Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Augusto Nunes - Comentário terça, 27 de junho de 2017

PALOCCI É LULA AMANHÃ

Unidos por bandalheiras cometidas em parceria no passado recente, o ex-presidente e o ex-ministro terão um destino comum

Condenado pelo juiz Sérgio Moro a 12 anos de prisão, Antonio Palocci é Lula amanhã. O conteúdo da sentença avisou nesta segunda feira que o prontuário do Italiano, codinome do ex-ministro da Fazenda e ex-chefe da Casa Civil no departamento de propinas da Odebrecht, frequentemente se funde com as anotações na folha corrida do Amigo, como foi rebatizado o ex-presidente no mesmo listão da empreiteira. Os crimes que os uniram no passado recente prenunciam um destino comum.

A primeira condenação vai apressar a delação premiada de Palocci, que tem muito a revelar sobre o deus da seita petista. Mas a divindade apeada do altar, prestes a ser julgada por Moro, não poderá escapar da cadeia pela rota que seu ex-ministro está pronto para percorrer. Foi ele o chefe supremo do bando. Não há nenhum superior hierárquico a delatar.

 

 


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