PENDERANA, JÁ NÃO HÁ.
Penderama, já não há.
Em seu lugar
Nuvens cinzentas de um passado que passou …
De um beijo que não dei,
De um abraço que se perdeu …
Da infância distante,
Só restos, lembranças, saudade
Dos campos, da casa-grande, das plantas,
Do sorriso do meu pai.
Do passado,
Um dilacerado presente …
Adeus, Penderama.
Até um dia, meu Pai!
A propósito do texto intitulado OUTROS PENDERAMAS, publicado na coluna de José Paulo Cavalcanti Filho, no último dia 12, no JBF