Ministro do STF Gilmar Mendes – o “soltador” oficial e especial
Já escrevi mais de uma vez, desde que fui convidado a formar no time (na verdade, na seleção da Hungria de 1954) de colunistas do Jornal da Besta Fubana, sob a edição, comando, e “administração financeira” do palmarense Luiz Berto – único que consegue ganhar alguma coisa jogando na Roleta do Cu-Trancado no tradicional município pernambucano de Palmares – que entendo tanto de Direito quanto entendo do buraco negro no mundo escuro das galáxias.
Não entendo mesmo porra nenhuma – e, neste momento, parece que quase todos “entendem”, mas poucos usam o que aprenderam para praticar a chamada “justiça dos homens”.
E, há ainda a “Justiça de Deus”, aquela que ninguém entende, mas todos sabem que ela acontece. E sem falhas. Demora, mas chega.
Ou, será que a “Justiça” que se pratica no Brasil é que é diferente da “Justiça” que se pratica noutros países?
Vamos direto ao assunto. Por que quase todo “problema judicial” tem ido para o STF (o que pode significar para alguns analfabetos como eu, que a coisa já não vai terminar como me ensinaram meus avós) – ou será apenas nos populares e chulos casos dos “chamados picas-grossas”?
Por que raios, os casos do “Zé Povinho” não chegam às instâncias superiores (STF, STJ, STE)?
Conjunto de tramelas, correntes e cadeados inexiste para as ordens de Gilmar Mendes
Melhor, por que só o Senhor Ministro Gilmar Mendes tem “mandado soltar” esse e aquele?
Na Penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão, com certeza tem gente que já cumpriu a pena, sem ter sido julgado. É sério! E por que o Senhor Ministro Gilmar Mendes não “manda soltar” esse pobre miserável?
Repito: nada conheço de Direito (e não me interessa conhecer, ora!), mas alguém “condenado” por um “colegiado” pode ser “solto” por uma decisão monocrática?
E o “colegiado” tem mesmo que ficar com cara de “nhô zé”?
E o que parece mais lamentável: sem que o “colegiado” que julgou e “condenou” seja sequer consultado.
Esse privilégio é algo pessoal que só cabe ao Senhor Ministro Gilmar Mendes, ou só ele é suficientemente “macho” e o único conhecedor das nossas leis?
Ei, psiu, me “exprique” isso daí, vosmecê que “opera o Direito”.