Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quarta, 26 de fevereiro de 2025

VIINTE ARARAS-CANINDÉ SÃO SOLTAS PELO IBAMA NA CHAPADA IMPERIAL

Vinte araras-canindé são soltas pelo Ibama na Chapada Imperial

Foi um espetáculo para quem acompanhou de perto e um recomeço para as aves emblemáticas do Cerrado que viveram boa parte da vida presas em gaiolas

 

Uma das araras resgatadas saiu da gaiola para a copa da árvore -  (crédito: Fotos: Ed Alves CB/D.A Press)
 
Uma das araras resgatadas saiu da gaiola para a copa da árvore - (crédito: Fotos: Ed Alves CB/D.A Press)
 

As 20 araras-canindé soltas, ontem, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na Chapada Imperial saíram lentamente de suas gaiolas, para reencontrar a imensidão do verde, que desconheceram durante boa parte de suas vidas. Inicialmente com medo, deram alguns passos na grama antes de alçarem voo em um espetáculo que coloriu ainda mais o céu azul do Cerrado. Resgatadas em Belo Horizonte, eram mantidas em cativeiro e comercializadas de forma ilegal. Ao serem resgatadas, passaram por uma reabilitação de um ano no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) mineiro, para que pudessem ficar saudáveis e reaprender a viver na natureza, onde é seu lugar.  

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Quem pôde acompanhar de perto o espetáculo de asas foi a designer de interiores Jurema de Oliveira, 60 anos, que frequenta a Chapada Imperial há anos. “É emocionante ver essa ação, é algo de grande valor poder vivenciar esse momento”, disse. Jurema estava acompanhada da família que veio de muito longe, da França, e pôde prestigiar o acontecimento. "Fomos ao Rio de Janeiro também nessa viagem, mas fiz questão de trazer a família a Brasília, que é onde nasci. Amo esse lugar e a Chapada Imperial, porque podemos ver a natureza tão de perto e proporcionar isso às crianças também”, disse a gestora de projetos Naiana Pinheiro, 38, sobrinha de Jurema. Ela é casada com o empresário Julian Alves, 38, e mãe do Matheo, 8, e Eloysa, 5. Durante o passeio à Chapada, que contou com trilhas e banho de cachoeira, os pequenos franceses puderam participar da soltura de alguns dos pássaros. “É muito bonita, achei que era menor. Gostei muito”, disse Matteo, que antes havia visto apenas as ararinhas-azuis do filme Rio


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