Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Literatura - Contos e Crônicas terça, 24 de setembro de 2024

TIUDP

Livro explica o que é ser um POLÍMATA, pessoa com habilidades em diferentes áreas do conhecimento

"Tudo Faz Sentido" revela como a conexão entre arte e ciência pode fomentar a criatividade e a inovação para resolver problemas complexos

Polímata é aquele que possui conhecimento em áreas diversas, que não está restrito a um único campo do saber. Geralmente cientistas são polímatas. Mas há muitas pessoas “comuns” que também podem ser chamadas como tal. Pessoas com raciocínio lógico apurado, gosto por artes e que sabem surfar por diferentes áreas do conhecimento. Características que, soltas, possuem valor individual, mas quando conectadas, trazem resultados ainda maiores para quem as possui. É sobre essas combinações entre arte e ciência que o polímata João Silveira, gaúcho radicado na França, nos ensina a valorizar em seu livro Tudo Faz Sentido: Ligando os pontos entre arte, ciência e inovação”, recém lançado pela editora Labrador.

Bailarino profissional, formado em farmácia e doutor em educação. O currículo de Silveira mostra como as múltiplas habilidades de um ser humano podem, juntas, conversarem e serem utilizadas em prol do seu crescimento pessoal, humano e psicológico. João foi a universidades, laboratórios de pesquisa, polos de inovação, museus e centros de artes espalhados pelo mundo para entender qual o sentido de conectar arte e ciência.

Em “Tudo Faz Sentido”, o autor faz um breve panorama histórico dessa conexão e apresenta exemplos de projetos inovadores que nos inspiram a assumir com orgulho nossos múltiplos interesses.

 

“Fui bailarino e coreógrafo profissional, farmacêutico, vendedor de equipamentos de laboratório, empreendedor, consultor, pesquisador e também doutor em educação. Muitas dessas coisas ao mesmo tempo. Para olhares mais distraídos, eu fui apenas indeciso ou não soube focar em uma só área. Mas, com um olhar mais atento, é possível perceber que ‘tudo faz sentido’ e que essas experiências foram fundamentais para me tornar quem eu sou hoje.” – João Silveira, doutor em educação, pesquisador e escritor

 

Leonardo Da Vinci seja talvez o exemplo mais famoso de polímata: foi cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Mas poucos sabem que Einstein tocava violino, Shakespeare tinha fascínio pela ciência e Chico Buarque cursou Arquitetura. A conexão entre diferentes campos vai além do interesse pessoal; é vital para a criatividade e a busca por soluções para questões contemporâneas. Das mudanças climáticas às epidemias, da desigualdade social aos conflitos armados, os desafios globais exigem uma abordagem interdisciplinar e criativa.

“Tudo Faz Sentido” também levanta questões sobre a digitalização do mundo, acelerada durante a pandemia e o surgimento da inteligência artificial, principalmente em áreas como a educação. Uma leitura necessária para inspirar artistas, cientistas, educadores e todos aqueles que possuem múltiplas aptidões a exemplo da fusão entre arte e ciência, capaz de impulsionar a inovação e a criação de grandes ideias.

 

“Percebi que havia uma falta de conhecimento coletivo sobre como a arte e a ciência podem se integrar de maneira a impulsionar a inovação. Muitas pessoas ainda veem essas vertentes como opostas ou desconectadas, sem perceber que seus encontros podem gerar soluções criativas e eficazes para problemas contemporâneos.” – João Silveira

 

Sobre o autor:

João Silveira nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, destacou-se como bailarino profissional e atuou em mais de quatro mil espetáculos pelo mundo. É graduado em Farmácia pela UFSC e doutor em Educação, Difusão e Gestão em Biociências pela UFRJ. Seu interesse em conectar diferentes campos do saber o levou a ser pesquisador visitante em Harvard. Atualmente vive na França, onde explora as conexões entre arte, ciência, educação e inovação.

 

Serviço:

Título: Tudo faz Sentido: Conectando os pontos entre arte, ciência e inovação (@oficialtudofazsentido)

Autor: João Silveira (joaosilveira.org)

Páginas: 128

Editora: Labrador

Adquira em: https://amz.run/9SPM


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