Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão terça, 24 de agosto de 2021

PARALIMPÍADA: JOGOS DE TÓQUIO TERÃO 162 PAÍSES, COM CINCO NAÇÕES ESTREANTES

 

Paralimpíada de Tóquio terá 162 países, com cinco nações estreantes

Número é maior que no Rio, mas abaixo de Londres; 21 países não participarão dos Jogos

Redação, O Estado de S.Paulo

24 de agosto de 2021 | 06h20

 

Paralimpíada de Tóquio terá atletas representando um total de 162 países, um número maior do que no Rio de Janeiro, quando 159 nações estiveram presentes. O número não é o recorde dos Jogos, marca que ainda pertence aos Jogos de Londres em 2012, que contou atletas de 164 países.

 

Apesar da pandemia, cinco nações estarão presentes na Paralimpíada pela primeira vez: Butão, Granada, Maldivas, Paraguai e São Vicente & Granadinas. Butão e Maldivas tem dois competidores no atletismo cada; tanto Granada quanto Paraguai tem um representante no atletismo e outro nas piscinas, e São Vicente & Granadinas terá um nadador em Tóquio.

  
Someity, mascote de Tóquio-2020, posa perto do símbolo das Paralimpíadas
Someity, mascote de Tóquio-2020, posa perto do símbolo das Paralimpíadas Foto: Kazuhiro Nogi / AFP

"Ter 162 nações competindo em Tóquio me faz ter muito orgulho. Os últimos 18 meses foram muito desafiadores para todo mundo ligado ao movimento paralímpico. O maior crédito deve ser dado aos Comitê Nacionais pela preparação de seus atletas. Foi um desafio épico e exaustivo para todos os envolvidos, incluindo a equipe de gerenciamento do IPC, mas que apresentou excelentes resultados", afirmou Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC).

"É sempre especial ver um país fazer sua primeira aparição nos Jogos Paralímpicos e, com todos os desafios criados pela pandemia, ver esses Comitês como parte da Cerimônia de Abertura em 24 de agosto será um momento especial e emocionante para todos", completou Parsons, que é brasileiro.

Por diversos motivos, 21 países não estarão presentes em Tóquio. Comores, Djibuti, Seychelles e Sudão estão suspensos pelo Comitê Paralímpico internacional. Andorra, Antigua & Barbuda, Liechtsenstein e San Marino não têm atletas.

Outros ficaram de fora por razões alheias ao esporte: Kiribati, Samoa, Tonga e Vanuatu não conseguiram por conta da viagem durante a pandemia. Os governos locais de Brunei, Coreia do Norte, Turcomenistão e Timor Leste optaram por não mandarem atletas. Macau e Suriname não vão por decisão da comissão de atletas. E, por questões políticas locais, Afeganistão, Myanmar e Trinidad & Tobago estão fora.


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