Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 29 de março de 2022

SAÚDE: ALOPECIA - ENTENDA A DOENÇA ESTOPIM DA AGRESSÃO DE WILL SMITH NO OSCAR

Alopecia: entenda a doença estopim da agressão de Will Smith no Oscar

Doença autoimune que afeta a mulher do ator Will Smith deixa a pessoa sem pelos nas áreas arredondadas e ovais do corpo humano. Mas tem tratamento, inclusive pela rede pública federal

GC
Gabriela Chabalgoity*
postado em 29/03/2022 06:00
 
 
 (crédito: Reprodução/Instagram @jadapinkettsmith)
(crédito: Reprodução/Instagram @jadapinkettsmith)

Uma doença autoimune foi a causa de uma polêmica na cerimônia do Oscar 2022, no último domingo. O ganhador da estatueta de melhor ator, Will Smith, se revoltou com uma piada que o apresentador da premiação, o humorista Chris Rock, fez com sua mulher, a também atriz Jada Pinkett Smith — que sofre da doença, cuja principal característica é ficar com a cabeça totalmente sem pelos. A imagem da surpreendente agressão foi um dos assuntos mais comentados ontem.

A tricologista Valine de Oliveira explicou que a alopecia se desenvolve quando as defesas do corpo humano interpretam o cabelo como um "invasor" e começa a atacá-lo. "A queda pode acontecer do dia para a noite", disse. Ela salienta que também existe um outro tipo da doença, a androgenética — que deriva de um quadro hormonal.

"O cabelo começa a ser miniaturizado, ou seja, diminui de tamanho e espessura, de forma gradativa. Vai caindo e afinando ao longo do tempo", observou.

De acordo com a especialista, a alopecia areata pode ser causada por disfunções no organismo — como, por exemplo, síndrome do intestino permeável —, mas também pode ser intensificada por fatores emocionais. "É uma doença que afeta muito as emoções e a autoestima. E não é uma alopecia feminina como estão falando. Homens e crianças também podem sofrer com esse tipo", esclareceu.

SAIBA MAIS

 

Atendimento

O Ministério da Saúde explicou que outras possíveis causas relacionadas à perda de pelos podem ser infecções provocadas por fungos ou bactérias; traumas na região capilar; hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de uma determinada área; excesso de oleosidade, que provoca a dermatite seborreica; aplicação exagerada de produtos químicos; má alimentação e carência de vitaminas; medicamentos ou estresse.

"Independentemente da causa, se é transitória ou definitiva, seja em homens ou mulheres, casos leves, moderados ou graves, o Sistema Único de Saúde (SUS) conta com estrutura e profissionais especializados para atender, de forma integral e gratuita, a alopecia. O tratamento pode ser iniciado na atenção primária, por meio de uma das unidades básicas de saúde, mas o paciente pode ser encaminhado para a atenção especializada, com atendimento por parte de um dermatologista, se houver necessidade", salienta a pasta.

A dermatologista Adriana Isaac ressaltou que a doença é hereditária — ou seja, se já existem casos na família, as probabilidades de uma pessoa ser acometida pela enfermidade é maior. Além disso, ela ressaltou que a alopecia areata é uma doença crônica, não tem cura. Entre os tratamentos disponíveis para o controle estão o uso de corticoides tópicos e orais para regredir a inflamação e o uso de produtos que estimulem a circulação local, como o minoxidil.

*Estagiária sob a supervisão de Fabio Grecchi

 


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