Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Revista Veja segunda, 05 de junho de 2017

PAÍSES ÁRABES CORTAM RELAÇÕES COM CATAR POR APOIO AO TERRORISMO

Países árabes cortam relações com Catar por apoio a terrorismo

Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Líbia e Iêmen acusam país de promover instabilidade na região

Seis países do mundo árabe – Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos (EAU), Bahrein, Líbia e Iêmen – decidiram cortar todas as relações diplomáticas com o Catar. A decisão foi tomada durante a manhã desta segunda-feira (horário local), após acusações feitas pelos governos de que a monarquia do Catar estaria trabalhando para promover a instabilidade na região, além de financiar grupos terroristas.

As tensões entre os países árabes têm ganhado força nos últimos meses, com crescentes acusações por parte da Arábia Saudita de que o governo de Doha apoiaria a instabilidade na região, além de promover uma aproximação indesejada com o Irã, força antagonista aos sauditas na região. Na último dia 27, o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, parabenizou o presidente iraniano Hasan Rouhani pela sua reeleição, o que foi visto como uma afronta.

 

 

A monarquia da Arábia Saudita cortou relações, segundo comunicado em sua TV estatal, por causa “do apoio [do Catar] a diversos grupos sectários e terroristas focados em desestabilizar a região”. O ministro de relações exteriores do Egito acusou o pequeno país no golfo pérsico, que será sede da Copa do Mundo de 2022, de promover uma “aproximação antagônica”, onde “todos os esforços feitos para parar o apoio do Catar a grupos terroristas falharam”. O ministro das relações exteriores do Catar respondeu que as medidas são “injustificadas e baseadas em alegações que não têm base nos fatos”.

Apesar de ainda não estar claro como essas medidas serão tomadas, a Arábia Saudita já anunciou que soldados do Catar deverão ser imediatamente retirados das tropas que estão em batalha no Iêmen; além disso, todos os cidadãos do Catar nessas quatro nações devem deixar os países em, no máximo, duas semanas (assim como visitantes desses países que estão no Catar); e as missões diplomáticas nesses países devem ser fechadas em ambos os sentidos – as embaixadas do Catar em Abu Dhabi (EAU) e em Manama (Bahrein) devem encerrar suas atividades até quarta-feira.

Os Estados Unidos já afirmaram que a crise não influenciará as missões mantidas pelo país na região. “Não espero que isso tenha impacto significante, se é que terá impacto, na luta unificada luta contra o terrorismo, na região ou globalmente falando”, declarou o secretário de estado norte-americano, Rex Tillerson, durante visita a Sydney, na Austrália.

As quatro nações árabes também planejam cortar o acesso terrestre, feito apenas pela fronteira com a Arábia Saudita, e o tráfego marítimo e aéreo com o Catar.

(Com Estadão Conteúdo)

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