SANATÓRIO GERAL
AINDA NO PALANQUE
Alguém precisa ter coragem de contar a Lula que a próxima eleição presidencial só ocorrerá em 2022
“Esta não foi uma eleição normal. O povo brasileiro foi proibido de votar em quem desejava, de acordo com todas as pesquisas. Fui condenado e preso, numa farsa judicial que escandalizou juristas do mundo inteiro, para me afastar do processo eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral rasgou a lei e desobedeceu uma determinação da ONU, reconhecida soberanamente em tratado internacional, para impedir minha candidatura às vésperas da eleição”.
Lula, em carta endereçada ao Diretório Nacional do PT, escrita por alguém e assinada pelo analfabeto funcional, confirmando que nenhum devoto da seita teve coragem de contar-lhe que a próxima eleição presidencial só ocorrerá em 2022.
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NÁUFRAGO EUFÓRICO
Haddad está cada vez mais animado com o nocaute que sofreu na disputa com Jair Bolsonaro
“Agradeço ao PT e ao presidente Lula pela confiança em mim depositada neste duro momento de perseguição política e jurídica ao nosso partido, materializada na prisão política e no impedimento da candidatura de Lula à Presidência, desrespeitando até mesmo nossos tratados internacionais e uma recomendação da ONU”.
Fernando Haddad, candidato derrotado à Presidência pelo PT, em carta endereçada à direção do partido que acaba de conceder-lhe o status de “nova liderança”, ainda eufórico com o segundo naufrágio consecutivo nas urnas.
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GUERREIRO MALANDRO
Cineasta americano ordena à seita de Lula que declare guerra ao país onde nasceu e sempre morou
“Peço que vocês continuem resistindo. Não digam “sim” a esse governo. Lutem contra essa gente. Os ataques aos movimentos sociais vão acontecer. Vocês devem ser firmes e resistir. Lula não pode continuar preso, precisamos tirá-lo da cadeia. Todo o sistema brasileiro está controlado pelos EUA”.
Oliver Stone, cineasta norte-americano, em entrevista ao site Brasil de Fato, sem explicar por que não interrompe a vida mansa no país onde nasceu e sempre morou para juntar-se como oficial graduado às tropas lideradas pelos comandantes Stedile, Boulos e Zé Dirceu.