Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 16 de março de 2020

VEJA COMO É A PIRÂMIDE DE DJOSER, A MAIS ANTIGA DO MUNDO

 

Veja como é a pirâmide de Djoser, a mais antiga do mundo, reaberta ao turistas no Egito

Sítio arqueológico de mais de 4.700 anos estava fechado para reformas desde 2006
 
 
Turista salta para uma foto em frente à pirâmide de Djoser, a mais antiga do mundo, reaberta à visitação no Egito Foto: Mohamed el-Shahed / AFP
Turista salta para uma foto em frente à pirâmide de Djoser, a mais antiga do mundo, reaberta à visitação no Egito
Foto: Mohamed el-Shahed / AFP
 
 

RIO - Os turistas que pretendem visitar o Egito podem colocar mais uma pirâmide na lista. A de Djoser, a mais antiga ainda de pé não só no país, mas no mundo, foi reaberta à visitação na última semana, após 14 anos fechada para reformas.

 
 
Com mais de 4.700 anos, a necrópole está na zona arqueológica de Memphis, antiga capital do Egito faraônico, a 20km do Cairo. Declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, a pirâmide se destaca por ser ter sido construída em degraus, diferentemente das mais famosas, em Gizé. A entrada custa 60 libras egípcias (R$ 17).

 


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