Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 15 de julho de 2022

ROCK IN RIO 2022: LANÇADO SEGUNDA EDIÇÃO DE PROJETO DEDICADO À AMAZÔNIA

Por Ricardo Ferreira — Rio de Janeiro

 

Rock in Rio lança segunda edição de projeto dedicado à Amazônia
uma aparelhagem de som em formato de barco, projetada pelo artesão João do Som, vai receber DJs que vão tocar ritmos como brega, tecnobrega, guitarrada, lambada, carimbó, entre outros gêneros característicos do norte do país Divulgação/Rock in Rio
 

O Rock in Rio lançou nesta quinta-feira (14), em coletiva na Praça Mauá, a nova edição do projeto NAVE, um espaço dedicado à Amazônia que vai receber shows, entrevistas com artistas da região, conteúdos audiovisuais, projeções e outras ativações inspiradas na floresta.

A Nave vai ocupar uma das arenas do Parque Olímpico, que abriga o Rock um Rio em setembro. O projeto é resultado de uma parceria do festival com um coletivo criativo que tem direção da artista visual paraense Roberta Carvalho, cenografia da artista carioca Daniela Thomas, argumento da contadora de histórias acreana Karla Martins e direção musical da cantora e multiartista paraense Aíla.

- A Nave vem pra falar sobre uma outra Amazônia não tão conhecida. Brincamos que é comum a gente ver aquelas lindas imagens da floresta feitas por drone, mas em setembro nós vamos apresentar uma perspectiva além da exuberância natural, um retrato feito a partir das pessoas e da cultura da Amazônia - disse Luis Justo, CEO do Rock In Rio.

Em meio à projeções de grande formato que vão compor a arena, uma aparelhagem de som em formato de barco, projetada pelo artesão João do Som, vai receber DJs que vão tocar ritmos como brega, tecnobrega, guitarrada, lambada, carimbó, entre outros gêneros característicos do norte do país. A aparelhagem, inclusive, já foi usada em apresentações de artistas como Anitta e Joelma.

- Vamos fazer um mergulho na produção de diversos artistas amazônicos através das projeções. O barco feito pelo João, um mestre da aparelhagem, vai se transformar em uma grande festa - afirmou Roberta Carvalho.


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