Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Artistas e Artes sexta, 15 de novembro de 2024

UBI BAVA: OBRAS DO ARTISTA CONTEMPORÂNEO SÃO CATALOGADAS (POSTAGEM DA LEITORA BRNADETE DRUZIAN)

Ubi Bava: obras do artista contemporâneo são catalogadas e integram primeira monografia sobre a vida do autor

 

 Artista plástico, arquiteto e professor santista uniu arte, arquitetura e estética em obras que colocam o interlocutor dentro do cenário retratado

Informação à imprensa

Novembro de 2024

 

 

Composição aberta -1960 - Crédito: Fábio Souza
Imagens em alta para imprensa: 
https://flic.kr/s/aHBqjBLQS7

 

Primeira publicação monográfica sobre a obra e a trajetória do arquiteto, professor e artista plástico Ubi Bava será lançada em São Paulo, em novembro, pelo recém-criado Instituto Ubi Bava. Como em muitas de suas obras, que carregam espelhos, o lançamento da publicação ocorrerá igualmente no Rio de Janeiro, onde Bava passou boa parte da sua vida, dedicado ao ensino acadêmico. O artista consolida o que há de mais conceitual e avançado na arte brasileira das décadas de 1950 a 1980.  Suas obras suscitam questionamentos de movimento, de perspectiva, de contemplação e de transformação do universo óptico. Construtivista, ele próprio chegou a se considerar uma espécie de concretista lírico, o que naturalmente o colocou à margem dos movimentos concretista e neoconcretista.

Ubi Bava incorpora à vocação construtiva a vontade para a ordem, a confrontação com as aspirações de vanguarda e a necessidade de se tornar intérprete do seu tempo e propulsor de novas ideias. Dedicado intensamente à academia, o que resultou numa produção artística não muito volumosa, foi professor por décadas na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e, posteriormente, a peça-chave na fundação da Faculdade de Arquitetura Santa Úrsula, na mesma cidade. Sua atuação no ensino contribuiu significativamente para a formação da arquitetura no Brasil.

Produzido pela Ayo Cultural, o livro, com 300 páginas e tiragem de 3.000 exemplares, se constitui numa referência histórica e uma homenagem tecida a partir de uma pesquisa minuciosa de Teodoro Bava, sobrinho-bisneto do artista e diretor do Instituto Ubi Bava.

Nascido em 1998, 10 anos após a morte de Ubi Bava, Teodoro enveredou ainda criança pelo entendimento das obras de arte que vislumbrava nas paredes da casa dos avós Marieta e Idéo Bava Filho. Aos 13 anos, mergulhou no universo das criações artísticas de um parente distante, que sequer conheceu, para auxiliar o avô a inventariar a coleção.

Surgia ali, em 2011, o embrião do livro monográfico, que se materializa agora, e vem agregado a um projeto em estudo para organização da primeira grande exposição panorâmica póstuma sobre o artista. A ideia, segundo Teodoro Bava, é circular por algumas capitais, em espaços de facilidade de acesso do público, como museus, com o objetivo de divulgar e compartilhar a história de Ubi Bava com as gerações futuras.

 

Marco inicial: pandemia

A pandemia de Covid-19 representou o ponto de partida para que o Projeto Ubi Bava, criado sem alardes pelo avô de Teodoro - Idéo Bava Filho -  com apoio de um tio, em 2012, ganhasse forma.

As imagens, documentos e registros sobre a vida e obra de Ubi Bava foram registradas por Teodoro durante o período de distanciamento social. Em 2022, o Instituto Ubi Bava foi fundado como organização sem fins lucrativos idealizada para preservar e difundir o legado do artista por meio de projetos como esta publicação. Faz parte da proposta, ainda, a produção futura de um catálogo raisonné sobre a obra do artista.

A partir daí, a busca por mais referências espalhadas pelo Brasil e por diversos países do mundo se tornou mais intensa e resultou na identificação de mais de 400 obras deixadas pelo artista conhecido pela série “Homenagem ao Espectador”.

A publicação monográfica tem organização de Taisa Palhares, e conta com ensaios de outros pesquisadores: Fernanda Lopes, a diretora do IAC, Marilúcia Bottallo, e a colaboração de Giancarlo Hannud na cronologia da vida do artista. A obra recebeu patrocínio do Bradesco Seguros, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

As imagens são de obras executadas ao longo de mais de quatro décadas, desde a fase figurativa nos anos de 1940, passando pela fase construtivista dos anos 50, a relação dos objetos óticos como elementos artísticos dos anos de 1960 e 70, até o retorno à pintura nos anos 1980. Tudo harmonicamente disposto num projeto gráfico inovador, com toques de ousadia e sofisticação, a cargo da designer Luciana Facchini.

Serviço

Lançamento Livro Monográfico sobre vida e obra de Ubi Bava

Dia: 21/11/2024 - Horário: 17h

Local: Instituto de Arte Contemporânea (IAC)

Av. Dr. Arnaldo, 120 - Pacaembu, São Paulo – SP

 

Sobre o Circuito Cultural Bradesco Seguros

 

Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Dentre as atrações incentivadas destacam-se os musicais “Bibi – Uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70 – Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderela”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Concerto para Dois”, além da “Série Dell'Arte Concertos Internacionais” e a exposição “Mickey 90 Anos”.

 

Informações: www.bradescoseguros.com.br/circuito_cultural

 

Informações para imprensa:
a4&holofote comunicação

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