Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 25 de maio de 2020

STEPHEN KING LISTA SEUS CINCO FILMES IMPERDÍVEIS DE TERROR

 

Stephen King lista seus cinco filmes imperdíveis de terror

Mestre dos livros do gênero criou ranking a pedido da Academia do Oscar. Vai encarar?
 
 
Cena de "A bruxa de Blair": na lista de preferidos de Stephen King Foto: Reprodução
Cena de "A bruxa de Blair": na lista de preferidos de Stephen King Foto: Reprodução

SÃO PAULO - Enquanto alguns fogem de qualquer tema pesado durante a quarentena, até mesmo na ficção, outros gostam de se recolher no sofá para ver histórias cheias de espíritos, demônios, bruxas, alienígenas, zumbis. Para esses, o mestre do terror Stephen King montou uma lista de filmes essenciais. O escritor norte-americano elencou cinco títulos que considera imperdíveis a pedido da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, entidade que organiza o Oscar, começando por “A bruxa de Blair”. O filme de 1999 é o mais recente da seleção, que privilegia obras dos anos 70 e foge das refilmagens.

 
Apesar da predileção pelos sustos — ele é, afinal, autor de livros clássicos do gênero que serviram de base para outros sucessos nas telas, como “O iluminado”, “Carrie, a estranha” e “It: a coisa” —, recentemente King dividiu com seus 5,8 milhões de seguidores no Twitter a saudade que sente de ir ao cinema para ver… ação e comédia. “Deus, como eu gostaria de assistir a um filme nesta noite. Pipoca, balas de menta, um refrigerante grande, sentado na terceira fileira para ver algum filme de ação ou uma comédia besta. Eu adoraria isso”, escreveu ele no começo de maio.

Seja com clima leve, seja embalado pelo mistério (olhando atrás do sofá a cada som suspeito no filme de horror), enquanto não há chance de voltar aos cinemas, o jeito é procurar opções para a diversão em casa. Conheça a seguir as escolhas de Stephen King e o comentário feito por ele sobre cada uma em entrevista à equipe do site do Oscar.

“A bruxa de Blair” (1999)

Segundo King, o longa que simula um documentário, escrito e dirigido por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, “assustou as luzes do dia que vivem em mim, acho que por ser tão pouco polido”. A história, que acompanha três estudantes de cinema gravando uma investigação sobre uma lenda, tem aparência de produção caseira, com a câmera na mão, transmitindo o nervosismo da trama. “E nada supera a tomada final”, avisa o escritor. No Brasil, está disponível para assinantes do Amazon Prime e para aluguel nas plataformas Microsoft, Google Play, Looke e iTunes.

 

“Alien, o oitavo passageiro” (1979)

O filme dirigido por Ridley Scott é outro destaque para Stephen King. “Eu amei a ética de classe trabalhadora dos caras da nave (incluindo Ripley), e todas as correntes balançando. Mas, claro, nesse caso, tudo que importa é a cena do ‘peito estourando’. Até então nunca tínhamos visto nada como aquilo”, recorda. O filme pode ser alugado via Microsoft, Google Play e iTunes.

“O exorcista” (1973)

O mais clássico filme de possessão, dirigido por William Friedkin e escrito por William Peter Blatty, com base em livro homônimo de sua autoria, não poderia faltar. “Assustador desde o começo, quando, no prólogo, o relógio para repentinamente. É muito claustrofóbico para um filme de estúdio, e todas as vezes que voltamos àquele quarto de Regan (menina de 12 anos que adquire poderes sobrenaturais), tememos cada vez mais o que vamos encontrar. Mas, para mim, são os detalhes aterrorizantes que sustentam o filme. Quem esqueceria de ‘Ajuda um velho coroinha, padre?’”, destaca King.  Está disponível para aluguel no acervo do iTunes e do Looke.

“Despertar dos mortos” (1978)

O longa de George A. Romero, que teve uma carreira sólida na direção de histórias de zumbis, também constrói sua tensão em um ambiente confinado, lembra Stephen King. “Parabéns a Tom Savini (artista responsável pela maquiagem do filme), que sonhou com os efeitos especiais, sem CGI (efeitos de computação gráfica, na sigla em inglês). E, novamente, há a constante claustrofobia do grupo cada vez menor de sobreviventes presos em um shopping center”. Essa e a próxima escolha de Stephen King revelam uma lacuna dos serviços de streaming no Brasil: a dificuldade de se encontrar filmes clássicos. Nenhum dos dois está disponível no país.

“Os filhos do medo” (1979)

Antes de deixar o mundo abismado com “A mosca” (1986), “Gêmeos: mórbida semelhança” (1988) e “Crash: estranhos prazeres” (1996), David Cronenberg fez “Os filhos do medo”, que, para King, é seu primeiro grande trabalho. O escritor elogia ainda a performance de Samantha Eggar e Oliver Reed (“parece à beira de explodir”), que interpretam os “pais do inferno”, mas são “as crianças que se revelam infernais”.


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