Preso no Centro de Detenção Provisória do Complexo da Papuda em Brasília desde 08 de fevereiro de 2018 por ordem da segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que o condenou por 5 anos e 3 meses de prisão, o deputado federal João Rodrigues (PSD-SC), tem ainda o direito às verbas relacionadas ao exercício do mandato – como a cota para o exercício da atividade parlamentar, de R$ 39.877,78, a verba de gabinete de R$ 101.971,94 e mantém ainda o gabinete funcionando porque não teve suplente convocado ainda e tem direito a sair da cela para presidir a comissão que analisa o novo Código de Processo Penal!
O parlamentar foi condenado primeiro pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) a cinco anos e três meses de prisão em regime semiaberto por crimes da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei de Licitações enquanto era prefeito do município de Pinhalzinho (SC). O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão do TRF-4, determinando a imediata prisão do deputado.
No dia 08 de fevereiro de 2018, o então deputado federal João Rodrigues (PSD-SC) foi preso pela Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, após mudar a rota do voo para Assunción, Paraguai, e tentar desembarcar naquele país. Em virtude do risco de fuga e eventual manobra para tentar a prescrição do crime, o nome do deputado foi inserido em lista da Interpol por decisão do TRF-4.
O ainda deputado federal João Rodrigues é conhecido por defender a pena de morte a condenados, utilizando jargões populares como “bandido bom é bandido morto”, sendo ele um tremendo de um bandido assaltante do Erário Público!
Também é réu em ação civil pública por ato de improbidade administrativa envolvendo superfaturamento de merenda escolar no Município de Chapecó durante o período em que era prefeito. A ação, que estima o superfaturamento em cerca de R$. 8 milhões de reais, foi ajuizada pelo Ministério Público Federal em Santa Catarina. A ação de improbidade teve origem em denúncia realizada pelo vereador da Câmara Municipal de Chapecó/SC, Marcelino Chiarello, encontrado morto em sua casa em 28 de novembro de 2011 em circunstância misteriosa até hoje não esclarecida!.
Membro da bancada da bala e ruralista, o deputado é mais conhecido pelas confusões em que se mete do que por sua produção legislativa. O parlamentar já ameaçou dar “porrada” e “cacete” em deputados que divergem dele.
Em maio de 2015, o deputado foi flagrado em plenário pela reportagem do SBT Brasília assistindo, pelo smartphone, a um vídeo de sexo explícito na sessão sobre a reforma política da Câmara.
Nas imagens gravadas pelo SBT, João Rodrigues mostra as imagens aos colegas. “Abri para ver o que era, e daí apareceu uma imagem pesada, por isso, coloquei o celular embaixo da mesa e mostrei para o deputado ao lado. Eu disse ‘olha a imagem pesada que eu recebi pelo Whatsapp’ e ele falou: ‘que merda é essa?”, explicou-se na época.
Na ocasião, o deputado contou que o vídeo foi apagado logo após ser visto. “Eu acho que a emissora está transgredindo a legislação brasileira com isso.” O episódio não teve consequências, mas viria a ser lembrado por colegas em discussões futuras com João Rodrigues.
Pois é, senhoras e senhores, é esse bandido de alta periculosidade, capaz de qualquer ato ignominio, ardil, contra o país e sua gente, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por roubar merenda das crianças carentes do município de Chapecó (SC) quando era prefeito, fraudar e dispensa irregular em licitações, é um dos responsáveis pela comissão que analisa o novo Código de Processo Penal da República Federativa de Banânia!
É triste, mas é a realidade de um país onde os políticos são os escárnios da sociedade!
Deu no Jornal
Após ter filho com amante, homem registra esposa como mãe da criança por engano em Santa Catarina e o caso ganha um buruçu familiar desproporcional após 28 anos:
Alegando está muito doido na época de registrar o menor, chapado de comer cogumelo extraído de mijo de jumenta no cio e chá feito da semente de cannabis sativa, o semianalfabeto Damião Lula da Silva, o Come Quieto, em depoimento colhido informalmente no TJSC, o homem contou em audiência que estava com os documentos da esposa quando foi registrar o filho “bastardo” e entregou os papéis ao cartório sem perceber o engano. A mãe da criança notou o erro, mas não se opôs.
Já Dona Maricota, a esposa traída, porém, ao descobrir o “caso” depois de 28 anos, exigiu a declaração negativa de maternidade e retificação do registro de nascimento:
– Ou você me trás essa porra corrigida ou eu toro seus culhões em mil pedaços e boto na lavagem pros porcos comerem – sentenciou a matriarca Maricotinha para um Damião com os olhos arregalados!
Sabendo do gênio da esposa e do que era capaz, Damião procurou logo a justiça para corrigir o “engano”, mas não precisou porque, sendo o filho maior e capaz, ele mesmo poderia requerer à justiça a retificação. E assim foi feito para alivio do seu Damião, que preservou os cunhões da ira de Dona Maricotinha, mas não agradeceu o filho “extra!”
Notícia triste!
Laís Fernanda Araújo Silva (Goiânia), advogada, 30 anos, na flor da idade. Linda, cheia de sonhos, guerreira, batalhadora, honesta, independente, na plenitude de sua juventude e criatividade, mas desprotegida da segurança do Estado de Goiás, que não a defendeu da senha assassina de dois assassinos, marginais, que lhe ceifaram a vida no estacionamento do Setor Alto da Glória e continuam solto para roubar e matar mais!
Quantas mortes ainda serão necessárias para os congressistas e os governos bandidos de Banânia perceberem que já passaram dos limites as mortes de pessoas inocentes como Laís? Que é preciso adaptar a Lei de Talião ao Novo Código Penal do Brasil, que consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena!