Na tarde do dia 16/12/2013 eu recebi por e-mail – não me lembro mais da parte de quem – a fotografia de uma moça vestida com interessante biquíni.
Na mesma hora salvei o conteúdo no meu computador pessoal e escrevi uma glosa fescenina, tendo a foto como inspiração.
O segundo passo foi enviá-la, junto com os versos para o Jornal da Besta Fubana, a fim de ser publicado na minha coluna. O que foi feito
Cerca de meio ano depois eu recebi num grupo de WhatsApp a foto com a glosa, editadas em uma montagem. Só que a autoria dizia apenas se tratar “de um poeta da Internet”.
Não sei se por displicência, ou por má vontade, quem a copiou não citou o verdadeiro autor, tampouco o lugar da Internet de onde havia copiado.
Daqueles dias de lá para os dias de cá, eu perdi as contas de quantas vezes recebi a mesma foto/montagem sem os créditos devidos.
Inclusive até no nosso grupo do Cabaré do Berto ela já foi veiculada, sendo que na oportunidade eu consegui o link da postagem original e desfizemos o mal entendido sobre “o poeta da Internet”. Infelizmente quando foi trocada a plataforma de armazenamento do JBF, tal link se perdeu.
Ontem à noite, domingo quente nesta capital potiguar, outra vez a dita foto/montagem bateu em minha porta pelo WhatsApp.
Resolvi desfazer o mal entendido de uma vez por todas, para tirar da orfandade intelectual essa glosa filha minha.
Apesar de não ser nenhuma obra prima, sinto-me no dever de esclarecer para fazer jus também ao JBF – essa gazeta dita escrota e tão amplamente acessada – que tem me dado voz e vez, mesmo eu sendo um rabiscador de versos limitado.
Fica, portanto, esclarecido de uma vez por todas.