Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Literatura - Contos e Crônicas terça, 25 de fevereiro de 2025

VIENA, ÁUSTRIA: CIDADE COM A MELHOR QUALIDADE DE VIDA (CRÔNICA DO ARQUITETO NILSON COELHO)
Arquiteto Nilson Coelho
 
Em 2025, Viena foi novamente reconhecida como a cidade com a melhor qualidade de vida, segundo o Mercer Quality of Living Ranking. Este reconhecimento se deve a uma combinação de fatores que incluem uma infraestrutura eficiente, um sistema de saúde de alta qualidade e um ambiente seguro.
 
Todos os anos, o índice de habitabilidade da revista "The Economist" aponta Viena como "a melhor cidade do mundo para se viver".
 
E todos os anos, a revista omite que isso é resultado direto das políticas socialistas implementadas durante o período da "Viena Vermelha".
 
Entre 1918 e 1934, Viena foi governada pelo Partido Social-Democrata Operário da Áustria e serviu como um grande laboratório do austromarxismo.
 
Durante esse período, o governo vienense conduziu profundas reformas sociais, políticas e urbanísticas. Expandiu os sistemas de educação e saúde, investiu pesado em transporte público e saneamento básico. O número de escolas foi quintuplicado em duas décadas. A rede hospitalar triplicou.
 
O investimento mais importante, no entanto, foram as habitações sociais. O governo de Viena construiu centenas de milhares de unidades habitacionais e instituiu um rígido código facilitando a desapropriação de imóveis inutilizados.
 
O resultado é que hoje 60% da população de Viena mora em habitações públicas - edifícios que pertencem ao governo da cidade - ou em moradias subsidiadas pelo Estado.
 
O governo de Viena é dono de mais da metade de todas as moradias da cidade. A presença maciça do poder público na estrutura imobiliária limitou a ação dos especuladores e permitiu um desenvolvimento mais harmônico e planejado dos bairros residenciais - além de ter resultado na preservação de grandes áreas verdes e na ausência de guetos e subúrbios degradados.
 
 
Pode ser uma imagem de o Palácio do Parlamento, Romênia

 


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