Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Dad Squarisi - Dicas de Português quinta, 20 de julho de 2023

TROPEÇO DO CORREIO: HÍFEN

Tropeço do Correio: hífen

Publicado em português

Outra do Paulo Guedes — usar verba da Educação pra financiar o Renda Cidadã. Parlamentares puseram a boca no mundo. O jornal publicou a grita: “Superrricos é que deveriam financiar”. Bobeou. Esqueceu regra de ouro no emprego do hífen com os prefixos. Duas letras iguais provocam curto-circuito. O hífen evita tragédias: contraataque, subbloco, superricos.

Regras de ouro

No emprego do hífen com prefixo, existem três regras de ouro. Elas não abarcam 100% dos casos. Mas beiram os 90%. São elas:

  1. O H é majestoso. Não se mistura. Diante dele, o hífen pede passagem: super-homem, anti-higiênico, sobre-humano, super-herói.
  2. Os iguais se rejeitam. O hífen evita curtos-circuitos quando letras iguais se encontram: antiinflamatório, contraargumento, microondas, macroordenamento, superregião.
  3. Os diferentes se atraem. Letras diferentes se juntam como unha e carne: autoescola, contrarregra, infraestrutura, minissaia, contraprova.

Há exceções?

Há. Entre outras, os prefixos co– e re– têm alergia ao hífen. Com eles, é tudo colado: coordenação, corréu, reeleição, reinstalação. E por aí vai.


sexta, 21 de julho de 2023 as 09:54:17

Flavio Feronato
disse:

Nota 10 para a Dad.


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