Almanaque Raimundo Floriano
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Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 30 de dezembro de 2023

SELEÇÃO BRASILEIRA: DINIZ, ABEL, JESUS - QUAM PODE ASSUMIR EM DEFINITIVO, APÓS RECUSA DE ANCELOTTI?

 

Por O Globo

 

Com a renovação de contrato do italiano Carlo Ancelotti com o Real Madrid, anunciada nesta sexta-feira, frustou os planos da CBF e fez a seleção brasileira voltar à estaca zero na procura por um técnico. O Brasil, que está sem treinador desde a saída do Tite após a Copa do Mundo do Catar, ainda não tem definido um próximo nome para assumir o comando.

Antes mesmo do Ancelotti, diversos nomes já foram cotados para suceder Tite, que hoje está comandando o Flamengo. Os portugueses Jorge Jesus, do Al-Hilal, e Abel Ferreira, do Palmeiras, assim como o brasileiro Fernando Diniz, do Fluminense, são opções que já foram bem avaliadas e com a recusa do italiano podem voltar à tona.

Abel Ferreira

 

O português Abel Ferreira é ídolo no Palmeiras. O treinador, que foi contratado em 2020 pelo Verdão, conquistou duas Copas Libertadores, uma Copa do Brasil, uma taça da Recopa e dois Brasileiro, além dos Campeonatos Paulista. Seu desempenho vitorioso no clube paulista chamou a atenção e o credenciou como candidato a técnico do Brasil.

Abel, inclusive, já teve seu nome ligado à seleção brasileira: em novembro do ano passado, quando Tite ainda estava no comando, foi questionado em entrevista coletiva no Bola de Prata, da ESPN, mas reafirmou o seu compromisso com o Palmeiras.

 

Jorge Jesus

 

Outro estrangeiro que aparece cotado é o português Jorge Jesus. O treinador de 69, que atualmente está no Al-Hilal, da Arábia Saudita, fez história no Flamengo em 2019, ao conquistar a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro — este com a melhor campanha da história dos pontos corridos. Seu desempenho, mesmo quatro anos atrás, o fez ser cogitado como próximo treinador da seleção brasileira.

Na CBF, no entanto, o nome de Jorge Jesus é visto com ressalvas, mas ele nunca foi descartado. Em junho deste ano, a entidade definiu Ancelotti como sua primeira opção, mas entendeu que, caso o italiano desse uma resposta negativa, precisaria voltar as atenções para um plano B e Jesus está entre as opções, embora não seja "o nome".

 

Fernando Diniz

 

Talvez, Fernando Diniz hoje seja o nome mais próximo de assumir a seleção brasileira. Principalmente pelo fato de ter sido cotratado, em julho deste ano, como técnico interino do Brasil, enquanto a CBF aguardava a saída de Ancelotti do Real Madrid. No entanto, o treinador do Fluminense, que conquistou a Libertadores nesta temporada, evitou falar sobre seu futuro no comando técnico da equipe canarinha.

— Vamos esperar a definição da política da CBF. Não tenho uma preocupação imediata com a seleção, mas temos dois compromissos agora em março — resumiu Diniz.

Embora seu começo na seleção não tenha sido animador, com uma sequência de quatro jogos sem vencer e aproveitamento de apenas 38,9%, Diniz já foi elogiado em público e em particular por jogadores importantes dentro da seleção, como Neymar, e outros personagens potentes do futebol brasileiro, como Luiz Felipe Scolari, campeão mundial em 2002.


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