Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Imprensa Diária domingo, 28 de julho de 2024

PROFANANDO A FÉ (CRÔNICA DE DELTAN DALLAGNOL)

 

PROFANANDO A FÉ

Deltan Dallagnol

 

O que você acha dessa da versão LGBTQUIA+ da Santa Ceia exibida na abertura das Olimpíadas de Paris?

 

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Em vez de fazer um “culto à diversidade” legítimo, profanou-se a fé de dois bilhões e meio de cristãos.

Querem o respeito às suas escolhas, mas zombam das escolhas dos outros. Rejeitam a ética cristã como opressora, mas buscam o monopólio da sua visão de mundo. Pregam o amor e a compreensão, mas executam o ódio e o desrespeito.

É um culto à diversidade só na fachada: querem na verdade é impor, via zombaria, a escandalização, a profanação e o cancelamento. É a homogeinização do mundo à sua maneira, ao gosto de suas próprias visões e crenças.

Para além de pretenderem substituir uma religião por suas próprias crenças, zombam, desrespeitam e escarnecem as crenças alheias. E tudo isso numa abertura de olimpíada, que deveria promover uma visão de união entre os povos.

Integrantes da cultura LGBTQUIA+ devem ser respeitados, amados, cuidados e acolhidos.

Essa é a visão cristã.

Contudo, eles estão dispostos a fazer o mesmo com quem pensa diferente?

 


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