Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão segunda, 16 de novembro de 2020

THE MANDALORIAN: GLOBO EXIBE NESTA SEGUNDA FEIRA, 16 UMA HISTÓRIA DE GUERRA NAS ESTRELAS

 

Globo exibe ‘The Mandalorian: Uma História de Guerra nas Estrelas' na véspera da estreia do Disney+

A Tela Quente desta segunda, 16, exibe dois episódios da série derivada de 'Star Wars', que estará no Disney+

Luiz Carlos Merten, O Estado de S. Paulo

16 de novembro de 2020 | 05h00

Pedro Pascal é um ator chileno-americano que ganhou projeção em Game of Thrones, fazendo o personagem Oberyn Martell, que atravessa a saga tentando vingar a morte da irmã. Guerreiro poderoso, de língua afiada como sua espada, Oberyn formou a própria companhia de mercenários, sendo pai das chamadas ‘serpentes da areia’. Não admira que, com esse perfil, tenha sido requisitado por Jon Favreau para ser o Mandaloriano.

Em novembro de 2019, The Mandalorian estreou nos EUA. Quase um mês depois, não se falou de outra coisa na CCXP de São Paulo. Agora, na terça, 17, a Disney, que produz O Mandaloriano, lança seu serviço de streaming no Brasil, o Disney+. A Globo, que será parceira da plataforma por meio do GloboPlay, antecipa-se e mostra na segunda, 16, na Tela Quente, dois episódios da nova série derivada de Star Wars. Chama-se The Mandalorian: Uma História de Guerra nas Estrelas.

 
 
Baby Yoda
The Child, mais conhecido como Baby Yoda, ajudou no sucesso de 'The Mandalorian' Foto: Lucasfilm
 

Como ator e diretor, Jon Favreau não era exatamente nota 10, mas adquiriu o toque de Midas com suas intervenções no universo Marvel. À revista Empire, contou que The Mandalorian começou a nascer na cantina de Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança. Quem eram aqueles arruaceiros no bar em Mos Eisley? Situado cinco anos após a destruição da segunda Estrela da Morte, que carregou consigo o governo imperial, a série mostra a Nova República tentando restaurar a ordem na galáxia, que virou esse lugar sem lei.

Favreau compara o futuro distópico à conquista do Oeste, como território livre para caçadores de recompensas. O Mandaloriano é um deles, ou o melhor deles. Para o criador da série, é uma espécie de Clint Eastwood intergaláctico – um Estranho sem Nome com um código de ética flexível (Pascal prefere dizer ‘questionável’) e grande habilidade com as armas. Quando lançou Star Wars, Guerra nas Estrelas, em 1977 – só mais tarde viraria Episódio IV: Uma Nova Esperança –, George Lucas parecia mais maluco do que visionário ao dizer que o filme integrava uma série com nove filmes. Três trilogias, e aquele seria o primeiro episódio da segunda trilogia. A construção do herói – Luke Skywalker. No segundo episódio, Luke encontrava mestre Yoda, que lhe ensinava que era possível mexer o universo só com a força da imaginação.

O conceito da Força tornou-se vital em Star Wars. Realizada depois, a que virou a primeira trilogia era sobre o pai de Luke, Annakin, que se entrega ao lado escuro da Força e vira o vilão Darth Vader. Mais tarde, a terceira trilogia seria centrada em Ray, que trouxe com ela ‘o despertar da Força’. Contratado pelo Cliente – o diretor Werner Herzog, numa participação como ator –, o Mandaloriano vai aos limites da galáxia. Feito mochila, carrega uma criaturinha exótica que se transformou no maior atrativo da série toda. Baby Yoda, com aquelas orelhas e olhos pedintes, faz a liga do público com esse novo universo de ação e fantasia. Está ali para evocar uma frase de mestre Yoda em O Império Contra-Ataca: “Faça ou não faça, tentativa não há”. E o Mandaloriano terá de fazer.

O Estranho tem nome, Din Djarin. Baby Yoda não é referido como tal, mas como The Child, a Criança. Mais até do que o herói de moral duvidosa, Baby Yoda foi responsável pelo sucesso instantâneo. Nos EUA, The Mandalorian bateu Stranger Things e transformou o bebê num fenômeno de vendas. Bonecos, bonés, camisetas, – tudo dele para o público que o adotou.

 

Cena de
'The Mandalorian' estará disponível no Disney+ Foto: Disney+

Os fãs da saga oficial Star Wars sabem que ela se estrutura no binarismo – heróis e vilões, luz e sombra. Favreau foi logo anunciando que, aqui, era melhor esperar outra coisa. Uns 50 tons de cinza, mesmo sem o foco no sexo. Entre os diretores dessa primeira temporada está Bryce Dallas Howard, atriz de Lars Von Trier em Manderley e filha de Ron Howard. Seu pai não se saiu muito bem, em termos de bilheteria, no spin-off sobre Han Solo. O público não aceitou as liberdades que ele tomou com o personagem. Pode ser que a filha tenha mais sucesso. No site do Rotten Tomatoes, usuários dizem que a trama de Mandalorian é a melhor de toda a saga Guerra nas Estrelas.

 

 

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