Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense domingo, 17 de abril de 2022

SAÚDE: AS SEQUELAS PERIGOSAS DO CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL

As sequelas perigosas do consumo excessivo de álcool

As sequelas do alcoolismo podem ser duradouras, mesmo quando o vício é interrompido. Além do fígado, pele, cérebro e coração são afetados

LM
Letícia Mouhamad*
postado em 17/04/2022 10:00
 
 (crédito: Pixabay/Reprodução)
(crédito: Pixabay/Reprodução)

Em 2021, a Organização Pan-Americana da Saúde, órgão da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), publicou um estudo com dados alarmantes sobre a ingestão abusiva de álcool nas Américas: entre 2013 e 2015, cerca de 85 mil mortes a cada ano foram 100% atribuídas ao seu consumo.

A psiquiatra, professora e especialista em dependência química Helena Moura esclarece que considerar apenas a quantidade e a frequência de uso não é suficiente para o diagnóstico da doença. Levar em conta o quanto o consumo tem interferido nas relações interpessoais, no trabalho, nos estudos e no cuidado de si mesmo é essencial.

Além disso, outro ponto pertinente é a ingestão compulsiva, que ocorre quando a pessoa bebe sempre em maior quantidade e por mais tempo que o planejado, e há dificuldade em parar, apesar de perceber os prejuízos. Por isso, a importância de atentar-se aos sinais, já que os efeitos nocivos do álcool podem ser duradouros, mesmo quando o vício é interrompido.

 

alcoolismo
alcoolismo(foto: valdo virgo)

 

*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros