Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 12 de outubro de 2018

OS MELHORES PAÍSES PARA MORAR, TRABALHAR E GANHAR BEM

 

Os melhores países para morar, trabalhar e ter salários mais altos

Estudo do HSBC aponta Cingapura, Nova Zelândia e Alemana como países mais vantajosos para expatriados
 
 
Vista aérea de Cingapura Foto: Arquivo
Vista aérea de Cingapura Foto: Arquivo
 
 

ZURIQUE - Cingapura foi considerado o melhor lugar para se viver  e trabalhar pelo quarto ano consecutivo, segundo a pesquisa Expat Explorer. O país superou Nova Zelândia, Alemanha e Canadá.

A Suíça ficou apenas em oitavo lugar, pesando contra o país o alto custo para criar os filhos e a dificuldade para fazer amigos.

“Cingapura reúne tudo o que um recém-expatriado poderia querer em um dos menores territórios do mundo”, informou o HSBC.

A Suécia, um dos países com mais igualdade de gênero do mundo, obteve a melhor pontuação para o requisito “família”, e Nova Zelândia, Espanha e Taiwan lideraram na categoria experiência.

Mudar-se para o exterior aumenta a renda do trabalhador médio em US$ 21 mil, e os emigrantes mais bem pagos estão na Suíça, nos Estados Unidos e em Hong Kong. Esta é a conclusão do estudo anual do HSBC, segundo o qual 45% dos expatriados disseram que seus empregos atuais pagavam mais no exterior. No levantamento, 28% afirmaram ter mudado de país em busca de uma promoção no trabalho.

Na Suíça, famosa pelas montanhas e pelos preços elevados, o aumento de renda anual totalizou US$ 61 mil. Os salários dos expatriados no país são de US$ 203 mil por ano em média — o dobro do nível global.

Apesar das vantagens culturais, financeiras e profissionais de se mudar para o exterior, a pesquisa,  que ouviu 22.318 pessoas, revelou que as mulheres ficavam atrás em uma série de métricas.

Embora a mudança de país tenha aumentado a renda das mulheres em cerca de 27% — maior do que a registrada pelos homens —, somente cerca de um quarto se mudou para impulsionar a carreira profissional, contra 47% dos homens. Apenas metade trabalha em período integral e o nível geral de educação revelado foi um pouco menor. Além disso, o salário anual médio das mulheres também era US$ 42 mil mais baixo do que o dos homens, aponta o estudo.


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