Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Jesus de Ritinha de Miúdo terça, 06 de agosto de 2024

TIRANDO DA ORFANDADE (CRÔNICA DO COLUNISTA JESUS DE RITIJNHA DE MIÚDO)

TIRANDO DA ORFANDADE

Jesus de Ritinha de Miúdo

Na tarde do dia 16/12/2013 eu recebi por e-mail – não me lembro mais da parte de quem – a fotografia de uma moça vestida com interessante biquíni.

Na mesma hora salvei o conteúdo no meu computador pessoal e escrevi uma glosa fescenina, tendo a foto como inspiração.

O segundo passo foi enviá-la, junto com os versos para o Jornal da Besta Fubana, a fim de ser publicado na minha coluna. O que foi feito

Cerca de meio ano depois eu recebi num grupo de WhatsApp a foto com a glosa, editadas em uma montagem. Só que a autoria dizia apenas se tratar “de um poeta da Internet”.

Não sei se por displicência, ou por má vontade, quem a copiou não citou o verdadeiro autor, tampouco o lugar da Internet de onde havia copiado.

Daqueles dias de lá para os dias de cá, eu perdi as contas de quantas vezes recebi a mesma foto/montagem sem os créditos devidos.

Inclusive até no nosso grupo do Cabaré do Berto ela já foi veiculada, sendo que na oportunidade eu consegui o link da postagem original e desfizemos o mal entendido sobre “o poeta da Internet”. Infelizmente quando foi trocada a plataforma de armazenamento do JBF, tal link se perdeu.

Ontem à noite, domingo quente nesta capital potiguar, outra vez a dita foto/montagem bateu em minha porta pelo WhatsApp.

Resolvi desfazer o mal entendido de uma vez por todas, para tirar da orfandade intelectual essa glosa filha minha.

Apesar de não ser nenhuma obra prima, sinto-me no dever de esclarecer para fazer jus também ao JBF – essa gazeta dita escrota e tão amplamente acessada – que tem me dado voz e vez, mesmo eu sendo um rabiscador de versos limitado.

Fica, portanto, esclarecido de uma vez por todas.

 

 

 


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