Arte sem limites do eterno “Rei do Futebol”
Falta dizer alguma coisa a respeito desse homem, desse mito, desse “Rei”?
Acho que não. Mas, o brasileiro, sem cultura, sem caráter, que vê erro em tudo, quando não acontece consigo, ou com familiar, cavuca, cavuca e cavuca e sempre encontra algo para meter o malho.
E brasileiro é chegado a se intrometer na vida pessoal dos outros, esquecendo principalmente da sua.
Tem por aí uma plêiade de gênios que, babando o saco, diz que “a cota de acesso às universidades públicas” acabou definitivamente com a discriminação racial. Mentira! Vai no Ceará, vai!
Assim, se alguém procurar defeitos no Pelé e não encontrar, vai falar da cor da pele dele, como falava de Joaquim Barbosa.
Tivesse Pelé nascido na Áustria ou na Inglaterra, e tivesse a pele branca e os olhos azuis, jogando bola ou não, seria ungido a um novo Deus. Mais, teria tido a discriminação amenizada, se tivesse jogado no Flamengo ou no Coríntians.
Pois ontem, 23 de outubro foi o aniversário de nascimento de Pelé – e nem espere que aqui falemos da vida pessoal dele, dos filhos, etc. e tal. Fale você, que é chegado a essas coisas.
“Edson Arantes do Nascimento nasceu em 23 de outubro de 1940 em Três Corações, Minas Gerais, Brasil, sendo filho de Dondinho (João Ramos do Nascimento, jogador do Fluminense) e Celeste Arantes; era o mais velho de dois irmãos. Pelé recebeu seu primeiro nome em homenagem ao inventor norte-americano Thomas Edison. Seus pais decidiram remover o “i” e chamaram-no de “Edson”, mas houve um erro na certidão de nascimento, levando muitos documentos a mostrar seu nome como “Edison”, não “Edson”, como é chamado. Ele foi originalmente apelidado de “Dico” por sua família. Edson recebeu o apelido “Pelé” durante seu tempo de escola por conta da forma que pronunciava o nome de seu jogador favorito, o goleiro Bilé do Vasco da Gama, o qual falava de forma equivocada e, quanto mais se queixava, mais o nome pegava. Em sua autobiografia, Pelé afirmou que não tinha ideia do que o nome significava, nem seus velhos amigos. Além da afirmação de que o nome é derivado de Bilé, e que significa “milagre” em hebreu (פֶּ֫לֶא), a palavra não tem nenhum significado em português.” (Transcrito do Wikipédia)
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Reunião da alta cúpula (ops! Quase escrevo “cópula”) para acabar com o décimo-terceiro salário dos coitados
Reunião “ministerial” para altas decisões
Passadas as eleições para o primeiro turno, aquelas que garantiram as mudanças nas novas composições de bancadas na Câmara Federal e no Senado, e a volta à quase normalidade nos cabarés das leis, agora que estão acirradas as discussões das comissões temáticas.
Na próxima sexta-feira, 26, estará em pauta mais uma vez, na Comissão de Ética e de oficialização da putaria, o tema iniciado na semana passada: “Como acabar de uma única lambida, o décimo-terceiro salário dos velhinhos aposentados” e de um monte de Mané que tem por hábito pular a cerca.
Na foto acima as lideranças dos partidos majoritários estão nos finalmente. A discussão está emperrada, e precisa ser decidido se, vai valer cartão de crédito (no débito) ou se vai valer cheque em branco e parcelado.
A tabela das ações já foi aprovada. Hoje, o item final da discussão será se, pós-“nhanhação”, quem vem retirar os cadáveres dos velhinhos que bateram a biela apenas olhando – sem direito a pôr a mão! – para essas coisas valorizadas em dólar.
Claro, temos que respeitar a preferência de todos. Mas, tem gente que nunca gostou disso!
E quem gosta é que é preconceituoso e homofóbico.