N. E. - Luiz Berto é Escritor, Editor do Jornal da Besta Fubana, Imortal da Academia Passa Disco da Música Nordestina e Papa da Igreja Católica Apostólica Sertaneja. Grande amigo! Grande Parceiro! Inteligência Ímpar.
Conheci-o em 1965, quando ele e outros Cabos do Exército Brasileiro, servindo em diversas Unidades do Comando Militar do Planalto, foram lotados no BPEB - Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, para frequentarem o Curso de Sargento, do qual eu, Sargentão antigo, era o Monitor das disciplinas de Contabilidade e Estatística. Promovido à nova graduação, optou ele por ficar na PE, surgindo aí nossa amizade, que, neste ano de 2016, completa 50 anos!
Depois disso, muita coisa rolou. Concursado, tomei posse na Câmara dos Deputados, em 1967. No ano seguinte, ele seguiu meus passos. Fundamos a Igreja Sertaneja, a Banda da Capital Federal e fizemos parte da Diretoria do Bloco de Sujos Sumo do Guará. Assim qualificados, agitamos as noites e a vida etilicomusical de Brasília.
Mergulhando na Literatura, Luiz Berto escreveu A Prisão de Sã Benedito e, em 1984, sua obra-prima, O Romance da Besta Fubana, que lhe valeu prêmios e jornada internacional. Fui revisor ortográfico e gramatical de quase todos os livros de sua rica e extensa produção literária.
Há quase 9 anos, criou o Jornal da Besta Fubana - JBF, virtual, do qual fui colunista por todo esse tempo, até 10 e outubro de 2016 quando, por falta de assunto, e também por preguiça, me aposentei como escriba e lancei este Almanaque, onde passarei a reproduzir o que foi por mim publicado em seu jornal.
Agora, ele, com toda a magnanimidade, desce de seu pedestal e vem abrilhantar estas páginas, o que garantirá, a elas e a mim, o almejado sucesso.
Amigos para sempre! Parceiro Luiz Berto, obrigado por tudo!