Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 03 de março de 2022

POLÊMICA: JORNAL BRITÂNICO CRITICA BRASIL POR CARNAVAL EM MEIO À GUERRA

 

Jornal britânico critica Brasil por carnaval em meio à guerra

Artigo do Daily Mail destacou que a festa foi cancelada no país devido à covid-19, mas, mesmo assim, brasileiros foram às ruas celebrar

TM
Thays Martins
postado em 03/03/2022 09:44
 
 (crédito: CARL DE SOUZA / AFP)
(crédito: CARL DE SOUZA / AFP)

O jornal britânico Daily Mail criticou os brasileiros que saíram para festejar o carnaval mesmo com uma guerra acontecendo entre a Rússia e a Ucrânia. "A festa continua no Rio! Milhares inundam as ruas do centro no Brasil para celebrações não oficiais do carnaval, enquanto o resto do mundo protesta em solidariedade pela invasão da Ucrânia pela Rússia", começa o artigo publicado na terça-feira (1°/3). 

 

Os protestos nos Estados Unidos, onde vários monumentos foram iluminados com as cores da bandeira ucraniana, e na Rússia, onde mais de 6 mil pessoas foram detidas por protestarem, também são destacados no texto. 

Em resposta, muitos brasileiros questionaram se o resto do mundo também se manifestou quando crises humanitárias envolvendo países não europeus aconteceram. "O resto do mundo protestou quando os EUA ajudaram o exército brasileiro a instalar uma ditadura que matou e torturou milhares de pessoas?", questionou uma leitora. 

"A felicidade é gratuita. A vida é preciosa demais para se preocupar com queixas. Eu gostaria que o mundo tivesse se unido contra a invasão da OTAN na Líbia, Síria e muitos outros países indefesos na terra do jeito que estão com a Ucrânia", afirmou um outro leitor. 


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