Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

José de Oliveira Ramos - Enxugando Gelo quinta, 25 de outubro de 2018

PELÉ: 78 ANOS E 60 DE REINADO

 

 
78 ANOS E 60 DE “REINADO”

Arte sem limites do eterno “Rei do Futebol”

Falta dizer alguma coisa a respeito desse homem, desse mito, desse “Rei”?

Acho que não. Mas, o brasileiro, sem cultura, sem caráter, que vê erro em tudo, quando não acontece consigo, ou com familiar, cavuca, cavuca e cavuca e sempre encontra algo para meter o malho.

E brasileiro é chegado a se intrometer na vida pessoal dos outros, esquecendo principalmente da sua.

Tem por aí uma plêiade de gênios que, babando o saco, diz que “a cota de acesso às universidades públicas” acabou definitivamente com a discriminação racial. Mentira! Vai no Ceará, vai!

Assim, se alguém procurar defeitos no Pelé e não encontrar, vai falar da cor da pele dele, como falava de Joaquim Barbosa.

Tivesse Pelé nascido na Áustria ou na Inglaterra, e tivesse a pele branca e os olhos azuis, jogando bola ou não, seria ungido a um novo Deus. Mais, teria tido a discriminação amenizada, se tivesse jogado no Flamengo ou no Coríntians.

Pois ontem, 23 de outubro foi o aniversário de nascimento de Pelé – e nem espere que aqui falemos da vida pessoal dele, dos filhos, etc. e tal. Fale você, que é chegado a essas coisas.

“Edson Arantes do Nascimento nasceu em 23 de outubro de 1940 em Três Corações, Minas Gerais, Brasil, sendo filho de Dondinho (João Ramos do Nascimento, jogador do Fluminense) e Celeste Arantes; era o mais velho de dois irmãos. Pelé recebeu seu primeiro nome em homenagem ao inventor norte-americano Thomas Edison. Seus pais decidiram remover o “i” e chamaram-no de “Edson”, mas houve um erro na certidão de nascimento, levando muitos documentos a mostrar seu nome como “Edison”, não “Edson”, como é chamado. Ele foi originalmente apelidado de “Dico” por sua família. Edson recebeu o apelido “Pelé” durante seu tempo de escola por conta da forma que pronunciava o nome de seu jogador favorito, o goleiro Bilé do Vasco da Gama, o qual falava de forma equivocada e, quanto mais se queixava, mais o nome pegava. Em sua autobiografia, Pelé afirmou que não tinha ideia do que o nome significava, nem seus velhos amigos. Além da afirmação de que o nome é derivado de Bilé, e que significa “milagre” em hebreu (פֶּ֫לֶא), a palavra não tem nenhum significado em português.” (Transcrito do Wikipédia)

* * *

Reunião da alta cúpula (ops! Quase escrevo “cópula”) para acabar com o décimo-terceiro salário dos coitados

Reunião “ministerial” para altas decisões

Passadas as eleições para o primeiro turno, aquelas que garantiram as mudanças nas novas composições de bancadas na Câmara Federal e no Senado, e a volta à quase normalidade nos cabarés das leis, agora que estão acirradas as discussões das comissões temáticas.

Na próxima sexta-feira, 26, estará em pauta mais uma vez, na Comissão de Ética e de oficialização da putaria, o tema iniciado na semana passada: “Como acabar de uma única lambida, o décimo-terceiro salário dos velhinhos aposentados” e de um monte de Mané que tem por hábito pular a cerca.

Na foto acima as lideranças dos partidos majoritários estão nos finalmente. A discussão está emperrada, e precisa ser decidido se, vai valer cartão de crédito (no débito) ou se vai valer cheque em branco e parcelado.

A tabela das ações já foi aprovada. Hoje, o item final da discussão será se, pós-“nhanhação”, quem vem retirar os cadáveres dos velhinhos que bateram a biela apenas olhando – sem direito a pôr a mão! – para essas coisas valorizadas em dólar.

Claro, temos que respeitar a preferência de todos. Mas, tem gente que nunca gostou disso!

E quem gosta é que é preconceituoso e homofóbico.


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