Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 16 de novembro de 2024

RAPHINHA SE CREDENCIA A COBRADOR OFICIAL DE FALTAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Por 
Redação O GLOBO

 

 
 

A boa fase de Raphinha no Barcelona se refletiu rapidamente na seleção brasileira. O atacante tem sido o destaque do time de Dorival Júnior nas partidas recentes das Eliminatórias da Copa de 2026, mesmo quando a vitória não vem (caso do empate diante da Venezuela, na última quinta-feira). Mais que um atleta versátil, que flutua por vários setores do campo, abre o jogo e dá mais opções ao ataque, outra característica tem se sobressaído: sua pontaria nas cobranças de falta.

O belo gol, de canhota, no jogo com a Venezuela deixou uma esperança no ar. O Brasil, finalmente, pode ter encontrado seu novo cobrador de faltas, e vestindo a camisa 10, herdada de Rodrygo, cortado por lesão.

Para se ter uma ideia da escassez de bons cobradores na seleção brasileira, a última vez em que a equipe fizera um gol de falta nas Eliminatórias havia sido em 2005, com o lateral Roberto Carlos, na vitória por 3 a 0 sobre a própria Venezuela.

Essa foi a segunda cobrança certeira no ano. Raphinha já havia feito no empate com a Colômbia, durante a Copa América, em julho, nos Estados Unidos.

Aquele gol de falta marcou a trajetória do meia-atacante na seleção brasileira. Ao colocar a bola no ângulo esquerdo do gol do colombiano Camilo Vargas, ele deu fim a um jejum de praticamente cinco anos.

A última vez fora com Philippe Coutinho, em 2019, em amistoso com a Coreia do Sul. Antes daquela cobrança, o Brasil vivera uma seca de 72 jogos sem marcar gols de falta — o anterior havia sido de Neymar, contra a Colômbia, em 2014.

Neymar, inclusive, tem sido o cobrador de faltas oficial do Brasil na última década. Coincidência ou não, o atacante do Al-Hilal foi o último jogador do país a marcar dois gols de falta na mesma temporada. Há 10 anos, o craque balançou as redes na jogada de bola parada no amistoso contra o Panamá, no Morumbi, antes da Copa do Mundo de 2014; e depois do Mundial, diante da Colômbia, nos EUA.

As belas cobranças de falta de Raphinha não são fruto do acaso. O atacante treina a bola parada e mostrou seu talento em outras oportunidades. No Leeds United, por exemplo, ele marcou na vitória por 3 a 0 sobre o Southampton, pelo Campeonato Inglês, na temporada de 2020/2021. Na edição seguinte da Premier League, o algoz foi o Leicester.

Dois chamados

 

O técnico Dorival Júnior precisou fazer duas novas convocações para a seleção brasileira que enfrentará o Uruguai, nesta terça-feira, em Salvador. Os laterais Dodô, da Fiorentina, e Alex Telles, do Botafogo, foram chamados para os lugares de Vanderson, suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos, e Guilherme Arana, cortado por lesão no tornozelo direito. Os dois se apresentaram ontem na capital baiana, onde a seleção desembarcou pela manhã.

 


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