Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 26 de dezembro de 2023

PALAVRAS SANTAS: EM MENSAGEM DE NATAL, PAPA PEDE QUE A PAZ REINE NO MUNDO

 

Em mensagem de Natal, Papa pede que a paz reine no mundo

Na bênção de Natal, o pontífice apela para o fim das guerras e da indústria de armas. A mensagem foi acompanhada por milhares de fieis na sacada central da Basílica de São Pedro, no Vaticano

 
O Santo Padre apela pelo fim das guerras e o combate à indústria de armas       -  (crédito:  AFP)
O Santo Padre apela pelo fim das guerras e o combate à indústria de armas - (crédito: AFP)
 
 
Correio Braziliense
postado em 26/12/2023 06:00

Na tradicional mensagem de Natal, o papa Francisco desta segunda-feira (25/12) durante a bênção Urbi et Orbi ("à cidade e ao mundo"), da sacada central da Basílica de São Pedro, no Vaticano, evocou pelo fim da guerra em Israel, lembrando que foi em Belém onde Jesus Cristo nasceu, reiterou a preocupação com os conflitos entre  Ucrânia e a Rússia, assim como com a indústria de armas. Para ele, o que ocorre hoje em Gaza é uma "situação humanitária desesperadora" e apelou pela libertação dos reféns que ainda estão sob poder do Hamas e o imediato cessar-fogo.

A situação humanitária na Faixa de Gaza se agrava diariamente, pois 85% da população foi obrigada a abandonar suas casas. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), a situação é catastrófica. A ajuda humanitária chega a conta-gotas no território e depende de autorização dos israelenses para passar pela fronteira com o Egito e do posto fronteiriço israelense de Kerem Shalom.

Israel promete "aniquilar" o Hamas após o ataque sem precedentes de 7 de outubro, uma vez que cerca de 1.140 pessoas foram assassinadas, a maioria civis. O grupo radical islâmico sequestrou 240 pessoas e 129 permanecem como reféns em Gaza, segundo o governo de Israel. Os bombardeios israelenses deixaram mais de 20.400 mortos em Gaza, a maioria mulheres e menores de idade, segundo o Hamas, que governa o território palestino desde 2007.

No domingo (24/12) os refugiados palestinos que estão em Al Maghazi foram surpreendidos com um bombardeio na área. O ataque deixou pelo menos 70 mortos e destruiu várias "cassas", segundo o Ministério da Saúde do Hamas. O balanço não foi confirmado por fonte independente. 

Fim dos conflitos

O papa Francisco ressaltou ainda a necessidade urgente de encerrar os conflitos na Síria e pediu paz na Ucrânia cuja guerra com a Rússia está prestes a completar dois anos em fevereiro. O Santo Padre lembrou também das "tensões e dos conflitos que perturbam as regiões do Sahel, entre o Saara na África e o Sudão, além de Camarões, República Democrática do Congo e Sudão do Sul".

Ao apelar pelo fim dos confrontos, Francisco condenou a produção e o comércio de armas, que chamou de "instrumentos de morte" a serviço da guerra, "uma viagem sem objetivo, uma derrota sem vencedores, uma loucura sem desculpas". "Como é possível falar de paz se a produção, a venda e o comércio de armas aumentam?", reagiu o papa. "As pessoas, que não querem armas, e sim pão, que têm dificuldades para seguir adiante e pedem paz, não sabem quantos fundos públicos são destinados aos armamentos", disse.


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