Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 29 de março de 2022

OSCAR 2022: NO RITMO DO CORAÇÃO, VENCEDOR DE MELHOR FILME; CRÍTICA

No ritmo do coração', vencedor do Oscar de melhor filme; crítica

Versão americana do longa francês 'A família Bélier' também levou estatuetas de ator coadjuvante e roteiro adaptado; Bonequinho aplaude
 
"No ritmo do coração". Foto: Divulgação
"No ritmo do coração". Foto: Divulgação
 

Com as premiações dos sindicatos dos atores, dos roteiristas e dos produtores, “No ritmo do coração” chegou ao Oscar como a grande aposta para a estatueta de melhor filme. E acabou levando, não só o prêmio principal mas também os de ator coadjuvante, para Troy Kotsur, e roteiro adaptado. O longa foi lançado sem muita pretensão e passou discreto no circuito, mas isso não impediu que o filme fosse um sucesso nos festivais, com 137 indicações (três delas as merecidíssimas de ator coadjuvante, roteiro adaptado e filme no Oscar) e 55 vitórias.

Oscar 2022:  Confira a lista completa de indicados

Na trama, Ruby é adolescente e única ouvinte numa família de surdos, o que nos EUA leva o nome de “Coda” (“child of deaf adults”, filha de adultos surdos), título original do filme. Todo dia, antes da escola, ela precisa trabalhar no barco de pesca da família para ajudar os pais como intérprete. Ao mesmo tempo, Ruby descobre seu dom de cantar e é incentivada pelo professor do coral do colégio a se inscrever numa escola de música de prestígio. E fica numa encruzilhada: ajudar os pais ou ter um futuro como cantora?

 

Oscar 2022: Saiba onde assistir à cerimônia e aos filmes indicados

“No ritmo do coração” é a refilmagem de “A família Bélier” (França/Bélgica, 2014), de Éric Lartigau, que foi adaptado e dirigido pela americana Sian Heder. Apesar de tratar dos mesmos temas, como amadurecimento e as dúvidas adolescentes em relação a escola, família, amigos, amor e lugar no mundo, Heder, em sua versão, evita o sentimentalismo e consegue equilibrar drama e humor sem ser piegas, superando o filme original.

Apesar de, num primeiro momento, o longa poder incomodar por se encaixar no nicho remakes americanos de produções não faladas em inglês, Sian Heder entregou um filme melhor tanto tecnicamente como dramaturgicamente, de extrema sensibilidade e com um elenco em estado de graça. Algo que lembra o que Martin Scorsese fez com “Os infiltrados”, remake do chinês “Conflitos Internos” (2002) que ganhou o Oscar de melhor filme em 2007. Pode ser que a história se repita.

Onde: Prime Video, Google Play e Apple TV.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros