de 80 livros publicados e reconhecimento internacional, traduzido para diversos idiomas, como alemão, francês, romeno, grego, italiano, espanhol, polonês, sueco, dinamarquês, turco, vietnamita, taiwanês, coreano, chinês, entre outros. Seus trabalhos já foram agraciados com prêmios tanto no Brasil quanto no exterior. Em 2023, ele alcançou um feito inédito em mais de seis décadas de existência do prêmio Jabuti, ao ter dois de seus livros nomeados como finalistas. É bacharel em Psicologia pela PUC-SP e doutor pela Faculdade de Educação da USP.
Instagram: @ilan.brenman
Sobre a Papirus 7 Mares: Criada em 2008, a Papirus 7 Mares é um selo editorial da Papirus Editora que se destaca pela publicação de obras nas áreas de filosofia, psicologia e educação, além de temas relacionados ao desenvolvimento pessoal e profissional. Com um catálogo diversificado e autoral, busca promover o conhecimento e o debate sobre questões relevantes para a sociedade contemporânea.
Site: papirus.com.br
Instagram: @papiruseditora
Romance hot denuncia quadrilhas de tráfico humano no Brasil
Escrito pela autora best-seller da Amazon e assistente social, Cláudia Castro, "Nos braços do meu protetor" aborda casos de exploração sexual e violência contra mulheres
Inspirada pelos anos atendendo vítimas de violência, a assistente social e autora best-seller da Amazon, Cláudia Castro, iniciou a carreira literária para ajudar leitoras a superarem casos de abuso. No romance Nos braços do meu protetor, a escritora mineira lança luz sobre a realidade das quadrilhas de tráfico humano no Brasil, principalmente de mulheres, a partir da paixão improvável entre os personagens Fabrizio Flauzi e Mariana Vaz: um poderoso policial da delegacia de narcóticos e uma garota que tenta provar, a qualquer custo, a inocência do próprio pai.
Herdeiro de um dos maiores impérios brasileiros do ramo gastronômico, Fabrizio Flauzi decide seguir o sonho de atuar na Polícia Civil enquanto o momento de assumir o negócio familiar não chega. Aos 23 anos, ele se torna um dos delegados mais novos e promissores ao prender o suposto responsável por uma facção ilegal de drogas sintéticas. Inteligente e calculista, ele está certo de que resolveu o crime com precisão. Só não imaginava, porém, que isso o levaria a conhecer a única jovem capaz de desarmar o seu coração solitário.
Mariana Vaz, por outro lado, está determinada, no auge dos 18 anos, a conseguir o maior objetivo que já teve até hoje: tirar o pai da prisão e vingar-se do delegado que o colocou lá. Desconfiada de quem possa ser o verdadeiro culpado pela acusação, ela inicia uma busca desenfreada por justiça com as próprias mãos, mas acaba ficando na mira da maior rede de corrupções, contrabandos e exploração sexual do país.
Sem saber a real identidade um do outro, os dois têm os caminhos cruzados por um incidente na praia, quando se encontram ao acaso e são arrebatados por uma imediata conexão. Vencidos pela força do desejo, entregam-se a uma noite de amor inesquecível. Mas a relação é fragilizada, já que a moça descobre, na manhã seguinte, ter perdido a virgindade para o inimigo que levou a família dela à ruína. Entre um turbilhão de emoções e cenas picantes de sexo, o policial tenta mostrar à amada que teve motivos para condenar o patriarca, enquanto luta para protegê-la da organização criminosa.
No dia da praia, ao ser abraçado por uma garota linda dando pulinhos na areia, naquele momento eu soube: era ela, a garota maluca que ia virar meu mundo de cabeça para baixo. Um siri... Uma prisão... Duas quedas... E o destino se cumpriu. (Nos braços do meu protetor, p.220)
Nos braços do meu protetor coloca o amor dos protagonistas à prova nesta história hot de mentiras, crimes e investigações. Cláudia Castro alerta, sobretudo, para as sequelas físicas e emocionais vividas pelas mulheres traficadas para fins sexuais no Brasil, o país com o maior número de casos registrados na América Latina (segundo Dados da Pesquisa Nacional sobre o Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes). Ao final do livro, as leitoras também encontram dados estatísticos sobre a atuação desses grupos, além de informações sobre como se proteger e onde denunciar.
Ficha técnica:
Título: Nos braços do meu protetor
Subtítulo: O delegado e a virgem
Autora: Cláudia Castro
Editora: Grupo Editorial Portal
ISBN: 978-65-89208-49-5
Gênero: Romance contemporâneo
Classificação indicativa: +18 anos
Número de páginas: 224
Preço: R$ 44,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora: Mineira da cidade de Ipatinga, Cláudia Castro é assistente social, escritora e best-seller da Amazon Brasil, com mais de 100 mil e-books vendidos. Autora do Grupo Editorial Portal, conta com 20 títulos na casa e um título traduzido para o Espanhol, além de ter escrito 74 livros. Ela escreve romances para mulheres adultas, romantasia, juvenil e não-ficção. Entre os títulos da escritora relacionados ao tema da violência contra as mulheres, destacam-se O Executor - Entre o Sangue e a Paixão, O Pecado Irresistível do Capitão, e Sombrio: A Redenção do Delegado Viúvo. Em 2016, figurou entre as dez autoras mais lidas do Brasil, segundo a Revista Veja. Em 2019, recebeu a Comenda de Cidadã Benemérita da Polícia Militar de Minas Gerais por seu trabalho social realizado junto à corporação, com ênfase em violência contra mulheres. Também foi homenageada pelo Conselho de Segurança Pública pelo seu trabalho direcionado a vítimas de violência doméstica e sexual. E coordena há 12 anos o Núcleo de Prevenção a Acidentes e Violência de Ipatinga-MG.
Você sabe o que significa todas as cores na bandeira do Brasil?
Rafael Maranhão é professor de história e mentor de história e sociologia no Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília
Na história do Brasil, nas fases que compõem sua diversidade de modelos e condições no cenário internacional, as bandeiras estiveram condicionadas aos símbolos da dominação ibérica, em especial, a portuguesa. Ao longo de mais de 300 anos, as flâmulas vinculadas ao Brasil refletiam a condição política do território e seu vínculo com as Casas Reais que protagonizavam o governo da metrópole.
No início do século XIX, com as movimentações que efetivaram a independência política do Brasil em relação à soberania portuguesa, ocorreu mais um dos vários episódios em que o símbolo nacional sofreu alterações significativas, determinando a identidade da nação e sua conexão com o modelo político adotado. Em 7 de setembro de 1822, nascia o Império Brasileiro, com sua bandeira verde e amarela, que representavam, respectivamente, as casas reais de Bragança, família do Imperador D. Pedro I, e Habsburgo, família da Imperatriz Dona Leopoldina. Ao centro, ramos de café e tabaco representavam as riquezas do Brasil, além das 19 províncias que compunham o império naquela conjuntura.
A partir do golpe militar que instaurou a República, em 15 de novembro de 1889, a bandeira brasileira passou por mais duas modificações, na tentativa de disseminar os ideais republicanos em detrimento da monarquia. Por quatro dias, a bandeira nacional, esteticamente, foi estabelecida como a bandeira dos Estados Unidos, mas com as cores verde e amarela, sob o nome de Estados Unidos do Brasil. Havia uma clara influência da maior democracia do continente até então.
No dia 19 de novembro de 1889, ainda sob reflexos dos acontecimentos voltados para o fim da monarquia, foi oficializada a Bandeira Nacional dos Estados Unidos do Brasil, com forte representatividade em uma transição para um modelo político moderno e futurista, sob uma perspectiva positivista, o que justifica a frase central: “Ordem e Progresso”. Em adjacência aos significados originais de suas cores, na República, a coloração da bandeira foi mais associada às riquezas do país: o amarelo representando o potencial mineral localizado no centro-sul, com seu ápice histórico no período colonial; e o verde, relacionado à vasta área de florestas e natureza exuberante, bem registrada pelos primeiros colonizadores no século XVI.
O centro da bandeira, na transição para a República, foi modificado com a inserção do azul, com forte representatividade ligada ao céu do país na ocasião da Proclamação da República; o branco simbolizando a paz, e as estrelas expressando os 26 estados da Federação e o Distrito Federal. Ao contrário do que muitos acreditam, a estrela que se encontra na parte superior da frase “Ordem e Progresso” representa o estado do Pará, por ser a maior unidade federativa situada ao norte da linha do equador.
Assim, dados os seus diversos simbolismos, a Bandeira Nacional consolidou a República em tempos extremos, apontando para o futuro sem desmerecer a tradição.
Informações
Assessoria de Imprensa Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília
imprensa.mackenzie@agenciarace.com.br
Fernando Mesquita
Museu da Língua Portuguesa promove debate sobre línguas bantu com a Rainha do Congo na semana da Consciência Negra
Programação inclui também atividades literárias, visitas mediadas e ações com o Núcleo Educativo para destacar as contribuições africanas em nossa cultura
O Museu da Língua Portuguesa prepara uma programação especial para celebrar as contribuições africanas ao português falado no Brasil. Na Semana da Consciência Negra, haverá debate sobre as línguas bantu, com a presença da Rainha Diambi Kabatusuila, da República Democrática do Congo, e atividades literárias que têm o objetivo de chamar a atenção para as diversas facetas das heranças afro-brasileiras em nossa cultura. Localizado no histórico prédio da Estação da Luz, o Museu é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
O destaque fica por conta do debate Diálogos da Diáspora, no dia 21 de novembro (quinta-feira). O encontro reunirá a Rainha Diambi Kabatusuila, o músico e filósofo Tiganá Santana (curador da exposição Línguas africanas que fazem o Brasil, em cartaz), e Taata Katuvanjesi, autoridade tradicional do Inzo Tumbansi, Terreiro de Candomblé Congo-Angola, de Itapecerica da Serra. Os três vão falar sobre a presença das línguas bantu no português falado do Brasil e as características da diáspora africana. Gratuito, o evento terá início às 19h, no Auditório do Museu da Língua Portuguesa. Os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência.
O coral Os Escolhidos, formado por artistas de Congo e Angola, fará uma participação especial durante o debate.
Visitas mediadas e atividades literárias
No Dia da Consciência Negra, feriado nacional celebrado em 20 de novembro (quarta-feira), o Museu estará aberto normalmente, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h). Nesta data, o Núcleo Educativo prepara a atividade Saberes Negros, na qual autoras e autores negros serão introduzidos ao público por meio “santinhos”, materiais de papel com imagens de escritores presentes no conteúdo da exposição principal do Museu. A ação vai se desenrolar no Pátio B, das 11h30 às 12h30, com entrada gratuita.
No dia 23 de novembro (sábado) acontece a última edição do ano do Papo Literário: narrativas negras em língua portuguesa, que, ao longo de 2024, debateu livros de autores e autoras de Brasil e Angola. A obra do último encontro do clube de leitura do Museu é Solitária, de Eliana Alves Cruz, que aborda questões contemporâneas das relações de trabalho doméstico no Brasil. A mediação será de Camilla Dias, curadora da atividade neste ano. Com tradução em Libras, sorteio de livros e entrada gratuita, acontece das 14h30 às 16h30 no Pátio B.
Às 11h, o Núcleo Educativo promove a visita Presenças negras na construção da cidade de São Paulo, convidando o público a passar por diferentes espaços do histórico prédio da Estação da Luz. A ideia é identificar a colaboração de profissionais negros no desenvolvimento da capital paulista, em especial do bairro da Luz. Os grupos para este passeio são formados 15 minutos antes de seu início, no Pátio A, perto da bilheteria.
Das 12h às 14h, no Saguão Central da Estação da Luz, o Sarau Africanizar terá, entre as atrações, os grupos Afoxé Omodé Oba e Nganga Kabula. Com curadoria do Samba D’Ketu, a ação dialoga com a exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil ao dar espaço para a cultura afro-brasileira.
No dia 24 de novembro (domingo), a ação Domingo no Museu recebe a intervenção artística do Maracatu Ilê Aláfia, que vai mostrar as linguagens da festa dos reis do Congo, que promete agradar as crianças e as suas famílias, a partir das 11h. Durante a performance, o público é convidado a vivenciar os personagens desta manifestação artística cultural de matriz africana com acessórios como saias, cetros, coroas, leques e turbantes.
Mostra temporária
Com curadoria de Tiganá Santana, a mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil chama a atenção para a presença do iorubá, fon, quicongo e outras línguas de África no português falado no Brasil. Também explica de que maneira tais línguas que vieram ao país por meio de negros e negras escravizados colaboraram na sonoridade das palavras que falamos.
Para isso, utiliza obras de artistas contemporâneos, como Aline Motta, J.Cunha, Rebeca Carapiá e Goya Lopes, que ajudam a ilustrar tais heranças. Há também experiências interativas, nas quais o público é surpreendido ao dizer, em voz alta, termos como exu, acarajé e afoxé.
Um espaço com vídeos exibe histórias sobre o cupópia, língua do Quilombo do Cafundó, e o trabalho do linguista norte-americano Lorenzo Dow Turner. Ele, nos anos 1940, registrou uma série de manifestações religiosas, artísticas e sociais na Bahia.
SERVIÇO
Diálogos da Diáspora
Rainha Diambi Kabatusuila, Tiganá Santana e Taata Katuvanjesi falam sobre as línguas bantu e a África diaspórica, com participação do coral Os Escolhidos
Dia 21 de novembro (quinta-feira), às 19h
No Auditório
Grátis (ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência)
Papo Literário: narrativas negras em língua portuguesa
Camilla Dias debate o livro Solitária (Eliana Alves Cruz)
Dia 23 de novembro (sábado), das 14h30 às 16h30
No Pátio B do Museu da Língua Portuguesa
Grátis (com sorteio de livros e tradução em Libras)
Sarau Africanizar no Museu
Dia 23 de novembro (sábado), das 12h às 14h
No Saguão Central da Estação da Luz
Grátis
Visita mediada Presenças negras na construção da cidade de São Paulo
Dia 23 de novembro (sábado), às 11h
Grupos são formados 15 minutos antes do passeio, no Pátio A, perto da bilheteria
Grátis
Domingo no Museu - Maracatu Ilê Aláfia
Dia 24 de novembro (domingo), às 11h
No Pátio B
Grátis
Mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados e domingos
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/
Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº - Luz – São Paulo
SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS
A temporada 2024 conta com o patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank. Conta ainda com as empresas parceiras Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada 2024 é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
A exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil conta com o patrocínio máster da Petrobras; patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, do Instituto Cultural Vale e John Deere Brasil, e com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, e da CAIXA – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Museu da Língua Portuguesa – Comunicação
Alan de Faria | alan.faria@idbr.org.br – 11 99894 0702
Renata Beltrão | renata.beltrao@idbr.org.br - 11 99267 5447
Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo - Assessoria de Imprensa
(11) 3339-8062 / (11) 3339-8585
imprensaculturasp@sp.gov.br
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Romance policial expõe marcas de um crime brutal que atravessa gerações
Em "Selva de Pedra", o escritor Délio Galvão constrói trama de reviravoltas e segredos elogiada por Raphael Montes
No bairro do Leblon, nos anos 80, a morte repentina de um garoto impacta os moradores de um condomínio de classe média alta. O caso esconde os segredos de outros residentes, e o episódio acompanhará os envolvidos até a vida adulta. É a partir dessa premissa que o escritor Délio Galvão elabora o romance Selva de Pedra, uma narrativa policial ambientada na zona sul do Rio de Janeiro.
Na trama, o detetive Augusto Pessanha é incumbido de investigar uma tragédia: um menino morre ao cair de um prédio próximo ao condomínio Selva de Pedra, perto da Lagoa Rodrigo de Freitas e da praia do Leblon. Entre as últimas pessoas que o viram vivo estão os jovens Paulo César, Ricardo, Alexandre, Silvio, Elizabeth e Fernanda. Mas alguns deles utilizarão de privilégios inerentes de suas classes sociais para mascarar seus verdadeiros envolvimentos.
Apesar das suspeitas iniciais, Pessanha tem evidências que descartam a possibilidade de acidente ou suicídio. À medida que a investigação avança, segredos sobre a vítima e pessoas próximas são revelados, criando uma teia de personagens conectados por chantagem, violência e mentiras. As consequências do caso vão extrapolar os limites do Selva de Pedra e atravessar mais de duas décadas no tempo.
Talvez as outras famílias do prédio fossem esquecer rapidamente o que viram ali, naquela tarde. Elas voltariam para suas TVs e para os últimos capítulos da novela, como se nada tivesse acontecido. Mas Pessanha decidira que não deixaria isso acontecer.— Sabe do que mais, Jota? Os pais daquele garoto merecem saber o que aconteceu na entrada daquela cobertura. E é isso que vou dizer ao delegado Florêncio. Quero ir a fundo nessa história.
(Selva de Pedra, pág. 30)
Dividido em duas partes, o livro permite que o leitor acompanhe a trama logo após a queda do adolescente e também 20 anos depois do ocorrido, quando o grupo de amigos do condomínio já está na vida adulta. Em ambos os recortes temporais, o principal cenário da história é o Leblon, cartão-postal da cidade. Do mesmo modo detalhado que descreve seus personagens, o autor apresenta pontos conhecidos do bairro, como o próprio condomínio que dá nome ao livro, a praça Antero de Quental e a Avenida Delfim Moreira.
Endossado por Raphael Montes, autor de “Dias Perfeitos” e “Bom dia, Verônica”, o lançamento é o primeiro romance policial de Délio Galvão, que já havia publicado contos em antologias do gênero. Com elementos tradicionais de narrativas policiais em um cenário tipicamente carioca, o escritor apresenta uma trama repleta de reviravoltas e escândalos, perfeita para os fãs de história de crime e mistério.
Neste romance de estreia, Délio teve a habilidade de construir uma teia pela qual os personagens passeiam com desenvoltura, numa escrita direta, muito próxima do dia a dia. O livro narra uma saborosa trama policial que se passa nas ruas, nos prédios, nos bares e na paria do Leblon, que eu adoro.
— Raphael Montes, autor de Dias Perfeitos e Bom Dia, Verônica
FICHA TÉCNICA
Título: Selva de Pedra
Autora: Délio Galvão
Editora: Viseu
ISBN: 978-65-254-9681-8
Formato: 16x23 cm
Páginas: 330
Preço: R$ 59,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Délio Galvão começou a carreira literária aos 56 anos com a publicação da coleção de livros infantojuvenis O diário das fantásticas viagens de Giovana, publicada pela Editora Bambolê. Recebeu o prêmio Ases da Literatura de 2023 por Crônicas para Casais quase modernos, sua primeira obra para público adulto. Possui diversas crônicas e contos publicados em antologias de diferentes editoras. Já havia publicado narrativas curtas de suspense e tramas policiais, mas Selva de Pedra é seu primeiro romance do gênero.
Redes sociais do autor
Instagram: @deliogalvao.escritor
Projeto Histórias na Sua Escola premia vencedores do concurso literário
Cerimônia ocorre nesta segunda-feira (18), no auditório da Câmara Legislativa do DF
Fotos e release para download: https://drive.google.com/drive/folders/18sw-tT-vgsC4KYESFY7o_m1pd8bgCQmw?usp=sharing
É chegada a hora de conhecer os vencedores do concurso literário “Nossa Escola tem História”. Nesta segunda-feira (18/11), o Instituto Latinoamerica e a ABÈBÈ Produções vão anunciar os textos que foram selecionados pelo júri especializado, composto por escritoras renomadas, indicadas ao Prêmio Jabuti, como Márcia Kambeba e Bel Santos Meyer, e pelo professor e rapper Renan Inquérito. A solenidade será realizada a partir das 14h, no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
O concurso integra a programação Jornada Literária - Histórias na Sua Escola e convida a refletir, se envolver e colaborar na construção de um futuro mais consciente e humano. Os trabalhos vencedores em cada categoria foram transformados em um livro. "A leitura e a literatura são fundamentais para o desenvolvimento da imaginação e dos vínculos afetivos. O projeto traz uma oportunidade de mostrar para esses jovens que suas visões de mundo têm um valor inestimável, que eles podem ser protagonistas e criadores de suas próprias histórias. Isso aproxima a literatura das escolas e, ao mesmo tempo, dá voz aos jovens autores que estão surgindo”, explica Ester Braga, idealizadora e coordenadora da iniciativa.
Os alunos da educação infantil, ainda não alfabetizados, produziram ilustrações sobre “Educação Ambiental - Animais e Vegetação do Cerrado”. Os trabalhos receberam poemas da escritora Flávia Ribas. Já os estudantes do Ensino Fundamental I trabalharam narrativas que valorizam o convívio com a natureza, sob o tema “O Planeta e Eu”. No Fundamental II, os textos foram produzidos sob o mote “O outro e eu”, e trazem reflexões sobre o convívio com as diferenças, combate e enfrentamento ao preconceito social, religioso, racial, etário e de gênero. Os textos vencedores foram ilustrados por Romont Willy e Carmen Santhiago.
Ao todo, dez escolas de nove regiões administrativas participaram da segunda edição da Jornada Literária - “Histórias na sua Escola”. Realizado pelo Instituto Latinoamérica e pela ABÈBÈ Produções, o projeto também promoveu uma programação itinerante pelas unidades de ensino, levando contação de história e debates com escritores de livros infanto-juvenis.
FOMENTO À BIBLIOTECA ESCOLAR: O concurso “Nossa Escola tem História” vai resultar na publicação de 1350 livros, que serão doados às escolas participantes. Cada unidade de ensino também recebeu quatro livros de cada autor que integra a programação do projeto, totalizando mais 200 livros.
O projeto Jornada Literária “História na sua Escola” conta com recursos do Ministério da Cultura do Governo Federal (Termo de Fomento 9444504/2023).
SERVIÇO:
2ª Jornada Literária - Histórias na Sua Escola
Solenidade de premiação: 18/11.
Local: Auditório da Câmara Legislativa do DF - St. de Industrias Graficas - Brasília,
Entrada franca
Total de livros doados: 1550 livros
Um último amor para Van Gogh
Escrito por Sérgio Corrêa, Clara & Vincent traz um olhar humano para um dos artistas mais célebres do século XIX
Famoso por suas pinceladas fortes, tons vivos e imagens de girassóis, Vincent Van Gogh é um dos pintores mais adorados do mundo. Apesar da popularidade atual, a biografia dele é marcada por pobreza, relacionamentos fracassados e muitas especulações sobre uma suposta loucura que lhe rendeu a alcunha de "gênio incompreendido”. Hoje símbolo da cultura pop, ele ganha uma história mais comum e sem idealizações no livro Clara e Vincent, do escritor Sérgio Corrêa.
O ponto de partida do romance é a temporada que o holandês passa no interior da França, pouco antes de morrer. Em 1888, o pintor até então desconhecido e malsucedido muda-se para Arles. Com esses elementos inspirados na história real do artista, a ficção inicia quando Van Gogh conhece Clara, uma jovem arlesiana responsável por lhe entregar o pão diariamente.
Ao entrar em contato com a obra artística dele, a moça se apaixona por seus quadros e personalidade criativa. Inspirada pela natureza de Arles, ela o incentiva a usar novas cores e elementos em seus quadros, como os famosos girassóis, e se torna testemunha da realização de algumas das telas mais famosas de Vincent. A convivência faz nascer uma paixão profunda que despertará o lado mais belo dos dois e transformará a história da arte mundial.
Clara sentiu o ar lhe faltar. Ela tinha visto Vincent montá-lo, mas, de onde se encontrava, mesmo tendo uma imagem próxima do ponto de vista dele, nada daquilo que ali estava ressaltou aos seus olhos. Como podia ter ele visto daquela forma? A luz era exatamente aquela, lembrava-o bem. Ali estava um momento único, fixado na retina do pintor, transposto para a tela numa sobreposição de camadas de tinta que lhe dava composição tridimensional e faziam as imagens saltarem da tela numa pantomina de cores, acrescentando-lhe vida própria. Era a paisagem por detrás de sua casa, porém, como que vista em sonho. Um sonho maravilhoso, de cores intensas, explodindo de vida. (Clara e Vincent, p. 30)
O livro é uma ficção que busca ir além do senso comum criado ao redor da figura de Van Gogh, e, para isso, o autor mergulha nas emoções e na psique dos personagens. “Isso proporciona uma visão mais íntima e sensível da experiência do artista, destacando como o amor e o apoio emocional podem ter impactado sua criatividade e bem-estar”, explica Sérgio Corrêa. O destaque está no modo como ele foge da associação corriqueira do pintor com a loucura, e constrói um personagem complexo e instável, movido principalmente pelo desejo de representar a beleza do mundo em sua arte.
Com descrições de obras conhecidas como “Noite estrelada sobre o Ródano”, e das belas paisagens da Provença, Clara e Vincent é um retrato delicado sobre duas pessoas unidas pela sensibilidade e pelo fascínio com a vida. É uma leitura para agradar os fãs de romances históricos, assim como os das artes.
FICHA TÉCNICA
Título: Clara e Vincent
Autora: Sérgio Côrrea
ISBN: 978-65-5872-374-5
Páginas: 150
Preço: R$ 44,46
Onde comprar: Amazon / Clube de Autores
Sobre o autor: Sérgio Luiz Almeida Corrêa nasceu em 1958, em Colatina, no Espírito Santo. Formou-se em Odontologia pela UFES e, em 1988, mudou-se para Portugal. Estreou como escritor com o romance O Aroma do Café em Flor, premiado no Concurso Internacional de Literatura da União Brasileira de Escritores (UBE), no Rio de Janeiro. Seu mais recente livro é Clara e Vincent.
Redes sociais do autor:
Biografias negras invisibilizadas - Ancestralidades brasileira e africana reescritas
Movimento cada vez mais intenso, o resgate histórico de personagens com identidades e trajetórias suprimidas está completando várias lacunas históricas.
Quem foi José Rebouças, irmão mais novo dos célebres André e Antônio, tão relevante no desenvolvimento de ferrovias, mas que não teve a mesma projeção? Como foi o processo de letramento de Luiz Gama? Quais os obstáculos vencidos pela doutora Maria Odília Teixeira, primeira médica negra brasileira? Como é a “árvore genealógica” de Maria Firmina dos Reis, as vivências e motivações literárias da abolicionista? Para conhecer estas e outras biografias de pessoas invisíveis, mais até do que silenciadas, chega em novembro o livro Vidas impressas - Intelectuais negras e negros na escravidão e na liberdade, organizado por Iamara Viana e Flávio Gomes. A obra apresenta ainda quem foi “João da Fausta”; Padre Vitor, o primeiro beato escravizado; Besouro Mangangá; Mestre e Vicente Ferreira Pastinha e Mestre Pastinha, capoeiristas classificados como intelectuais orgânicos brasileiros, e muitos outros.
Do outro lado do oceano Atlântico, o resgate da história do que hoje são o Sudão, Mali, Senegal, Angola, São Tomé e Príncipe, e, mais ao sul, Moçambique, a Selo Negro Edições é tema do livro Pegadas no Rio, Sombras no tempo - Biografias, histórias de vida e trajetórias africanas, organizado pelos pesquisadores Matheus Serva Pereira, Silvio de Almeida Carvalho Filho e Washington Nascimento. Convidativo e reflexivo, o livro trata das diversas formas de ler o continente africano, as questões levantadas pelos autores representam um estímulo para questionamentos e para novas discussões de caráter epistemológico enriquecendo debates teóricos.
Movimento cada vez mais intenso, o resgate histórico de personagens com identidades e trajetórias suprimidas está completando várias lacunas da ancestralidade negra. Como já é tradicional por décadas, o Grupo Summus conta com grandes autores, estudiosos da temática da representatividade racial e, pela Selo Negro Edições está lançando duas grandes obras neste Mês da Consciência Negra. São dois títulos dedicados às biografias de brasileiros e africanos que contribuíram de diversas formas para a emancipação, mas que foram ignorados nos registros e, somente agora, estão sendo redescobertos nas pesquisas.
Seguem aqui os textos de quarta-capa dos dois lançamentos deste mês de novembro, na intenção de que sejam avaliados para resenhas ou outra forma de abordagem:
Vidas impressas – Intelectuais negras e negros na escravidão e na liberdade
Selo Negro Edições
Organizadores: Iamara Viana e Flávio Gomes
280 páginas - 17 x 24cm - R$99,90 (e-Book - R$59,90)
Durante a escravidão e as primeiras décadas do pós-abolição, diversos homens e mulheres que atuavam como jornalistas, advogados, artistas, padres, médicos, engenheiros, poetas, escritores e educadores pensaram e escreveram sobre o Brasil. Essa produção, na maioria das vezes invisibilizada pelo racismo, propôs utopias, criticou as desigualdades e refletiu sobre diversas dimensões da vida pública brasileira. Este livro visa jogar luz sobre o pensamento e as ações desses intelectuais negros e negras. Que estratégias utilizaram para se fazer reconhecidos? Que caminhos tiveram de trilhar para burlar um sistema opressor, que buscava apagá-los da história? Nesta obra, que reúne pesquisadores de todo o Brasil, o leitor encontrará interpretações originais sobre personagens negras e negros dos séculos XIX e XX e sobre suas contribuições em diversos campos. Do conhecidíssimo Luiz Gama ao primeiro beato negro do Brasil, passando por nossa primeira médica negra e por uma de nossas maiores escritoras, os textos aqui presentes descortinam um passado histórico rico em conhecimento e resistência. Fotos e ilustrações compõem a obra.
Pegadas no rio, sombras no tempo - Biografias, histórias de vida e trajetórias africanas
Selo Negro Edições
Organizadores: Matheus Serva Pereira, Silvio de Almeida Carvalho Filho e Washington Nascimento
288 páginas - 17 x 24cm - R$99,90 (e-Book - R$59,90)
Resultado dos trabalhos do grupo de pesquisa Áfricas: Sociedade, Política e Cultura (Uerj-CNPq), este livro nos convida a conhecer biografias, histórias de vida e trajetórias de personagens pouco abordadas na historiografia africana, contribuindo para problematizar não só as grandes narrativas ocidentais como o próprio exercício de construção histórica. Nesse sentido, nos lembra que também o ato de narrar a África por africanos sempre está atravessado por disputas de poder e entrelaçado em contextos políticos, sociais e culturais específicos, que não podem ser desconsiderados. Os textos aqui reunidos abarcam um vasto período (da antiga civilização cuxita, no Sudão do século I AEC, ao Moçambique do século XXI) e nos levam a percorrer diferentes regiões da África, explorando temas como o papel do feminino, a formação de elites locais, racismo, resistência, emancipação, construção de heróis e nacionalismo, entre outros. A diversidade de personagens, escolhidas por seu protagonismo em diferentes contextos, dá visibilidade às muitas camadas do que significa ser africano. A obra traz ilustrações que enriquecem os depoimentos e personificam as biografias.
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Livro-enigma transforma leitor em detetive
Para os decifradores de mistérios, primeiro volume da série do investigador Hartigan Browne chega ao Brasil
Hartigan Browne procura um recruta para ingressar em sua agência de detetives. Ele busca alguém inteligente, com mente sagaz e ideias brilhantes. Os instintos dele, que raramente falham, indicam que os leitores de Detetive: O Caso do Diamante Dumpleton são ótimos candidatos para essa função.
Com uma proposta divertida e misteriosa, a Via Leitura, do Grupo Editorial Edipro, publica no Brasil o primeiro volume da série Detetive. O livro segue a tendência de obras como A Mandíbula de Caim e Murdle, que fizeram sucesso no exterior e no Brasil. Logo nas primeiras páginas, o leitor é convidado a testar suas habilidades de raciocínio lógico antes de receber o dossiê com o primeiro caso.
Em seguida, o mais novo contratado de Browne deve encontrar Dave, o míni yorkshire terrier pertencente à proprietária da galeria de arte de Little Dumpleton que está desaparecido. Pelas mais de 50 atividades para toda a família, os aspirantes a detetive são apresentados às listas de suspeitos, fichas com os depoimentos e outras tarefas que permitirão solucionar o mistério.
A obra está dividida em 8 partes, de forma que a cada novo enigma desvendado o leitor-detetive tenha acesso aos elementos que o ajudarão a solucionar os casos. O segredo principal da trama é o roubo do diamante Dumpleton. Para chegar ao verdadeiro culpado, os assistentes de Browne vão analisar mapas, organogramas dos acontecimentos, decifrar charadas, mensagens secretas, quebra-cabeças, caça-palavras e analisar impressões digitais.
Cada novo investigador será transportado para um mundo onde os pequenos detalhes importam e as mínimas pistas podem ser cruciais na solução desta incógnita. Os leitores-recrutas serão capazes de resolver este livro-enigma?
Ficha Técnica:
Título: Detetive: O Caso do Diamante Dumpleton
Detetive: Hartigan Browne
Tradutor: Daniel Moreira Miranda
Editora: Via Leitura (Grupo Editorial Edipro)
Número de páginas: 224
ISBN: 978-6587034560
Preço: R$ 49,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre o detetive: Hartigan Browne, o homem que poderia ser considerado o maior detetive britânico, resolveu até hoje 36 casos de envenenamento, 117 roubos, 8 homicídios, 16 mortes acidentais, 20 casos de fraude e um caso de um salmão suspeito. E fez tudo isto com a genialidade de um cavalheiro inglês que espera ansiosamente por um chá Earl Grey ao fim do dia. Acreditando que todas as pessoas possuem uma mente brilhante, Hartigan está empenhado em orientar aqueles que têm a perseverança, a resiliência e a curiosidade necessárias para se juntarem à Agência de Detetives Hartigan Browne. E foi com este objetivo que escreveu uma série de livros de policiais.
Sobre a editora: O Grupo Editorial Edipro tem como propósito, desde 1977, publicar obras que ajudem na evolução do leitor. Edipro é formação, inspiração e entretenimento. Ao longo dos anos, são mais de 500 títulos publicados nas principais áreas do saber e novos selos foram criados, como Caminho Suave e Mantra.
Instagram: @editoraedipro
Um recomeço para pai e filho separados pela dor
No novo livro "O filho que eu não amei", autor best-seller Jhonatas Nilson apresenta um drama familiar sobre luto, rejeição e esperança
É possível que mágoas muito profundas sejam transformadas pelo amor? Esse é um dos questionamentos feitos pelo escritor Jhonatas Nilson no livro O filho que eu não amei. A trama acompanha a conturbada relação entre um filho afetuoso e um pai relutante que precisam superar traumas do passado para não perderem um ao outro.
Desde que nasceu, o menino Giovanni D’Angelo lida com a rejeição de seu pai, Vincenzo. Preso em seus próprios rancores, o homem nunca deu atenção ao abismo que crescia entre ele e a criança. Embora tivessem tudo para ser uma família perfeita, a relação entre os dois foi construída por silêncio, culpa e mágoa.
Uma tragédia familiar, porém, os obriga a se conectarem antes que seja tarde. Contando apenas um com o outro, a única opção que lhes resta é recomeçar. Mas será Vincenzo capaz de enterrar o passado para dar a Giovanni todo o afeto que lhe foi negado?
Assim como acho que nunca serei um pai de verdade, também acredito que nunca serei capaz de viver com a consciência leve caso não me aproxime dele.
(O filho que eu não amei, p. 35)
Ao longo de 23 capítulos e dois epílogos, os leitores acompanham os conflitos dos protagonistas. Enquanto Giovanni tenta encontrar espaço no coração do pai, Vincenzo deve aprender a perdoar aqueles que ama. Bacharel em Psicologia e com mais de 60 livros publicados, Jhonatas Nilson inclui em suas histórias temáticas profundas e relações complexas, dando espaço para que o público se conecte com o íntimo dos personagens.
O filho que eu não amei traz uma variedade de emoções, na forma como momentos de ternura entre Giovanni e Vincenzo são intercalados por luto e solidão. Ainda assim, o autor cria uma história para aqueles que acreditam em finais felizes, pois mesmo nos momentos mais difíceis, a jornada do livro é uma reflexão envolvente sobre a força do afeto e a capacidade do amor de sobreviver ao trauma.
FICHA TÉCNICA
Título: O filho que eu não amei
Autora: Jhonatas Nilson
ISBN / ASIN: B0DJ7S8NC7
Formato: E-book
Páginas: 133
Preço: R$ 1,99
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Jhonatas Nilson já escreveu mais de 60 obras, tendo histórias traduzidas para o inglês, espanhol e italiano. Com milhões de leituras online e vendas de e-books, foi best-seller da Revista Veja, está constantemente na lista dos mais vendidos da Amazon Brasil e alcançou o topo das vendas na Itália com "Il piacere nella seduzione". Também é autor de "Um dia no verão”, "Quando as estrelas tocam o céu” e "A minha vida depois daquele dia”.
Redes sociais do autor:
Livro discute felicidade como elemento estratégico de governança corporativa
Pesquisa da International Stress Management Association Brasil (ISMA-BR) aponta que 72% dos brasileiros sofrem com algum tipo de estresse no ambiente de trabalho. Entre esses, 30% apresentam sintomas da síndrome de burnout. O estresse é identificado como um dos maiores responsáveis pelo absenteísmo e também pelo presenteísmo, que se refere ao fenômeno em que o colaborador está fisicamente presente, mas não desempenha suas atividades de forma eficiente.
Some-se a isso o déficit no desenvolvimento de soft skills – habilidades interpessoais, não técnicas, que influenciam a forma como uma pessoa interage e se comunica com as outras – e o que se tem é um cenário de indivíduos adoecidos, sistemas enfraquecidos e organizações travadas por desafios que muitas vezes desconhecem.
Nesse contexto, torna-se urgente que as empresas foquem no bem-estar de suas equipes, promovendo um ambiente mais saudável para as tomadas de decisão, e que haja um equilíbrio entre o desenvolvimento de hard e soft skills, preparando as lideranças para lidar com a complexidade humana no ambiente corporativo. Além disso, a saúde mental desempenha um papel fundamental na eficácia de sistemas de gestão.
Necessário, portanto, que a felicidade integre o planejamento estratégico das organizações. É o que propõem Cristiano Venâncio e Michelle Taminato no livro “Felicidade: O Novo Paradigma da Governança”, lançado no Felicidade Exponencial, 1º lab internacional de felicidade e colaboração.
Com linguagem acessível e embasada em pesquisas e cases de sucesso, os autores apresentam reflexões e ferramentas que irão ajudar executivos e empreendedores a liderarem com empatia e visão de longo prazo. A obra se volta à superação dos desafios que circundam a jornada em direção a um mundo de liberdade e felicidade, que demanda o equilíbrio entre resultados e bem-estar como chave para o sucesso.
Sobre os autores:
Cristiano Venâncio é fundador da Ora Laboratório de Governança e da Orah!, a primeira consultech do Brasil. Mestre em Governança e Sustentabilidade, possui mais de 20 anos de experiência executiva e acadêmica, atuando na coordenação de importantes projetos públicos, privados e no terceiro setor. É autor do livro “Lentes da Governança: Aspectos de Longevidade para Negócios em Família”. Governança, estratégia e inovação representam eixos estruturantes de sua trajetória como presidente de conselho, conselheiro, investidor, facilitador, mentor e estrategista de negócios.
Michelle Taminato é cofundadora e CEO do CollabSoul, organização dedicada a impulsionar a felicidade na governança. É conselheira da World Happiness Foundation, que busca promover a felicidade global. Idealizadora do Felicidade Exponencial, primeiro lab internacional de felicidade e colaboração do país, e do Centro de Inovação de Cidades Felizes. Possui mais de 20 anos de experiência em consultoria de gestão para organizações privadas, públicas, cooperativas e ONGs no Brasil e no exterior. É co-organizadora e palestrante do Congresso Internacional de Felicidade e autora dos livros “Ser Coletivo: Conexões com o Propósito” e “A Felicidade Mora e Trabalha Aqui”.
Programa Trilha de Letras tem conversa com escritor Maurício de Almeida
Terceiro livro de autor campineiro é tema da entrevista que vai ao ar nesta quarta (13/11), na TV Brasil
A edição inédita do Trilha de Letras que a TV Brasil exibe nesta quarta-feira (13), às 23h, traz um bate-papo com o escritor e antropólogo campineiro Maurício de Almeida. Durante a conversa com a apresentadora Eliana Alves Cruz, o autor fala do seu terceiro livro, “Equatoriais” (2023).
A obra reúne 13 contos inspirados por uma série de viagens feitas por Maurício de Almeida em decorrência de suas atividades profissionais. Ele é servidor público da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e realiza diversos trabalhos de campo pelo país.
A partir dessas viagens - por locais desconhecidos pela maioria dos brasileiros -, o escritor tece personagens que estão fora das suas zonas de conforto, interagindo com situações e pessoas que em suas vidas cotidianas provavelmente nunca conheceram. Em “Equatoriais” Maurício fala sobre relações paternas, questões fundiárias e povos originários.
A estreia de Maurício de Almeida na literatura foi com “Beijando Dentes” (2008), livro de contos vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2007. Sua segunda publicação é o romance “A Instrução da Noite” (2016), agraciado com o Prêmio São Paulo de Literatura em 2017 na categoria Autor Estreante com até 40 anos. Além de ter participado de diversas coletâneas literárias, Maurício teve obras traduzidas para o espanhol e inglês e escreveu peças de teatro e roteiros para audiovisual.
Ainda durante a atração da emissora pública, a jornalista Jordana Pires indica o título "O Barulho do Fim do Mundo" (2023), de Denise Emmer, no quadro "Dando a Letra", espaço com dicas de livros. Em uma narrativa que mescla o imaginário e o real, a obra explora o realismo mágico para contar a história de uma casa e uma menina que sofrem nas mãos de tiranos.
Sobre o programa
O Trilha de Letras busca debater os temas mais atuais discutidos pela sociedade por meio da literatura. A cada edição, o programa recebe um convidado diferente. A atração foi idealizada em 2016 pela jornalista Emília Ferraz, atual diretora do programa que entrou no ar em abril de 2017. Nesta temporada, os episódios foram gravados na BiblioMaison, biblioteca do Consulado da França no Rio de Janeiro
A TV Brasil já produziu três temporadas do programa e recebeu mais de 200 convidados nacionais e estrangeiros. As duas primeiras temporadas foram apresentadas pelo escritor Raphael Montes. A terceira, por Katy Navarro, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A jornalista, escritora e roteirista Eliana Alves Cruz assume a quarta temporada, que também ganha uma versão na Rádio MEC.
Ao vivo e on demand
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Serviço
Trilha de Letras – quarta, dia 13/11, às 23h, na TV Brasil
Trilha de Letras – quarta, dia 13/11, às 23h30, na Rádio MEC
Trilha de Letras – quarta, dia dia 13/11 para quinta, dia dia 14/11, às 4h30, na TV Brasil
Trilha de Letras – domingo, dia 17/11, para segunda, dia 18/11, à 0h30 e às 5h30, na TV Brasil
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Como sintonizar a Rádio MEC
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13 Livros Essenciais Recomendados por Grandes CEOs e Líderes
Conheça as obras recomendadas que influenciam a mentalidade inovadora de grandes líderes
A pesquisa da Associação Nacional de Livrarias (ANL) revela uma preocupante queda nos hábitos de leitura no Brasil. Atualmente, 60% da população não lê e mais de 40% perdeu o interesse pela leitura nos últimos anos. Diante desse cenário, a leitura se torna ainda mais essencial para quem busca despertar a criatividade e fomentar o empreendedorismo. Ela oferece a oportunidade de redescobrir seu valor como fonte de inspiração e solução, além de ser um catalisador para a reflexão sobre a importância da inovação e da transformação no ambiente empresarial.
Para inspirar os profissionais, uma seleção de obras recomendadas por CEOs e líderes renomados oferece insights valiosos sobre como a leitura pode ser uma ferramenta poderosa para impulsionar novas ideias e estratégias. Confira a lista abaixo:
Rodrigo Meinberg - Co-founder e CEO do Skeelo
O Mindset da Inovação: A jornada do sucesso para potencializar o crescimento da sua empresa - Guilherme Horn
“O livro aborda de forma prática e direta como a inovação se tornou uma necessidade vital para as empresas. Em um cenário de constantes transformações tecnológicas, Horn nos ensina a garantir competitividade e sucesso na era digital. É uma leitura indispensável para quem quer liderar com visão e protagonismo”.
Débora Montenegro - Diretora Geral da Geekie
A regra é não ter regras: A netflix e a cultura da reinvenção
“O livro nos inspira ao mostrar como o questionamento do status e a liberdade criativa impulsionam uma cultura que é ágil e inovadora. Esse livro reforça a importância de sermos inovadores e eficientes, sempre com um propósito: transformar a educação.”
Marcela Quint - CEO da Aurum
Comece pelo porquê - Simon Sinek
“Uma das minhas grandes referências. Simon Sinek estuda como lideranças conectadas ao propósito das suas organizações inspiram pessoas e engajam suas equipes, criando empresas mais inovadoras e mais lucrativas.”
Thales Zanussi - CEO do Mission Brasil
O universo numa casca de noz - Stephen Hawking
“Esse livro me fez refletir muito sobre como, no empreendedorismo, estamos sempre lidando com o desconhecido, assim como os físicos teóricos. No nosso dia a dia, temos que estar prontos para abraçar a incerteza, inovar e, às vezes, desafiar as regras do jogo, exatamente como Hawking explora as fronteiras do universo. E, assim como na física, não podemos ter medo de questionar o status quo e descobrir novas possibilidades. Recomendo muito essa leitura para quem busca expandir sua visão, tanto nos negócios quanto na vida.”
Caio Telles - CEO da BugHunt
The Innovator's Dilemma - Clayton Christensen
“O conceito de inovação disruptiva que ele traz é algo que ficou muito marcado para mim. É um alerta para que líderes empresariais estejam sempre de olho no futuro e dispostos a abraçar mudanças, mesmo quando, à primeira vista, elas parecem arriscadas ou pouco lucrativas. O livro tem uma base de pesquisa sólida e mostra como mesmo fazendo ‘tudo certo’, as empresas podem ser pegas de surpresa. O que mais me impactou foi perceber que inovar não é só sobre criar algo novo, mas também ter a coragem de deixar o que já está funcionando para trás e buscar novas formas de evoluir.”
Victor Santos - CEO da Liv Up
Shoe Dog - Phil Knight
“O livro conta a história da criação da Nike, uma marca tão icônica e inspiradora - para mim e para milhões de pessoas. Foi muito rico poder ler sobre a construção da marca nos primeiros anos e entender como ela foi escalando ao longo do tempo. O livro mostra como algumas apostas e decisões podem levar um negócio para um outro patamar.”
Fanny Moral - COO e cofundadora da Eureka Coworking
Clear Thinking - Shane Parresh
“Em tempos de tantas decisões importantes no dia a dia, o livro de Shane Parresh tem sido fundamental para quem busca se destacar em um mercado tão competitivo e inovador. Ele nos apresenta modelos mentais que nos ajudam a pensar criticamente e tomar decisões mais assertivas, evitando as famosas armadilhas dos vieses cognitivos. O mais interessante é a forma prática como ele ensina a aplicar esses conceitos na rotina, mostrando que é possível treinar nosso cérebro para ter clareza e objetividade na hora de tomar decisões importantes.”
João Brognoli - CEO e fundador do Grupo Duo&Co
Seja Foda - Caio Carneiro
“O livro mostra exatamente o que uma pessoa precisa para ser um ser humano diferenciado e de alto nível. Qualidades que hoje, estão em falta no mercado, e que só pessoas acima da média são capazes de alcançar.”
Gabriel Oliveira - CEO da MOTIM
A Startup Enxuta: como usar a inovação contínua para criar negócios radicalmente bem-sucedidos - Eric Ries
“É um livro fundamental para empreendedores que buscam maximizar suas chances de sucesso no competitivo mundo das startups. A abordagem de Ries, centrada na experimentação e na adaptação contínua, transforma a maneira como as empresas são construídas. Além disso, oferece ferramentas práticas para validar ideias rapidamente, evitando desperdícios e promovendo um crescimento sustentável. É uma leitura indispensável para qualquer empreendedor que deseja inovar, se destacar no mercado e ter sucesso.”
Felipe Negri - CEO do Pinbank
Road Less Stupid - Keith J. Cunningham
“Esse livro traz uma forma inovadora de negociar com board de empresários bem sucedidos. Normalmente, quando pensamos em algo inovador, pensamos em sofisticação, tecnologia, algo fora da caixa. Esse livro nos faz refletir e conta histórias de como soluções aparentemente simples podem ser extremamente inovadoras e eficazes, principalmente para os problemas do cotidiano no mundo dos negócios, além de trazer à luz sobre o quando a simplicidade, muitas vezes, vai ser muito mais decisiva num pitch de negociação, do que uma narrativa mais complexa”.
Paulo Silveira - CEO da Alura
O Dilema da Inovação - Clayton Christensen
“Um livro que completa quase 30 anos e continua relevante e atual. Nele, o professor Christensen introduz o conceito de disrupção no contexto do empreendedorismo e da tecnologia, ressaltando que a inovação pode ser percebida como uma ameaça ao nosso próprio negócio: e que isso não deveria ser um problema. Pelo contrário, a inércia é um risco muito maior, pois pode nos tornar alvos de disrupção por parte de empresas concorrentes”.
Adriano Almeida - líder da Alura Para Empresas
O jogo infinito - Simon Sinek
“Em teoria dos jogos, existem os conceitos de Jogo Finito e Infinito. O mesmo se aplica aos negócios. Empresas que jogam o Jogo Finito estão fadadas ao fracasso. O sucesso vem para aquelas que entendem que o jogo é infinito: as regras mudam, os competidores evoluem, e a inovação é constante. Esta obra, rica em nuances e altamente prática, é o livro que dou de presente para todos meus líderes diretos”.
Renato Avelar - sócio e co-CEO da A&EIGHT
Organizações exponenciais - Michael S. Malone, Salim Ismail e Yuri Van Gees
“Todo gestor de empresas deve ler este livro, pois, além de explicar o conceito de startups exponenciais, traz ainda toda a síntese de uma abordagem lean. O livro traz uma tese muito interessante que é a da ‘grande empresa’ para mostrar que não adianta tentar inovar com processos ultrapassados e engessados. Ou seja, essas grandes empresas devem construir startups para “atacar a nave mãe”, ou seja, a própria companhia aposta em modelos que destoem de seu core business e que possam mudá-lo, especialmente em um mundo globalizado e com constante inovação. Acredito que é um material essencial para mostrar como uma grande empresa deve investir em inovação corporativa, em aceitação de produtos e serviços desenvolvidos por empresas menores.”
André Gravatin
andre.gravatin@motim.cc
(16) 99702-5540
Criador de 'Bugados' estreia na literatura infantojuvenil em obra que transporta as aventuras de um jogo de videogame para as páginas
"Super Marsh & Mallow" conta ainda com texto de orelha de Pedro Bandeira
Mestre na arte de entreter crianças e adolescentes, o criador e roteirista-chefe das séries “Bugados”, “Diário de Luli” e indicado ao EMMY INTERNACIONAL KIDS em 2021, André Catarinacho desembarca no universo da literatura com seu livro de estreia: “Super Marsh & Mallow” (Ed. Melhoramentos). O livro narra as aventuras de dois super heróis divertidos que lutam contra o bullyng para provar que masrshmallows são molengas, sim, mas que podem muito bem se tornarem os super heróis mais incríveis da Ilha dos Doces! O livro, ou melhor, o livrogame, ainda contou com o prestígio do escritor Pedro Bandeira, que escreveu o texto de orelha para a obra. A obra será lançada no 24 de novembro, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho.
“Ha ha ha!”Depois dete livro, vai ser gozado ver tantos escritores de histórias para juventude dizerem: “Ai! Por que eu não tive essa ideia antes?”. E até eu, por que não eu? Eu adoraria ter tido essa ideia, isso eu gostaria.” Pedro Bandeira, no texto de apresentação do livro
Muito mais que só entretenimento, “Super Marsh & Mallow” tem por missão mostrar que os games podem mudar a vida de uma criança de forma positiva. Fruto de muito estudo e dedicação por parte de André – aliada à mente criativa e inventiva que o acompanha desde a infância –, o já reconhecido criador usa de seu talento na escrita para criar uma obra que se passa ao mesmo tempo dentro do videogame, em uma aventura nonsense cheia de humor; e fora dele, onde Cecília, uma garota de doze anos, vive uma história leve e tocante sobre amizade e a importância da empatia em dias atuais.
“Super Marsh & Mallow” traz o leitor para dentro da história, e faz com que ele se sinta um verdadeiro jogador, mas que em vez de usar um controle, o leitor usa a imaginação para trilhar uma aventura cheia de desafios, vilões de congelar a espinha, fases dificílimas, batalhas épicas, piadas e surpresas com o passar das fases (ou capítulos).
A obra possui mais de cem ilustrações de Felipe Nunes e aposta em tirar as crianças das telas sem que elas precisem, necessariamente, estarem distantes dos jogos. “Super Marsh & Mallow” tem o dinamismo e a “velocidade” que as novas gerações já estão adaptadas e também ajuda a desmistificar, para os pais, a relação conflituosa entre os jovens e os games.
“Tenho certeza de que quem escreveu esse livro foi mais o André que tinha medo dos monstros no armário, que inventava histórias sem saber ler direito e vivia com você para cima e para baixo do que o André que paga boletos, toma café e tem que desligar o videogame para trabalhar. Ver o mundo com os olhos de criança é o que me encoraja a transformar palavras em histórias, doces em super-heróis e o ordinário em extraordinário.” – André Catarinacho, em seus agradecimentos
Sobre o autor:
André Catarinacho nasceu em São Paulo, em 1987. É escritor, roteirista e criador de séries infantis e infantojuvenis de sucesso, como Bugados (2019-2023) e Diário de Luli (2018). Já escreveu mais de 150 episódios para a televisão e foi indicado ao prêmio Emmy Internacional como roteirista de Juacas (2019). Seus trabalhos se caracterizam por uma imaginação vibrante, personagens únicos e a habilidade de escrever sobre assuntos profundos com leveza e senso de humor. André adora livros, videogame e marshmallows – necessariamente nessa ordem.
Serviço:
Livro: Super Marsh & Mallow
Lançamento: 24/11 na Livraria da Vila da Fradique Coutinho
Autor: André Catarinacho (@andrecatarinacho)
Editora: Melhoramentos
Páginas: 216
Disponível na pré-venda em: https://amz.run/9gBx
Ficção futurista mostra como seria o mundo dominado pela IA e seus algoritmos
"Smartland: o outro lado da tela" provoca leitores através da supervalorização dada pelas pessoas ao ambiente virtual e redes sociais
Seria a tecnologia capaz de se voltar contra os humanos? O clássico caso da “criatura que se volta contra o criador”? Baseado nessa premissa e com a percepção aguçada de quem vê a sufocante exigência de estar conectado o artista plástico Gabriel Grecco lança a ficção futurista “Smartland: o outro lado da tela” pela editora Telha. Grecco, que também já trabalhou como capista do mercado editorial, estreia como escritor com essa instigante obra.
“Smartland” conta a história de Zieg, um adolescente triste e sedentário que, ao escanear um misterioso QR code, é sugado para dentro do seu próprio smartphone junto da sua irmã, Emma. Lá, ficam presos em um mundo infinito dentro de um sistema operacional chamado de Hawking OS, e para sobreviverem neste lugar hostil e encantador, lutam contra os algoritmos de inteligência artificial, conhecidos como Dumbsters.
“A ideia de Smartland surgiu em 2018 a partir de um convite que tive de uma startup para criar uma atmosfera para venda de um produto infantil. O objetivo era criar um mundo lúdico que fosse atraente para crianças para que depois elas consumissem o produto final. Então pensei em criar um ambiente para jovens se questionarem sobre o tempo que eles ficavam diante das telas. Com a pandemia startup e nem o produto vingaram. Mas a história continuava ali no meu computador. Fui terminar de escrever Smartland apenas em 2023, e fui regando a história com muita paixão e carinho, temperando com elementos de sagas que vão de Star Wars, Senhor dos Aneis, De volta para o Futuro a literaturas como Harry Potter, Moby Dick e O Pequeno Príncipe o que dão a encorpada que eu precisava em Smartland". -- Gabriel Grecco
Dentro dessa ‘dimensão’ encontram outros jovens, fazem amigos, inimigos e ganham novas habilidades só possíveis de serem executadas dentro daquela enorme “matrix” conhecida como Smartland. Durante a jornada, os protagonistas revêem, de um outro ponto de vista, como coduzem suas vidas diante daquele ambiente tecnológico, enquanto lutam para encontrar o caminho de volta para casa. A obra tem ares de ficção distópica
“Smartland” escancara os desafios da era “onlife”, na qual princilapmente os mais jovens estão inseridos desde que nasceram e da qual é preciso criar um distanciamento seguro. Uma obra que reúne uma reflexão contemporânea da vida digital em um universo completamente original, atraente para adolescentes e adultos.
“Smartland é uma crítica ao sedentarismo e ao vício das telas principalmente pelos jovens, e convido os leitores para se questionarem sobre isso. Muitos adolescentes tem crescido e muitas vezes por ficar horas presos em redes sociais e jogos online deixam de descobrir um talento que tem e às vezes não sabe ou talvez nunca vão saber que tem pois nem ousou tentar por sedentarismo e procrastinação. Zieg, o personagem principal da história ao longo da trama vai descobrindo quem ele realmente é quando passa a viver em um mundo paralelo onde não tem uso de celular e passa a fazer uso apenas das suas habilidades físicas e mentais”. -- Gabriel Grecco
Sobre o autor:
Gabriel Grecco nasceu em 1980 na cidade de Niterói-RJ, e trabalha em diferentes áreas, como artes plásticas, música, poesia, e ilustrações. Formado em publicidade, foi também progra - mador, onde no início dos anos 2000 criou o famoso site Tô Sem Banda, o levando duas vezes para ser entrevistado no Programa do Jô. Trabalhou como designer desenvolvendo capas de livros e discos para diversos artistas. Á frente da banda Besouros Ver - dez, esteve como representante do Brasil no Asian Beats em Sin - gapura. Como Artista plástico ganhou uma individual no MAC Niterói e recebeu prêmios como; prêmio estímulo no salão de Abril de Fortaleza, 1º prêmio no 4º salão de arte contemporânea de Niterói, menção honrosa na IFAC Miami e no prêmio Arte em Português da Kaleido. Com um olhar sempre atento a uma socie - dade cada vez mais tecnológica, sua obra hoje se manifesta tanto nas imagens quanto nas palavras. Este é seu primeiro fruto literário.
Serviço:
Livro: Smartland: do outro lado da tela - https://www.smartlandooutroladodatela.com.br/
Autor: Gabriel Grecco (@gabriel_grecco_artista)
Editora: Telha
Páginas: 288
Disponível na pré-venda em: https://editoratelha.com.br/product/smartland-o-outro-lado-da-tela/
Turnê Internacional "Café com Deus Pai" de Junior Rostirola chega a Portugal e segue para a Espanha
O autor best-seller Junior Rostirola, com sua obra "Café com Deus Pai", segue sua turnê internacional pela Europa, levando uma mensagem de superação e fé aos leitores em Portugal e Espanha. Após eventos emocionantes em Corroios e Braga, Rostirola se apresenta no Porto, em Portugal, no dia 7 de novembro, antes de seguir para Valência e Barcelona, na Espanha. A turnê tem emocionado o público europeu com relatos pessoais de transformação, inspirando uma jornada de renovação e resiliência através da fé.
Europa, novembro de 2024 – A turnê internacional do autor best-seller Junior Rostirola, de "Café com Deus Pai", já emocionou o público em Corroios e Braga e agora se prepara para Porto, encerrando a passagem por Portugal antes de seguir para a Espanha. Com eventos previstos também para Valência e Barcelona, Rostirola compartilha sua história de fé, superação e esperança com leitores europeus.
O próximo encontro ocorrerá em Porto, no dia 7 de novembro, onde o autor será recebido por uma plateia ansiosa para ouvir relatos e reflexões inspiradoras. A turnê seguirá então para a Espanha, com eventos programados para Valência (8 de novembro) e Barcelona (9 de novembro).
Essa turnê tem ampliado o impacto de “Café com Deus Pai” ao ecoar a mensagem de Rostirola em novas culturas. A cada evento, ele explora como a espiritualidade e os valores familiares podem oferecer suporte essencial na superação de desafios, trazendo à tona uma mensagem de esperança que transcende fronteiras e línguas.
A nova edição, lançada em setembro de 2024, já vendeu mais de 5 milhões de cópias e agora está disponível em sete idiomas: Português, Português de Portugal, Italiano, Francês, Espanhol, Inglês e Alemão.
A expansão global do livro marca a entrada da obra em mercados internacionais como Europa, Estados Unidos e América Latina, atingindo públicos que compartilham da busca por autoconhecimento, espiritualidade e transformação pessoal. A narrativa, inspirada na jornada pessoal do autor, que superou uma infância marcada por abusos e desafios, toca corações ao mostrar como o perdão e a fé podem transformar vidas.
Rostirola, que já era conhecido no Brasil por seu trabalho como pastor e escritor, celebra esse novo capítulo da sua carreira internacional. “Nunca imaginei que a minha história, que é tão pessoal e íntima, pudesse alcançar tantas pessoas ao redor do mundo. É uma prova de que a fé não tem fronteiras, e que a mensagem de amor e cura pode ser compreendida em qualquer língua”, afirma o autor.
A obra segue sendo referência no Brasil, consolidando-se como um dos livros mais vendidos dos últimos três anos, e agora conquista uma audiência internacional que busca na literatura uma forma de reflexão espiritual.
Agenda dos próximos eventos
Portugal
Porto – 7 de novembro de 2024
Espanha
Valência – 8 de novembro de 2024
Barcelona – 9 de novembro de 2024
Site Oficial: https://store.cafecomdeuspai.com/
Instagram Oficial: @cafecomdeuspai
Sobre o Livro
Através de devocionais diários, o leitor é convidado para um encontro com Deus que, além de ensinar um novo modo de apreciar uma xícara de café, mostrará como a vida também pode ser saboreada.
Sobre o autor:
Junior Rostirola é pastor sênior da Igreja Reviver e lidera uma comunidade cristã socialmente relevante com extensões no Brasil e Haiti. Bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia Bíblica, Junior é autor do best-seller Café com Deus Pai, o livro que ganhou o coração dos leitores e que propõe uma jornada diária fascinante, indicado pela Revista Veja e Publishnews como o livro mais vendido do Brasil no ano de 2023 e 2024.
História real de canibalismo em Porto Alegre inspira escritor e roteirista Tailor Diniz em sátira contemporânea
Crimes insólitos de José Ramos e Catarina são revividos um século e meio depois no lançamento "Os canibais da Rua do Arvoredo"
Ambiciosos, José Ramos e Catarina Palse escolhiam juntos a presa: homens, afortunados e, geralmente, imigrantes alemães. Enquanto a missão dela era seduzir e atraí-los para a casa onde moravam, a dele era transformar o corpo humano em cadáver. Com a ajuda de Claudio Claussner, eles transformavam a carne em linguiças, comercializadas em um açougue. A prática insólita que aconteceu em Porto Alegre, em 1863 e 1864, repercutiu no mundo todo e ganhou espaço até mesmo no caderno de anotações do naturalista Charles Darwin.
Um século e meio depois, é possível que a história se repita? Em Os canibais da Rua do Arvoredo, o escritor e roteirista Tailor Diniz apresenta uma narrativa instigante e provocadora em torno de um novo boato sobre o consumo de carne humana na capital do Rio Grande do Sul. Influenciados pelos espíritos dos antigos moradores do local, um aluno de gastronomia e uma estudante de medicina viverão momentos de luxúria e terror num porão de pedras antigas em meio a facas, cutelos, machados, um moedor de carne e um esqueleto humano.
José, então, enfia a mão pelo buraco que se abriu no tórax do outro
e o revira, no fundo. Depois de algum esforço, puxa algo para fora, ainda pulsante.
É o coração de Alex que ele ergue diante dos olhos e no qual dá uma grande mordida,
tirando-lhe um naco ensanguentado.Seu rosto cobre-se de sangue.
Do sangue de Alex e do seu próprio, expressado sob a transparência da pele
enquanto corre nas suas veias a uma estúpida velocidade de cruzeiro.
Catarina olha-o amedrontada. Mas ali, naquele instante, para José só existe Alex.
Alex e seu coração pulsante, que ele agride com sucessivas mordidas e tapas.
(Os canibais da Rua do Arvoredo, pg. 92)
Na sátira, a trama é narrada por um observador onipresente, que se apresenta como membro de uma organização internacional, cujo objetivo é dominar o mundo e transformar a população em comunistas/globalistas. Através de uma tela de computador, ele segue freneticamente os passos do casal de estudantes que leva os mesmos nomes dos antigos assassinos, José e Catarina. É possível confiar neste relator? Por que os dois jovens foram escolhidos? De quem e por qual motivos os espíritos desejavam se vingar?
É o que o leitor vai descobrir nas páginas d’Os canibais da Rua do Arvoredo, publicada pelo selo Lucens, da Citadel Grupo Editorial. Nessa antiga lenda urbana porto alegrense, que será adaptada para o cinema, Tailor Diniz tempera o enredo com elementos adicionais: o fastio à carnificina, o ardente desejo sexual, o medo e a conexão entre passado e presente.
FICHA TÉCNICA
Título: Os canibais da Rua do Arvoredo
Autor: Tailor Diniz
Editora: Citadel Grupo Editorial
Selo: Lucens
ISBN: 978-6550472788
Dimensões: 15.5 x 1.2 x 23 cm
Páginas: 208
Preço: R$ 66,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Tailor Diniz é escritor e roteirista de cinema e TV. Os canibais da Rua do Arvoredo é seu 22º livro e, entre eles, estão Em linha reta, semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura 2015; Crime na Feira do Livro, traduzido na Alemanha e lançado na Feira de Frankfurt, em 2013; Transversais do tempo, Prêmio Açorianos de Literatura – Melhor Livro de Contos de 2007; e A superfície da sombra, traduzido na Bulgária e adaptado para o cinema pelo diretor Paulo Nascimento, em 2017. Com seus roteiros, conquistou prêmios nos festivais de cinema de Gramado e Brasília. O romance Só os diamantes são eternos (2019) está sendo adaptado para as telonas, e seu último livro, Novela interior, ganhou o Prêmio Jacarandá, Livro do Ano/2013, promovido pelo jornal Correio do Povo, durante a Feira do Livro de Porto Alegre.
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Sobre a editora: Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
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Japan House São Paulo destaca exposições em cartaz e universo literário japonês na programação de novembro
Além de atividades inspiradas pela mostra "Sutorito Fashion: Moda das Ruas", em cartaz na instituição, discussões sobre o universo literário também são apresentadas no Ciclo de Mangá e no Clube de Leitura
São Paulo, novembro de 2024 – Durante o mês de novembro, a Japan House São Paulo oferece uma programação livre e gratuita com visitas mediadas às exposições em cartaz, além de opções infantis e as já tradicionais atividades voltadas para o universo da literatura japonesa.
No dia 9 de novembro (sábado), às 11h, e no dia 13 de novembro (quarta-feira) às 11h e às 15h, a JHSP convida o público a participar das visitas mediadas pela mostra Sutorito Fashion: Moda Das Ruas. Durante os encontros, os visitantes poderão conhecer mais a fundo a história e a trajetória da moda japonesa das últimas 8 décadas por meio de mais de 100 fotografias que registraram a maneira que os jovens se vestiam ao longo dos anos.
Já nos dias 27 de novembro, às 11h e às 15h, e 30 de novembro, às 11h, os visitantes poderão participar das visitas mediadas pela nova exposição A Vida Que Se Revela, em cartaz no segundo andar da instituição entre os dias 19 de novembro e 13 de abril de 2025. Durante a atividade, os participantes poderão conhecer mais sobre os trabalhos das premiadas fotógrafas Rinko Kawauchi (1972) e Tokuko Ushioda (1940), que retratam o cotidiano de suas vidas e famílias em um diálogo intergeracional íntimo sobre a vida no Japão.
Voltada para o público infantil, a Oficina Infantil Kokoro na Semana da Moda JHSP, com sessões às 11h e às 14h do domingo, 10 de novembro, oferece às crianças a chance de se transformarem em pequenos estilistas. Durante a atividade, as crianças vão conhecer mais sobre os trabalhos dos estilistas japoneses, as vestimentas e a moda no Japão. A partir de histórias e ensinamentos da personagem Kokoro, protagonista do Almanaque para Crianças da JHSP, as famílias criarão suas próprias peças de roupas.
Já o bate-papo online do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um, no dia 28 (quinta-feira), às 19h, discute a obra “Tédio Terminal”, de Izumi Suzuki. A obra, composta por uma seleção de contos escritos durante as décadas de 1970 e 1980, explora diferentes visões sobre o futuro, discutindo o vício nas telas e nas tecnologias, a percepção e a luta entre realidade e espetáculo virtual, além de violência, vício e abuso de substâncias legais e ilegais. Considerado um dos autores pioneiros da ficção científica japonesa, Suzuki ganhou notoriedade nos anos 1970 ao abordar o impacto da modernidade na sociedade. Para participar do evento virtual, que contará com transmissão simultânea via plataforma Zoom, é necessário realizar inscrição prévia no site. Participantes do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um têm 30% de desconto na compra do livro pelo site da Editora DBA usando o cupom JHSP451, válido até 30 de novembro.
Encerrando a programação do mês, o Ciclo de Mangá apresenta a obra Solanin, do mangaká Inio Asano. Sua narrativa cotidiana captura o sentimento misto da alienação e esperança que permeava a juventude japonesa na virada para o século XXI a partir da história de Meiko e Taneda, um casal no início da vida adulta em Tóquio, em busca do próprio espaço em um mundo cada vez mais exigente. A história aborda com sensibilidade as diferentes mudanças sociais no cotidiano japonês durante esse período, temas que serão discutidos durante o bate-papo presencial. A atividade acontece no dia 30 de novembro (sábado), às 15h. Para participar do Ciclo de Mangá, é preciso fazer a retirada de senha 30 minutos antes na recepção da JHSP.
Serviço:
Japan House São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 52 – São Paulo, SP
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Entrada gratuita. Reserva online (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
Exposição Sutorito Fashion: Moda das Ruas (Presencial)
Período: até 17 de novembro
Local: andar térreo da JHSP
Entrada gratuita
Exposição A Vida Que Se Revela (Presencial)
Período: até 13 de abril de 2025
Local: segundo andar da JHSP
Entrada Gratuita
Visitas mediadas à exposição Sutorito Fashion: Moda das Ruas (Presencial)
Quando: 9 de novembro (sábado), às 11h; e 13 de novembro (quartas-feiras), às 11h e às 15h
Local: andar térreo da JHSP
Entrada gratuita.
Visitas mediadas à exposição A Vida Que Se Revela (Presencial)
Quando: 27 de novembro, às 11h e às 15h; e 30 de novembro, às 11h
Local: segundo andar da JHSP
Entrada gratuita
Oficina infantil // Kokoro na Semana da Moda JHSP
Quando: 10 de novembro, às 11h e às 14h
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: crianças entre 4 e 12 anos acompanhadas por adultos
Vagas limitadas. Senhas disponíveis para retirada na recepção da JHSP 30 minutos antes do evento.
Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um (Online)
Tédio Terminal, de Izumi Suzuki
Quando: 28 de novembro, às 19h
Duração: 90 minutos
Vagas limitadas. Participação mediante inscrição prévia no site.
Transmissão via plataforma Zoom. Acesso liberado aos inscritos via e-mail.
Participantes do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um têm 30% de desconto na compra do livro pelo site da Editora DBA até o dia 30 de junho, usando o cupom JHSP451
Ciclo de Mangá (Presencial)
Solanin, de Inio Asano
Quando: 30 de novembro, às 15h
Duração: 90 minutos
Vagas limitadas. Participantes com até 15 anos de idade devem estar acompanhados por um adulto responsável.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP):
A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de 48 exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de 3,5 milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações.
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Novembro/2024
Escritora misteriosa de ascendência francesa lança romance pela Citadel e promete surpreender brasileiras com novo estilo de literatura erótica
Com a intensidade psicológica de Elena Ferrante e a sensualidade de autoras contemporâneas, François Alfonse estreia com uma narrativa envolvente e transgressora que desafia os limites entre amor e desejo
Pronta para assumir o posto de Elena Ferrante brasileira, a autora François Alfonse faz sua estreia na literatura com o livro O melhor lugar do mundo, lançamento da Citadel Grupo Editorial.
A editora de livros, nascida em São Paulo na década de 1980 e que hoje vive em Toulouse, na França, assina com seu pseudônimo uma obra que encantará fãs do realismo psicológico de Ferrante e amantes das histórias sensuais e envolventes de E.L. James, Jodi Ellen Malpas e Christina Lauren.
Com estilo narrativo intenso, atraente e vulnerável, François Alfonse mergulha em temas emocionais, explora os dilemas femininos e retrata a busca por autonomia e satisfação em sua estreia. A história gira em torno do casal Anna e Richard Coleman. Com uma relação duradoura e aparentemente perfeita, eles veem a cumplicidade ruir com a chegada de um jovem humilde e aspirante a artista.
Talentoso e enigmático, Matthew Smith faz florescer em Anna sensações que até então nunca havia experimentado ao longo dos 10 anos casada. Enquanto tenta sufocar o desejo pelo rapaz, ela enfrenta a tortura de uma traição que desafia os próprios valores e a faz questionar quem realmente é.
Não foi falta de sexo bom e prazeroso.
Nem falta de zelo. De cuidado. De atenção.
Não foi falta de amor, de afeto, de declarações, de romantismo.
Não foi nada. Então, por quê? Por que traiu o seu marido?
Anna não conseguia responder.
(O melhor lugar do mundo, pg. 192)
Richard, desconfiado de que a esposa estivesse escondendo algo, se voluntaria para o experimento de um amigo cientista. Com a desculpa de acompanhar o ciclo de fertilidade de Anna, ele passa a monitorar as atividades sexuais dela. A obsessão por respostas faz despertar no homem um grau de psicopatia que o leva a implantar o chip de controle em outros casais sem o consentimento deles.
Quando descobre a traição da esposa, o enredo se transforma em um jogo mortal para Anna e Matthew. Tomado por um ciúme doentio, Coleman se mostra disposto a qualquer coisa para saciar a sede de vingança — até mesmo matar. Contudo, uma reviravolta surpreendente acontece quando ele e o rapaz descobrem que compartilham um elo familiar inesperado.
As cenas quentes ao longo das páginas instigam e enriquecem a tensão sexual entre os personagens, construindo uma trama que vai além do triângulo amoroso, do tesão e do arrependimento. Na obra, François explora a influência dos desejos nas escolhas de vida, a liberdade feminina em relação ao corpo e a sexualidade, as consequências de ceder aos próprios impulsos e, acima de tudo, a jornada de busca pela própria essência.
O melhor lugar do mundo é apenas o primeiro mergulho no universo intenso e provocador de François Alfonse. Além de despertar a curiosidade para desvendar os enigmas de um enredo recheado de reviravoltas, esse lançamento fará o leitor questionar a verdadeira face da própria autora, cuja identidade misteriosa se evidencia a cada palavra.
FICHA TÉCNICA
Título: Melhor Lugar do Mundo
Autora: François Alfonse
Editora: Citadel Grupo Editorial
ISBN: 978-6550474836
Número de páginas: 384
Preço: R$ 69,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora
François Alfonse é editora de livros e escritora, nascida em São Paulo em 1980 e de ascendência francesa. Atualmente reside em Toulouse, na França, onde se inspira na rica cultura europeia para desenvolver suas histórias. Com um estilo envolvente e provocante, explorando as nuances da paixão e do desejo, O melhor lugar do mundo é seu primeiro romance publicado. Formada em Letras, desde pequena devorava livros, por influência da avó, e começou a escrever como forma de expressar suas experiências e fantasias. Dividindo seu tempo entre o trabalho numa prestigiada editora e a escrita, François busca equilibrar as responsabilidades diárias com a paixão por contar histórias que provocam e instigam.
Sobre a editora
Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.
Redes sociais da editora
Para mais informações, entre em contato:
LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO
WhatsApp: (11) 99875-3676
Misael Freitas | misael@lcagencia.com.br
Dielin da Silva | dielin@lcagencia.com.br
Lucas Koehler | lucas@lcagencia.com.br
Mariah Morais lança obra sobre coragem e força feminina em Brasília
Evento conta com a participação especial de Cafu, ex-jogador da seleção brasileira, e acontece segunda-feira (11/11), na Biblioteca Nacional de Brasília
A partir de uma jornada de redescobrimento após o divórcio, a jornalista e escritora Mariah Morais lança Depois do Depois, obra que é sinônimo de superação.
O evento acontece na próxima segunda-feira (11/11), na Biblioteca Nacional de Brasília, e conta com a presença de Cafu, ex-jogador da seleção brasileira.
No lançamento, marcado para as 19h, a autora do best-seller A Saga Cafu compartilha lições da própria trajetória e mostra como a força feminina é capaz de superar adversidades e preconceitos. Em reflexões profundas, reconstrói sua história, enfrenta a dor e ensina como aprender com os desafios que a vida impõe.
A obra, publicada pela Trend Editora, é uma leitura indispensável para pessoas que buscam recomeçar, encontrar a felicidade e compreender o quanto a força interior é maior do que qualquer relacionamento.
Serviço:
Lançamento do livro Depois do Depois
Data: 11/11 (segunda-feira)
Horário: a partir das 19h
Local: Biblioteca Nacional de Brasília
Endereço: Setor Cultural da República, Área Cívica, Lote s/n Edifício da Biblioteca Nacional, SCTS - Brasília, DF
Entrada: franca
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Pegadas no rio, sombras no tempo - Biografias, histórias de vida e trajetórias africanas
Essencial no processo de resgate identitário, o livro traz biografias de africanos que viveram em épocas diversas e em várias regiões do continente. Desde o período pré-colonial até o pós-colonial, a coletânea tem contribuições de pesquisadores da atualidade sobre cultura, resistência e luta pela liberdade. Abrangente e diversa, a obra explora a vida de mulheres, líderes políticos, intelectuais, artistas, bem como debate guerras e conflitos, descolonização, religião e espiritualidade, com foco em países como Antigo Egito (Sudão), Angola, África do Sul, Burquina Faso, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Senegal.
Resultado dos trabalhos do grupo de pesquisa Áfricas: Sociedade, Política e Cultura (Uerj-CNPq), o livro Pegadas no rio, sombras no tempo - Biografias, histórias de vida e trajetórias africanas (Selo Negro Edições, 288 págs. R$ 99,90), organizado pelos pesquisadores Matheus Serva Pereira, Silvio de Almeida Carvalho Filho e Washington Nascimento nos convida a conhecer biografias, histórias de vida e trajetórias de personagens pouco abordadas na historiografia africana, contribuindo para problematizar não só as grandes narrativas ocidentais como o próprio exercício de construção histórica. Nesse sentido, a obra nos lembra que também o ato de narrar a África por africanos sempre está atravessado por disputas de poder e entrelaçado em contextos políticos, sociais e culturais específicos, que não podem ser desconsiderados.
Os textos reunidos na obra abarcam um vasto período (da antiga civilização cuxita, no Sudão do século I AEC, ao Moçambique do século XXI) e nos levam a percorrer diferentes regiões da África, explorando temas como o papel do feminino, a formação de elites locais, racismo, resistência, emancipação, construção de heróis e nacionalismo, entre outros. A diversidade de personagens, escolhidas por seu protagonismo em diferentes contextos, dá visibilidade às muitas camadas do que significa ser africano.
“Produzido no âmbito do grupo de pesquisa Áfricas: Sociedade, Política e Cultura (Uerj‑CNP q), esta coletânea, ao cruzar diferentes geografias e temporalidades, apresenta uma riqueza de abordagens, que nos ajudam a (re)ler temas como resistência, emancipação, cultura, construção de heróis, racismo e nacionalismo, entre muitos outros, constantemente problematizados pelos seus autores. São leituras que nos trazem igualmente discussões sobre alguns conceitos e sua operacionalização, introduzindo autores contemporâneos, para realçar o papel dos sujeitos africanos na história da África.” – Trecho do prefácio de Teresa Cruz e Silva, docente da Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique.
O trabalho do seleto grupo de estudiosos contemporâneos está assim distribuído em capítulos:
1- Biografias, histórias de vida e trajetórias africanas: aproximações a um debate teórico‑metodológico - Matheus Serva Pereira e Washington Nascimento
2- A candace Amanishakheto e a força do feminino: uma análise a partir da cultura material de Cuxe (África, I AEC‑I EC) - Fernanda Chamarelli de Oliveira
3- António de Oliveira de Cadornega e o contexto de escrita da obra História geral das guerras angolanas - Priscila Weber
4- Kafuxi Ambari: a trajetória de um título político - Crislayne Alfagali
5- Luhuna, o “cirurgião das chuvas”: poder, agências e guerras de um nkhumbi (sudoeste africano, XIX‑XX) - Washington Nascimento
6- Tomé Agostinho das Neves: a inglória denúncia do racismo e do colonialismo em São Tomé e Príncipe - Augusto Nascimento
7- Carlos Estermann: cientista, missionário e pesquisador das culturas do sudoeste angolano (1925‑1976) - Inês Almeida Silva Oliveira
8- Aline Sitoé Diatta e a resistência diola em Casamance - Mariana Bracks Fonseca
9- Joseph Ki‑Zerbo e suas dimensões políticas e educacionais - Mariana Gino
10- Uanhenga Xitu: o percurso do enfermeiro em direção ao nacionalista - Nathalia Rocha Siqueira
11- Pepetela: nas trincheiras da memória (1962‑1975) - Carolina Bezerra Machado
12- Paulo Freire em Angola: esperança e melancolia na reconstrução nacional angolana (1961‑1991) - Priscila Henriques Lima
13- O bispo Jaime Gonçalves: perspectivas que desafiam as narrativas oficiais em Moçambique - Silas Fiorotti
Os organizadores:
Matheus Serva Pereira é investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS ‑ULisboa). Mestre em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em História Social da África pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente desenvolve a pesquisa African experiences of assimilation in Mozambique: histories and memories (1910 ‑2010), financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e sediada no ICS ‑ULisboa. Autor dos livros Grandiosos batuques — Tensões, arranjos e experiências coloniais em Moçambique (1890 ‑1940) (2020) e Alegrai-vos no mundo, o Fany Mpfumo retornou — Histórias e estórias da vida de um músico moçambicano (no prelo).
Silvio de Almeida Carvalho Filho – é professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e professor do Mestrado em Ensino de História (PPGEH) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP), com a tese “Angola: nação e literatura (1975-1985)”, tem experiência em História da África, assim como na área de História Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: África, Angola, história e literatura, intelectuais, ativismo político, diferenças e desigualdades sociais. Também é pesquisador do Laboratório de Estudos Africanos (Leáfrica) da UFRJ e pesquisador associado do Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (Leddes) da Uerj.
Washington Nascimento é professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), alocado na área de Moderna e Contemporânea, na subárea de História da África. Professor do quadro permanente do Programa de Pós‑Graduação em História Política da Uerj. Desde 2021 é pro‑cientista da mesma instituição. Mestre em Ciências Sociais: Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC ‑SP). Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Organizador e/ou autor dos livros Jogo nas sombras — Realidades misturadas, estratégias de subjetivação e luta anticolonial em Angola (2021) e Intelectuais das Áfricas (2020), entre outros.
Título: Pegadas no rio, sombras no tempo - Biografias, histórias de vida e trajetórias africanas
Organizadores: Matheus Serva Pereira, Silvio de Almeida Carvalho Filho e Washington Nascimento
Editora: Selo Negro Edições
Páginas: 288 (17 x 24cm)
Preço: R$ 99,90 (e-book – R$ 59,90)
ISBN: 978-85-8455-013-5
Site: www.gruposummus.com.br
Atendimento ao consumidor: (11) 3865-9890
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