Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 22 de junho de 2024

PRÊMIO MACHADO DE ASSIS: ADÉLIA PRADO É A 11ª MULHER A RECEBÊ-LO

Adélia Prado é a 11ª mulher a receber o Prêmio Machado de Assis

Homenageada pela premiação em 2024, Adélia é considerada a maior poetisa viva do Brasil

Adélia escreve desde os 15 anos, movida pela morte da mãe. Desde então, não parou de escrever -  (crédito: TV Cultura/Reprodução)
Adélia escreve desde os 15 anos, movida pela morte da mãe. Desde então, não parou de escrever - (crédito: TV Cultura/Reprodução)

A poetisa, escritora e filósofa Adélia Prado é a vencedora do Prêmio Machado de Assis 2024, promovido pela Academia Brasileira de Letras (ABL). É a premiação literária mais antiga do país, entregue desde 1941, e que já premiou 10 mulheres — sendo Adélia a 11ª contemplada.

 
De acordo com a academia, a escritora de 89 anos é considerada a "maior poetisa viva do Brasil e uma das maiores de todos os tempos". Adélia escreve desde os 15 anos, movida pela morte da mãe. Desde então, não parou de escrever. Lançou o livro de poemas Bagagem em 1976, e Coração Disparado, em 1977, este último tendo ganhado o prêmio Jabuti do ano seguinte.

Autora versátil, também escreveu livros em prosa e infantis. Em sua obra, costuma colocar a perspectiva feminina e destacar o cotidiano sob o olhar feminino.

Para o secretário geral da ABL, Antonio Carlos Secchin, Adélia Prado reúne o intuitivo com consciência técnica e originalidade. "A poesia brasileira está em festa hoje com o reconhecimento da vitória e da obtenção do grande prêmio Machado de Assis", celebrou.

 

Hoje com 89 anos, Adélia mora em Divinópolis (MG) e pouco sai de lá, mas sempre recita suas poesias no Instagram. Este ano, porém, promete novidades: além do prêmio Machado de Assis, a autora se prepara para lançar o livro Jardim das Oliveiras (título provisório), que faz referência ao local onde Jesus rezou na véspera da crucificação.


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