A suspensão do réveillon do Rio é mais ou menos como a quarentena de cinco dias para estrangeiros que chegam ao Brasil: as autoridades fingem que existe, parte da população acredita e a vida segue (ou não). Juntando tudo, o verão da Ômicron promete. A nova variante já tomou caipirinha no posto 4, aplaudiu o por do sol no Arpoador e foi assaltada no calçadão. O ladrão já está tossindo.