O MST é um grupo ilegal e terrorista.
Uma quadrilha composta por bandidos e desocupados, aliados às zisquerdas banânicas.
O comandante do bando é um vagabundo por nome de João Pedro Stédile.
Cuida-se aqui de um pilantra que é incapaz de apresentar um comprovante de residência ou uma carteira de trabalho assinada se precisar comprar a prazo numa loja.
É ele quem comanda o assim chamado exército que Lula dispõe para ficar “do nosso lado“.
Um exército que costuma destruir impunemente propriedades públicas e privadas.
Um bando assassino que inutiliza o fruto do trabalho honrado de pessoas honestas.
Como, por exemplo, quando destruiu mais de 5 mil pés de laranjas em uma propriedade particular, no mês de outubro de 2009.
Não foi o MST que ateou fogo no Museu Imperial.
Mas este bando tem um admirador com a bunda sentada na Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro – à qual o Museu Nacional é subordinado -, um adepto da espúria e criminosa “filosofia” lulo-stediliana.
Um canalha descerebrado que atende pelo nome de Roberto Leher, militante e filiado ao PSOL.
E dito isto, está dito tudo.
O Museu foi incendiado pela criminosa incapacidade administrativa deste bando ao qual Leher pertence.
Botem o pinico ao lado do computador antes de ouvir o que ele fala no vídeo abaixo, pois a ânsia de vômito vai ser muito grande: