Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão segunda, 22 de outubro de 2018

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Veja um passo a passo de como não cair em boatos no WhatsApp 

Alessandra Monnerat

19 Outubro 2018 | 17h39

 

 

 

O aplicativo de mensagens WhatsApp. Foto: Webster2703/Pixabay

Este guia foi publicado em parceria com o Projeto Comprova, uma coalizão de 24 veículos de mídia com o objetivo de combater a desinformação durante o período eleitoral. Você pode sugerir checagens por meio do número de WhatsApp (11) 97795-0022.

 Com o acirramento da disputa eleitoral este ano, multiplicaram-se os relatos de agressões com motivação política em todo o país. Um dos casos mais representativos foi o do assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê, 63, que foi esfaqueado em Salvador após declarar seu voto em Fernando Haddad (PT).

Apesar dos vários casos reais, é preciso ficar alerta para episódios sem comprovação que circulam no WhatsApp e nas redes sociais. Nessas situações, sua melhor rramenta é o ceticismo: não compartilhe nada que você não tenha certeza ser verdade.

 

 

Abaixo, reunimos dicas para reconhecer mentiras online. Esses passos podem ser úteis não apenas para diferenciar os casos de agressões reais dos forjados, como também podem ser aplicados para desmascarar outros boatos. Nos baseamos em guias publicados por sites como BBC, First Draft, CGI, Aos Fatos e Décodeurs.

1. Leia o texto com cuidado

Há algumas características que podem ser indícios de boato. Veja se a mensagem ou o link se utiliza de linguagem sensacionalista, que apela para as emoções ou com muitos adjetivos. Pedidos de compartilhamento, o famoso “repasse sem dó”, também devem acender um alerta.

Textos escritos com letras maiúsculaserros gramaticais excessivos ou pontos de exclamação merecem ser vistos com cuidado. Também é comum que, para confundir, conteúdos falsos sejam publicados sem as datas especificadas.

Em casos de agressão, fique atento para as fontes citadas — testemunhas oculares, departamentos de polícia e as secretarias de Segurança Pública costumam informar jornalistas em situações desse tipo. Se o texto for vago, sem indicação de fontes confiáveis, data e local, desconfie.

2. Pesquise

Use o Google ou outra ferramenta de busca para pesquisar palavras-chave relacionadas ao conteúdo que você quer verificar. Há muitas agências de checagem no país, como o Comprova, Aos Fatos, Agência Lupa e Fato ou Fake, que trabalham para desmentir mentiras o mais rápido possível.

Quando se trata de uma agressão, tente checar se uma organização de notícias estabelecida ou um jornal local confiável já reportou o caso. O site Vítimas da Intolerância compila casos reportados pela mídia. Tenha em mente que, muitas vezes, leva tempo para se produzir uma reportagem sólida — na dúvida, é melhor esperar até que a imprensa confirme o episódio de violência.

 

Mestre Moa do Katendê
Mestre Moa do Katendê foi assassinado a facadas em um bar de Salvador, após manifestar apoio a Fernando Haddad (PT) Foto: Arquivo Pessoal

3. Desconfie das imagens

Só porque existe uma foto, não quer dizer que a agressão de fato ocorreu — muitos disseminadores de boatos se utilizam de imagens antigas ou associam fotos e vídeos verdadeiros a informações falsas. Nesse caso, tente utilizar a ferramenta de busca reversa de imagem do Google para verificar o contexto em que a foto foi publicada. No Google Imagens, por exemplo, basta carregar um arquivo de imagem ou pesquisar pelo link da foto.

4. Entre em contato com o Comprova ou outra agência de checagem

Muitos sites de fact checking têm canais no WhatsApp por onde você pode enviar denúncias de links, textos, imagens, vídeos e áudios suspeitos. O número do Comprova é (11) 97795-0022. Veja outros:

Estadão Verifica – (11) 99263-7900
Aos Fatos – (21) 99956-5882
Folha Informações – (11) 99490-1649
Boatos.org – (61) 99177-9164
Fato ou Fake – (21) 97305-9827


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