Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão domingo, 05 de setembro de 2021

PARALIMPÍADA: RESUMO DO DIA - BRASIL FECHA PARTICIPAÇÃO EM SÉTIMO NO QUADRO DE MEDALHAS

 

Resumo do dia: Brasil fecha participação na Paralimpíada em sétimo no quadro de medalhas

Medalha de Alex Pires em uma das maratonas faz País igualar recorde de pódios dos Jogos do Rio-2016

Redação, O Estado de S.Paulo

05 de setembro de 2021 | 06h39

O Brasil conseguiu igualar o recorde de medalhas conquistadas em uma edição da Paralimpíada no último dia de disputa da Tóquio-2020, com a prata de Alex Pires na maratona. Com mais esse pódio, o Brasil chegou a 72, assim como no Rio, e fechou no sétimo lugar no quadro de medalhas, assim como em Londres. Mas os atletas brasileiros já haviam superado o recorde de ouros (que era de Londres), tornando a campanha em Tóquio a melhor da história. Veja como foram as competições do último dia dos Jogos Paralímpicos.

 
Maratonista Alex Pires foi o último brasileiro a subir ao pódio na Paralimpíada de Tóquio-2020
Maratonista Alex Pires foi o último brasileiro a subir ao pódio na Paralimpíada de Tóquio-2020 Foto: Lisi Niesner / Reuters

MARATONA

 

A 72ª medalha brasileira em Tóquio foi de Alex Pires. O corredor fechou a maratona masculina T46 (atletas amputados nos membros superiores) em segundo lugar, com com 2h27min00s. Ele ainda repetiu gesto de Vanderlei Cordeiro de Lima em Atenas-2004 e cruzou a linha de chegada imitando um avião. O ouro ficou com o chinês Chaoyan Li e o bronze do japonês Tsutomu Nagata.

A maratona T12 (atletas cegos ou com pouca visão) contava com duas representantes brasileiras: Edneusa Santos ficou em quarto e Edilene Teixeira Boaventura, que na verdade é da classe T11 (totalmente cegos) ficou com a sétima colocação.

Vanessa Cristina terminou em 12º lugar na maratona T54 (cadeirantes com lesão na coluna) feminina. A brasileira fechou a prova com o tempo de 1min51s12, 13 minutos atrás da primeira colocada, Madison de Rozario. Dono de dois ouros nos 1500m e 5000m T11, Yeltsin Jacques abandonou a maratona masculina T12. O brasileiro deixou a prova aos 21km, logo após completar a metade do percurso.

BADMINTON

O brasileiro Vitor Tavares foi derrotado na decisão do bronze na categoria SH6 (atletas anões) do badminton pelo britânico Krysten Coombs, por 2 games a 1. Ele ficou muito perto de garantir o recorde de medalhas paralímpicas para o Brasil, mas acabou superado de virada, com parciais de 21/11, 10/21 e 16/21. Único representante brasileiro na modalidade, Tavares encerra participação em Tóquio na quarta colocação.

 

Brasileiro Vitor Tavares ficou em quarto lugar na primeira participação do badminton nos Jogos Paralímpicos
Brasileiro Vitor Tavares ficou em quarto lugar na primeira participação do badminton nos Jogos Paralímpicos Foto: Athit Perawongmetha / Reuters

BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS

O Japão ficou perto, mas acabou sendo derrotado pelos Estados Unidos num jogo bastante equilibrado por 64 a 60 na final masculina. É a 22ª medalha paralímpica dos Estados Unidos na modalidade, o 13º ouro, enquanto a prata foi a primeira medalha japonesa no esporte em Paralimpíada. O bronze foi da Grã-Bretanha.

VÔLEI SENTADO

Outro esporte coletivo que teve os Estados Unidos no topo do pódio, o vôlei sentado feminino teve a final disputada pelas americanas contra a China e vencendo por 3 sets a 1. As norte-americanas, algozes das brasileiras nas semifinais, jamais ficaram de fora do pódio em uma edição da modalidade. Na madrugada anterior, o Brasil havia superado o Canadá também por 3 sets a 1 para ficar com o bronze.

MELHOR POSIÇÃO

Mesmo sem levar mais nenhum ouro no último dia, o Brasil conseguiu assegurar a sétima posição no quadro de medalhas. Única candidata a pegar a posição, a Austrália também não conseguiu mais nenhum ouro, nem nas maratonas nem no tiro esportivo, e ficou atrás. Dessa forma, o Brasil repete Londres-2012, a melhor colocação histórica do País em Jogos Paralímpicos.

COVID-19

297 pessoas ligadas à Paralimpíada testaram positivo para o coronavírus desde que o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) passou a divulgar o balanço, no dia 12 de agosto. A maioria dos infectados foi de residentes ou trabalhadores japoneses, embora alguns atletas também tenham testado positivo. A avaliação do IPC é que mesmo com a situação ruim do Japão na pandemia, com Tóquio e outras cidade batendo recorde de casos, isso não afetou a realização dos Jogos.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros