Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 16 de dezembro de 2023

PRETA GIL: ARTISTA FALA SOBRE A VIDA E OS PREPARATIVOS PARA VOLTA DO SEU BLOCO EM SHOW NA BARRA

 

Por Nelson Lima Neto

 

Abra alas, pois o sábado é de Preta Maria Gadelha Gil Moreira, a nossa querida Preta Gil, 49 anos, que esta semana deu duas grandes notícias. A primeira é que recebeu alta, viva!, após o longo tratamento de um câncer no intestino, enquanto a segunda diz respeito ao show mais do que especial programado para o carnaval de 2024.

Preta trocou dois dedos de prosa com a coluna para contar mais sobre a volta do Bloco da Preta, ainda em formato de show — por recomendação médica, não haverá desfile do bloco, como acontecia antes da pandemia de Covid-19. Ela conta aqui detalhes de como será sua preparação até a apresentação, marcada para 4 de fevereiro, na Jeunesse Arena, no Rio. Fala, também, sobre quem estará ao seu lado no palco e de onde veio tanta força para combater o câncer.

Sim, eu penso em chamar os meus meninos. Meu irmão, meu sobrinho e meu filho, que formam Os Gilsons. Eles estarão ao meu lado.

São quase dois meses até a apresentação. Como será sua preparação até lá?

Minha rotina de preparação vai ser, basicamente, a de reabilitação. Estou fazendo fisioterapia e, com o passar dos dias, vou poder intensificar os exercícios.

Quanto a alimentação e a parte física?

A alimentação vai continuar super saudável. Mas sim, eu preciso entrar num ritmo para retomar a forma na parte cardiorrespiratória, na parte de força e em outros aspectos. Por isso não vou sair com trio na rua. O show exige menos.

E a sua parte mental?

Eu trabalhei e sigo trabalhando a parte psicológica, porque acredito que a parte mental é a mais importante nessa jornada. A cabeça comanda todo o resto. Eu me mantive sã. Foram altos e baixos, obviamente. Tiveram momentos delicados, de muita tristeza, apreensão e muito medo. Mas eu sempre me mantive positiva e com muita fé. Acho que trabalhei a cabeça em muitas vertentes. Com psicólogos, terapeutas e com a fé. Isso tudo foi muito importante para não sucumbir a dor.

 

 


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