Em 21 de abril de 1960, o presidente Juscelino Kubitschek inaugurava Brasília, a nova capital do Brasil. Com isso, começaram a surgir escolas, comércios e empreendimentos pela região. Como toda metrópole, veio a necessidade da criação de hospitais e, em 1963, acreditando no potencial que aquela recém cidade apresentava, um grupo de jovens médicos com espírito inovador planejou o primeiro hospital da rede privada de Brasília.
Em três anos, o sonho foi tomando formas concretas: na presença do presidente da época, o marechal Castelo Branco; e do governador, Plínio Catanhede, o projeto do arquiteto Nilton Ramos foi inaugurado e, em 8 de dezembro de 1966, na Asa Sul, nasceu o hospital Santa Lúcia. Na época, o empreendimento precisou passar por uma revisão no projeto em decorrência do rápido crescimento de Brasília e da enorme demanda de atendimentos.
Atualmente, o Grupo Santa representa a maior rede hospitalar privada do mercado e se configura como o terceiro maior grupo hospitalar do Brasil. Em 2010, iniciou o processo de consolidação como holding e, atualmente, é composto por seis instituições no DF atuando na área de saúde suplementar: quatro hospitais Santa Lúcia Sul (Asa Sul, Asa Norte, Gama e Taguatinga) e duas clínicas radiológicas - Centro Radiológico do Gama (CRG) e Centro Radiológico de Brasília (CRB).
Segundo Gustavo Fiuza, CEO do Grupo Santa, são mais de quatro mil colaboradores diretos e três mil indiretos trabalhando nas unidades do grupo. “Nossos números têm crescido ano a ano com a expansão da rede. Em 2021, o grupo atendeu cerca de 700 mil pacientes na região Centro-Oeste", explica Fiuza.
Investimento em tecnologia para atendimento na capital
O maior hospital do Grupo, o Santa Lúcia Sul, vem recebendo grandes investimentos em tecnologia ao longo das mais de cinco décadas em que acompanha o crescimento da capital federal.
O mais recente investimento em tecnologia no Santa Lúcia Sul é o seu novo Centro de Cirurgia Robótica, que vai contar com três robôs cirúrgicos de diferentes especialidades, trazendo o que há de mais moderno no mundo em tecnologia robótica para áreas como Urologia, Ginecologia, Aparelho Digestivo, Torácica, Ortopedia e Neurocirurgia.
Matéria escrita pela jornalista Suzanny Costa.