Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 17 de agosto de 2019

PETER FONDA MORRE, AOS 79 ANOS

 

Peter Fonda, 79, ator e cineasta
 
Eternizado como o motoqueiro que expõe uma América tensionada entre a Guerra do Vietnã e o pacifismo hippie, o irmão de Jane Fonda morre em casa, na Califórnia

 

Publicação: 17/08/2019 04:00

O ator reencarna Easy rider, 40 anos depois: ícone da contracultura (Max Nash/AFP - 5/7/09)  

O ator reencarna Easy rider, 40 anos depois: ícone da contracultura

 


O lendário rebelde sem rumo nem causa de Easy rider (filme de 1969, exibido no Brasil com o título Sem destino), montado em sua moto para cruzar os Estados Unidos de costa a costa, ao lado do amigo intepretado por Dennis Hopper, morreu ontem, aos 79 anos. “É com profundo pesar que compartilhamos a notícia. Peter morreu em paz, na manhã desta sexta-feira, em sua casa, em Los Angeles, cercado pela família”, diz o comunicado da família Fonda. “Enquanto lamentamos a perda desse  homem doce e gracioso, desejamos que todos celebrem seu espírito indomável e seu amor pela vida. Em homenagem a Peter, por favor, façam um brinde à liberdade.”

O motoqueiro de Easy rider, o papel que eternizou Peter Fonda, resume o retrato esboçado no comunicado da família, que tem três gerações inscritas na história de Hollywood. O pai, Henry, construiu uma carreira de sucesso entre as décadas de 1940 e 1970. A irmã, Jane, um dos rostos femininos mais festejados do cinema a partir dos anos 1960, acrescentou à carreira dramática incursões de sucesso como escritora e uma destacada atuação política. A filha Briget seguiu os passos e tornou-se também atriz de sucesso.

A família não mencionou a causa da morte. A revista de celebridades People informou que o ator sofria de câncer no pulmão e teria desenvolvido nos últimos anos uma insuficiência aguda.

Nascido em Nova York, em 1940, Peter Fonda destacou-se desde as primeiras atuações teatrais, na Broadway. No cinema, o primeiro papel principal veio em 1963, na comédia romântica Artimanhas do amor. Com seu maior sucesso, não apenas projetou-se como ator como recebeu uma indicação ao Oscar na categoria de roteiro adaptado. Marco da contracultura, o filme teve trilha sonora da banda de rock Steppenwolf e valeu uma indicação ao Oscar também para Jack Nicholson, como ator coadjuvante.

Peter voltaria a concorrer ao prêmio, como ator, em 1997, por O ouro de Ulisses — que lher rendeu um Globo de Ouro. Além de Bridget, ele deixa o filho Justin. Tinha dois filmes finalizados: o drama de guerra The last full measure, com lançamento previsto para outubro, e a ficção futurista Skate God, programado para julho de 2020.


“Desejamos que todos celebrem seu espírito indomável e seu amor pela vida. Em homenagem 
a Peter, façam um brinde à liberdade” 

Comunicado da família Fonda
 
Jornal Impresso
 
 

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