Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 14 de setembro de 2020

VASCO VENCE BOTAFOGO EM EMOCIONANTE CLÁSSICO DO BRASILEIRÃO

 

Vasco vence o Botafogo em emocionante clássico pelo Brasileirão

Times se reencontram na quinta-feira, pela quarta fase da Copa do Brasil
Cano comemora o segundo gol do Vasco sobre o Botafogo Foto: RICARDO MORAES / REUTERS
Cano comemora o segundo gol do Vasco sobre o Botafogo Foto: RICARDO MORAES / REUTERS
 
 

O desenho do jogo parecia favorável. Mas a chama do Botafogo se apagou por poucos instantes. Diante de um Vasco com atacantes cirúrgicos, não houve perdão. Na perspectiva do time de Paulo Autuori, o placar de 3 a 2 no animado clássico no Nilton Santos foi mais uma punição pelos erros cometidos. Ao Vasco de Ramon, um prêmio pela eficiência que leva o time ao quarto lugar no Brasileirão.

 
O jogo deste domingo traz uma projeção animadora em termos de emoção para o reencontro de quinta-feira, no duelo de ida da quarta fase da Copa do Brasil, novamente no Nilton Santos. A pressão por uma resposta em termos de resultado recai sobre o Botafogo, ainda na zona de rebaixamento com nove pontos.

O Botafogo começou em desvantagem por causa da falha de Marcelo Benevenuto no primeiro tempo que se tornou um presente para Ribamar. Não só por essa bobeira, mas Autuori estava tão insatisfeito com o cenário na etapa inicial que sacou, aos 41 minutos e de uma vez só, Caio Alexandre e Honda.

No segundo tempo, Autuori foi além: abdicou do esquema com três zagueiros e tirou Benevenuto para colocar Kalou. Recém-formado em administração na França, o marfinense começou a dar aula sobre como usar bem o espaço na ponta esquerda.

Antes da viagem rápida à Europa, Kalou deixou ensaiada uma dancinha com Matheus Babi. O atacante fez valer o "esforço" com o astro estrangeiro ao acertar um belo chute de fora da área.

O empate premiou o domínio do Botafogo no segundo tempo, só que o time apagou. Foram dois minutos de colapso - entre os 25 e 26 da etapa final. O descompasso foi crucial, e o Vasco aproveitou. Primeiro, Cano cabeceou e, só para não perder o costume, arrematou de primeira o rebote dado por Cavalieri. Logo em seguida, Ygor Catatau acertou um belo tapa na bola, que morreu no canto.

O Botafogo estava nas cordas, mas ainda conseguiu se reerguer para um abafa no fim. Babi diminuiu o placar e esteve muito perto de empatar. Fernando Miguel apareceu de forma espetacular para fazer a defesa mais marcante do clássico, que terminou com sorrisos e abraços no lado do Vasco e mais frustração por parte do Botafogo. De qualquer forma, o reencontro está marcado.


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