Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Raimundo Floriano - Perfis e Crônicas terça, 06 de dezembro de 2022

TORCIDA DO SENEGAL - A MAIS ANIMADA DA COPA

TORCIDA DO SENEGAL - A MAIS ANIMADA DA COPA

Raimundo Floriano

 

Pra início de conversa, uma curiosidade. Vocês sabem que símbolo é aquele nas mangas esquerdas dos jogadores de todas as Seleções no Catar, que a gente não encontra nem fuçando no Google? Não? Pois aqui eis ele, em duas tonalidades, num esforço de minha Fisioterapeuta, a chinesa Hoa Lim, que não está na Copa, mas sabe tudo que a ela se refere:

 

  

 

Outra curiosidade. O Senegal é um país da costa ocidental da África com uma rica herança colonial francesa e muitas atrações naturais. Dacar, a capital, abriga a antiga área da Medina e o estimado Musée Théodore-Monod, que expõe arte africana. Dacar também é conhecida pela vida noturna, que gira em torno da música mbalax nativa. Saint-Louis, antiga capital da África Ocidental Francesa, tem uma cidade antiga com arquitetura colonial. Seu idioma é o francês.

 

 Bandeira e Brasão de Senegal

 

A torcida senegalesa deixará lembranças, pois foi a mais animada da Copa, comandada por este grupo, que se caracterizou no capricho:

 

 

 

A seguir, o mesmo grupo de costas, homenageando o saudoso futebolista patrício, Papa Bouba Diop:

 

 

  

Papa Bouba Diop

 

Ex-meia foi o autor do gol da vitória sobre a França, na abertura da Copa de 2002; ele morreu em novembro de 2020, aos 42 anos vítima de uma doença degenerativa.

 

Papa Bouba Diop é um ídolo senegalês que morreu aos em 29 de novembro de 2020, exatamente quatro dias depois de Maradona, ídolo argentino. Ele foi vítima de uma esclerose lateral amiotrófica, doença com a qual conviveu durante anos. Papa Bouba Diop foi homenageado pela torcida do Senegal nas arquibancadas do Internation Khalifa, no Catar. O capitão da seleção, Koulibably, usa o número 19 em sua braçadeira, também em homenagem ao ex-meia, autor do primeiro gol da Copa do Mundo de 2002, na vitória por 1 a 0 sobre a França.

 

Em 2002, Senegal chegou às quartas de final, sendo a melhor campanha do país na história do Mundial. Ao longo do caminho, derrubou a Suécia nas oitavas de final e caiu diante da Turquia.

 

Papa Bouba Diop marcou um dos gols mais emblemáticos em 2002, uma vez que os franceses colonizaram Senegal durante mais de um século, entre 1817 até 1960, e eram os então campeões do mundo após o título da Copa de 1998.

 

Revelado no futebol suíço e com passagens no Lens, da França, West Ham, Fulham, Portsmouth e Birmingham, da Inglaterra, onde encerrou a carreira, em 2013, ele sofria da Doença de Charcot, síndrome degenerativa nervosa que enfraquece músculos e diminui a sensibilidade nas mãos, braços e pernas.

 

Bouba Diop terminou a Copa de 2002 como artilheiro de Senegal e despediu-se da seleção com 63 partidas e 11 gols marcados, sendo vice-campeão da Copa Africana de Nações nesse mesmo ano.

 

 

 

A torcida de Senegal fez a festa da Copa. Nesta edição do torneio, não haverá outra igual. Na vitória ou na derrota, comemorou e conservou o fair-play ao ver seu time eliminado, mantendo vivos os aplausos, suas canções e seus instrumentos musicais que continuaram animando todo o estádio.

  

Em continência a seu Hino Nacional

 

HINO DO SENEGAL

 

 

TORCIDA DO SENEGAL VAI À LOUCURA NO GOL CONTRA O EQUADOR:

 

Essa valorosa torcida deixará, para sempre, lembranças, saudades e marcas indeléveis em nossos corações!


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