Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 30 de abril de 2023

VÔLEI MASCULINO: CRUZEIRO E MINAS DECIDEM HOJE A SUPERLIGA

 

Em clima de revanche, Cruzeiro e Minas decidem hoje a Superliga de Vôlei

Cruzeiro e Minas decidem, hoje, a Superliga Masculina, em clima de acerto de contas ou manutenção de status

PM
Paulo Martins*
postado em 30/04/2023 06:00
 
 (crédito: Maurício Val/FVImagem/CBV)
(crédito: Maurício Val/FVImagem/CBV)

Pelo segundo ano seguido, a decisão da Superliga Masculina de Vôlei é inteiramente mineira. Hoje, às 10h, Cruzeiro e Minas voltam a decidir o campeonato, desta vez em São José dos Campos, no interior de São Paulo, na Arena Farma Conde. Primeiro e terceiro melhores times da fase inicial, os arquirrivais de Belo Horizonte batalham em um clima de revanche ou manutenção de hegemonia.

Após superar Sesi/São Paulo e Suzano, a final dá a chance ao Minas de levantar o troféu pela primeira vez desde 2001/2022, com mais de duas décadas sem a maior glória nacional. Para o maior campeão da história do vôlei brasileiro, acabar com a fila se trata, além de um objetivo, de uma emoção importante, sobretudo depois de seis vice-campeonatos, incluindo os dois últimos. Na atual temporada, obteve a terceira colocação na primeira fase, com 14 vitórias e oito derrotas.

Do outro lado, encontra-se o maior campeão da Superliga no formato moderno, desde a temporada 1994/1995. Após o pentacampeonato consecutivo entre 2013/2014 e 2017/2018, o heptacampeonato veio justamente no clássico, coroando o atual dono das quadras do Brasil, com o objetivo de reduzir a uma unidade a diferença para os rivais no quadro histórico de maiores vencedores do país — o próprio Minas.

O Cruzeiro vem em um ano arrasador: fez uma campanha próxima à perfeição na primeira fase (líder, com 19 vitórias e três derrotas) e despachou Apan e os donos da casa da final, o São José, para alcançar mais uma decisão. Entretanto, um detalhe pode fazer a diferença: temendo uma punição por parte do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o time celeste ainda reflete sobre a escalação do oposto Wallace.

*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima


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