Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 25 de agosto de 2021

PARALIMPÍADA: GABRIEL BANDEIRA E OURO, NOS 100M BORBOLETA E BATE RECORDE PARALÍMPICO

 

É ouro! Gabriel Bandeira vence nos 100m borboleta classe s14 e bate recorde paralímpico

Em prova de ritmo forte, brasileiro supera britânico recordista mundial em sua primeira Paralimpíada

Redação, O Estado de S.Paulo

25 de agosto de 2021 | 06h36

 

Pouco depois da primeira medalha paralímpica, a prata de Gabriel Araújo, veio o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio: o nadador Gabriel Bandeira venceu a prova dos 100m borboletas da classe s14, para atletas com deficiência intelectual, e ainda quebrou o recorde paralímpico, com o tempo de 54,76s. 

Bandeira fez uma prova de almanaque, liderando durante quase todo o percurso na piscina. No final, diminuiu o ritmo e viu o britânico Reece Dunn se aproximar, mas controlou o suficiente para continuar com o ouro e ainda chegar ao recorde - detalhe que a marca já havia sido batido três vezes nas semifinais.

 
Gabriel Bandeira conquista primeiro ouro do Brasil na Paralimpíada
Gabriel Bandeira conquista primeiro ouro do Brasil na Paralimpíada Foto: CPB

Nas semifinais, o recorde paralímpico anterior foi quebrado na primeira bateria pelo australiano Liam Schluter; na seguinte, por Bandeira e, por fim, por Dunn, que estabeleceu a marca de 55,99s, quebrada por Bandeira na decisão. Dunn ficou com a prata, e o pódio foi completado pelo australiano Benjamin Hance.

Esta é a primeira Paralimpíada que Bandeira disputa - anteriormente, ele praticava a natação olímpica, até receber o diagnóstico de hiperatividade e déficit de atenção. Ele também é cotado para medalha em outras provas (100m costas, 100m peito, 200m livre e 200m medley).


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