Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto segunda, 19 de novembro de 2018

RECORDAR É SE HORRORIZAR

 

RECORDAR É SE HORRORIZAR

A deprimente situação de escravatura dos médicos cubanos que trabalham no Brasil, em evidência nos últimos dias, me trouxe à lembrança mais uma outra  vergonhosa safadeza dos governos do PT.

Um fato que aconteceu em 2007, quando o canalha Luiz Inácio entregou à ditadura cubana dois lutadores de boxe que queriam fugir da tirania castrista.

Outro canalha, o imbecil Tasso Genro, era o então ministro da “justiça” petralha.

Recordar é sofrer.

E se horrorizar.

* * *

O Brasil de Lula entregou à ditadura cubana os lutadores de boxe Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, sabendo o que significava a consequência de devolvê-los aos irmãos Castro.

Fugiram da delegação de seu país durante os Jogos Pan-Americanos realizados no Rio de Janeiro em 2007, mas foram localizados, presos com inusitada presteza e ação policial depois de poucos dias e devolvidos a Cuba em avião da Venezuela de Chávez.

O então ministro da Justiça do Brasil, Tarso Genro, afirmava que os dois boxeadores tinham solicitado a volta à pátria.

Eles foram encontrados pela PM em Araruama e levados para o batalhão da Polícia Militar de Cabo Frio. Os atletas estavam sem passaporte porque o documento ficou em poder da chefia da delegação cubana que participou do Pan.

“Eles estão sem documentos. Essa já é causa suficiente para serem deportados”, contou o delegado da Polícia Federal ao anunciar a deportação.

Soou muita estranha a rapidez na devolução deles a seu país sem um debate mais profundo sobre a questão e nem de que fossem ouvidos sobre a intenção de retornar. Nenhum dos dois teve o direito de lutar novamente em Cuba.

A verdade é que ambos foram deportados à força, pois em 2008, Lara fugiu para o México. Em 2009, Rigondeaux conseguiu também deixar o País. Foram para Miami e aceitos na condição de refugiados.

Restou provado que as afirmações do governo brasileiro eram falsas, pois que já refugiados nos Estados Unidos, afirmam que não queriam ter saído do Brasil.

Lara conta que usou uma lancha em uma praia afastada no meio da noite e conseguiu chegar ao México. Rigondeaux também usou o México como plataforma para depois atingir Miami.


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