Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Revista Veja segunda, 22 de maio de 2017

ROBERTO JEFFERSON: TEMER NÃO FEZ NADA DE ERRADO
 

Roberto Jefferson: ‘Temer não fez nada de errado’

PGR e Supremo pensam diferente

Especialista em escândalos, Roberto Jefferson não cansa de surpreender. O presidente nacional do PTB e personagem-chave do mensalão não viu nada de anormal na reveladora conversa entre Michel Temer e Joesley Batista, que gravou tudo.

“Esse rapaz (Joesley) armou uma cilada para o presidente. O que o Temer fez de errado? Absolutamente, nada. Foi uma conversa pessoal, no Palácio Jaburu. Ele não estava no exercício do cargo”.

Mas e o momento em que o empresário confessou ao presidente da República que havia comprado um procurador para ter acesso a informações sigilosas de uma investigação? Houve prevaricação de Temer, omissão, ao menos?

Para Jefferson, também não há nenhum problema.

“Ah, para com isso. O cara ouve isso e fica na dele. Vai fazer o quê? O presidente não é polícia, não pode prender ninguém. Ouviu uma declaração de caráter pessoal…”.

A PGR e o Supremo pensam tão diferente que um inquérito foi aberto para apurar a conduta de Temer.

 


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