Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Revista Veja terça, 05 de setembro de 2017

POLÍCIA FEDERAL ENCONTRA LOCAL ONDE GEDDEL ESCONDIA PROPINA

Polícia Federal encontra local onde Geddel escondia propina

Agentes da PF realizaram buscas em um imóvel em Salvador que seria supostamente utilizado pelo ex-ministro para esconder dinheiro em espécie

 

Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (05), a Operação Tesouro Perdido, mais uma fase da Operação Cui Bono? que investigava uma quadrilha que arrecadava propinas na Caixa Econômica Federal entre os anos de 2011 e 2013. Segundo informações divulgadas pela PF, foram cumpridos mandados de busca e apreensão emitidos pela 10ª Vara Federal de Brasília.

A partir das provas coletadas nas últimas fases da Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador, na Bahia, que supostamente seria utilizado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima para armazenar dinheiro vivo.

Segundo a PF, foram encontradas no local malas com “grande quantia de dinheiro em espécie”, que serão levadas a um banco para que o valor seja devidamente contabilizado e depositado em conta judicial.

 

Operação Tesouro Perdido

PF encontra malas de dinheiro em endereço em Salvador que seria usado como “bunker” de Geddel. (Polícia Federal/Divulgação)

 

A quem interessa?

A Operação Cui Bono? (expressão em latim que significa ‘a quem interessa?’) é um desdobramento da Operação Catilinárias, deflagrada em dezembro de 2015, na qual foi encontrado um celular na casa de Eduardo Cunha— um dos investigados — com troca de mensagens comprometedoras entre o ex-deputado e o ex-ministro Geddel Vieira Lima.

Vieira Lima foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013, justamente durante o período de investigação da PF. Entre os documentos encontrados pela polícia, estavam papéis com uma relação de empresas que pleitavam empréstimos e financiamentos na Caixa, além de informações sobre juros e transações.

Há ainda outro material, chamado de “Pendência Geddel”, que listava uma série de operações de crédito envolvendo empresas. Além de Geddel e Cunha, Lúcio Funaro e Cleto também foram alvos da investigação.


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