A disciplina História do Brasil passou a ser dividida em dois períodos desde a última quarta-feira:
1) Antes do interrogatório de Lula pela Juíza Gabriela Hardt e
2) Depois do interrogatório de Lula pela Juíza Gabriela Hardt
A inquirição do maior bandido que este país já teve na sua presidência foi um divisor de águas, um fato que marcou indelevelmente a luta do Brasil decente contra a patifaria, contra a corrupção e contra a picaretagem dos cabras safados que se dizem “políticos”.
O desempenho da Doutora Gabriela Hardt foi simplesmente magistral.
E desmascarou totalmente, desnudou por completo a cafajestice do marginal que atualmente cumpre pena por grossa corrupção, enquanto espera, devidamente enjaulado, as próximas sentenças.
E gemendo no fundo da cela: “Qui saudade de Moro…”
Este Editor aguarda, ansiosamente, o pronunciamento dos chamados “movimentos sociais”, os assim ditos movimentos fêmeos anti-machistas, se manifestando em favor da brava magistrada.
As páginas do JBF estão abertas pra todas as militantes feministas que queiram parabenizar esta mulher que muito honra e dignifica e magistratura brasileira.
Quem é a Juíza Gabriela Hardt?
Gabriela Hardt é paranaense, tem 42 anos e cresceu em São Mateus do Sul, a 150 quilômetros de Curitiba. O pai dela trabalhava em uma unidade da Petrobras que fica na cidade.
Ela é formada em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde o juiz Sérgio Moro dava aulas.
Gabriela prestou concurso para a Justiça Federal, em 2007, e foi nomeada juíza, em 2009, para uma vaga em Paranaguá, no litoral do estado.
Em 2014, foi nomeada juíza substituta na 13ª vara federal e assumia os trabalhos quando o juiz Sergio Moro saía de férias.
Em uma dessas ocasiões, em maio deste ano, Gabriela Hardt mandou prender o ex-ministro José Dirceu, que na sequência conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).
A juíza é atleta, começou a nadar ainda jovem e atualmente compete em provas de maratonas aquáticas – nadando cinco quilômetros em águas abertas.
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