Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Literatura - Contos e Crônicas sexta, 04 de outubro de 2024

AS PATAS QUE FORJARAM O MEU CAMINHO: LIVRO DE CLÁUDIA PETERSON (POSTAGEM DA LEITORA IARA FILARDI)

Olá!
Seguem as informações sobre o lançamento do livro "As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?" de Cláudia Peterson.
Boa leitura.
Um abraço
Iara

Cláudia Peterson lança o livro As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?

 

Na obra, a veterinária, psicóloga e especialista em comportamento animal faz um relato
pessoal e reflexivo sobre o respeito e a empatia na convivência entre humanos e animais, e
levanta questões sobre o bem-estar animal no contexto de diversas práticas sociais, como
hipismo, indústria e consumo

 

Cláudia Peterson, veterinária, psicóloga e especialista em comportamento animal, lança neste mês de outubro o livro As patas que forjaram o meu caminho. A obra, que é autobiográfica, mergulha o leitor nas profundas conexões entre humanos e animais, revelando o impacto transformador que esses seres podem exercer sobre nossas vidas. A autora, que também é etóloga e ambientalista, compartilha suas experiências pessoais e reflexivas, desde a infância até a vida adulta, retratando como os animais moldaram sua jornada e visão de mundo.

Este livro é o resultado de minhas interações e influências múltiplas por décadas, entre diversas espécies não humanas e uma única representante da nossa; a Homo sapiens sapiens”, reflete Cláudia Peterson. “Inicialmente, pretendia explicar ao leitor como educar seu cão de forma mais natural e com menos ‘adestramento’; contudo, no decorrer das páginas, ainda no primeiro capítulo, modifiquei esse intento, definindo uma nova meta. Decidi dividir com o público, entre outras reflexões, por que cheguei à conclusão de apenas educar meus amigos cães, e não adestrá-los. Contar o quanto eles haviam me ensinado, e não eu a eles.”

A autora trabalhou por anos em fazendas de leões perto de Nairobi, no Quênia, e, no continente africano, participou de diversas atividades voluntárias de entidades voltadas à preservação de espécies em extinção. Também atuou na reabilitação e reintrodução de guepardos, gorilas e chimpanzés em seus habitats naturais, reafirmando seu compromisso com o bem-estar animal e a conservação da fauna. Em As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?, ela vai além de meros relatos de convivência, explorando a importância de enxergar os animais como seres sencientes, dotados de emoções, necessidades e sentimentos próprios. Entre os temas abordados na obra estão: o mundo canino, que proporcionou à autora valores autênticos e a conscientização sobre aspectos da vida que muitos humanos ignoram; o universo equestre, que, apesar de seu glamour elitizado, esconde um lado sombrio de sofrimento e exploração; a verdade sobre a extinção de animais na África, e a luta incansável de profissionais para conter essa tragédia. O livro também aborda a urgência de os seres humanos redescobrirem a intuição e adotarem uma postura mais compassiva e fraterna, tanto com os outros quanto consigo mesmos.

“O livro carrega um grito mudo de socorro efetuado por milhares e milhares de animais não humanos, e que ecoa em nossos ouvidos moucos”, explica Cláudia Peterson. “Eles berram, choram, sofrem, morrem. Eles são extintos. Alguns, bem poucos, são de estimação.”

Com uma narrativa envolvente, crítica, inusitada, por vezes intrigante e até polêmica, principalmente em relação às indústrias de carnes e peles, o livro explora também temas como comunicação, afetividade, inteligência e individualidade, traçando paralelos entre os comportamentos humano e animal. Dividida em capítulos dedicados às interações da autora com patos, cães, gatos, cavalos, pássaros e até peixes, a obra revela como o convívio com os animais foi essencial para seu autoconhecimento e consciência sobre o impacto das ações humanas no ecossistema.

“Seria eu outra pessoa acaso não tivesse convivido desse modo com meus amigos, meus pares não humanos? Não sei. Sei apenas que certamente seria uma vida bastante diferente. Preenchida, quem sabe, por valores e regras tendenciosas, questionáveis e com datas de validade. E, certamente, com um enorme e desconfortável sentimento de solidão e vazio interior inexplicável”, finaliza Cláudia Peterson.

 

Sobre a autora:

Cláudia Peterson é psicóloga, veterinária, ambientalista e etóloga pela Universidade do Colorado, em Boulder, Colorado, EUA. Dedica-se ao estudo do comportamento animal desde cedo, buscando criar respeito e conexão entre humanos e outras espécies. Ao longo de sua trajetória, tem aprendido com os animais com os quais convive e compartilhado esse conhecimento com sua própria espécie. Sua ética e comportamento são fortemente influenciados por esses animais, dos quais se tornou defensora. Cláudia trabalhou em fazendas de leões no Quênia e participou de projetos de conservação de espécies em extinção na África, incluindo a reabilitação de guepardos, gorilas e chimpanzés. Hoje, vive em São Paulo, onde, segundo suas palavras, continua em constante aprendizado.

 

Serviços:

As patas que forjaram o meu caminho: Os animais mudaram minha vida. Até onde podem mudar a sua?

Editora: EV Publicações

Páginas: 358

Preço: R$ 80,00

Vendas: Estante Virtual – www.estantevirtual.com.br

 

Imprensa: Iara Filardi – 55 11 99318 3805 atendimento@iarafilardi.com


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